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1-Em relação aos sons pulmonares, enumere a segunda coluna de acordo com a primeira: ( 1 ) Som Bronquial ( 2 ) Som Broncovesicular ( 3 ) Som Vesicular ( ) Presente em todas as regiões do tórax com exceção das regiões apicais do pulmão e da traquéia. ( ) Não há pausa entre a inspiração e a expiração. ( ) Som presente na traquéia e grandes vias aéreas. ( ) A inspiração tem intensidade e duração maior que a expiração. ( ) É possível auscultar uma pausa entre a inspiração e a expiração. ( ) Som audível nas regiões apicais do pulmão.
A sequência correta é: 3;1;1;3;1;2
2-Marque a opção incorreta: 
 Alteração na frequência respiratória é classificada como bradipneia ou normopneia
3-Marque a opção incorreta em relação à anamnese de um paciente pneumopata.
A ¿queixa principal¿ refere-se às a alterações que incomodam o paciente e, em muitos casos, se relaciona com as manifestações pulmonares primárias, como tosse, expectoração, febre e chieira torácica.
4- Quanto à avaliação fisioterapêutica do paciente em UTI, assinale a alternativa CORRETA.
A avaliação do paciente internado na UTI engloba a leitura dos registros no prontuário, sendo que o entendimento do hemograma é fundamental pois alterações na série vermelha demonstram déficit na capacidade de transporte de oxigênio e a leucocitose demonstra infecção.
2a Questão (Ref.: 201301746752) 
Pontos: 0,1 / 0,1 
O artigo abaixo fez um levantamento epidemiológico sobre as infecções hospita lares em UTIs no Rio Grande 
do Sul. Após a leitura do artigo, assinale a alternativa correta
O artigo abaixo fez um levantamento epidemiológico sobre as infecções hospita lares em UTIs no Rio Grande do Sul. Após a leitura do artigo, assinale a alternativa correta: 
A presença da via aérea artificial, a necessidade de aspiração traqueal frequente e ineficiência da tosse favorecem as infecções pulmonares.
 
 O Ministério da Saúde através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA estabeleceu na resolução RDC nº 07, de 24 de fevereiro de 2010, que dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências, a exigência da disponibilidade de alguns recursos que permitam monitorização e suporte a vida. Alguns destes equipamentos são apresentados abaixo, assim como sua função. Julgue abaixo, a correlação V(verdadeira) ou F(falsa) entre instrumento e função.
c)Ventilômetro portátil; FUNÇ ÃO: equipamento para mensurar força dos músculos respiratórios; d)Sistema fechado para aspiração traqueal; FUNÇÃO: aspirar pacientes com hemorragia pulmonar dois falsos
O Ministé rio d a S aúd e a tra v é s da A gê nc ia Nacio na l de V igilâ ncia S a nitár ia A NVIS A e stab ele ce u na r es o luçã o RDC nº 07, d e 24 de f e ve r e iro d e 2010, que d ispõ e s ob re o s r eq uisitos m ínimo s pa ra f uncio na me nto d e Unida de s de Te r ap ia I nte nsiv a e d á outra s pr ov idê nc ias , o qua ntitativ o mínim o de Fisio ter a pe uta s e m 01 (um ) p ar a ca da 10 (de z) le itos o u fr a çã o , nos turno s ma tutino , v e s pe rtino e no turno , p er fa ze nd o u m to ta l de 18 h o ra s diá r ias de a tua çã o. Pa r a e ste pr ofis sio na l é nece ss ár io o dom ínio de d iv er s as gra nde s á r e as de c om pe tênc ia . D e ntre a s á re a s ap rese ntad a s a ba ix o qua l nã o co nfig ura s ua co mp etê ncia : 
 e )Pr e sc r ev e r , a va lia r e titular a o x ige note ra pia e ina lo ter ap ia ;
A o bse r v a çã o do pa dr ão re s pir a tór io no s d á info rm aç õe s a dic iona is so br e o tipo e a gr a v ida de da d oe nça re s pir atór ia . C or re la c ione o s pa drõ e s r e sp ira tór ios c om a s s ua s r e sp ec tiva s ca ra c te rís tica s. I . A pné ia II . R es pir a çã o de K uss ma ul I I I. Re s pir aç ão d e C hey ne -S tok e s IV . Re sp ira ç ão a tá x ica V . R e sp ira çã o a pnê ustica ( ) R es pir a çã o pr olo nga da , m uitas v e ze s, r e sultante de le s ão c e re br a l. ( ) R e sp ira ç ão rá p ida e pr of unda , c om v e ntila çã o muito alta . Usua lm ente v ista e m p a cie ntes co m a cido s e me tab ólic a . ( ) A us ê ncia de r e spir a çã o po r ma is de 15 se gund os . ( ) R e s pira ç õe s ina de qua da s , pr of unda inc oo rd e nação e r esp ira çõ e s sup er fic iais . Enco ntra da e m pa cie ntes c om d oe nç a ce r ebe la r . ( ) R e sp ira ç ão irre gu lar c om c iclo s pro fundo s que pr og re s siv a me nte se tor na m ma is sup er fic ia is , po de ndo c he ga r a a pné ia . Usua lm e nte é a ss o cia da a ins ufic iê ncia ca r día ca , a d istúrbio s ne uro ló gico s gr av es o u a dr og as . A s sina le a a lte rna tiva c o rr e ta : 
. I . A pné ia 
II.R es pir a çã o de K uss ma ul I I I. 
III. Re s pir aç ão d e C hey ne -S tok e s 
IV. IV . Re sp ira ç ão a tá x ica 
V . R e sp ira çã o a pnê ustica 
V , I I, I, IV e I I I .
1S a be -se que o s a m bie ntes de C TI e de UT I pr e stam a te ndim e ntos c ons ide r ad os de alta co mp lex ida d e e que e stes a m bie nte s pos su em p ar ticula rida d es . B a se a do no que f oi e studa do , po de mo s diz er : 
To do ho sp ita l do tado de C e ntro de Te ra pia I ntens iv a ob rig ator ia me nte de v e pos suir no m ínim o d uas Unida de s de T er a pia I ntens iv a.
 Um p a c i ente é enc a mi n ha do à Uni da de de Tr a ta men to I nten s i c o c om qu a dr o d e I n s u fi ci ência Res pir a tória Agud a 
decor r ente d e u ma pn eu moni a fú ngi ca . Ao s er a d mi ti d o, o médi c o r es ponsá vel c ol oca o pa ci ente em o xi geno t er a p i a 
c om má s c ar a d e ventur i (Fi O 2 =3 5 %) e r ea li za a c ol eta d e u ma ga s ometr i a ar ter ial pa ra a nális e dos gas es sa n guíneos e 
a v alia çã o da tr oca gas os a des te pa c i ente. A ga s ometr i a a pr es entou -s e c om pH =7,4 5, Pa O 2 =60 mmH g, Pa CO 2 = 2 0 
mm Hg, HCO 3 -= 24 m mEq /L . De a c or d o c om o r es ul ta d o do ex a me a ssi nal e a a l ter n a ti va c o rr eta 
Um p a c i ente é enc a mi n ha do à Uni da de de Tr a ta men to I nten s i c o c om qu a dr o d e I n s u fi ci ência Res pir a tória Agud a decor r ente d e u ma pn eu moni a fú ngi ca . Ao s er a d mi ti d o, o médi c o r es ponsá vel c ol oca o pa ci ente em o xi geno t er a p i a c om má s c ar a d e ventur i (Fi O 2 =3 5 %) e r ea li za a c ol eta d e u ma ga s ometr i a ar ter ial pa ra a nális e dos gas es sa n guíneos e a v alia çã o da tr oca gas os a des te pa c i ente. A ga s ometr i a a pr es entou -s e c om pH =7,4 5, Pa O 2 =60 mmH g, Pa CO 2 = 2 0 mm Hg, HCO 3 -= 24 m mEq /L . De a c or d o c om o r es ul ta d o do ex a me a ssi nal e a a l ter n a ti va c o rr eta: O pa cie nte ap re s e nta -s e c om ins uficiê nc ia r es pir a tór ia hipo xê mic a
Uma p re o cup aç ã o c o ntínua de ntro da UT I é co m o r is co de inf e cç õe s. A realiza ç ão d e pr oce dime ntos inv a siv o s fa v or e ce a o co r rê nc ia de infe cç õ e s. O s upo rte ve ntilatór io e a intubaç ã o do pa cie nte fa v or e ce m a pne um onia hos pitala r . Nes te s e ntido , po de m os a fir ma r que : R ea liz ar a s pira ç ão de s e cre çõ e s d e for m a es tér il e m a nte r c a be ce ir a do pa cie nte e le v a da re d uze m ris co de inf ec çã o pulmonar. R ea liz ar a s pira ç ão de s e cre çõ e s d e for m a es tér il e m a nte r c a be ce ir a do pa cie nte e le v a da re d uze m ris co de inf ec çã o pulm o nar
A intubaç ã o pe rm ite a c o loc a çã o do pa cie nte e m v e ntilaç ão m e câ nic a inv as iva , fo rne c e ndo sup or te ventilatór io. O fis ioter a pe uta p re o cupa -s e c om a m anu te nçã o a de qua da do tubo or o tra quea l, a f im d e ev itar s ituaçõ e s inde s ej á v eis . O ba lo ne te do tubo (cuf f) de v e s e r in spe c iona do dia r iam e nte, p ois : Uma p re s sã o e x ce ss iv am e nte b aix a pe r mite e sc a pe aé r e o e b ro nc oa sp ira çã o .
Em re la ç ão à m onitor a çã o pe la ox im e tria de pu lso , a ss ina le a alte rna tiva I NC O R RET A : A o x ime tria de p ulso nã o a pre se nta limita çã o ne m e r r os de le itura da S p O2.
A s me did as de c o mpla c ê ncia e r e sis tê ncia s ã o m uito im po rtante s na c o nduç ão da a s sis tê ncia v e ntilatór ia me c â nica . A ba ix o sã o a pre s e nta da s alg uma s af irma çõ e s s obr e o tem a , e sc olha a ún ica v e rda de ir a
: A c om pla cê nc ia pulm ona r r es ulta d as m e dida s do v olum e pulm on ar e m funç ão d a pre ssã o re s ultante;
Qu anto ao s be ne fíc ios do e m pre g o d a PE EP no a p ar elh o r e sp ira tór io e c a rdio v a sc ular , é I NC O R RET O af irm a r: 
A ume nta o dé bito c ar día c o e a pó s -c a rga . 
O Fisio ter a pe uta da UT I é cha m a do ao a nda r pa r a pre s ta r a tend ime nto a u m p ac ie nte c om q uad ro de IR pA 
(insuf iciê nc ia re s pir atór ia pulm o nar a gud a). O p ac ie nte d e 83 a nos , his tó ric o de D P OC gra v e e taba gis mo d e 
lon ga da ta, c om qua dr o de p ne umo nia e toss e ine fic a z, r e te ndo se c reçã o, d isp néic o , taquic á rdic o , cia nó tic o, 
ba time nto de a sa d e na riz , uso d e mus cul a tura a ce s só ria , tira ge m inter co s ta l, pa dr ão p ar a dox a l d e re s pira ç ão . 
Na g as o me tria a rte ria l fo i d ete ctad a hipox e m ia gr a v e e a c ido se re spir a tó ria s e m c o mpe ns aç ã o. O f isio ter ap e uta ra pid a me nte in stala um B I PA P , m a s o nív e l d e co ns ciê ncia do p ac ie nte nã o m el h or a e ne m a s a tura ç ã o d e O2 ob se r v ad a pe la ox im e tria d e puls o, se ndo ne c essá r ia intubaç ã o d o me s mo e tra nsf er ê ncia p ar a a UTI , para sup or te v e ntilatór io e cuid a dos inten siv o s. Ne ste pr ime ir o mo me nto, de v em o s a j ustar o v e ntilado r no se guin te mo do v e ntilató rio : P er m itir inicia lm e nte re c upe r aç ã o do pa cie nte, re po us o d os m úsc ulos re spir a tó rio s em m od alid a de co ntro lad a co m co ntr ole r igo ro s o da FiO 2
Uma infecção decorre do desequilíbrio entre a bactéria e o hospedeiro. As infecções hospitalares podem comprometer bastante o prognóstico do paciente, pois a resposta inflamatória pode ser intensa e disseminada produzindo repercussões à distância do local afetado. A taxa de mortalidade pode chegar a 50% a depender do tipo de infecção. Analise as afirmações abaixo a respeito das infecções e marque a resposta correta: I. A SIRS, ou Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica, é uma reação inflamatória generalizada, que deveria ser protetora, porém se transforma em uma reação destrutiva e descontrolada. II. O paciente com sepse é aquele que tem SIRS e está em uso de drogas vasoativas. III. O paciente que está em choque séptico é aquele que tem SIRS com um foco infeccioso documentado ou presumido
APENAS I É VERDADEIRA
Modo ventilatório ciclado à tempo e limitado à pressão é definição de:
`PCV
Um paciente de sexo masculino, 87 anos, portador de DPOC deu entrada na UTI em crise com quadro de pneumonia e insuficiência respiratória. O paciente mostrava-se pouco cooperativo, mas atendia com dificuldade às solicitações verbais. À tentativa de ventilação não invasiva (VNI) não obteve sucesso e foi necessária a intubação do paciente. A gasometria após a VNI apresentava o seguinte resultado: pH:6,9 PaCO2:150mmHg, ] RESPOSTA-ACIDOSE RESPIRATÓRIA E HIPOXEMIA
Qual a diferença de utilização entre a escala de Ramsay e a escala de Gasglow? 
A ESCALA DE GLASGOW TEM A FINALIDADE DE AVALIAR O NÍVEL DE COMA E A ESCALA DE RAMSAY AVALIAR O NÍVEL DE SEDAÇÃO.
A pr im eir aUnid a de de Te ra pia  I nte nsiv a f o icr iad a e m1926, c om p o stap or  3 le ito s,tend o po ro bje tiv o mo nito riza r p a cie nte se m p ó so pe ra tór io d e ne uro ciru r gia n o Ho spital Jo hns Hop k ins . A UTI tem  c om o ca ra cter ística :
P r es enç a de e quipe multidisciplinar que a tend e a os p a cie ntes crítico s pa ra  q u e po ss a m se recupera rde fo rm a ma is e fe tiv a.
O  P ro gra ma de S a úde da Fa mília é  a pr incipa lpo r ta de e ntra da  d o S iste ma Único de S aúd e e te ms ua p r áticace ntra da na  po pula ç ã o c a da s tra da  de  uma  de te rm ina da  co m unid a de a s s istida .A s  e quipe s a tuam num aa b o rd a ge m que r e sp e ita a  e sp e cif ic id a de do  lo ca l,e m a ç õe sd e pr om o çã od e s a úde ,pr e v enç ão de do e nça s,be mc om oa çõ e s a ss istenc ia is q ue v isa mm inimiza r o da noà s a úde .Uma e q u ip e ins e rid a e mum ac ida d e e má r ea indus tr ia lo nd e o  n ív e l d e po luiçã oa tm o sfé ric a e x c ed e o slim ite s e s ta b e le c idos co mo  s eg u r os  p e laO rg a niza ç ã o Mundia ld e S a úd e ,r e a liz o ua v a lia ç õ e s na p op ula çã o  ca d a stra d a o nde  co ns tatou na pe r sp e ctiv a do spr o ble ma s re sp ir atór ios , um a g r and e pr ed o minâ ncia de  u m ad e fo rm id a de  d e no m inad a de "pe ctuse x c av a tum".I d e ntif iq ue de ntr e a s a firm aç õe sa ba ix o  a que laq ue r ep r es enta  m elho ra r e fe rida de fo r mida de :
de pre ss ã o do o s s o e ste r no  ju ntam e nte c o m c a rtilag e m co stais , pr inc ip a lm e nte na  r e giã o  do  pr o ce ss ox ifóid e
Paciente em VMI há 2 dias em pós-op de ruptura de baço e fígado causadas por atropelamento. No momento em modo ventilatório espontâneo apresentando quadro de Acidose Metabólica parcialmente compensada por Alcalose Respiratória acompanhada de Hiperóxia. Destaque a gasometria arterial que correspondente ao quadro do paciente.
pH 7,25; PaCO2 21 mmHg; PaO2 219,1 mmHg; HCO3 9,1 mEq/L; BE (-) 16,8 mEq/L; SaO2 99% 
A gasometria arterial é um exame invasivo que avalia as concentrações de oxigênio, a ventilação alveolar e o estado ácido-básico do paciente crítico. Analise o desequilíbrio ácido básico proposto, a compensação proposta como consequência e a causa do distúrbio. Marque a opção correta. Acidose respiratória, compensação respiratória intervencional com hiperventilação e alcalose metabólica, diminuição da ventilação alveolar
A diferença alvéolo arterial de oxigênio [P(A-a)O2] permite avaliar se há algum bloqueio à passagem de ar entre o alvéolo e o sangue arterial, situação em que ela tem seu valor aumentado, sendo um dado a mais para avaliar se a hipoxemia é decorrente de hipoventilação ou de outra causa. Sobre a monitorização da troca gasosa através da diferença alvéolo-arterial de oxigênio (P(A-a)O2) podemos citar, exceto:
c)Tem como uma das aplicações principais julgar se em casos de hipoxemia e hipercapnia, há, além de hipoventilação, componente pulmonar na insuficiência respiratória. Se a hipoxemia for decorrente exclusivamente da hipoventilação, a P(A-a)O2 estará aumentada. Caso ela esteja diminuída, há um componente pulmonar associado
Sobre a classificação ácido-básico e ventilatória, analise os itens a seguir: 
I) PH < 7,35 = acidemia e > 7,45 = alcalemia. 
II) PaCO2 <35= alcalose respiratória (hiperventilação).
I E II-CORRETOS
A ESCALA DE COMA DE GLASGOW FOI DESENVOLVIDA DURANTE A DÉCADA DE 70 COMO FORMA DE GRADUAR A GRAVIDADE EM PACIENTES COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO (TCE) E PREVER AS CHANCES DE RECUPERAÇÃO DO SEU ESTADO CRITICO, ASSIM COMO NORTEAR DECISÕES CLINICAS. SOBRE ELA RESPONDA:
NO CASO DE PACIENTES SEDADOS DEVE SER UTILIZADO A ESCALA DE RAMSAY.
A ESCALA AVALIA TRÊS ASPECTOS:ABERTURA OCULAR, RESPOSTA VERBAL E RESPOSTA MOTORA. 
1-O tratamento da fibrose cistica se faz:
com dieta adequada e técnicas de desobstrução brônquica.
A VENTILAÇÃO MANDATÓRIA CONTROLADA (CMV) CARACTERIZA-SE POR ASSUMIR TODO O SUPORTE VENTILATÓRIO, ENGLOBANDO TODO O TRABALHO PARA VENCER AS CARGAS ELÁSTICAS E RESISTIVAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO, QUE NORMALMENTE É REALIZADO PELOS MÚSCULOS. SOBRE ESSA MODALIDAD E RESPONDA:
Paciente de 20 anos, 60 kg, com quadro de apendicite supurada, evoluiu para um quadro de sepse e foi encaminhado para a UTI, IOT e em VM invasiva, com os seguintes parâmetros ventilatórios: modo VCV, com VT= 500 ml, FR= 15, PEEP = 5 cmH₂O, FiO₂= 70%, fluxo = 40L/m. O paciente evoluiu com a seguinte hemogasometria: pH= 7,25 PO₂= 75 mmHg, PCO₂ = 46 mmHg, HCO3= 26, SaO₂ = 89%. Baseado no parâmetro de oxigenação pode-se afirmar que esse paciente tem:
SDRA
Faça correlação entre os conceitos abaixo e assinale a opção correta: a) PAP (Pressão da Artéria Pulmonar b) DC ( Débito Cardíaco) c) PPC ( Pressão de perfusão cerebral d) PVC (Pressão Venosa Central) - Reflete o volume circulatório (valor de referencia 3-15 cmH2O ( ) - Garante suprimento sanguineo adequado ao cérebro ( ) - Pode ser aferido(a) através do cateter de Swan Ganz ( ) - Resulta do produto do volume sistólico e frequencia cardíaca ( )-----d,c,a,b
1=Analise as opções sobre avaliação e condutas fisioterapêuticas em Terapia Intensiva e assinale V ou F para os itens verdadeiros e falsos respectivamente. 
A aplicação das manobras cinéticas de fisioterapia respiratória promovem aumento momentâneo da pressão intratorácica, mas não provocam nenhum efeito sobre a pressão intracraniana (PIC). F
Contra indica-se fisioterapia respiratória nos casos de pacientes com traumatismo craniencefálico submetidos à monitorização da PIC. F
2=Os sinais clínicos de cianose, tiragem intercostal, dispnéia, hipersecreção e broncoespasmo? Aumento da demanda ventilatória por aumento da resistência
Para a realização do desmame de prótese ventilatória, o fisioterapeuta necessita seguir uma série de parâmetros (avaliação pré-desmame) que são de fundamental importância para o sucesso do mesmo. No entanto, as condições desfavoráveis de alguns centros públicos de saúde dificultam a monitorização destes parâmetros, proporcionando muitas vezes falhas neste processo com grandes prejuízos para o bem estar dos doentes. Das opções abaixo, qual pode representar uma causa de falha no desmame:
Índice de Tobin maior que 120. 
Ao assumir o plantão voce avalia o paciente do leito 3, de 57 anos, que se encontra em D8 de TOT apresentando estabilidade clínica e hemodinâmica e Ramsey 2. AP: MVUA com roncos esparsos. À manovacuometria apresentou Pimáx de (-) 70 cmH2O. Apresentou à avaliação controle de forma efetiva do tempo e fluxo inspiratório. Diante dos dados observados durante a avaliação o modo ventilatório mais adequado que você deve eleger para o paciente é: PSV
Paciente M.S., 50 anos, 75 Kg, portador de DPOC chegou ao hospital com dor torácica, tosse produtiva, febre e dispnéia intensa. Foi realizada nebulização com medicamentos bronocodilatadores, sem êxito. O paciente evoluiu com aumento do esforço respiratório, padrão paradoxal de respiração, queda da saturação e queda do nível de consciência. Foi sedado e intubado com TO... III - A o evoluir o desmame do paciente, os resultados da manovacuometria foram insatisfatórios. A fração de oxigênio ofertada ao paciente foi de 0.5 na avaliação do desmame, daí o resultado da PaO2/FiO2 atingir o valor de 100. Quanto às afirmativas acima ESCOLHA A OPÇÃO CORRETA.
O ar inspirado deve conter uma quantidade insignificante de CO2, de forma que todo o CO2 sanguíneo é proveniente do metabolismo celular. Por ser 20 vezes mais difusível que o O2, o CO2 é rapidamente difundido. Como ele é produzido durante o metabolismo celular, se difunde pelos capilares para ser transportado até os pulmões dissolvido no plasma, sob a forma de ânions bicarbonato ou de compostos carbamínicos. Nos pulmões, o CO2 é eliminado para a atmosfera. Sobre este tema, é correto afirma
TRÊS FALSAS
AS VERDADEIRAS A hiperventilação favorece a eliminação do CO2 
 Aumentando a ventilação alveolar pode-se reduzir a PaCO2
Com relação à avaliação de pacientes internados em UTI, pode-se dizer que :
O Fisioterapeuta tem por obrigação realizar uma avaliação minuciosa, observando, inclusive, 
aspectos dermatológicos, osteomusculares, nível de consciência e quadro respiratório 
A força dos músculos respiratórios é medida através da pressão inspiratória máxima (Pimáx) e da pressão expiratória máxima (Pemáx). As medidas de Pimáx e Pemáx são realizadas respectivamente a partir: 
Do volume residual e capacidade pulmonar total
A ba ixa r es po nsiv ida de de pa cie nte s e m UT I p ode e star a sso cia da a os ef eitos de dr ogas dep re ss or as do SNC se ndo , ne sse s ca so s, ne ce ss ár ia a utiliza çã o d a Es ca la de Ra ms ay p ar a av alia çã o da inte nsida de da se daç ão . D as op çõ es ab aix o ide ntifique o pa cie nte que se e nco ntr a c om gr au 4 de se da çã o na e sc ala me nc iona da. 
Os v alo re s dos gase s do pac iente M.A .S . sã o: P a O2 : 80mm Hg; Pa C O2: 30mm Hg; HC O 3: 24 e pH: 7,4 8. À a nális e da gas om etria a cim a p ode -se c onc luir:
 
alca los e re spir atór ia com pe nsa da não c om pensa da
A infe cç ão ho spitala r é aque la ad quirid a a pó s a ho spitaliz aç ão . Ela pod e se r a de te rm inante do óbito do pa cie nte . A nalis e as af irm ativa s so bre a infe cç ão hos pitala r e ass inale a r es pos ta co rr eta: A r e sposta infla ma tó ria po de pro duzir r epe r cuss ões long e d o lo c al afe tado . A ss im, um a inf ec ção pulmo nar po de le var ao da no d e outro s ó rgã os e sis te ma s. P OR QUE Alg uma s da s ma nife sta çõ es clínic as a dicio nais que po de m a ux iliar na ide ntific aç ão da re sp os ta in flam atór ia sã o a a lte ra ção do e sta do d e cons ciê ncia e o ba lanç o híd rico po sitiv o.
As duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica
A v entilaç ão a v olum e con tro lad o (VC V) re pre se nta um a mo dalid ad e v e ntila tór ia que ap re se nta co mo gr ande v antag em a ga ra ntia de de te rmin ar o v o lume c orr e nte ofe r tad o a o pac iente . Em g ra nde pa rte d os v entilad or es pr ogr am a -se o Vo lume cor re nte a lv o e o flux o pe lo q ual e ste v olum e se rá of er ta do. A s v ar iáv e is FR, P EEP e se nsilb ilida de tam bé m s e rã o a jus tad as nos cic los A /C . A re la çã o I :E qua ndo nã o a jus tad a d ire ta me nte , se rá de te rm inad a: )Pe la FR, VC e FLUXO I NS PI RA T ÓR IO ;
A lguma s patolo gia s e nco ntra das na UTI sã o b as tante gr av e s e co mp ro me te se ria me nte o sis te ma r es pira tó rio . A lguma s co nduta s ne ce ss ita m s er pr ontam ente es ta be lec ida s a fim de ma nte r o pa cie nte v ivo . Na S D RA (S índro me do D e sco nfo rto R e spiratór io Agu do), p or ex e mp lo, um a das co ndutas indica da s é e stra té gia pr otetor a. Em s e tra tando de v e ntilaç ão m ec â nica , e ntend e -se po r e s tra té gia pro te tor a : P EEP a lta, V T b aix o , co m hip er ca pnia pe rm issiva
Um pac iente tr aque o sto miza do ac op lado à v entilaç ão m ec ânic a ve ntila e m m odo v e ntilatór io de Pr es sã o de S upor te (P SV ) c om Pr e ssã o de Sup or te: 16 cm H2O ; FiO 2: 0 ,45; PEEP : 5 c m H2O e se nsibilid ade :2 c mH 2O . S obr e es ta mo da lidad e ve ntila tór ia , pod em os af irm ar : S er á pré -r eq uisito qu e o pa cie nte tenha dr iv e r espir atór io
fa se ins pira tória ; 2 - C ic lage m ; 3- Fas e ex pir atór ia; 4- D is par o.
 A re la çã o ins pira ção:e xp ira ção (I:E) p ode e star a lte ra da na ventilação m ec ânic a p ar a atend er às ne ce ss idade s indiv idua is. É co rr eto a fir ma r q ue: Te mp o e x pira tório pr olo nga do é in dica do par a pa cie nte s c om limitaç ão cr ônic a ao fluxo aé reo. 
 Historicamente, sabe-se que uma internação em uma UTI já predispõe o paciente a um elevado risco de adquirir infecção hospitalar. Isto ocorre devido a fatores que podem estar relacionados com o próprio paciente ( fatores intrínsecos ) e aos que não dependem do paciente ( fatores extrínsecos), como, por exemplo, os procedimentos realizados na unidade. Nesse contexto, assinale verdadeiro ou falso sobre como a transmissão de germes pode ocorre: Só ocorre em pacientes que não utilizam processos invasivos.
A partir da curva de dissociação do O2 podemos observar que a diferença entre um valor de PaO2 normal (100mmHg) e uma PaO2 claramente anormal (60mmHg) é de 40mmHg, mas a alteração na SaO2 é de apenas 8,5% (97,5% para 89%), isto porque a curva de dissociação do O2 para hemoglobina tem forma sigmoide. Desta forma, a utilização da oximetria de pulso a beira do leito é uma avaliação de grande importância desde que saibamos interpretar seu significado. Marque V ou F nas opções abaixo sobre o tema em questão: O valor da PaO2 é obtida comumente de forma não invasiva
Assinale a alternativa que apresenta a respiração que indica clinicamente falência muscular respiratória: paradoxal
O PETCO2 retrata o valor da PCO2 no ar expirado apresentando que valores normais de: 35 a 43 mmHg ou 1 a 5 mmHg < que a PaCO2
Cardiopata de 63 anos, sexo masc., deu entrada na emergência apresentando FR 32 irpm; FC 132 bpm; PA 146x90 mmHg; AP com presença de estertores crepitantes em bases bilateralmente, gasometria com pH 7,48; PaO2 76 mmHg; PaCO2 29mmHg; HCO3 26mEq/L; BE 2mEq/L; SaO2 91% e uso de musculatura acessória. Radiologia de Tórax apresentando cardiomegalia e congestão parahilar, recebendo atendimento médico e fisioterápico imediato. Das opções abaixo destaque a que é compatível com o quadro deste paciente? Alcalose Respiratória, Congestão pulmonar, Taquipnéia e quadro de Hipertensão venocapilar 
pulmonar
Um fisioterapeuta foi convidado a ajustar os parâmetros ventilatórios de um paciente de 37 anos, 78Kg, vítima de acidente automobilístico, após resultado da gasometria arterial. No momento encontra-se em ventilação mecânica , via tubo orotraqueal (TOT), sedado ramsay VI, modo VCV (ventilação controlada a volume), com os seguintes parâmetros: VC= 460ml; FR= 18irpm; fluxo= 46L/mim; PEEP= 6cmH2O; FiO2= 40%. A gasometria apresenta: pH= 7,56; PCO2= 27 mmHg; HCO-3= 24mEq/L; PO2= 80mmHg. Analise as DUAS afirmativas seguintes: 1- A partir da análise da gasometria arterial e aplicação da fórmula de FRideal, o fisioterapeuta objetivando alcançar uma PCO2= 40mmHg diminui a frequência respiratória para 12irpm. PORQUE 2- Ao diminuir a frequência respiratória o paciente elimina maior quantidade de dióxido de carbono (CO2). Assinale a opção correta: A primeira afirmativa é uma proposição verdadeira e a segunda é falsa.
 Marque a opção correta que constitui contraindicação absoluta para a ventilação não invasiva: necessidade de intubação de emergência, parada cardiaca ou respiratória;
Os sistemas tampões atuam no organismo em busca da homeostasia. Assinale a alternativa que representa o sistema tampão do equilíbrio ácido básico, em ordem cronológica de acontecimentos: Tampões plasmáticos, sistema pulmonar e sistema renal.
Em relação as indicações da pressão expiratória final positiva (PEEP), pode-se afirmar: Prevenir atelectasias, estabilizar os alvéolos e diminuir áreas de shunt pulmonar
Nas lesões torácicas, a conseqüência clínica mais comum de uma fratura de costela é pneumotórax ou hemotórax. Neste caso, indique os cuidados que o fisioterapeuta deve ter: Iniciar o tratamento quando esse tórax for devidamente drenado, após a avaliação médica e indicação do 
Historicamente, sabe-se que uma internação em uma UTI já predispõe o paciente a um elevado risco de adquirir infecção hospitalar. Isto ocorre devido a fatores que podem estar relacionados com o próprio paciente ( fatores intrínsecos ) e aos que não dependem do paciente ( fatores extrínsecos), como, por exemplo, os procedimentos realizados na unidade. Nesse contexto, assinale verdadeiro ou falso sobre como a transmissão de germes pode ocorrer....
A substituição (troca) de traqueóstomo de polietileno (plástico) pelo traqueóstomo metálico está relacionada com: melhora da função respiratória e independência da ventilação mecânica.
Calcule a complacência estática de um paciente em ventilação mecânica com volume corrente exalado = 825 ml, Pressão Platô (Pp)= 47 cmH2O e PEEP = 8 cm H2O.=21l
Ao ocluir-auto-PEEP
Choque cardiogênico com hipotensão severa e hipertensão pulmonar são contra-indicações para: Aumentar PEEP
Assinale a alternativa CORRETA: O aumento abrupto da pressão positiva dado pela aplicação de um fluxo é necessário para vencer o componente resistivo da via aérea
Analise os itens abaixo e assinale a opção correta. A pressão suporte pode ser utilizada: I - Como método de desmame II- Para reduzir o trabalho imposto pelo tubo orotraqueal e circuito do ventilador III- Para pacientes com suporte ventilatório parcial (em SIMV) IV- Para manter o volume minuto mínimo no modo assistido-controlado V- Para pacientes com suporte ventilatório controlado, incapazes de iniciar o ciclo respiratório
A partir do momento em que se opta por entubar o paciente, o primeiro passo é escolher o modo ventilatório; ciclagem a volume, pressão, fluxo ou tempo. Essa escolha depende da idade do paciente, da doença e do tipo de aparelho disponível no hospital. O passo seguinte é a adequada regulagem dos parâmetros do ventilador mecânico escolhido. A escolha dos modos ventilatórios e parâmetros necessitam do conhecimento adequado, necessitando de um treinamento continuo para a equipe da Terapia Intensiva. A partir dos conhecimentos, sobre os modos ventilatórios básicos, assinale a alternativa correta: No modo ventilatório controlado, o ajuste da sensibilidade do aparelho está desligado, ou seja o aparelho não será disparado ao esforço do paciente, sendo indicado este modo logo após a intubação
A avaliação minuciosa do paciente crítico é fundamental para a tomada de decisões. Leia com atenção a história e assinale V para verdadeiras e F para falsas. Paciente, J.P.T, 63 anos, sexo masculino, foi admitido na emergência de um hospital, lúcido e orientado no tempo e no espaço, queixando-se de dispneia ao repouso, taquipneico, taquicárdico, hipertenso, com esforço respiratório, tosse produtiva e eficaz, com expectoração de secreção purulenta, extremidades frias, afebril. Exame clínico: FC= 128 bpm; Pressão arterial = 135x80 mmHg; pH=7,48; PaO2 = 60 mmHg; PaCO2 =28mmHg; HCO3- = 22 mEq; BE=-1 mEq; Sat =96% . O paciente recebe monitorização não invasiva e a Escala de Ramsey não se aplica a este caso 
Redução do nível de consciência é contra indicação absoluta para 
iniciar o desmame
 
O ar inspirado deve conter uma quantidade insignificante de CO2, de forma que todo o CO2 sanguíneo é proveniente do metabolismo celular. Por ser 20 vezes mais difusível que o O2, o CO2 é rapidamente difundido. Como ele é produzido durante o metabolismo celular, se difunde pelos capilares para ser transportado até os 
pulmões dissolvido no plasma, sob a forma de ânions bicarbonato ou de compostos carbamínicos. Nos pulmões, o CO2 é eliminado para a atmosfera. Sobre este tema, é correto afirmar:
A sedação e o coma são situações que podem diminuir a PaCO2 
 
A eliminação do CO2 não é influenciada pela ventilação alveolar 
 
A hiperventilação favorece a eliminação do CO2 
 
Aumentando a ventilação alveolar pode-se reduzir a PaCO2 
 
A hipoventilação favorece a eliminação do CO2
Um indivíduo é admitido na UTI com quadro de SEPSE pulmonar, apresentando quadro grave e dependente de assistência ventilatória invasiva. Opta-se então por ventilação controladaà pressão (PCV) e é iniciado o tratamento com antibioticoterapia. A evolução clínica do paciente foi favorável e após 7 dias, evidenciou-se resolução do quadro infeccioso, estabilidade clínica e hemodinâmica do mesmo. Neste momento, o fisioterapeuta da unidade decide iniciar o desmame da prótese ventilatória. Mediante a este fato responda: I - A ventilometria espontânea e o índice de Tobin são eficientes para avaliar a possibilidade de extubação endotraqueal. II - O uso do modo ventilatório PSV (Pressão por suporte) com redução gradual dos valores pressóricos e a utilização de Peça T intermitente (macronebulização) são eficientes para realizar o desmame da prótese ventilatória. III - É imprescindível a análise dos gases arteriais e do nível de consciência para evolução do desmame. IV - Podemos extubar o paciente somente utilizando como critério o valor da PImáx.
O gráfico abaixo representa as curvas de pressão, fluxo e volume no modo d e ventilação controlada à pressão. A pressão inspiratória dete rminada no ventilador mecânico será mantida durante o tempo inspiratório pré-ajustado (1). Sobre esta modalidade podemos afirmar: O PCV é ciclado a tempo e limitado a pressão.
Analise os itens abaixo e assinale a opção verdadeira sobre a terapêutica inalatória. I-O inalador de pó seco não depende do esforço do paciente para garantir a sua deposição nas pequenas vias aéreas. II- A deposição do aerossol no inalador de dose medida depende do fluxo inspiratório e da duração da pausa inspiratória; III-Os nebulizadores à jato aumentam a temperatura da solução podendo alterar o principio ativo das drogas. IV- Os nebulizadores à jato necessitam da coordenação da respiração durante a técnica inalatória. V- Os nebulizadores à jato, bem como, os de dose medida podem ser indicados para pacientes que estejam sob ventilação mecânica. 
Paciente de 50 anos, 65 Kg ventilado no modo PCV há mais ou menos 24 horas com uma PEEP titulada em 8 cmH2O e uma P. Inspiratória gerando um VC de 600 ml. A gasometria é normal e o paciente em fase de boa evolução clínica. Entretanto, sabe-se que o mesmo é portador de um quadro de enfisema pulmonar bolhoso, está desnutrido e que ainda necessitará de mais algum tempo do suporte ventilatório invasivo. A estratégia terapêutica recomendada para prevenir a ocorrência de barotrauma neste caso clínico deve ser de: Diminuir a P. Inspiratória, titular a PEEP em 5 cmH2O e solicitar gasometria arterial 
Em relação à modalidade PCV, assinale a alternativa INCORRETA. A ciclagem ocorre pela pressão pré-determinada
Paciente TF, com 72 anos de idade e diagnóstico de DPOC, em ventilação mecânica invasiva no modo PCV, Pinsp: 24 cmH2O, PEEP: 5 cmH2O, FR: 12 rpm, Tinsp: 1.2 seg, FiO2: 50%. Após chegada da gasometria, o fisioterapeuta promoveu uma hiperventil ação para eliminação de CO2, aumentando a FR para 18 rpm. Assinale a alternativa que indica a relação I:E antes e após o ajuste da FR, respectivamente 1: 3,1 e 1:1,7.
A C O MPLAC ÊNC IA P ULMONAR C OR R ESP O NDE A C A P AC I D A D E DA MUSC ULAT URA R ES PI R A TÓ R IA EM G ER A R FOR Ç A S UFIC I ENTE P A R A V ENC ER A RES IS TÊNC I A D A S V I A S A ÉR EA S , O A TR IT O D A D IS TENS Ã O D O TEC I DO P ULMO NAR E A S FO RÇ A S ELÁ ST IC A S D O P ULMÃ O E C AI X A TO R ÁC IC A . S OB A MO NI TO RI Z AÇ Ã O D O P AC IENTE EM V ENTI LA Ç Ã O MEC Â NIC A RESPO NDA : 
A C O MPLAC ÊNC IA D INÂ MIC A C OMP REEND E A SO MA D E A LTER AÇ Õ ES R ESI S T IVAS E ELÁS T IC AS D E 
TO D O O S IS T EMA RES P IR A TÓ R IO . É UMA A NALI S E Q UE NÃ O C O NSI D ERA O FLUX O Z ER O. 
Qu al dis tú rbio a pr e se ntad o p e la se guinte ga so m e tr ia a rte ria l? pH= 7,1 8; P C O 2=55mm Hg; P O2= 50m m Hg ; HC O 3=39; S a O 2=90 % a cido s e re s pir atór ia pa rc ialm e nte c o mpe ns a da po r alca los e me tab ólic
Não po de m os ga r antir o v o lum e co r re nte, se m uda r a m e câ nic a pulm ona r 
V á rio s sã o os cr itér ios de e s co lha pa ra a a do ção de v ia aér e a ar tific ial co mo únic a co nduta ad mis sív e l e m pa cie nte s e m UTI . A a do ç ão d es sa m e dida po de s er fe ita atra v é s da utiliza çã o de tubos na s otra que a is, or o tra q uea is o u câ nula s de tra que o stom ia . D e te rm i ne o cr ité rio q ue NÃO j ustifica a a do çã o de ss a co nduta. C o nge s tã o P ulm on ar
à v olum e c ontro la do 2) Modo à p re s sã o co ntro lad a 3) Modo à pr e ss ã o de s upo rte 4) B ir d Mar k A ) Mo do de v e ntila çã o cic la do a tem po e lim ita do à p re s sã o B ) C ic la do a p re s são C ) Mo do e spo ntâne o cic la do a flux o D ) Modo c icla do a v o lume o nde a p re s são na s v ia s aé r e as nã o é d ire tam e nte c ontro la da 1D , 2A , 3C , 4B
 Fisio ter a pe uta de v e te r c o nhe cim e nto da s dife r ente s m o da lida de s v en tila tór ia s, p er m itindo a jus te a de qua d o do s p a râ me tro s v e ntila tór io s d o p ac ie nte. É imp or ta nte s ab er d as c ar a cte rís tica s , v a nta ge ns e de s va ntag e ns e m ca da m o da lida de v e ntilatór ia. A v alie as se guinte s a fir m ativ as : I . No mo do co ntro lad o há supo r te v e ntilatór io tota l fo rne c ido a o pa cie nte, po de se r de s cr ito o m odo d e ve ntilaç ã o co ntr ola do a v o lume (VC V ) e sup or te v e ntila tó rio pr e ss ór ic o (P S V ) I I . O mo do v e ntila çã o co ntro lad a a vo lum e ap re s e nta me c a nism o de c ic lag em a v olum e e d ispa r o a pr es sã o III . No P S V , o dis pa ro p od e s e r a pre ss ã o ou f lux o e a c icla ge m a flux o I V . O v olum e no mo do de p re s sã o de s upo rte v e ntilatór io pr e ss ór ico d ep e nde da me câ nic a re s pira tória e do te mp o inspir a tó rio
I II e I V sã o v erd ad e ira s
S a be -se que a zo na de a po siç ã o é a á re a d o dia fr a gm a em c onta to c o m a p ar te in te r na da c a ix a to r ác ica . Em re la ç ão à z ona d e a po siç ã o, ma r que a alter na tiva c or r eta : A zo na de ap os içã o à dire ita é ma io r que a es que r da
O instrum e nto de a v a lia çã o Medic a l R es e a rc h C o uncil (MR C ) é u tiliz a do e m pa cie ntes c rítico s e se m i -cr íticos c om o ob je tivo de a v a lia r a: força
Qu anto à av a lia çã o fis iote ra pê utica do p ac ie nte e m UTI , a ss ina le a a lter na tiv a CO R R ETA . A a v a liaç ã o d o pa c ie nte inter na do na UTI e nglo ba a le itu ra do s re gis tros no pr o ntuá rio , s e ndo que o e nte ndim e nto do he mo gr a ma é f unda me ntal pois a lter a çõ e s na s é rie ve r me lha de m on stra m dé ficit na ca pa c ida de de tra ns po rte de o x igê nio e a le uc o citos e de mo ns tr a infe c çã o
A na lise o s ite ns so br e Unida de de T e ra pia I nte nsiv a e as sina le a o pçã o co r re ta : I - Unida de de Te r a pia I nte nsiv a Neo na ta l é de s tina da à a ss istên cia a pa c ie nte s a dm itidos c om ida de e ntre 0 e 40 dia s . iI - Unida de de Te r a pia I nte nsiv a P e diá trica é d e stinad a à as sis tênc ia a pa cie ntes c om ida de de 29 dia s a 14 o u 18 a no s, s e ndo e ste limite de finid o de a co rd o co m as r otinas da in stituiç ã o. II I -P ac ie nte c rítico é a que le c om c om pr o me time nto de um ou ma is do s p r inc ipa is s iste ma s fis ioló gic os , c om pe r da de s ua a uto -r e gula çã o , ne ce ss itando d e as sis tênc ia co ntínua. I V - R otina co mp re e nde a d e sc riç ão d os pa s sos da do s pa ra a r ea liz açã o de um a ativ ida de o u o pe ra çã o , e nv olv e nd o, g e ra lme nte , ma is de um a ge nte. V - A s ro tinase m Te r ap ia Inte nsiv a nã o fav o r e ce m o p lane j am e nto e r ac ion aliz a çã o da a tiv ida de , m as e v itam imp ro v isa ç õe s. 
P ar a a pr og ra ma ç ão do s mo do s v e ntilatór io s e a j ustes de pa râ m etro s de v e ntila çã o na a ss istênc ia ve ntila tó r ia a o d oe nte cr ítico é ne ce s sá rio o co nhe cim e nto da s pa r ticula r ida de s de c ad a mo do v en tila tór io pa ra a de q uad a a plica bilid a de clín ica . C om b ase nes sa a firm a tiv a , av a lie a s e guinte s ituaç ão e a s sina le a alte rna tiva c or r e ta : P ac ie nte e m v e ntila çã o me c â nica , gê ne ro m a sc ulino, 60 K g, m od o P r e ss ão d e S up or te (P S V ) 20 c mH2O, se ns ibilida de -2 c mH2O , PE EP 5 cm H2O, F iO2= 40 % I ) Nes se m o do v e ntila tó rio a s ens ibili da de de v e r ia e star de slig a da (O FF). I I ) O flux o insp ira tór io é pr é - e stab e le cido (p ro gr am a do ) a ss im co mo o níve l de P S V . II I) Ne ss a mo da lida de ve ntila tó r ia a FR é de ter m inad a pe lo pa cie nte. IV ) Ne ss a mo da lida de não é ne ce s sá r io dr iv e v e ntila tó rio do pa c ie nte . somente a III está correta
O métod o de oclus ã o é carac t e ri z ado por u m a pa us a inspi rat óri a, c om que da d a pr ess ão de pic o q ue alc ança, ao fin al de 5 s e gu nd os , uma p res s ão de pl at ô. C on fo rme p od e s er vis to r epr esenta do n o gr áfic o abaix o. S ob re es te mét odo pod emos a firm ar: P ode m o s c a lcula r co m pla cê ncia e s tá tic a e r e sis tê ncia d e v ias a é rea
D ur ante o ate ndim ento do pa cie nte na Unida de de Te ra pia Inte nsiv a (UTI ), o f isio te ra pe uta ne ce ss itou mo nitor iza r a me c ânic a v e ntilatór ia. D e ntre os v á rios p ar â me tro s ava lia do s, e le re aliz o u os c á lculo s da s co m pla cê nc ias e stá tica e d inâ mic a. S ab e ndo -se que para tal c álc ulo ne ce s sitam o s d e da do s r e lativ os a o vo lume co r re nte, pre s sã o de p latô, pre s sã o de pic o e P EEP e ntã o pe r gunta -se : q ua is o s v alor es de co mp lacê ncia e stática e d inâm ic a pa ra um indiv íd uo que a pr e se nta - VC = 500m l; FR = 1 2irpm ; P r es sã o de P la t ô = 25cm H20; P EEP = 5cm H20; Pr e ss ã o de P ico = 30c m H20 ; S a tO2 = 95 %
20 e 25
Leia o texto e marque V ou F para Falsas e Verdadeiras respectivamente: ..." a sepse é definida como uma síndrome de resposta inflamatória (SIRS), motivada por um agente agressor, associado à infecção sistêmica. Tem alta mortalidade e representa cerca de 24 a 32% dos custos totais de uma UTI. Estudos no Brasil revelam mortalidade variando entre 52,2% a 65,3% para o choque séptico. Apesar da alta mortalidade e prevalência, trata-se de uma doença com curso clínico heterogêneo e ampla variação clínica. A razão para este fato está relacionada a diferentes fatores como origem do sítio de infecção, virulência do agente etiológico, estado de competência imunológica do paciente, entre outros".
Possivelmente, a mortalidade dos pacientes imunodeprimidos é mais alta
A sepse necessariamente está associada a um quadro infeccioso e a um agente agressor
Ao avaliar um paciente com traumatismo cranioencefálico, internado na UTI há 20 dias, traqueostomizado, onde a sua intenção é desmamar esse paciente do ventilador, você percebe que o mesmo apresenta uma FR de 50 ipm. Na checagem da HGA você encontra uma alcalemia, com alcalose respiratória, sem hipoxemia. Um quadro desse tipo pode sugerir: Hiperventilação neurogênica centra
O Ministério da Saúde através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA estabeleceu na resolução RDC nº 07, de 24 de fevereiro de 2010, que dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências, o quantitativo mínimo de Fisioterapeutas em 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos turnos matutino, vespertino e noturno, perfazendo um total de 18 horas diárias de atuação. Para este profissional é necessário o domínio de diversas grandes áreas de competência. Dentre as áreas apresentadas abaixo qual não configura sua competência: Prescrever, avaliar e titular a oxigenoterapia e inaloterapia
	 4a Questão (Ref.: 201402046048)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Para a assistência de pacientes críticos, o fisioterapeuta deve ter domínio sobre as formas disponíveis de oxigenoterapia na hora da tomada de decisão. Sobre altas concentrações de oxigênio, assinale a alternativa correta: I - Pode causar pneumonia e retinopatia II - Pode ser causa de atelectasia de absorção III - Pode gerar barotrauma IV - Pode causar Sepse de foco pulmonar
		
	 
	Somente a alternativa II está correta.
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	
	Somente as alternativas I e II estão incorretas.
	
	Todas alternativas estão corretas.
	
	Somente a alternativa IV está incorreta.
	Com relação aos Modos Ventilatórios, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	No modo ventilação por pressão de suporte PSV, o volume corrente gerado dependerá do nível da pressão instituída e do esforço do paciente
	
	No modo ventilação por volume controlado (VCV), a pressão alcançada dentro do sistema respiratório vai depender da impedância do sistema respiratório
	 
	No modo ventilação por pressão controlada (PSV), determina-se a pressão e o tempo inspiratório, sendo o volume corrente e o fluxo inspiratório variáveis
	 
	Pacientes com obstrução das vias serão ventilados de forma mais adequada no modo VCV, pois a taxa de fluxo inspiratório se adequará à demanda do paciente
	
	No modo SIMV, preferencialmente devemos utilizar uma frequência respiratória mais baixa
Representa uma contra-indicação para as manobras de hiperinsuflação manual com Ambú: 
 
 
Bolhas Subpleurais v
 
Congestão Pulmonar 
 
Derrame Pleural 
 
Hipervolemia 
 
Pleurodes
Um paciente de 30 anos, sexo masculino, peso: 60kg, altura de 1,72m se encontra em VM nos seguintes 
paramêtros: VC: 350ml, Fluxo inspiratório: 36 Lps, FR:10 ipm, FRT: 10, PEEP:0 cmH20, FiO2: 100%, Sens. 5, 
foi realizado uma gasometria: Ph: 7,32/PaCO2: 49mmHg, PaO2: 300mmHg, HCO3: 26mEq/L, SaTO2: 100%. 
Sobre este caso assinale: 
 
 
O paciente se encontra em modo PCV e a FR 
deve ser diminuida. 
 
O paciente se encontra em modo VCV . A FR e 
o VC devem ser aumentados. Vvvvvvvvvvvv fr 
 
Deve ser aumentada a FIO2. 
 
O paciente se encontra em VMNI (ventilação 
não invasiva) 
 
A gasometria é venosa por isso não deve 
alterar a ventilação mecânica.
1--Historicamente, sabe-se que uma internação em uma UTI já predispõe o paciente a um elevado risco de adquirir infecção hospitalar. Isto ocorre devido a fatores que podem estar relacionados com o próprio paciente ( fatores intrínsecos ) e aos que não dependem do paciente ( fatores extrínsecos), como, por exemplo, os procedimentos realizados na unidade. Nesse contexto, assinale verdadeiro ou falso sobre como a transmissão de germes pode ocorrer: 
 
 
Por gotículas geradas pela tosse, espirro e fala, que são propelidas pelo ar em curtas distância. Além 
disso, a enorme quantidade de procedimentos invasivos aumentam a predisposição a infecção. 
 
Um bom meio de prevenção é a higienização das mãos. 
 
Por contato indireto: quando há um objeto ou dispositivo intermediário, ou mãos contaminadas. 
 
Só ocorre em pacientes que não utilizam processos invasivos. 
 
Por contato direto: de um paciente ( ou intensivista ou profissional)para outro. 
Paciente em VMI há 2 dias em pós-op de ruptura de baço e fígado causadas por atropelamento. No momento em modo ventilatório espontâneo apresentando quadro de Acidose Metabólica parcialmente compensada por Alcalose Respiratória acompanhada de Hiperóxia. Destaque a gasometria arterialque correspondente ao quadro do paciente.
pH 7,25; PaCO2 21 mmHg; PaO2 219,1 mmHg; HCO3 9,1 mEq/L; BE (-) 16,8 mEq/L; SaO2 99%
São possíveis causas de alcalose respiratória: Taquipneia
Considere a gasometria arterial a seguir: pH= 7,30; PCO2= 48mmHg; HCO-3= 22MEq/L; PO2= 85mmHg; SaO2=98%. Analise as afirmativas seguintes referentes a interpretação dessa gasometria: - É uma acidose respiratória Porque: - A quantidade de dióxido de carbono está elevada e o mecanismo que o controla é respiratório, sendo esse controle exercido através da profundidade da ventilação e da frequência respiratória. A respeito dessa afirmação, assinale a opção correta: As duas afirmativas são proposições verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
No caso de um paciente apresentar-se dispnéico, com cianose de extremidades, ausculta pulmonar com siblios expiratórios e fadiga muscular, tendo como patologia de base Bronquite crônica, deve-se adotar como primeira conduta: Realizar ventilação mecânica não invasiva (VNI
Paciente de 31 anos internado na UTI há 3 dias devido acidente automobilístico, contusão pulmonar e lesão de fígado encontrava-se sedado e intubado, Ramsay 5, apresentando grande quantidade de secreção em TOT. No 4º dia de internação, o ventilador mecânico começou a alarmar alto pico de pressão e a resistência da VA apresentava valor de 14cmH2O/L/seg. Diante dos dados assinale a alternativa correta: O excesso de secreção com obstrução à passagem do fluxo de ar pode ter sido o principal fator para o aumento da resitência da VA
D e a co rd o co m o e x a me de v e ntilom e tr ia, ma rq ue a o pçã o inc orr e ta: É utiliza do pa r a av a lia r v olum e pulm o nar e f or ça m usc ula r
P ac ie nte K TP , c om dia gn ós tico d e D POC e stá e m v e ntila çã o me c ânic a no m odo PC V, co m f :12 r pm , tinsp de 1.2se g , e a re la ç ão I :E é d e 1:2. O fis io te r a pe uta de s e ja a jus ta -lá p a ra 1:4. A s sim , s e rá ne c es sá r io r ea j ustar : a FR, r e duzind o -a.
S ã o ind ica ç õe s d e Ve ntilaç ã o Me câ nic a Inv a s iv a, EXC ETO : R ela ç ão P a O2/FiO 2 > 200 m mHg
C o nsid e re a s af irm ativ a s a se g uir: I - A a nalis e d os ga se s sa nguín eo s no sa ngue a r ter ial é utiliza da p ar a a v alia r : v e ntila çã o pulm ona r , e quilíb rio a cid o bá sic o e ox ige na ç ão do s ang ue . I I - A o av a lia r a ox ige na ç ão sa nguíne a , a v alia -s e dir e ta me nte a ofe r ta d e ox igê nio à s cé lula s do or ga nism o atra v é s da P a O 2 (pr es sã o par cia l de ox ig ê nio) e S aO 2 (s a tura ç ão d e ox igê nio ). I II - O tra nsp or te d e ox ig ên io p ara o or ga nis mo nã o é a fe tad o na pr e se nç a aum e ntada da c a rb ox ihe mo glo bina (he m og lob ina sa tura da co m dió x ido de c a rb ono ). IV - Sa b e -se q ue a P aO 2 d o a lv é o lo é 104m mHg, e no s ang ue v e nos o de 40m mHg, e s sa dif e re nç a de pr e ss ã o é c au sa bá s ica pa ra fo rç a r o o x igê nio a pa ss ar d os a lv é o los pa ra c o rr e nte sa ng uíne a. Está(ã o ) co r re ta(s ) a (s) af irm ativ a (s
S a be -se que o s a m bie ntes de C T I e d e UTI pr e stam a tend ime ntos co ns a ) To do ho spita l do ta do de C e ntro de T era pia I nte nsiv a o br iga toria m e nte de v e p oss uir no mínim o dua s Unida de s de T er a pia I ntens iv ide ra do s de a lta c om plex ida de e
O fisioterapeuta com atuação em Unidade de Terapia Intensiva deve ter conhecimento para o adequado reconhecimento e habilidade prática para a adequada tomada de decisão frente a uma situação que envolva instabilidade hemodinâmica. Sobre monitorização hemod inâmica do paciente crítico, assinale a alternativa INCORRETA: A diminuição do débito cardíaco favorece ao aumento na pressão arterial.
O uso de CPAP como recurso terapêutico apresenta um sistema de funcionamento de:
O Fisioterapeuta deve ter conhecimento das diferentes modalidades ventilatórias, permitindo ajuste adequado dos parâmetros ventilatórios do paciente. É importante saber das características, vantagens e desvantagens em cada modalidade ventilatória. Avalie as seguintes afirmativas: I. No modo controlado há suporte ventilatório total fornecido ao paciente, pode ser descrito o modo de ventilação controlado a volume (VCV) e suporte ventilatório pressórico (PSV) II. O modo ventilação controlada a volume apresenta mecanismo de ciclagem a volume e disparo a pressão III. No PSV, o disparo pode ser a pressão ou fluxo e a ciclagem a fluxo IV. O volume no modo de pressão de suporte ventilatório pressórico depende da mecânica respiratória e do tempo inspiratóri
Cardiopata de 63 anos, sexo masc., deu entr ada na emergência apresentando FR 32 irpm; F C 132 bpm; PA 146x90 mmHg; AP com presença de estertores crepitantes em bases bilateralment e, gasometria com pH 7,48; PaO2 76 mm Hg; PaCO2 29mmHg; HCO3 26mEq/ L; BE 2mEq/L ; SaO2 91% e uso de musculatu ra acessória. Radiologia de Tór ax apresentando cardiomegalia e congestão parahilar, recebendo atendimento méd ico e fisioterápico imed iato. Das opções abaixo destaque a que é compatível com o quadro deste p aciente? Alcalose Respiratória, Co ngestão pulmonar, Taquipnéia e quadro de Hipert ensão venocapilar pulmona
Em relação ao modo de ventilação co ntrolada à vo lume (VCV), analise as afirmativ as abaixo e depois marque a alternativa correta. I . O VCV é o modo que garante o volume corrente, mas não podemos assegurar a pressão de pico. I I. A pressão inspiratória é variável, dependente do vo lume corrente, fluxo e PEEP aj ustado nos parâmetros do ventilador mecânico. II I. É um modo obrigatoriamente control ado, que não permite o disparo do ventilador pelo paciente. Estão corretas a I e a II
A ventilação mecânica po de ser feita de 3 modos: controlada, assistida ou espontânea. A venti lação controlada é aquela que o paciente não p articipa de forma nenhuma da ventilação. Em rel ação à ventilação controlada, po de-se afirmar: Na VCV a pressão é livre e o volume é garantido ao paci ente, independente da comp lacência e da resistência do siste ma respiratório;
Paciente JAT, sexo masculino, 65 anos, porta dor de enfisema pulmonar e bronquite crôn ica, é levado ao Pronto socorro por UT I móvel onde recebeu O2 sob máscara. Ralatou que há três dias havia notado aumento da ex pectoração, que tornou-se amarel ada. Na chegada ao hospita l, encontrava-se sonolento. Foi Encam inhado à UTI . Ao exame, crepitações e sibilos difusos, além de edema de membros inferiores. O Hemogram a evidenciou Policitem ia e Leucocitose com desvio à esquerda. Ao monitor: Fc = 132 bpm / Fr =32 irpm / Sat O2 = 94,8 % / PA = 100 x 50 mmHg. A gasometria arterial apresentava: Ph 7,0 8 / PaO2 148 mmHg / PaCO2 106 mmHg / HCO3 10. 8 mmol/L / B.E ( - 22.3 m mol/L) / Sat O2 95,3 %. Desta forma pergunta -se: qual o tratamento imediato mais indicado p ara este paciente? Intubação traqueal e ventilação mec ânica
A ventilação mecânica é amplamente us ada em setores de urgência, emergência e Un idades de Terapia Intensiva como suporte vent ilatório para pacientes com quadro de I nsuficiência Respiratória aguda ou crônica. A estratégia venti latória varia de acordo com o comprometimento clínico e a grau 
de insuficiência. Marque a a lternativa que NÃO contenha a indicação de ve ntilação mecânica controlada. Musculatura inspiratória capaz de realizar parte do trabalho respiratório. Instabilidade Torácica. Disfunção do SNC primário (trauma cere bral, danos à medula espinal). Procedimento cirúrgico com uso de depressores d o SNC. Pacientes com comprometimento grave de transporte de O2 para os tecidos e incapaciadde de remoção de CO2 pelos dos tec idos. 
Pode-se utilizar modos assisto-controlados ciclados à volume (VCV) quando se almeja manter Volume Minuto (VC x FR) mais estável. Este modo pode ser disparado a tempo(controlado), pressão e fluxo (assistido) e é ciclado ao se atingir o VCinspirado pré-determinado. A pressão nas vias aéreas é variável e consequente à mecânica ventilatória do paciente. A monitorização da mecânica ventilatória é dada através das medidas das pressões de pico e platô. Sobre esta monitorização é incorreto afirmar:Quanto menor a diferença de ...maior a resistência
Com relação a Segurança do paciente internado em uma unidade de Terapi intensiva leia os iten abaixo e assinale a alternativa correta. A iatrogenia de omissão caracteriza-se por ato negligente, pela falta de ação do profissional de saúde no diagnóstico ou tratamento
A monitorização hemodinâmica permite o acompanhamento dos sinais fisiológicos de um paciente, possibilitando acompanhar e verificar possíveis alterações. São considerados meios de monitorização INVASIVAS: Catéter de swan gan
Para montar um leito hospitalar que permita o seguro atendimento de um paciente em condições de risco à vida são necessários equipamentos, recursos humanos suficientes para se oferecer esta segurança ao paciente durante o período de sua internação. O Monitor multiparâmetro é utilizado durante a assistência do paciente de alta complexidade para Registrar os parâmetros hemodinâmicos do paciente

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