A História do Viajante Braern

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Meu nome Braern, mais conhecido como “Viajante” motivo esse que 
abaixo conto na historia. Nasci em um vilarejo onde a vida não era fácil e por 
isso as pessoas saiam pra comprar e vender coisas cresci viajando com meu 
pai, que me criou devido a minha mãe ter me rejeitado, ele nunca me falou 
quem ela e devido a rejeição. Meu pai era um mercador (cacheiro viajante), 
mas seu hobby (vicio) era colecionar pedras preciosas, certo dia em uma de 
nossas viagens meu pai foi negociar com uma pessoa ele tinha uma boa 
coleção de pedras e iria vender para comprar uma fazenda e se aposentar, 
mas algo estrando aconteceu e ele nunca mais voltou então como já tinha uma 
pequena experiência nos negócios comecei a trabalhar sozinho no mundo, 
estou a procura de quem fez isso pra poder me vingar e saber o seu paradeiro. 
Como sempre estava com meu pai aprendi varias historias de vários locais, e a 
vida nunca foi fácil pra nos dois então às vezes tínhamos que passar a perna 
em algumas pessoas pra poder termos lucro e contar historias. 
Em uma viagem que fiz para o litoral conheci um elfo chamado Beluar 
ele e um bardo apaixonado por instrumentos de cordas, e conseguia convencer 
as pessoas a gostar de seu som, isto me interessou bastante, pois podia 
aproveitar pra vender e comprar boas coisas se aprendesse este truque, então 
ele precisava muito de uma corda pra seu violão e eu tinha, fizemos negocio e 
ele me ensinou a tocar. 
Como meu pai eu também tenho herdei o vicio em pedras preciosas, 
estou à procura de uma grande mina ou garimpo pra poder realizar o sonho de 
ter uma guilda onde todos terão boa vida e riqueza podendo usufruir do bom e 
do melhor. Mas com regras estipuladas por mim e meu conselheiro que ainda 
não escolhi. Sei que para isso meu caminho e longo. Depois que conheci a 
cidade de Beluar que fica no litoral vi a possibilidade de crescer nos negócios 
através de barcos e também penso em comprar alguns pra poder despachar 
mercadorias pra toda Ravenloft. E Assinando meu nome nos navios de 
“Viajante”