Dispositivos de proteção3

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AULA 12: DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO UTILIZADOS EM UMA IBT - PARTE 3 
Instalações de baixa tensão 
INSTALAÇÕES DE BAIXA TENSÃO 
Aula 12: Dispositivos de proteção utilizados 
em uma ibt - parte 3 
AULA 12: DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO UTILIZADOS EM UMA IBT - PARTE 3 
Instalações de baixa tensão 
Objetivos 
• Dimensionar os dispositivos de proteção para os 
circuitos de uma IBT, levando em conta critérios 
técnicos e econômicos; 
 
• Apresentar o dispositivo diferencial residual e a sua 
importância em uma IBT; 
 
• Fornecer subsídios técnicos para você consultar 
catálogos dos principais fabricantes de dispositivos 
de proteção em baixa tensão. 
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Instalações de baixa tensão 
• É um dispositivo que atua como um sensor desarmando o disjuntor de circuito na presença de 
fuga de corrente (correntes que não retornam para a fonte pelo condutor neutro), por meio da 
comparação diferencial de seus valores de entrada e saída da carga. A Figura 5 ilustra um tipo de 
DR de fabricante conhecido; 
 
• O DR é o meio mais eficaz na proteção de pessoas (e animais domésticos) contra choques 
elétricos e também servem de proteção contra incêndio e melhoram a qualidade da instalação; 
Dispositivo Residual de Corrente (DR) 
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• A Figura 5 ilustra um tipo de DR de um fabricante conhecido. 
Dispositivo Residual de Corrente (DR) 
Figura 5: DR tetrapolar de um fabricante conhecido. 
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• O DR funciona como um sensor, medindo permanentemente a soma vetorial das correntes que 
circulam os condutores fase e neutro de um circuito. Em operação normal, a soma fasorial deve ser 
nula. Na presença de correntes de fuga, esta soma se torna diferente de zero, indicando falha de 
isolamento em um equipamento alimentado por esse circuito. Neste momento, o DR atuará no 
disjuntor ao qual ele está conectado e a passagem da corrente será interrompida; 
 
• Por exemplo, uma pessoa tocando acidentalmente em um condutor vivo do circuito protegido, a 
corrente irá circular pelo seu corpo, provocando imediatamente um diferencial na soma vetorial das 
correntes. Este diferencial será também detectado pelo DR tal como se fosse uma corrente de fuga. 
Princípio de funcionamento do DR 
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• A Figura 6 ilustra o princípio de funcionamento do DR. 
Princípio de funcionamento do DR 
Figura 6: Princípio de funcionamento do DR. 
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• No DR, a corrente nominal de atuação IΔn indica sua sensibilidade. 
 
• Observa-se que os DRs com IΔn ≤ 30 mA são de alta sensibilidade e com 
IΔn > 30 mA são de baixa sensibilidade. 
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• A Figura 7 ilustra as especificações de um DR de um fabricante conhecido. 
Figura 7: Tabela de especificações de um DR de um fabricante conhecido. 
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Como deve ser dimensionado o dispositivo DR 
em uma instalação elétrica? 
Exemplo de aplicação 
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Instalações de baixa tensão 
Como deve ser dimensionado o dispositivo DR em uma instalação elétrica? 
 
 
Solução: 
 
• Para dimensionar um dispositivo DR deve-se levar em conta sua função na instalação. Por exemplo, se a sua 
sensibilidade for maior que 30 mA, será provida somente proteção da instalação elétrica (contra incêndios e 
outros possíveis danos causados por correntes de fuga à terra); 
 
• Se a sensibilidade for igual ou menor que 30 mA, será provida proteção contra risco de morte e também da 
instalação elétrica (mais apropriado para instalações elétricas domésticas e similares). Neste caso, quando a 
pessoa ao receber um choque o circuito será desligado instantaneamente, minimizando os danos a sua saúde. 
Exemplo de aplicação 
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Verifique se sua residência possui um DR instalado. 
Discuta sua importância. 
Exemplo de aplicação 
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Saiba mais 
• Normatização das Instalações elétricas de baixa tensão: 
 
• ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa 
tensão. ABNT 2008. 
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Dispositivos de proteção utilizados 
em uma IBT - parte 4. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.