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RELAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO E A FALTA DE ÁGUA

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CRISE HÍDRICA NO DISTRITO FEDERAL
FALTA DE CONSCIÊNCIA OU CHUVA
Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Metodologia de Pesquisa
Coordenador: prof. Luiz Correia
Orientador: Prof. Wesley Cândido
Aluno: Matheus M Noleto
Turma: EC5Q30 
RA: C742GF-2
BRASÍLIA - DF
22 De Outubro de 2017
SUMÁRIO 
 Listas de Siglas……………………………………………..............……………..2
Introdução…..……………………………….…………….................…………....3
Justificativas...............................................................……..............……………....5
Reservatório que Abastece o Distrito Federal …………...............….…………..5
Barragem do Rio Descoberto...…………………………...........……….....……...6
Barragem de Santa Maria / Torto…………………….……...........…....….…….6
Outras fontes de abastecimento do DF...………………………..............…….... 7
Possível Causa Para o Racionamento da Água....……………................……….7
O Consumo Cada vez mais Crescente....................................................................7
Degradação dos recursos naturais..........................................................................7
Degradação dos recursos naturais..........................................................................7
Falta de planejamento.............................................................................................8 
Escassez de chuva....................................................................................................8 
Medidas Tomadas para Enfrentar a Crise Hídrica..............................................9
Educação..................................................................................................................9
Fiscalização..............................................................................................................9
Infraestrutura........................................................................................................10
Regulamentação....................................................................................................10
Comunicação.........................................................................................................10
Taxa de contingência............................................................................................10
Racionamento de água.........................................................................................10
Comunicação.........................................................................................................11
Taxa de contingência............................................................................................11
Racionamento de água.........................................................................................11
Principais Projetos para Aumentar a Captação no DF...................................12
-Lago Paranoá......................................................................................................12
-Bananal................................................................................................................13
-Corumbá.............................................................................................................14
-Referências bibliográficas…..............………………………………….....…...15
LISTA DE SIGLAS 
ABRH- Associação Brasileira de Recursos Hídricos
ADASA/DF- Agência Reguladora de Águas e Saneamento do Distrito Federal 
APA- Área de Proteção Ambiental 
APMs- Áreas de proteção Ambiental
BID- Banco Interamericano de Desenvolvimento
CAESB- Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal 
CBHS- Comitês de Bacias hidrográfica
CBH-PCJ- Comitês de Bacias hidrográfica de Piracicaba, Capivari e Jundiaí
CETESB- Centro Tecnológico de Saneamento Básico 
CONAMA- Conselho Nacional do Meio Ambiente
CNPQ/SEPLAN- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico/ Secretaria de Planejamento da Presidência da república.
CNRH- Conselho Nacional de Recursos Hídricos
CODEPLAN- Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central
CORHI- Comitê Coordenador do Plano de Recursos Hídricos
CRH- Conselho Estadual de Recursos Hídricos
CRHE- Conselho de Recursos Hídricos do Estado
CSN- Companhia Siderúrgica Nacional
DF- Distrito Federal
ECO-92- Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento em 1992
DNAE- Departamento Nacional de Águas e Energia
EMBRAPA- Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
FEHIDRO- Fundo Estadual de Recursos Hídricos
GDF- Governo do Distrito Federal
FMI- Fundo Monetário Internacional
IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
MMA- Ministério do Meio Ambiente
OAB/DF- Ordem dos Advogados do Brasil/ Distrito Federal
PIB- Produto Interno Bruto
SEMA- Secretaria Especial do Meio Ambiente
ZEE- Zoneamento Ecológico-Econômico
SNIS- Sistema Nacional de Informação Sobre Saneamento.
Introdução
	
	 A água é uma substância obtida através da união de 2 átomos de hidrogênio e 1 de oxigênio. Essa união faz com que tenhamos um elemento sem cor, sem cheiro e sem sabor, mas com uma importância talvez maior do que todos os outros elementos dispostos na tabela periódica. 
Durante anos a população viveu como se a água fosse um recurso infinito, capaz de manter todas as necessidades humanas por várias gerações. No entanto, ao passar do tempo, as necessidades humanas foram se tornando cada vez maiores e a população cada vez mais dependente dos recursos hídricos, tais recursos em declive por uso indiscriminado.
O homem estendeu, encurtou, alargou, estreitou e enterrou os rios à sua vontade, tudo isso levou a mudanças na ordem natural das águas que tiveram consequência graves, tais como a salinização de terras, desertificação de regiões, enfim, verdadeiras catástrofe. Apesar de muitos entenderem que o ciclo natural da água promove a sua recuperação, na prática, não é o que se observa, tendo em vista os inúmeros fatores que interferem neste ciclo hidrológico. 
Em 2017 Brasília viveu a maior crise hídrica da história do Distrito Federal. O cenário que vimos foi uma população com racionamento de água em toda a capital, os níveis dos dois reservatórios de água que abastecem o DF estão em declínio e os córregos que abastecem cidades como Sobradinho e Planaltina/DF não param de secar. De acordo com o site da Agência Brasília DF, o território do Distrito Federal sofre com a perda anual de 30% no volume das chuvas. 
Em janeiro de 2017, as cidades administrativas que são abastecidas pelo Reservatório do Descoberto passaram a conviver com o racionamento de água por um período de 24 horas, de seis em seis dias. No final de fevereiro do mesmo ano, áreas nobres de Brasília, também passam a ser submetidas ao racionamento, isto porque, a princípio as cidades que eram abastecidas pelo reservatório de Santa Maria/Torto ficaram em uma espécie de standby quanto ao racionamento, essas cidades também ficam em um período de 24 horas de seis em seis dias sem água. Mas agora devido ao baixo nível de água nos reservatórios, existe o risco de um racionamento ainda maior, passando de 24 horas para 48 horas sem água.
Segundo informações do site Correio Braziliense, “em maio 2016, o volume do Descoberto estava em 89,2%. Em maio de 2017, o volume registrado foi de 55,7%. No caso do volume do Reservatório Santa Maria, em maio de 2016 estava com 74,7%. Já no mesmo mês deste ano, o volume registrado foi de 53,9%”.
Em outubro do mesmo ano, mais cidades do Distrito Federal passam a conviver com a falta de água, as regiões administrativas que fazem parte do lado norte de Brasília, sendo essas, abastecidas por pequenos córregos, totalmente independente dos reservatórios que levam água ao restante do DF, ficaram até seis dias consecutivos sem água. A medida foi tomada de forma provisória já que os córregos estavam muito abaixo do limite adequado. Brasília em 2017, chegou a ficar segundo o site do Inmet 127 dias sem chuva.
Mas não é só a falta de chuva que se tornou um problema quantoa crise hídrica que a capital Federal tem vivido, alguns outros fatores também contribuem para que tenhamos que conviver com racionamento durante o ano de 2017. O crescimento urbano em Brasília aumentou, principalmente no que diz respeito às regiões administrativas e o sistema de abastecimento não está acompanhando o ritmo de crescimento. Outros fatores como o uso inconsciente dos recursos naturais, desmatamento das áreas verdes, uso de forma demasiada da água, também contribuem para o racionamento de água, principalmente nos períodos mais críticos de Brasília.
Água é o principal componente responsável pela vida humano no planeta Terra, ela é usada diariamente, seja para consumo, produção de alimentos, higiene e ainda para acionar as turbinas em centrais hidrelétricas, gerando energia. Essa pequena palavra nunca esteve tão em alta como no ano de 2017, principalmente nos habitantes da capital Federal, que enfrentaram a pior seca, aliada a um racionamento de água.
Desde 1993 todos os anos no dia 22 de março é comemorado de forma mundial o dia da água, esse dia serve como forma de chamar a atenção da população mundial para o uso de forma consciente desse recurso natural, essa data incentiva a população nas ações que são necessárias para solucionar os problemas existentes de uso inconsciente e ainda ajuda a adotar medidas para solucionar os problemas do uso desse recurso essencial para a vida humana. Este ano tivemos como temas o desperdício e águas residuais.
As águas residuais são os recursos hídricos que são utilizados nas atividades humanas e que se tornam impróprias para o consumo, tendo suas características naturais alteradas após a utilização no uso doméstico, comercial ou industrial. Entretanto esse recurso pode ser reutilizado após passar por adequado tratamento, esse reaproveitamento consegue trazer benefícios para o desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.
Em 2017 pela pela primeira vez na história do Distrito Federal tivemos um racionamento de água, afetando cerca de 1,8 milhão de habitantes, uma mistura de crescimento populacional desordenado, acrescido de pouca evolução no sistema de captação hídrica, um período de mais de 120 dias sem chuvas e uso inconsciente da substância por meio da população, contribuirão para os números mais baixos dos níveis de águas dos reservatórios de abastecimento e de represas que abastecem as cidades satélites do Distrito Federal.
O abastecimento de água no Distrito Federal acontece por dois diferentes sistemas: 85% da população têm água de dois reservatórios, o do Descoberto e o de Santa Maria, e os outros 15% e parte dos produtores agrícolas recebem diretamente de, pelo menos, cinco córregos.
 Em 15 de agosto de 2016 a ADASA - Agência Reguladora de Águas emitiu uma resolução alertando quanto ao nível dos reservatórios que abastecem o DF, deixando o governo já ciente dos possíveis problemas que poderiam ser enfrentados no ano de 2017, mesmo com esse alerta poucas coisas foram feitas para evitar que o racionamento deixasse de ser um plano e se tornasse uma realidade.
Reservatório que Abastece o Distrito Federal
Brasília é abastecida por dois principais reservatórios, o primeiro é a Barragem do Rio Descoberto e de Santa Maria / Torto que somados distribuem água para 85% da população do Distrito Federal, além desses dois reservatório, os outros 15% da população de Brasília, tem o abastecimento proveniente de córregos. 
Barragem do Rio Descoberto
Está localizada a cerca de 50 km de Brasília, tem como capacidade um total de 102.900.000 metros cúbicos e abastece aproximadamente 60% de toda a população candanga. 
Suas medidas são algo em torno de 3 metros de largura da crista, 33 metros de altura máxima e 265 metros de comprimento.
Em 2017 a Barragem do Descoberto chegou a operar com seu nível de água abaixo dos 7%, o menor da história do reservatório. 
Curva de acompanhamento do nível do reservatório do Descoberto, em Brasília, até dezembro de 2017 (Foto: Arte/TV Globo)
Barragem de Santa Maria / Torto
Este foi primeiro reservatório criado no Distrito Federal, distribui atualmente água para 25% da população do DF. Abastece cidades da área nobre de como: Asa Norte e Sul, Noroeste, Sudoeste e Lago Norte. 
Em 2017 a Barragem de Santa Maria / Torto também chegou a operar com o seu nível abaixo, registrando índice menor que 14%, o mais baixo da história da barragem.
Curva de nível do reservatório de Santa Maria, no DF, para 2017 (Foto: Arte/TV Globo)
Outras fontes de abastecimento do DF
A última obra de médio porte com o intuito de captação de água no DF foi inaugurada há 17 anos, no Pipiripau, em Planaltina. Depois disso, pouca coisa foi feita para auxiliar no abastecimento de água, algumas pequenas construções de barragens e de poços foram criadas para as regiões administrativas como Paranoá, Sobradinho e os bairros como Fercal e o Bairro Taquari.
Possível Causa Para o Racionamento da Água
O consumo cada vez mais crescente
Com o crescimento populacional, maior desenvolvimento econômico e consequentemente aumento do consumo de água na população que habita o Distrito Federal a diminuição na disponibilidade do recurso hídrico se torna cada vez mais escasso. É bem verdade que a água se renova em forma de ciclos se tratada da forma correta, entretanto, quanto maior o consumo, menor pode ser a reposição natural, o que faz gerar a escassez. 
Degradação dos recursos naturais
A poluição e/ou erosão dos solos prejudica as reservas subterrâneas e até mesmo as águas superficiais, ao longo dos tempos os rios afetados deixam de existir ou diminuem consideravelmente a vazão de suas águas.
A fauna auxilia na preservação das nascentes de grandes rios, em alguns casos, umidade para a atmosfera, o que origina as chuvas. Com a diminuição da cobertura vegetal a água vai tornando-se gradativamente mais escassa.
Degradação dos recursos naturais
	A ocupação do território do cerrado tem crescido cada vez mais e com isso alguns problemas também vem crescendo, o território que antes era verde, agora dá espaço a um vasto espaço com prédios e casas. Outro fator que tem contado contra a vegetação do cerrado é que os períodos de chuvas têm ficado mais curtos e em compensação o de secas mais longas.
Falta de planejamento 
	
	Que Brasília corria riscos de passar por racionamento de água, já era uma pedra cantada para as autoridades do governo do DF, mas poucas coisas foram feitas para evitar que de fato o racionamento chegasse a capital Federal, foram propostos pela CAESB a possibilidade de novos locais para a captação, contudo, obras ficaram atrasadas, faltas de recursos também se tornaram um problema e a falta de investimento em novas barragens agravaram ainda mais a crise hídrica do DF. 
Escassez de chuva 
Em 2017 a umidade relativa do ar chegou a apenas 11% e o calor bateu recorde, foram registrada 37,3º. O período de seca, que se estende no inverno é comum nas áreas do Distrito Federal, só que mesmo em estações mais chuvosas, o índice de chuva foi abaixo do esperado para o ano de 2017. Ao olharmos a imagem abaixo podemos concluir que em a partir de 2015 temos um número menor de chuvas 
As perdas de água são divididas em duas categorias: as reais e as aparentes. A perda de água real é aquela que de fato não é inutilizada durante a transmissão para as unidades consumidoras, isso geralmente ocorre por problemas como a utilização de materiais de baixa qualidade e erros na construção dos sistemas de distribuição.
	Já no que diz respeito às perdas aparentes são aquelas em que a água é consumida, mas não é contabilizada pela Caesb, como exemplos podemos citar as ligações clandestinas. De acordo com o site Metrópoles “existem no DF cerca de 38 mil ligações de água clandestinas. Para a gerente de Perdas, a questão também agrava a crise hídrica”.
https://www.metropoles.com/distrito-federal/meio-ambiente/crise-hidrica-no-df-35-da-agua-distribuida-pela-caesb-se-perdemMedidas Tomadas para Enfrentar a Crise Hídrica
Diante do cenário enfrentado em 2017, foi preciso adotar algumas medidas como forma de procurar amenizar os problemas que a falta de água estava causando e tais medidas foram adotadas, também com a finalidade de evitar que os reservatórios chegam a nível 0. 
Educação
Foram elaboradas cartilhas com conteúdo educativo com a finalidade de expor o uso consciente da água, a crise hídrica também foi tema de palestras nas escolas do Distrito Federal.
Fiscalização
Um grupo composto por profissionais atuantes nas áreas de fiscalização e auditoria foi criado para auxiliar na fiscalização do uso de poços e a captação de água no Descoberto, áreas de preservação permanente, parcelamento de solo e licenças ambientais.
Infraestrutura
A interligação dos sistemas Torto/Santa Maria ao Descoberto é um dos objetivos da infraestrutura, para melhorar o abastecimento de água potável para o Guará e Taguatinga. A previsão de investimentos é de R$ 5.500 mil.
Regulamentação
As retiradas de água do Reservatório do Descoberto e do Reservatório de Santa Maria serão submetidas, mensalmente, a critérios rígidos estabelecidos pela ADASA. Quanto menor o armazenamento de água nesses reservatórios, maior será a probabilidade de racionamento de água.
Comunicação
Campanhas e ações publicitárias sobre o uso racional da água terão como objetivo informar e orientar a população para o uso consciente da água para evitar o desperdício, preparando-a para o momento do abastecimento comprometido. 
Taxa de contingência
Os consumidores passaram a ter em suas faturas uma taxa extra de 40%, que foi chamada de tarifa de contingência. A taxa extra passou a ser cobrada devido ao baixo nível dos reservatórios que abastecem as cidades administrativas do DF. Pela resolução da Adasa, o acréscimo valeria a partir do momento em que a represa ficasse abaixo dos 25%. A cobrança abrange todas as residências do DF que consumirem mais de 10 mil litros por mês.
Racionamento de água
O racionamento de água acontece em esquema de rodízio, a princípio 14 regiões administrativas abastecidas pela Barragem do Descoberto foram atingidas pelo racionamento: Ceilândia, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Vicente Pires, Colônia Agrícola Samambaia, Vila São José, Jóquei, Santa Maria, DVO, Sítio do Gama, Polo JK e Residencial Santa Maria. Três dias depois as cidades que são abastecidas pela Barragem de Santa Maria / Torto, entretanto, três dias depois, as cidades que são abastecidas pela Barragem de Santa Maria / Torto também entraram em racionamento, são as cidades administrativas: Asa Norte, Asa Sul, Cruzeiro, Estrutural, Octogonal, Sudoeste, Lago Norte, Lago Sul, Noroeste, Jardim Botânico, Paranoá, Itapoã, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Varjão, além do SOF Sul, Condomínio Park Sul Prime Residence e Living Superquadra Park Sul.
Principais Projetos para Aumentar a Captação no DF
Segundo publicação do site Correio Braziliense em 31/10/2016, essas são algumas das principais projetos que tem como objetivo aumentar o volume de captação de água no Distrito Federal
Lago Paranoá
Crédito: José Varella/CB/D.A Press. Brasil. Brasília – DF
Aumento de 22,1% na oferta diária de água
Previsão de entrega: novembro de 2019
Valor previsto: R$ 477 milhões
Status: Projeto básico concluído / recursos não garantidos / licença prévia ambiental
Bananal:
Crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A. Press. Brasil. Brasília
Aumento de 5,2% na oferta diária de água
Previsão de entrega: novembro de 2017
Valor: R$ 20 milhões
Status: Obra em execução Projeto básico concluído / recursos em contratação / licença ambiental de instalação / não há previsão para licitação das obras
14 meses (novembro de 2017)
Corumbá:
Crédito: Gustavo Moreno/CB/D.A Press
Aumento de 29,4% na oferta diária de água
Previsão de entrega: julho de 2018
Valor: R$ 275 milhões (por parte da Caesb, há uma parcela da Saneago)
Status: Execução da obra
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Distrito_Federal_(Brasil)
https://noticias.unb.br/publicacoes/117-pesquisa/1154-pesquisadores-da-unb-avaliam-alternativas-para-crise-de-abastecimento-em-brasilia
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-10/volume-de-reservatorios-de-agua-do-df-atinge-menor-nivel-historico
https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/ecologia-o-que-a-destruicao-do-cerrado-tem-a-ver-com-a-crise-hidrica-no-brasil.htm
http://epoca.globo.com/ciencia-e-meio-ambiente/blog-do-planeta/noticia/2017/01/por-que-esta-faltando-agua-no-df-nao-e-so-pela-falta-de-chuvas.html
http://blogs.correiobraziliense.com.br/consumidor/crise-da-agua-e-agravada-por-falta-de-investimentos/
https://www.terra.com.br/noticias/climatempo/falta-de-chuva-preocupa-brasilia,9cc96b517ef5349878be0588f61e3298pdgftnkz.html
https://www.caesb.df.gov.br/8-portal/noticias/553
https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2017/01/18/entenda-o-racionamento-de-agua-no-df/
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