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Considerando que a expectativa de vida para as mulheres brasileiras é de 72,4 anos, segundo o IBGE, e que a menopausa, no geral, ocorre em torno dos 45-50 anos, ainda restam às mulheres muitos anos de vida após a menopausa. Percebe-se na sociedade brasileira uma discriminação sistemática contra as pessoas por sua idade cronológica. No caso das mulheres, essa discriminação é mais evidente e acontece não só em relação ao corpo físico - alimentada pela supervalorização da maternidade em relação a outras capacidades e pelo mito da eterna juventude - como a outros aspectos da vida. Numa sociedade patriarcal, em que juventude e beleza são relacionadas ao sucesso, entrar na "meia idade" pode trazer, para muitas mulheres, a impressão de que "tudo acabou". O climatério/menopausa não é uma doença e sim uma fase da vida da mulher. A maioria das mulheres passa por ela sem apresentar queixas e sem necessitar de medicamentos, porém, outras apresentam sintomas de intensidade variável e que são, geralmente, transitórios (BRASIL, 2004). Leia e reflita atentamente as afirmações a seguir, destacando APENAS aquela que é falsa:
		
	 
	A Política de Atenção à Saúde da Mulher deve contemplar as mulheres em todos os ciclos de vida, resguardadas as especificidades das diferentes faixas etárias (desde adolescente até o climatério/menopausa) e dos distintos grupos populacionais (mulheres negras, indígenas, residentes em áreas urbanas e rurais, residentes em locais de difícil acesso, em situação de risco, presidiárias, de orientação homossexual, com deficiência, dentre outras).
	 
	No Brasil, a saúde da mulher foi incorporada às políticas nacionais de saúde nas primeiras décadas do século XX, sendo limitada, nesse período, às demandas relativas à gravidez e ao parto. Demandas em relação ao climatério/menopausa só foram inseridas posteriormente, sendo contemplada na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher.
	 
	No âmbito do setor Saúde, a execução de ações no climatério/menopausa será pactuada entre todos os níveis hierárquicos, visando a uma atuação mais abrangente e horizontal, além de permitir o ajuste às diferentes realidades regionais.
	 
	O combate ao sedentarismo no climatério/menopausa mostra-se eficaz em melhorar a aptidão física e favorecer a disposição para viver. Por este motivo, a fisioterapia deve atuar nessa etapa da vida da mulher no sentido da promoção da saúde.
	 
	O aumento da expectativa de vida e seu impacto sobre a saúde da população feminina tornam imperiosa a necessidade da adoção de medidas visando à obtenção de melhor qualidade de vida durante e após o climatério. Nesse sentido, o combate ao sedentarismo não é necessário, visto que não apresenta correlação com a presença de doenças crônico-degenerativas (de elevada morbiletalidade).
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201403117707)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A literatura clássica sempre classifica a marcha da gestante como "anserina". Leia as afirmativas abaixo e identifique com (V) as verdadeiras e com (F) as falsas.
		
	 
	Na gestante, há aumento do tempo de apoio bipodal e redução do tempo de apoio unipodal.
	 
	A pressão plantar durante a marcha da gestante apresenta aumento de carga na região lateral do pé e no retropé.
	 
	A marcha anserina da gestante consiste em aumento da base de suporte, rotação e obliquidade pélvicas e rotação interna do quadril
	 
	A marcha anserina da gestante consiste em aumento da base de suporte, rotação e obliquidade pélvicas e rotação externa do quadril
	 
	A pressão plantar durante a marcha da gestante apresenta aumento de carga na região medial do pé e no antepé.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201403282016)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	MRRSG, 35 anos, G2, P0, A1, 22sIG, apresenta edema em MMII e constipação intestinal. Nega HAS, apresenta hipotireoidismo controlado e diabetes gestacional. Há 2 anos foi submetida FIV (fertilização in vitro) sem sucesso (a gestação não evoluiu). Peso pré-gestacional 80kg e peso atual 87kg. Profissão: médica. Apresenta dor lombar ao final do dia. A única intercorrência na gestação foi descolamento de placenta até a 14asIG. Faz uso de suplemento vitamínico. Praticava exercício funcional 3x/sem antes de engravidar. Atualmente está sedentária. Procurou atendimento fisioterápico para realizar algum tipo de atividade física (indicada pelo obstetra). Aponte a resposta mais correta sobre o caso em questão.
		
	
	A ausência de HAS é indicativo de que a diabetes gestacional não é tão grave.
	
	Devido à história obstétrica da gestante a única indicação fisioterapêutica é a realização de hidroterapia 2x/sem.
	 
	A presença de dor lombar, edema em MMII, constipação intestinal e diabetes gestacional são indicações para que a gestante seja submetida a várias técnicas de fisioterapia (não apenas a atividade física).
	
	A presença de diabetes gestacional não contribui para que a gestante tenha um risco aumentado em desenvolver HAS.
	
	Como a gestante tem sobrepeso e está diabética, a melhor opção é que ela não realize fisioterapia durante o período gestacional.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201403098640)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Um dos principais problemas vinculados a Taxa de mortalidade infantil no Brasil está vinculada a uma assistência inadequada a mulher em idade fértil, o que impacta na mortalidade neonatal precoce. Neste contexto, o governo lançou um novo paradigma do cuidado a gestante: a Rede Cegonha, com um investimento de mais de 9 bilhões de reais. Marque a opção correta:
		
	
	Infelizmente o planejamento reprodutivo não participa da estratégia da rede cegonha
	
	Cabe somente a instância estadual a execução dos projetos da rede cegonha, incluindo a assistência a Gestante
	 
	A rede garante a vinculação da gestante a unidade de referência, incluindo o transporte seguro
	
	A assistência compreende do pré natal até a criança completar 1 ano de idade
	
	A Rede Cegonha somente poderá ser instituída nos municípios que estão inseridos na regionalização pelo Decreto 7508
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201403095910)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre as alterações musculoesqueléticas na gravidez marque a alternativa INCORRETA:
		
	
	O músculo quadrado lombar, quando sobrecarregado, provoca dor sacroilíaca referida no baixo ventre.
	
	O ligamento redondo é responsável pela presença de dor na região inguinal principalmente durante os movimentos de levantar e andar.
	 
	A postura característica da grávida compreende, dentre outras alterações, a diminuição da base de sustentação com semiflexão de joelhos.
	
	O músculo piriforme, quando sobrecarregado na gravidez, pode comprimir o nervo ciático e causar dor irradiada para o membro inferior.
	
	Com o aumento uterino e das mamas tende a ocorrer um giro anterior da pelve sobre o fêmur (anteversão pélvica), o que provoca o deslocamento anterior do centro de gravidade.

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