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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
Gestão empresarial
São Paulo
2016
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Noções de atuária, gestão financeira e orçamento empresarial, e direito empresarial.
Professores:
São Paulo
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................5
2.1 A IMPORTÂNCIA DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NA ATUALIDADE	5
2.2 CAPITAL ABERTO X FECHADO	7
2.3 VALORES MOBILIÁRIOS	9
2.3.1 DEBENTURES....................................................................................................9
2.3.2 BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO..............................................................................10
2.3.3 PARTES BENEFICIÁRIAS...............................................................................10
2.3.4 COMMERCIAL PAPER....................................................................................11
2.4 INSS X PREVIDÊNCIA PRIVADA	12
2.5 BANCO DO BRASIL	13
3 CONCLUSÃO	18
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................19
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.2 A IMPORTÂNCIA DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NA ATUALIDADE
As sociedades inventaram a moeda para facilitar a actividade económica.
A moeda permite que alguém ceda algo sem que tenha que receber em troca um produto específico.
A moeda – e os sistemas de pagamentos – permitem que as pessoas se desloquem para locais distantes durante longos períodos, do mesmo modo que permite que as empresas façam negócio com outras empresas que operam em locais longínquos.
Finalmente, a moeda permite também, que o excesso de recursos (poupança) de determinado agente económico – indivíduos, famílias, empresas - possa ser canalizado para outros agentes económicos que deles necessitem (investimento). Esta operação, por um lado, possibilita a quem aplica os recursos ter um rendimento no futuro e, por outro lado, incrementa o investimento e o empreendedorismo.
O sistema financeiro, e neste, os bancos, desempenham um papel crucial em tudo o que diga respeito à utilização da moeda pela economia.
Os bancos asseguram o funcionamento dos sistemas de pagamentos o que permite que os mercados locais desenvolvam a sua actividade e que os particulares e as empresas se desloquem e actuem respectivamente em locais distantes. A inexistência de um sistema bancário bem estruturado não permitiria a circulação da moeda, sendo também mais difícil a criação de mercados de bens e serviços, bem como a circulação de pessoas e bens.
Os bancos são também fundamentais na intermediação financeira, isto é, recolhem a poupança de quem possui recursos excedentários e disponibilizam esses recursos a quem deles necessita. Sem esta operação, a capacidade de investir dos particulares e das empresas ficaria muito limitada.O Banco do Brasil foi a primeira instituição financeira do Brasil, e atualmente é considerado um dos maiores bancos do país. O Banco do Brasil consiste na primeira instituição financeira do Brasil, criado pelo Rei D. João VI no ano de 1808, tinha o objetivo de financiar a abertura de empresas manufatureiras na época do Brasil colônia. Dessa forma as empresas importariam matérias primas e exportariam produtos industrializados movimentando o comércio brasileiro, mas em razão de saques de alto valor e o retorno de D. João VI a Portugal essa instituição veio a falir.
Atualmente é situado como um dos maiores bancos do Brasil, tanto em agências quanto em patrimônio e receita líquida. O Banco do Brasil é considerado uma empresa pública de economia mista, isto é, o governo possui a maioria das ações e tem como objetivo principal contribuir de forma intensa no crescimento econômico, industrial, comercial e social do Brasil, atuando diretamente em situações pouco atrativas aos bancos privados, como exemplo o crédito rural, que precisa estar ao alcance de todos. A sua presença nos agronegócios, financiando boa parte das exportações e na concessão de crédito com taxas de juros bem acessíveis às micro e pequenas empresas fornecendo capital de giro e opções de investimentos, fazem do BB a instituição mais procurada por pessoas que tem o interesse de estabelecer uma empresa particular. Possui conceituados programas na área da saúde, previdência, capitalização e seguros. Atende as pessoas de baixa renda com a criação do BPB (Banco Popular do Brasil) a partir de 2003, oferecendo uma conta corrente simplificada, empréstimos a juros reduzidos, cartões de débito, poupança e cartões de crédito. Está presente em diversos segmentos culturais e artísticos, no esporte olímpico brasileiro, no vôlei de quadra e areia, futsal, entre outras modalidades esportivas, confirmando o propósito de participar do crescimento do Brasil atuando em diversas áreas.
2.2 CAPITAL ABERTO X FECHADO 
Uma empresa que tem o seu capital fechado é uma empresa de sociedade anônima, ou seja, as suas ações estão divididas quase sempre entre poucos acionistas. Se alguém deseja comprar ações de uma empresa de capital fechado deverá ir atrás de um dos acionistas (pessoa física) e convencê-lo a lhe vender.
No caso desse acionista aceitar a proposta será necessário que realize uma escrituração de transferência de propriedade de suas ações para o comprador no livro de ações da empresa. A principal diferença entre empresas de capital aberto e fechado é que as segundas não têm as suas ações vendidas na bolsa de valores ou num mercado de balcão enquanto as primeiras sim.
Assim como as empresas de capital aberto, as sociedades anônimas também têm vários sócios, o que lhes oferece mais benefícios do que se fossem de um único sócio. Quando apenas uma pessoa é dona de uma empresa é uma pessoa jurídica individual e se trata de uma empresa limitada.
Na maioria dos casos, as empresas que se enquadram como de capital fechado são empresas familiares que têm poucos sócios. Existe a possibilidade de uma empresa de capital aberto fechar o seu capital se tornando, assim, de capital fechado por algum motivo. Com isso, suas ações deixam de ser negociadas na bolsa de valores.
Uma empresa que possui seu capital fechado somente poderá emitir ou fazer a venda das suas ações de uma forma particular, ou seja, com distribuição privada. Não se pode fazer a veiculação de anúncios, panfletos ou outros meios de divulgação que sejam públicos.
Empresas de capital fechado não têm registro junto a Comissão de Valores Mobiliários – CVM. Para que ações possam ser colocadas a venda para o público em geral é necessário que tenham a autorização da CVM. Essa venda pública apenas seria possível se a empresa em questão abrisse o seu capital.
Se a companhia não tem registro junto com a CVM não é obrigada a divulgar os seus balanços contábeis. Algumas empresas de capital fechado divulgam esses balanços por iniciativa própria com o objetivo de criar uma imagem de mais transparência.
Uma empresa de capital aberto é uma sociedade anônima que possui seu capital social feito de ações. As ações consistem em títulos que representam partes da empresa e que são comercializadas num mercado sem que seja necessário fazer escrituração pública de propriedade por parte de quem irá comprar.
Com isso, pessoas que adquirem as ações passam a ser donas de apenas uma parte ideal da empresa. Um acionista tem responsabilidade sobre dívidas que tenham sido contraídas ou assumidas pelo corpo diretivo da empresa, o seu Conselho de Administração, componentes da Diretoria Executiva ou mesmo pelos gerentes ou diretores. Contudo, essa responsabilidade diz respeito somente ao valor monetário da sua parte ideal, ou seja, pela quantidade de ações que possui.
Empresas de capital aberto e de capitalfechado que são do mesmo tamanho tem como diferença apenas a forma como decidem gerir contabilmente o negócio. Essa escolha da forma de ter o seu capital, aberto ou fechado, depende bastante dos interesses da empresa.
Em geral, mesmo empresas de capital aberto têm o seu controle nas mãos de um ou dois sócios que tem a maioria das ações e gerenciam a companhia como se fosse de capital fechado. Algumas grandes empresas têm o seu controle de capital diluído e os executivos que dirigem a empresa estão subordinados a um conselho de acionistas que são os sócios de forma que acabam seguindo as direções que parecem as melhores para todos.
Mesmo nessas empresas, em que o controle se encontra diluído, os executivos principais acabam se tornando sócios a partir do recebimento de algumas ações de forma que alinhem os seus interesses com o dos acionistas.
As principais diferenças entre as empresas de capital aberto e fechado estão na forma como negociam as suas ações e na obrigação de prestar contas públicas de seus balanços contábeis. No caso de uma empresa de capital aberto que deseje vender ações a principal forma de fazer isso é negociar as mesmas através da bolsa de valores.
Já uma empresa que tenha seu capital fechado precisa ter mais cautela na hora de realizar essa venda já que não pode anunciar a disponibilidade de ações de maneira pública. A venda deve acontecer de forma discreta numa negociação entre pessoas físicas.
Outra grande diferença entre esses dois modelos de gestão das empresas é o fato de que aquelas que possuem seu capital fechado não precisam divulgar os balanços contábeis enquanto as de capital aberto precisam fazer isso. Como dissemos acima, muitas empresas de capital fechado têm feito essa divulgação com o objetivo de parecerem mais confiáveis para o público em geral.
Uma empresa de capital fechado pode se tornar uma empresa de capital aberto e vice-versa. Essa decisão depende entre outros fatores do que parece mais interessante para a companhia. Quais os rumos que o negócio deseja seguir e se é interessante comercializar as suas ações na bolsa de valores ou não.
Algumas empresas abrem o seu capital na bolsa, mas ainda assim mantém o controle centralizado nas mãos de poucos acionistas que detém a maior parte das ações. Dessa forma, mesmo que a empresa venha a abrir o seu capital não precisa passar por muitas mudanças de gestão.
2.3 VALORES MOBILIÁRIOS
Valores Mobiliários são títulos de investimentos que a sociedade anônima emite para obtenção dos recursos de que necessita. A companhia poderá emitir os seguintes principais valores mobiliários: debentures, partes beneficiarias, bônus de subscrição e commercial paper. 
2.3.1Debentures:
 Definidos pela doutrina como títulos representativos de um contrato de mutuo, em que a companhia eh a mutuaria e o debenturista o mutuante.
Os titulares de debentures tem direito de credito, perante a companhia nas condições fixadas por um instrumento elaborado por esta, que se chama “escritura de emissão”. Podem ser divididos em
a) Com garantia real: em que um bem, pertencente ou não a companhia, eh onerado (hipoteca de um imóvel, por exemplo);
b) Com garantia flutuante: confere aos debenturistas um privilegio geral sobre o ativo da companhia, em caso de falência da companhia emissora;
c) Quirografária: cujo titular concorre com os demais credores sem garantia, na massa falida;
d) Subordinada: em que o titular tem preferencia apenas sobre os acionistas, em caso de falência da sociedade devedora.
As debentures podem ter a clausula de conversibilidade em ações e podem ser nominativas ou escriturais. 
2.3.2 Bônus de subscrição 
É um valor mobiliário que confere ao seu proprietário direito de adquirir preferencialmente eventuais ações emitidas pela S/A.
Podem ser comprados por acionistas e terceiros. Os acionistas tem preferencia de compra dos bônus de subscrição. São títulos de investimento de pouca presença no mercado de valores mobiliários brasileiro.
2.3.3 Partes Beneficiarias
São valores mobiliários que conferem as partes de participar dos lucros da sociedade, podem ser onerosos ou gratuitos. Se for emitida de forma onerosa seu objetivo será se auto-capitalizar. Se uma S/A quer incrementar sua reserva de capital, serve para resgate de partes beneficiarias, amortizações, em casos de urgência, aumento de capital social, etc.
Existem duas espécies se for de forma onerosa: Venda e Prestação de serviços à própria sociedade (relevantes). Onde não tem limite de duração.
Se for de forma gratuita ocorre quando ha distribuição das partes beneficiarias para empregados/ associações filantrópicas. Tem o prazo de ate 10 anos.As pessoas que detêm as partes beneficiarias não são sócios. Porem, conservam o direito de fiscalizar. Vale lembrar que dos lucros da sociedade anônima não poderá ser destinado as partes beneficiarias mais do que 10%; e a companhia aberta não poderá emitir partes beneficiarias.
2.3.4 Commercial paper
É uma debenture com algumas diferenças. Na debenture via de regra, é emitida com longo prazo de duração, podendo ser ate perpetua. Já o Commercial Paper tem um prazo definido que será de 30 a 360 dias. Feito com apenas um objetivo que é o capital de giro.
2.4 INSS X PREVIDÊNCIA PRIVADA
INSS é a sigla de Instituto Nacional do Seguro Social, é um órgão do Ministério da Previdência Social, ligado diretamente ao Governo. O INSS foi criado em 1988, e tem diversas funções, em especial as contribuições de aposentadoria dos cidadãos.
O INSS é o órgão responsável por receber as contribuições dos indivíduos, e tem como função fazer os pagamentos de aposentadorias, auxílio-doença, pensão por morte, auxílio-acidente, e outros vários benefícios previsto por lei. Cada estado brasileiro tem a capacidade de instituir suas próprias regras, em relação à previdência social, criando contribuições específicas para cada um.
A previdência social é um seguro que as pessoas contribuem durante o período trabalhado, e é o INSS que repassa a renda a pessoas que não tem outras fontes de renda no momento, independente do motivo.
Os funcionários tem o valor do INSS descontados diretamente na sua folha de pagamento, e os valores a serem descontados vão depender do salário de cada um, e podem variar de 8% a 11%, quanto maior o salário, maior é o desconto.
Já Previdência privada é uma forma de aplicar dinheiro com retorno a longo prazo. Você paga um valor mensal e retira esse dinheiro aplicado após um prazo que varia de acordo com o plano que aderiu. Este valor pode ser retirado de uma vez ou então mensalmente, como uma aposentadoria comum. A previdência privada permite que você possa ter uma renda mensal maior do que o governo pagaria se você contasse apenas com o dinheiro do INSS. Se você se aposenta através da previdência do governo, você terá direito a uma renda máxima de aproximadamente R$3 mil. Isto acontece porque durante a vida o governo só permite que você pague um valor máximo para o INSS, ao contrário do sistema privado. No Brasil, a pessoa economicamente ativa paga o INSS para “bancar” os aposentados e o mesmo acontecerá no futuro quando esta pessoa terá sua aposentadoria bancada por quem trabalha.
Por maiores que sejam os benefícios deste tipo de previdência, além do aumento no orçamento uma vez que você terá mais uma “despesa” mensal, vale ressaltar alguns pontos importantes. A previdência não é uma poupança onde você pode resgatar o dinheiro aplicado quando bem entender, isso varia de acordo com o tipo de plano. Outro fato muito importante relacionado à previdência é o banco escolhido. A opção por um banco privado pode ser atrativa pelas facilidades e rendimento do seu dinheiro, porém, não são raros os casos de instituições financeiras que quebram. Um banco falir com seu dinheiro nele pode ser pior do que você imagina, portanto a opção por um estatal é mais segura, por mais que os rendimentos possam ser menores. Por último, vale lembrar que ao contrário do INSS, uma previdênciaprivada, por exemplo, não cobrirá suas despesas no caso de um acidente que o deixe fora do trabalho por alguns meses. Por conta disso, a melhor opção é aliar previdência privada e pública quando se é mais novo, digamos que aos 20 anos.
2.5 BANCO DO BRASIL
Banco do Brasil S.A. é uma instituição financeira brasileira, constituída na forma de sociedade de economia mista, com participação da União brasileira em 68,7% das ações. Juntamente com a Caixa Econômica Federal, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o Banco da Amazônia e o Banco do Nordeste, o Banco do Brasil é um dos cinco bancos estatais do governo brasileiro.
Sua missão, segundo sua filosofia corporativa, é "Ser um banco competitivo e rentável, promover o desenvolvimento sustentável do Brasil e cumprir sua função pública com eficiência.".
Empresa de capital aberto é uma sociedade anônima cujo capital social é formado por ações - títulos que representam partes ideais - livremente negociadas no mercado sem necessidade de escrituração pública de propriedade (por parte da pessoa física compradora).
Assim, as pessoas compradoras das ações são proprietárias apenas de uma parte ideal da empresa e respondem por dívidas assumidas pelo corpo diretivo da empresa, o Conselho de Administração e os gerentes executivos ou diretores, os membros da Diretoria Executiva, apenas e tão somente em função do valor monetário da parte ideal quantificada pelas ações sob sua posse.
Portanto afirmamos que o BANCO DO BRASIL é uma empresa do tipo CAPITAL ABERTO.
Agora falando das ações do Banco do Brasil. Ações são títulos de renda variável que representam a menor parcela do capital social de uma empresa. Emitidas por Sociedades Anônimas, as ações ordinárias são ações que têm direito a voto nas Assembléias de Acionistas. Embora o ordinarista tenha direito a voto isso não significa que ele seja responsável pelas dívidas da empresa.
Os Acionistas do Banco do Brasil são: União – 59,1% , Previ – 10,4% , Capital estrangeiro – 29,82%, BNDESpar – 0,2%, Pessoas físicas – 6,0%, Pessoas jurídicas – 5,2%, Ações em tesouraria - 0,7%.
Dentre os direitos que o Banco do Brasil garante ao acionista BBAS3, estão: o direito de tag along de 100% e o direito a voto pleno.
O Banco do Brasil assegura ao investidor detentor de ações ordinárias BBAS3 o direito de tag along de 100% sobre o preço pago pelas ações ordinárias do acionista controlador no caso de venda do controle acionário da empresa.
As ações do Banco do Brasil também são negociadas nos Estados Unidos. No mercado de balcão organizado - Over The Counter (OTC), o investidor pode negociar ações ordinárias da companhia através do código.
As incorporações e aquisições foram do branco do Brasil nos últimos 5 anos foram: Banco do Estado de Santa Catarina – BESC, Banco do Estado do Piauí, Nossa Caixa, Banco Votorantim, Banco Patagonia, Banco Postal Eurobank
 Atualmente é situado como um dos maiores bancos do Brasil, tanto em agências quanto em patrimônio e receita líquida. O Banco do Brasil é considerado uma empresa pública de economia mista, isto é, o governo possui a maioria das ações e tem como objetivo principal contribuir de forma intensa no crescimento econômico, industrial, comercial e social do Brasil, atuando diretamente em situações pouco atrativas aos bancos privados, como exemplo o crédito rural, que precisa estar ao alcance de todos. A sua presença nos agronegócios, financiando boa parte das exportações e na concessão de crédito com taxas de juros bem acessíveis às micro e pequenas empresas fornecendo capital de giro e opções de investimentos, fazem do BB a instituição mais procurada por pessoas que tem o interesse de estabelecer uma empresa particular. 
O Banco do Brasil possui importante presença no agronegócio do país, financiando igualmente boa parte das exportações e contribuindo para o desenvolvimento de micro e pequenas empresas por meio de linhas de crédito de capital de giro e investimento.
De forma a aumentar sua presença no mercado de crédito, o BB ampliou sua atuação por meio de novos produtos e serviços, tais como a criação da BB Consórcios e do Banco Popular do Brasil (BPB).
Mesmo sendo uma importante instituição financeira do nosso País, o Banco do brasil não está isento dos riscos que existem no mercado para qualquer instituição no exercício de suas atividades. Podem ser:
Risco de Mercado: decorre da possibilidade de perdas que podem ser ocasionadas por mudanças no comportamento das taxas de juros, do câmbio, dos preços das ações e dos preços de commodities.
Risco de Liquidez: este tipo de risco assume duas formas: risco de liquidez de mercado e risco de liquidez de fluxo de caixa (funding). O primeiro é a possibilidade de perda decorrente da incapacidade de realizar uma transação em tempo razoável e sem perda significativa de valor. O segundo está associado à possibilidade de falta de recursos para honrar os compromissos assumidos em função do descasamento entre os ativos e passivos.
Risco de Crédito: definido como a possibilidade de perda resultante da incerteza quanto ao recebimento de valores pactuados com tomadores de empréstimos, contrapartes de contratos ou emissões de títulos.
Risco Operacional: é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Este conceito inclui o risco legal.
Risco Legal: pode ser definido como a possibilidade de perdas decorrentes de multas, penalidades ou indenizações resultantes de ações de órgãos de supervisão e controle, bem como perdas decorrentes de decisão desfavorável em processos judiciais ou administrativos.
Risco de Conjuntura: decorre da possibilidade de perdas decorrentes de mudanças verificadas nas condições políticas, culturais, sociais, econômicas ou financeiras do Brasil ou de outros países.
Risco Estratégico: risco de perdas pelo insucesso das estratégias adotadas, levando-se em conta a dinâmica dos negócios e da concorrência, as alterações políticas no País e fora dele e as alterações na economia nacional e mundial.
Risco-País: risco de perdas em função de alterações políticas, culturais, sociais, financeiras /fluxo de capitais/ou econômicas em outros países com os quais haja algum tipo de relacionamento econômico, principalmente investimentos.
Risco Sistêmico: risco de perdas em virtude de dificuldades financeiras de uma ou mais instituições que provoquem danos substanciais a outras, ou ruptura na condução operacional de normalidade do Sistema Financeiro Nacional - SFN. 
Risco de Imagem: possibilidade de perdas decorrentes de a instituição ter seu nome desgastado junto ao mercado ou às autoridades, em razão de publicidade negativa, verdadeira ou não.
A Diretoria de Controles Internos realiza, anualmente, a avaliação da eficácia dos controles internos dos processos relevantes do Banco do Brasil de acordo com metodologia própria. O resultado dessas avaliações tem como objetivo principal fornecer suporte à alta administração do BB para a emissão de opiniões relacionadas à qualidade dos controles internos, principalmente aqueles voltados para a consolidação e divulgação de informações financeiras ao mercado, via Formulário de Referência e Demonstrações Contábeis Consolidadas. Todo esse ciclo é complementado com as declarações assinadas pelos gestores do BB assegurando que as informações repassadas ao mercado são verdadeiras, completas, precisas e não contêm dados e/ou citações que possam induzir o investidor a erro.
Em 2012 iniciou-se um movimento de redefinição de papéis de unidades integrantes do sistema de controles internos. A nova estrutura realinha as responsabilidades atribuídas, ratificando a atuação da Diretoria de Controles Internos como segunda camada de controle. Por meio das 13 Gerências Regionais de Controles Internos, os processos mais relevantes operacionalizados nas unidades do Banco são avaliados e monitorados. A verificação de conformidade baseia-se em normase regulamentos e busca identificar possíveis desvios, ensejando a adoção de ações corretivas.
O resultado dessas verificações é utilizado para classificação (rating) das dependências em relação ao nível de conformidade observado na operacionalização dos processos avaliados e serve também como ferramenta de gestão, auxiliando a priorização de ações corretivas e a alocação de recursos com eficiência. Buscando contínuo aprimoramento das metodologias e ferramentas de mensuração da conformidade, desenvolveu-se uma nova versão do modelo de rating que se encontra em fase de implementação.
No Banco do Brasil, o processo de validação de modelos de riscos é responsabilidade da Diretoria de Controles Internos, que deve demonstrar, ao Banco Central, a adequação e a aderência dos modelos utilizados ao perfil de risco da Instituição, com base na análise crítica dos sistemas, dados, infraestrutura tecnológica e modelos utilizados para a gestão de riscos. Os resultados dessa validação são periodicamente debatidos com os gestores em fóruns técnicos, sendo posteriormente apresentados aos subcomitês de riscos do Banco do Brasil, objetivando a implementação de eventuais ajustes nesses resultados, visando a sua efetiva utilização no processo de gestão. A implementação dessa sistemática contribui para a melhoria do processo de gestão de riscos do Banco do Brasil, o que permite a adequada alocação do capital regulatório.
Visto que Atuária é a Ciência que permite a precificação e a análise de riscos futuros e a elaboração de planos de previdência e seguros em geral, por meio de conhecimentos de economia, estatística e matemática financeira, ela é crucial para que o Banco do Brasil consiga se manter firme como instituição.
3 CONCLUSÃO
4 REFERÊNCIAS
16

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