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ETAPA 3 E 4 DIREITO CIVIL DANIEL 20 03

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ETAPA 3. Aula-tema: Dissolução do casamento.
Passo 1.
Considerar a seguinte situação hipotética:
Francisco Toledo e Carmem Castro, após algum tempo de namoro e noivado, casaram-se. Para tanto, adotaram o regime da comunhão parcial de bens. Durante três anos tiveram boa convivência, e tiveram inclusive uma filha. Ocorre, no entanto, que chegaram à conclusão de que não mais é possível manter a vida em comum e pretendem o divórcio. 
Precisarão de seus préstimos a fim de suprir dúvidas jurídicas que surgiram. Considerar as perguntas que farão, abaixo listadas, e elaborar um roteiro para pesquisas que servirá de auxílio na elaboração das respostas:
1) Como será a partilha de bens? Considerar as seguintes informações:
a) Francisco possuía antes da celebração do casamento uma casa no interior de São Paulo e um apartamento no litoral.
b) Carmem recebeu, em razão de herança pelo falecimento de seu pai, um prédio
comercial no centro de São Paulo. O falecimento do pai de Carmem ocorreu durante a
constância do casamento.
c) Durante a constância do casamento, adquiriram dois apartamentos no centro de São Paulo, dois veículos e uma moto.
Resposta:
Considerando o regime adotado pelo casal – Regime da comunhão parcial dos bens - Francisco Toledo e Carmem Castro; podemos afirmar que a partilha será caracterizada por separar os bens que pertenciam à cada um antes do enlace matrimonial, levando em consideração aqueles que ambos adquiriram no decorrer do casamento individualmente ou mutuamente, ou seja aqueles que o casal adquiriu à titulo oneroso dentro do casamento, como podemos acertar com o Artigo 1.661 do Código Civil.
Levando em consideração que no caso em questão o consorte Francisco já possuía casa no interior e apartamento no litoral, estes estarão literalmente fora da partilha; O que também se pode afirmar que o prédio comercial adquirido por herança paterna, para a filha e sucessora Carmen, também ficará fora da partilha neste divórcio do caso em questão, podendo ambos invocar para se defender com fundamentação no Artigo 1.659, do I ao VII do Código Civil. 
O que se pode afirmar, é que os bens que serão divididos entre o casal, são os dois apartamentos, os dois veículos e também a moto comprada no decorrer da vida conjugal dos consortes.
2) Considerando que estão dispostos a resolver a questão amigavelmente, é possível optar pelo divórcio por meio de procedimento extrajudicial (cartório)? Justificar.
Considerando que ambos estão de comum acordo, e que não tenham filhos menores de idade ou incapazes, e que amigavelmente querem resolver a questão podem sim, os nubentes resolverem tudo extra-judicialmente, mediante escritura pública e dentro dos prazos legais, que seria de um ano no mínimo desde a data do casamento e de dois anos de separação de fato, o que os nubentes pode comprovar com o depoimento de ao menos uma testemunha, apresentada ao tabelião no momento da lavratura da escritura pública em cartório. 
A Lei 11.441/07 facilitou a vida das pessoas e desburocratizou proporcionando um meio de divórcio e de separação consensual prático, ao permitir a realização desses atos em cartório, apenas com averbação de escritura Publica. A escritura de separação ou divórcio não depende de homologação judicial e deve ser averbada no Cartório de Registro Civil para alteração do estado civil dos nubentes.
Para transferência dos bens para o nome de cada um dos cônjuges é necessário apresentar a escritura para registro no Cartório de Registro de Imóveis (bens imóveis), no DETRAN (veículos), no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou na Junta Comercial (sociedades), nos Bancos (contas bancárias).
Passo 2. 
Considerar o caso hipotético apresentado no passo anterior e apresentar respostas fundamentadas aos questionamentos, na forma de parecer, apoiadas em citações doutrinárias e jurisprudenciais, apontando detalhadamente as possibilidades e consequências que poderão advir.
Passo 3. 
Considerar o caso hipotético apresentado no Passo 1 desta Etapa, considerando, no entanto, que o regime de bens adotado tivesse sido o da comunhão universal de bens, e que não tivessem tido filhos. Apresentar respostas fundamentadas aos mesmos questionamentos, também descritos no Passo 1 desta Etapa, na forma de parecer, apoiadas em citações doutrinárias e jurisprudenciais, apontando detalhadamente as possibilidades e consequências que poderão advir.
Resposta: 
Regime universal de bens.
Considerando dentro dos mesmos aspectos do caso em questão, o REGIME UNIVERSAL DE BENS, entre os consortes acima citados, podemos afirmar que todos os bens seriam repartidos de maneira igualitária de proporções iguais para ambas as partes, tanto quanto universaliza os bens e as dividas passivas que era apenas de um deles, como também as que adquirirem juntos ou separadamente após o casamento. O regime da comunhão universal foi o regime legal até a publicação da nova Lei do Divórcio em 26.12.1977.
Esse é o único regime no qual há comunicação de herança, exceção feita à hipótese de bens doados ou herdados com cláusula de incomunicabilidade (Artigo1. 668, I, do Código Civil).
Neste regime existe apenas uma exceção, que é no caso de herança ou doação, em que o no nosso exemplo concreto acima citado, o pai materno deixou herança para Carmem Castro, o doador ou falecido tenha deixado registrado com cláusula de incomunicabilidade. Neste caso, o prédio Comercial deixado para a nubente, será considerado patrimônio apenas seu no eventual divórcio. 
Observando porem que o STF entende como apesar de a lei falar em cláusula de incomunicabilidade, se o bem for registrado com cláusula de inalienabilidade, ele continua sendo preservado da divisão no regime da comunhão universal. (STF na súmula 49).
Na seguinte Jurisprudência podemos notar o exemplo:
CIVIL. FAMÍLIA. PARTILHA. COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS. PACTO ANTENUPCIAL. IMÓVEL DO VARÃO ORIUNDO DE MEAÇÃO ANTERIOR. MEAÇÃO. POSSIBILIDADE. 1. NÃO OBSTANTE A REGRA GERAL SEJA DIVERSA, OS EX-CÔNJUGES CELEBRARAM PACTO ANTENUPCIAL NO QUAL ELEGERAM A COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS COMO O REGIME DE REGULAMENTAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO CASAL. 2. O REGIME DE BENS ADOTADO PELO CASAL FOI DEVIDAMENTE REGISTRADO E OBEDECIDOS OS REQUISITOS LEGAIS INEXISTEM MOTIVOS PARA ENSEJAR A ANULAÇÃO DO PACTO ANTENUPCIAL. 3. O IMÓVEL QUE O VARÃO JÁ POSSUÍA, INDEPENDENTEMENTE DE SER FRUTO DE MEAÇÃO ANTERIOR, CONFORME O REGIME DE COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS É LEGALMENTE PARTILHADO ENTRE AS PARTES.
(TJ-DF - APL: 680503120088070001 DF 0068050-31.2008.807.0001, Relator: NILSONI DE FREITAS Data de Julgamento: 14/04/2010, 2ª Turma Cível, Data de Publicação: 30/04/2010, DJ-e Pág. Ementa).
Neste caso concreto acima, exemplifica claramente que com uma celebração do pacto nupcial devidamente assinado e lavrado com escritura publica, no regime universal de bens, este não se desfaz diante de processo judicial independentemente de ser provento de meação no tempo anterior ao casamento. 
Neste regime não há discussões sobre o patrimônio tudo é somado e dividido, e as dividas contraídas pelos conjugues respondem por elas entre si, mesmo sendo estas adquiridas antes do matrimonio
Passo 4. 
Reunir as atividades elaboradas nos passos anteriores, devidamente formatadas segundo o item “Padronização”, indicado ao final desta ATPS, e entregar ao professor da disciplina, de acordo com forma e data a ser combinada.
Etapa 4 - Aula-tema: Alimentos.
Passo 1. Considerar a seguinte situação hipotética:
Sócrates e Etelvina viveram em união estável, como se marido e esposa fossem, durante 10 (dez) anos, sendo que desta união amealharam bens, a saber: uma casa e um carro. Tiveram ainda um casal de filhos, sendo que o menino hoje possui 7 (sete) anos de idade e a menina 5 (cinco) anos de idade. Ocorre, no entanto, que eles chegaram à conclusão que não mais é possível manter a vida em comum e pretendem dissolver a união em comento.
Precisarão de seus préstimos a fim de suprir dúvidas jurídicas que surgiram. Considerar as perguntas a seremrealizadas, abaixo listadas, e elaborar um roteiro para pesquisas que servirá de auxílio na elaboração das respostas:
1) Como será a partilha de bens?
2) Estão de acordo no sentido de que a guarda dos filhos caberá à genitora, e questionam quais os critérios que deverão ser observados para a fixação da obrigação alimentar.
3) Sócrates se encontra desempregado, sendo certo que os avós paternos ostentam excelente condição econômica. Neste cenário, é possível pleitear alimentos dos avós?
Justificar.
Resposta: 
A lei civil traça algumas exigências de parâmetros para a fixação dos alimentos, ou pensão alimentícia, como é popularmente chamada.
Está no §1.º do art. 1.694 do Código Civil (Lei n.º 10.406/2002) que os alimentos devem ser fixados cotejando-se a necessidade de quem os reclama e a possibilidade de quem os prestará:
§ 1.º – Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada.
A pessoa necessitada dos alimentos tem que ser adequada à possibilidade daquele de quem os alimentos são exigidos é tarefa complicada, penosa e exige além de muita técnica jurídica, e uma enfática analise do juiz no processo.
Neste entendimento assegura o autor VENOSA:
“Em linha fundamental, quem não pode prover a própria subsistência nem por isso deve ser relegado ao infortúnio. A pouca idade, a velhice, a doença, a falta de trabalho ou qualquer incapacidade pode colocar a pessoa em estado de necessidade alimentar. A sociedade deve prestar-lhe auxílio. O Estado designa em primeiro lugar os parentes para fazê-lo, aliviando em parte seu encargo social.” 1
Os pressupostos para a aplicação efetiva da ação são que os alimentos têm por base e fundamento o princípio da solidariedade familiar. 
Existência de companheirismo, vínculo de parentesco ou conjugal entre alimentando e alimentante. Considera-se principalmente a necessidade do alimentando, e tem que ser observado a possibilidade econômica do alimentante, para que se possa proporcionalidade, fixar seu valor, como podemos visualizar na Jurisprudência citada abaixo.
APELAÇÃO CÍVEL. INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE C/C PEDIDO DE ALIMENTOS. FILHO MENOR DE IDADE. BINÔMIO NECESSIDADE/POSSIBILIDADE. INCAPACIDADE FINANCEIRA DO ALIMENTANTE PARA ARCAR COM O ENCARGO NO VALOR FIXADO NÃO COMPROVADA. MANUTENÇÃO DO QUANTUM. PRECEDENTES. SENTENÇA MANTIDA. O Código Civil, em seu artigo 1.694, dispõe que os parentes, os cônjuges ou companheiros podem pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação (caput). A verba deve ser fixada na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada (§ 1º), o que significa dizer, por outras palavras, que os alimentos devem ser fixados observando-se o binômio necessidade-possibilidade, visando à satisfação das necessidades básicas dos filhos sem onerar, excessivamente, os genitores. Hipótese em que o apelante não se desincumbiu do ônus de comprovar a falta de recursos para adimplir com a verba alimentar fixada. Situação fática que recomenda a manutenção do quantum fixado na sentença, com a exclusão apenas das verbas indenizatórias, porquanto não integram as parcelas que compõem a remuneração do alimentante. APELO PARCIALMENTE PROVIDO. (Apelação Cível Nº 70057589376, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sandra Brisolara Medeiros, Julgado em 16/04/2014)
(TJ-RS - AC: 70057589376 RS , Relator: Sandra Brisolara Medeiros, Data de Julgamento: 16/04/2014, Sétima Câmara Cível, Data de Publicação:
Diário da Justiça do dia 23/04/2014).
No caso exemplificado neste trabalho, Sócrates e Etelvina viveram em UNIÃO ESTÁVEL no decorrer de 10 anos, onde adquiriram como bens um carro e uma casa, tendo nascido um filho no decorrer da convivência, então o que se deve fazer em um primeiro momento é a Ação de reconhecimento e dissolução da união estável. O legislador trouxe no que se trata da União estável os ditames das Leis 8.971/94 e 9.278/96, as quais influenciaram diretamente o Direito de Família.
A primeira dispondo sobre alimentos e sucessão; a segunda atendendo ao comando inscrito na Constituição Federal no sentido de se reconhecer na União Estável entidade familiar. Se não existir um pacto nupcial anterior à ação de reconhecimento e dissolução da união, entende-se que a comunhão é parcial no regime de bens, o que resulta no direito igualitário entre as partes, dividindo-os em cinqüenta por cento para cada parte. O que no nosso caso concreto em particular, deve-se dividir os valores dos bens entre ambas as partes, tanto do bem móvel como também do imóvel.
Podemos confirmar a garantia deste direito com a Súmula 380 do STF – 
“Comprovada a existência de sociedade de fato entre os concubinos, é cabível a sua dissolução judicial, com a partilha do patrimônio adquirido pelo esforço comum.”
Já o se refere ao pagamento do alimento em sentido estrito, também chamado de legítimo, é devido por força de obrigação legal. 
Em nosso ordenamento são deveres por direito de sangue, ou relação de cunho familiar como o matrimônio e também na União Estável, espécies legislativas, que depois de instituída vem protegida e regida pelo Direito de Família que se encontra garantida dentro do ordenamento jurídico brasileiro.
O Código Civil estabelece obrigação alimentar entre ascendentes, descendentes e colaterais de 2º grau. 
O que nos leva a pleitear em nosso caso concreto do exemplo, que podemos pleitear dos avôs paternos em questão a pensão alimentícia, estando dentro das possibilidades destes, já que neste caso eles atendem o pressuposto da possibilidade, já que o pai não apresenta condições nem possibilidade. 
O código deixa claro com relação a prerrogativa de pleito aos alimentos que deve seguir uma ordem, a qual se estabelece na seguinte linhagem: entre ascendentes, descendentes e cônjuges. Deve-se demandar em um primeiro momento ao pai ou à mãe. Na impossibilidade destes, aos ascendentes mais próximos.
O que nos remete a conclusão de que mediante Ação de Reconhecimento e Dissolução da União Estável no caso concreto exemplificado, poderá as partes mediante realizar a partilha dos bens com fundamento no artigo 1.725 do cc. 
Em relação à guarda do filho menor pode-se os consortes pedir em ação autônoma, para que em atenção as necessidades do menor possa ser apreciada de forma unilateral ou compartilhada, segundo os requisitos das melhores condições do genitor para exercê-la, conforme instituído nos Artigos 1.583 e 1.584 do cc.
Também como já mencionado a pensão alimentícia pode ser extensiva aos ascendentes, cabendo então a ação para pleitear em relação aos avôs no caso em questão, que desfrutam de boas condições econômicas, conforme institui o Artigo 1.696 do cc.
A promulgação do Novo Código Civil Brasileiro com a Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002 – inseriu-se um Título especialmente dedicado a união estável, especificamente o Título III, com os artigos 1.723 ao 1.727, além de outras referencias em diversos locais do nosso Código Civil.
Chegou-se então no resultado, de forma definitiva, reconhecida como entidade familiar a união estável entre homem e mulher, ou até mesmo as relações homo - afetivas.
Por isso conclui-se que houve uma evolução muito importante no que diz respeito da partilha de bens nesta modalidade de entidade familiar. 
A evolução proporciona proteção dos companheiros ou conviventes, nos casos de dissolução da união estável, equiparando-os aos civilmente casados pelo regime de comunhão parcial de bens, no caso de não haver antes um acordo prévio em contrato escrito sobre outra forma de partilha.
REFERENCIAS:
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro; PLT 738; 10° edição. São Paulo: Saraiva. 2013.
JUS BRASIL. Disponível em: http://tj-rs.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/117318769/apelacao-civel-ac-70057589376-rs?ref=home. >Acesso em 20 de Abril de 2017.

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