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Artigo Sobre os Recursos Cabíveis no Habeas Corpus

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ANÁLISE SOBRE OS RECURSOS CABÍVEIS NAS DECISÕES DE HABEAS CORPUS [1: Artigo apresentado a fim da obtenção da aprovação parcial à disciplina de Direito Processual Penal do 4º semestre da Faculdade São Sebastião – Grupo Unicsul, sob orientação do profº Mozart Morais.]
Jeane Coimbra Silva[2: Graduando em Direito do Ensino Superior pela faculdade de São Sebastião.]
	
Resumo
O presente artigo intitulado como Análise Sobre os Recursos Cabíveis no Habeas Corpus tem como objetivo analisar quais são as possíveis decisões do HC que são passíveis de recurso e quais são seus procedimentos. Abordaremos ainda quais as situações que podem ser impetrado o Habeas Corpus para analisarmos, de forma minuciosa, as decisões proferidas tanto em 1º quanto em 2º grau de jurisdição. Os princípios e requisitos recursais serão abordados de maneira a complementar o estudo do presente artigo, de forma a ampliar o conhecimento para analisarmos melhor o tema que será abordado.
PALAVRAS-CHAVE: Habeas Corpus. Decisões. Recursos. Princípios. Requisitos.
ABSTRACT
This paper, entitled Habeas Corpus Resource Assessment, aims to analyze which are the possible decisions of the HC that can be appealed and what are their procedures. We will also consider what situations Habeas Corpus may face in order to analyze, in a thorough way, the decisions pronounced both in the 1st and 2nd degree of jurisdiction. The principles and recursional requirements will be approached in a way that complements the study of this article, in order to broaden the knowledge to better analyze the subject that will be approached.
KEYWORDS: Habeas Corpus. Decisions. Resources. Principles. Requirements.
 INTRODUÇÃO
O presente artigo discorre sobre as características no Habeas Corpus e quais os recursos cabíveis em suas decisões. Sabemos que o HC é uma das principais garantias constitucionais presentes na Constituição Federal de 1988 que visa tutelar a liberdade de locomoção sempre que alguém se encontrar em situação de ameaça ou sofrer uma privação em sua liberdade de locomoção por ilegalidade ou abuso de poder de alguma autoridade. Vale ressaltar que também é utilizado o termo writ para referir-se ao Habeas Corpus.
O Habeas Corpus surgiu no século XIII, na Inglaterra, quando as pessoas começaram a reivindicar seus direitos para o rei e um desses direitos era para que eles fossem julgados pelos seus pares e não terem prisões arbitrárias. Sendo assim, o rei João Sem Terra atendeu ao pedido do povo e estabeleceu na Magna Carta de 1215, as diretrizes do HC.
“Nenhum homem livre será detido ou sujeito à prisão, ou privado dos seus bens, ou colocado fora da lei, ou exilado, ou de qualquer modo molestado, e nós não procederemos nem mandaremos proceder contra ele senão mediante um julgamento regular” (Magna Carta, 1215, Inglaterra)
Já em 1679, surgiu a primeira lei que tratou objetivamente sobre o HC, que era destinado objetivamente ao acusado de algum crime. A “impetração” do habeas corpus poderia ser feita até mesmo pelo próprio preso, com isso, ele tinha a oportunidade de ser ouvido por um juiz para que fosse explicado qual o motivo da sua prisão, desta forma poderia ser concedido o writ se o acusado se comprometesse a comparecer em Juízo todas as vezes que fosse solicitado.
Em 1832 surge a garantia do habeas corpus no Código de Processo Penal que dizia expressamente “todo cidadão que entender que ele ou outrem sofre uma prisão ou constrangimento em sua liberdade tem direito de pedir uma ordem de habeas corpus em seu favor”. Com o passar dos anos o writ foi ganhando força e aparecendo nos artigos constitucionais da nossa Carta Magna onde tratava sobre violência, coação ou grave ameaça sofrida por abuso de poder das autoridades.
Apenas em 1926 foi que o habeas corpus tratou exclusivamente sobre o indivíduo que sofria ameaça ou violência na sua liberdade de locomoção por algum ato ilegal ou abuso de poder de autoridades. Em sequência, a Constituição de 34 trouxe para seu texto o mandado de segurança que serviria para tratar de outros direitos diversos da liberdade de locomoção.
Atualmente, podemos encontrar o habeas corpus na Constituição Federal artigo 5º, inciso LXVIII e também no Código de Processo Penal nos 647 a 667. Apesar de estar elencado no título dos recursos, o writ não é considerado um recurso e sim um remédio constitucional, pois não preenche as características recursais, sendo uma delas a interposição do recurso antes que a decisão transite em julgado. Em sede de habeas Corpus é possível que ele seja impetrado a qualquer momento do processo, antes ou depois do transito em julgado, além de poder ser interposto por qualquer pessoa.
DESENVOLVIMENTO
O artigo 5º, inciso LXVIII, da CF/88 diz que “conceder-se-á Habeas Corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção por ilegalidade ou abuso de poder”. Diante do texto expresso na CF, o HC é visto como um remédio constitucional capaz de sanar qualquer ilegalidade relacionada a privação da liberdade de locomoção do indivíduo. Vale ressaltar que a ameaça ou a própria privação da liberdade devem ser feitas de maneira ilegal por alguma autoridade, administrativa ou judicial.
“O habeas corpus é uma ação especial, para reclamar o restabelecimento de um direito fundamental violado; um remédio para o mal da prepotência que se manifesta eventualmente contra a liberdade física”. (MANOEL GONÇALVES FERREIRA, Habeas Corpus, Antônio Zatti, pág. 16)
Ainda, ao analisar algumas características gerais do Habeas Corpus, podemos defini-lo de duas maneiras: Repressivo e preventivo. O Habeas Corpus repressivo, também denominado como liberatório, deve ser impetrado quando o constrangimento ilegal à liberdade de locomoção já houver ocorrido, de forma que servirá para afastar a prisão arbitrária, com base no artigo 5º, LCVIII, CF/88. Já o Habeas Corpus preventivo, como o próprio nome diz, serve para prevenir que a privação ilegal ao direito de ir ou vir possa ser efetivado. Neste caso, o indivíduo está sofrendo a ameaça por parte da autoridade coatora, ou seja, a privação da liberdade de locomoção ainda não ocorreu, porém o paciente (que sofre a coação), está diante de um perigo iminente a sua liberdade de ir e vi, sendo assim, não é necessário esperar que a privação à liberdade se efetive uma vez que o Habeas Corpus pode ser impetrado antes mesmo do constrangimento ilegal ocorrer.
Em relação ao recurso, podemos dizer que é um meio jurídico utilizado pelas partes para que seja feito o reexame de uma decisão não transitada em julgado proferida por algum magistrado em instância inferior ou superior para que seja realizada a modificação ou reforma de alguma decisão, ou até mesmo invalidação de uma sentença.
Os recursos, em regra, são voluntários, ou seja, interpõe quem achar necessário. Na prática, a defesa pode entrar com o recurso mesmo que a parte não queira, isso porque, principalmente no processo penal, entende-se que o réu não possui conhecimento a respeito da oportunidade de recorrer a uma instância superior para modificar uma sentença proferida contra ele. Isso ocorre com exceção do reexame necessário da sentença que conceder o Habeas Corpus, pois ele é feito de ofício pelo próprio juiz que sujeitará a sua decisão a uma reanalise por um tribunal superior.
Os princípios recursais são essenciais para os recursos, pois servem como regras fundamentais para auxiliar o próprio Estado Democrático na busca pelo equilíbrio entre o direito e a justiça. 
“Princípio é, por definição, mandamento nuclear de um sistema, verdadeiro alicerce dele, disposição fundamental que se irradia sobre diferentes normas, compondo-lhes o espírito e servindo de critério para a sua exata compreensão e inteligência, exatamente por definir a lógica e a racionalidade do sistema normativo, no que lhe confere a tônica e lhe dá sentido harmônico. É o conhecimento dos princípios que preside a intelecção das diferentes partes componentes do todo unitário que hápor nome sistema jurídico positivo"(CELSO BANDEIRA DE MELO)
Tais princípios são importantes pois eles darão sustentação às análises dos recursos. Dentre eles podemos citar:
O Princípio do Duplo Grau de Jurisdição: Trata-se de um direito de submissão da decisão a um órgão hierarquicamente superior na estrutura do judiciário. Ele não está previsto no Código de Processo Penal, mas decorre do princípio da Ampla Defesa e do Contraditório e da Convenção dos Direitos Humanos;
Princípio da Fungibilidade (art. 579,cpp): Permite que o juiz receba um recurso inadequado como se fosse o correto, desde que não seja de má-fé;
Proibição de “Reformatio in Pejus” (art.617,cpp): A situação do acusado não poderá ser agravada em julgamento de recurso exclusivo da defesa. De outro lado, não há vedação de que o acusado seja beneficiado no julgamento de recuso exclusivo da acusação.
O art. 581 do código de processo penal é um dos artigos taxativos do código que elencam todas as hipóteses que caberão o RESE. O referido artigo diz que “Caberá recurso em sentido estrito da decisão, despacho ou sentença: X – que conceder ou negar a ordem de Habeas Corpus”
Como se vê no artigo acima descrito, o legislador previu duas hipóteses para o Habeas Corpus: a que conceder (deferir) ou negar (indeferir) a ordem do HC. Como citado acima, em caso de ocorrer uma das hipóteses possíveis do art. 581, X, cpp, o recurso cabível será o Recurso em Sentido Estrito que será analisado a seguir.
O recurso em sentido estrito, conhecido como RESE, será cabível apenas contra as decisões proferidas por juízes de 1º instância dentro das hipóteses legais.
De acordo com o artigo 586 do cpp o RESE, por ser um recurso voluntário, possui o prazo de 5 dias para sua interposição, que é a manifestação da vontade de recorrer e 2 dias para apresentar suas razoes, nos termos do artigo 588 do cpp. Apresentadas suas razões e contrarrazões, o juiz terá o prazo de 2 dias para exercer o Juízo de retratação, ou seja, ele reformará ou manterá a sua decisão. A manifestação do juiz é obrigatória na interposição do RESE, dando causa a nulidade se faltar sua manifestação.
Como já mencionado anteriormente, o RESE é um recurso voluntário, porém existem recursos, como por exemplo o reexame necessário, que deverão ser interposto obrigatoriamente de ofício pelo juiz, nos termos do artigo 574, cpp.
O artigo 574, cpp diz que “Os recursos serão voluntários, excetuando-se os seguintes casos, em que deverão ser interpostos de ofício pelo juiz: I – da sentença que conceder Habeas Corpus”.
Nessa hipótese, poderá ser interposto o RESE como já vimos anteriormente, porém o reexame necessário ocorrerá de forma obrigatória, havendo submissão da decisão proferida pelo juiz de 1º grau a uma reanalise pelo Tribunal de Justiça, independentemente do recurso voluntário das partes. Conforme a súmula 423 do STF, nestes casos, enquanto não houver o reexame, a decisão não transitará em julgado.
Outro recurso cabível em decisões de Habeas Corpus é o Recurso Ordinário Constitucional que está previsto no artigo 102, da Constituição Federal de 1988: “Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: II – Julgar em recurso ordinário: a) o habeas corpus, o mandado de segurança, o habeas data e o mandado de injunção decididos em única instância pelos Tribunais Superiores, se denegatória a decisão” e no artigo 105, também da Carta Magna, que diz expressamente: “Compete ao Superior Tribunal de Justiça: I – Julgar, em recurso ordinário: a) habeas corpus decidido em uma única instância pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos Tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando denegatória a decisão.
Como observado acima, existem dois tipos de recurso ordinário constitucional: o que é impetrado no Supremo Tribunal de Justiça contra decisões de Tribunais de Justiça dos estados e regionais e o que é impetrado no Supremo Tribunal Federal contra decisões proferidas no STJ.
O ROC (recurso ordinário constitucional) é o recurso cabível contra decisões denegatórias de Habeas Corpus que foram proferidas em instâncias superiores. Vale ressaltar que no recurso ordinário constitucional não existe Juízo de Admissibilidade onde a matéria é analisada para ver se vai ou não ser julgado pelo STF ou STJ, dependendo da instância da decisão denegatória do HC.
Como já foi dito anteriormente, o ROC é cabível contra decisões que negarem o Habeas Corpus em algum tribunal Superior, não sendo cabível se a decisão conceder a ordem. 
A interposição do recurso e suas razões recursais funcionam na mesma maneira que os demais recursos. A interposição deverá ser endereçada para o presidente do tribunal que denegou o HC no prazo de 5 dias e suas razões serão anexadas à petição de interposição, conforme o artigo 310º do Regime Interno do STF: “Art. 310. O recurso ordinário para o Tribunal, das decisões denegatórias de habeas corpus, será interposto no prazo de cinco dias, nos próprios autos em que se houver proferido a decisão recorrida, com as razões do pedido de reforma.”
Em relação a competência para julgar o Recurso Ordinário Constitucional, já vimos que pode ser tanto do STF quanto do STJ. A competência para julgar o ROC será do STF, conforme artigo 102º, II, a, da CF, quando a ordem denegatória de HC for proferida por algum dos tribunais superiores. Digamos que uma ação está tramitando pelo Tribunal de Justiça e no acórdão proferido é possível que seja impetrado o Habeas Corpus para o Superior Tribunal de Justiça e ele, por sua vez, denega a ordem do remédio constitucional que havia sido impetrado. Neste caso, a competência para julgar o ROC será do STF, pois quem proferiu a decisão denegatória foi o Superior Tribunal de Justiça.
Agora em relação ao STJ, a sua competência para julgar o Recurso Ordinário Constitucional, conforme o artigo 102, II, a, da CF, será quando a decisão que negar o HC for proferida por um Tribunal de Justiça. Imagine que seja impetrado um HC no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e a ordem é negada. Neste caso a competência para julgar o ROC será do Superior Tribunal de Justiça, pois quem denegou a ordem foi um Tribunal.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em virtude do que foi mencionado, podemos observar que para defender a ordem de habeas corpus e evitar que ocorra abusos de poder e ilegalidades no direito de locomoção dos indivíduos, a lei propicia vários recursos, de forma a modificar decisões proferidas a este respeito.
Desta forma, é possível que o indivíduo, através de seu defensor, interponha um recurso para uma das instâncias superiores, podendo ser apreciado até pelo Supremo Tribunal Federal. Com isso, a Constituição Federal e o Código de Processo Penal asseguram direitos constitucionais aos indivíduos que estiverem sofrendo algum tipo de coação ou ilegalidade de poder, de modo que possa fazer uso, não só do habeas corpus, mas também dos recursos cabíveis contra as decisões que forem denegatórias.
Diante disso, pode-se afirmar que mesmo que seja denegada a ordem do writ em qualquer instância, superior ou não, sempre será possível o cabimento de algum recurso, desde que não tenham sido esgotadas as possibilidades para recorrer. Isto faz com que haja uma segurança maior para garantir que ninguém seja preso de forma arbitraria por ilegalidade ou abuso de poder de alguma autoridade.
REFERÊNCIAS
FERNANDES, Felipe Valente. Habeas corpus e o recurso ordinário constitucional: comentários à nova jurisprudência pronunciada pelo Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal de Justiça. Belo Horizonte, 23 de outubro de 2014. Disponível em: <http://www.cesarkallas.net/arquivos/livros/direito/00240%20-%20Habeas%20Corpus.pdf>. Acesso em agosto 2017.
LOPES, Alexandre Eduardo Bedo. Princípio do Duplo Grau de Jurisdição: aspectos gerais e as contradições inerentes a sua natureza jurídica. São Paulo, 05 de julho de 2016. Disponível em: <http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2724/Principio-do-Duplo-Grau-de-Jurisdicao-aspectos-gerais-e-as-contradicoes-inerentes-a-sua-natureza-juridica>.Acesso em agosto de 2017
EMERICH, Amanda Patussi. Princípios Gerais dos Recursos. São Paulo, dezembro de 2014. Disponível em: <https://amandapatussi.jusbrasil.com.br/artigos/114414581/principios-gerais-dos-recursos>. Acesso em agosto 2017.
Biblioteca Virtual de Direitos Humanos. Magna Carta 1215. São Paulo, ed. Saraiva, 1999. Acesso em: <http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Documentos-anteriores-%C3%A0-cria%C3%A7%C3%A3o-da-Sociedade-das-Na%C3%A7%C3%B5es-at%C3%A9-1919/magna-carta-1215-magna-charta-libertatum.html>. Acesso em set 2017
Vídeo Aula. Processo Penal | Kultivi - Recurso Ordinário Constitucional. Acesso em:<https://www.youtube.com/watch?v=t7JN2pBkshQ>. Acesso em set 2017
CHAVES, Daniel. Habeas Corpus e Recurso Ordinário Constitucional: Semelhanças e Diferenças. Brasília, 18 de março de 2016. Acesso em: <https://direitodiario.com.br/habeas-corpus-e-recurso-ordinario-constitucional-semelhancas-e-diferencas/>. Acesso em set 2017.

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