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EXERCÍCIO NP1 COMÉRCIO INTERNACIONAL

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EXERCÍCIO NP1 COMÉRCIO INTERNACIONAL
O Direito do Comércio Internacional (DCI) tem como objeto de estudo:
as fontes do Direito Internacional Privado. 
a atividade mercantil entre os Estados.
CORRETA. JUSTIFICATIVA: Apesar de possuir as mesmas fontes do Direito Internacional Público, o Direito do Comércio Internacional tem como objetivo a atividade mercantil entre Estados, sendo ainda uma atividade com destacada importância do setor privado.
o comércio nacional com potencial internacional.
os tratados internacionais e os princípios constitucionais.
qualquer atividade econômica.
O Direito do Comércio Internacional possui como fontes:
as mesmas fontes do Direito Constitucional e dos tratados internacionais.
as mesmas fontes do Direito Internacional Público, ou seja, os costumes, os tratados internacionais e os princípios gerais do direito.
CORRETA. JUSTIFICATIVA: Apesar de ser um direito norteado pelas mesmas fontes do Direito Internacional Público, é destacada a suma importância do setor privado, ganhando importância ainda os contratos e laudos arbitrais proferidos pelas cortes internacionais.
as mesmas fontes do Direito Internacional Privado, ou seja, os costumes locais, os contratos comerciais e os princípios gerais do direito.
as mesmas fontes do Direito Internacional Público, ou seja, o direito público e o princípio da boa fé internacional.
as mesmas fontes do Direito Internacional Privado, ou seja, os costumes comerciais e o direito nacional positivo.
Atualmente, o Direito do Comércio Internacional encontra suas principais fontes normativas:
na Organização Mundial do Comércio (OMC) e nas cortes nacionais dos países signatários de tratados comerciais internacionais.
na Organização Mundial do Comércio (OMC) e nos Tribunais de Conciliação e de Arbitragem dos países signatários.
nas Câmaras de Arbitragem Internacional e dos tratados internacionais regionais.
na Organização Mundial do Comércio (OMC) e nas principais Cortes Internacionais de Arbitragem.
CORRETA. Justificativa: O direito do Comércio Internacional vê na Organização Mundial do Comércio e nas grandes Cortes Internacionais de Arbitragem seus mananciais normativos, ligado ainda de maneira histórica ao Direito Marítimo.
na jurisprudência internacional e nos princípios gerais do direito.
São aspectos característicos e fundamentais da "lex mercatoria"
a impossibilidade de sua internacionalização.
a existência de regras transnacionais.
CORRETA. JUSTIFICATIVA: Tem como aspecto característicos e fundamenta a existência de regras transacionais, pois sua base comum era a fidelidade aos costumes mercantis, tendo processo rápido e informal, sempre enfatizando a liberdade contratual e as decisões dos casos  "ex aequo et bono" (conforme o correto e válido). 
seu caráter iminentemente nacionalista.
sua inaptidão para compor soluções aos conflitos comerciais.
sua clara previsão em regras de direito constitucional.
A "lex mercatoria" teve sua origem histórica:
na antiguidade, embora tenha se desenvolvido com maior intensidade na Idade Média.
CORRETA: JUSTIFICATIVA: A fase histórica que estabelece o conteúdo do Direito do Comércio Internacional com o marco da “Lex Mercatoria” pesar de ter sido muito mais desenvolvida e aperfeiçoada na Idade Média, como sabemos, teve sua origem histórica na antiguidade
na modernidade, embora tenha sido institucionalizada pela OMC recentemente.
na antiguidade, embora hoje ela não seja aplicada por conta de proibição imposta pela OMC.
na Idade Média, embora na modernidade já tenha sido extinta.
na contemporaneidade, pois os antigos nunca conseguiram criar uma lei dessa natureza.
No que se refere a definição de "lex mercatoria" é correto afirmar que:
eram normas jurídicas que surgiam de forma espontânea ao longo do tempo a partir de costumes; eram aceitas e referendadas reciprocamente pelos atores do comércio internacional, sem nenhum vínculo com o ordenamento jurídico dos respectivos países.
CORRETA. JUSTIFICATIVA: Pois eram regras transacionais, que não tinham ligação com as regras locais, reais, feudais ou eclesiásticas, e sendo sempre baseada nos costumes mercantis.
eram normas jurídicas que surgiam de forma positivada, mesmo contrariamente aos costumes da época; porém, não eram aceitas e referendadas reciprocamente pelos atores do comércio internacional.
eram normas morais que surgiam de forma espontânea ao longo do tempo a partir de valores regionais; eram aceitas e referendadas reciprocamente pelos atores do comércio internacional, sob a condição de vinculação com o ordenamento jurídico dos respectivos países.
eram normas jurídicas que surgiam de forma positivada ao longo do tempo a partir de processos legislativos; razão pela qual eram aceitas e referendadas reciprocamente pelos atores do comércio internacional, pois havia necessariamente um vínculo com o ordenamento jurídico dos respectivos países.
eram a jurisprudência internacional da época, baseada em costumes morais e em práticas de comércio regional; por isso, eram aceitas e referendadas reciprocamente pelos atores do comércio internacional, sem nenhum vínculo com o ordenamento jurídico dos respectivos países.
 As regras da "lex mercatoria" diferiam das regras locais, reais, feudais ou eclesiásticas em 5 aspectos fundamentais:
I. Eram regras transnacionais.
II. Sua origem estava na fidelidade e nos costumes mercantis “ex aequo et bono".
III. Eram aplicadas pelos próprios mercadores e não por juízes.
IV. Seu processo era rápido e informal
V. Enfatizava a liberdade contratual.
Nesse sentido é possível afirmar que
nenhuma afirmação é válida.
todas as afirmações são válidas.
CORRETA. JUSTIFICATIVA: A lex mercatória se diferem das regras loicais, reais, feudais e eclesiástica no sentido de serem regras transacionais, advinda da fidelidade e costumes mercantis, sempre aplicadas pelos próprios mercadores por meio de conselhos, tendo um processo célere e pouco burocrático e enfatizando sempre a liberdade contratual.
apenas as afirmações I, III e V são válidas.
apenas as afirmações I e V são válidas.
apenas as afirmações I, II, III e IV são válidas.
No século XIX muitos Estados aboliram a "lex mercatoria" por entender que se opunha às legislações específicas de cada Estado e isso afrontava a sua soberania. Posteriormente, o peso dos costumes mostrou aos governos sua importância e ela ressurgiu como a nova "lex mercatoria". Trata-se do conjunto de usos e costumes internacionais, dos tratados, das jurisprudências arbitrais etc. No segundo pós-guerra, ela surge com uma nova dinâmica de comércio mundial, que teve como consequências:
a diminuição das barreiras alfandegárias e a impetração do princípio da sustentabilidade ambiental como forma de preservação das riquezas naturais internacionais.
a ampliação das barreiras alfandegárias, a criação de blocos econômicos e a utilização constante de tecnologias já tradicionais.
a diminuição das barreiras alfandegárias, a restrição à criação de blocos econômicos e a utilização constante de novas tecnologias.
a diminuição das barreiras alfandegárias, a criação de blocos econômicos e a utilização constante de novas tecnologias.
CORRETA. JUSTIFICATIVA: E ainda, fez surgir uma nova ordem no comércio internacional, com o intuito de uma maior padronização de normas de diferentes Estados, baseado na  ideia de diminuir as diferenças culturais e incentivar os negócios.
o aumento das barreiras alfandegárias, a criação de blocos econômicos fechados e a utilização de tecnologias de forma estrita.
O que fez o mundo desenvolver a nova "lex mercatoria" foi:
o objetivo constante de padronização das normas de comércio internacional entre os mais diversos Estados e a ideia de diminuir as diferenças culturais e de incentivar os negócios. 
CORRETA. JUSTIFICATIVA: Para o desenvolvimento de uma nova lex mercatória, ocorre uma diminuição das barreiras alfandegárias, criação de blocos econômicos e a utilização constante de novas tecnologias, no segundo pós-guerra.o objetivo constante de dominação do comércio internacional entre os mais diversos Estados, o que estimulou uma concorrência desleal entre eles.
o objetivo constante de padronização das normas de comércio internacional entre os mais diversos Estados e a ideia de conservar as diferenças culturais mesmo que ao preço da perda de novas oportunidades e negócios.
o objetivo constante de padronização das normas de comércio nacional de determinados Estados e a necessidade de frisar as diferenças culturais nos negócios.
o objetivo constante de padronização das normas de comércio internacional entre os mais diversos Estados e a ideia de diminuir os negócios.
A natureza jurídica da "lex mercatoria" é de:
costume comercial.
CORRETO. JUSTIFICATIVA: Pois a lex mercatória  adota a arbitragem comercial internacional, ou mesmo, noutra forma similar de solução de controvérsias, não tendo natureza jurídica de Leis do Estado nem Supranacional.
sabedoria prática formada a partir de julgados judiciais.
legislação positiva.
doutrina científica do Direito
moralidade.

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