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JURISDIÇÃO
ENADE
QUESTÃO 1 
TRATA-SE DE UMA ANÁLISE DE CONSTITUCIONALIDADE PREVENTIVA RELIZADA PELO STF. O TRIBUNAL ESTARÁ LIMITADO À ANÁLISE DA CONSTITUCIONALIDADE DOS ATOS PRATICADOS PELO LEGISLADOR, NÃO PODENDO ADENTRAR NO MÉRITO LEGISLATIVO. O PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES NÃO FOI VIOLADO UMA VEZ QUE A ANÁLISE DO TRIBUNAL SE RESTRINGE À QUESTÃO FORMAL E FLAGRANTE DE INCONSTITUCIONALIDADE.
ART. 5°, LXIX, MANDADO DE SEGURANÇA. INDICANDO UM DIREITO LÍQUIDO E CERTO AO DEVIDO PROCESSO LEGAL LEGISLATIVO. NO CASO EM TELA, A CASA CONTRARIOU OS DISPOSITIVOS DE COMPOSIÇÃO DAS COMISSÕES, INDICADAS PELOS LÍDERES DOS PARTIDOS REPRESENTADOS.
QUESTÃO 2
EMBORA A ADI TENHA POR OBJETO O QUESTIONAMENTO DE INCONSTITUCIONALIDADE REALIDADO ATRAVÉS DE LEI OU ATO DO PODER PÚBLICO O “ATO DE NOMEAÇÃO DE MINISTRO DE ESTADO”, MESMO EM DESCOMPASSO COM A CONSTITUIÇÃO FEDERAL NÃO PODE SER OBJETO DE ADI UMA VEZ QUE SE TRATA DE ATO COM EFEITO CONCRETO. A ADI SOMENTE PODERÁ TER COMO OBJETO ATOS PRIMÁRIOS, O QUE É O CASO, DE EFEITOS ABSTRATOS, O QUE NÃO É OBSERVADO NO CASO EM TELA.
SIM. E SEUS EFEITOS SERIAM, SUSPENSIVO E EX-NUNC.
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
I - processar e julgar, originariamente:
a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal
QUESTÃO 3
SIM. TODOS SÃO LEGITIMADOS E NO CASO POSSUEM A PERTINÊNCIA TEMÁTICA.
SIM. POR SE TRATAR DE MESMO OBJETO, PARA QUE HAJA UNIFORMIDADE DE JURIS´RUDÊNCIA.
NÃO, UMA VEZ QUE ESTA AÇÃO TEM COMO REQUISITO UMA CONTROVÉRSIA JUDICIAL ERELEVENTE.
QUESTÃO 4
NÃO SERIA POSSÍVEL PORQUE A ASSOCIAÇÃO É UMA INSTITUIÇÃO DE CUNHO ESTADUAL E NÃO PODE AJUIZAR ADPF. PODERIA AUIZAR UMA REPRESENTAÇÃO SE FERISSE A CONSTIUIÇÃO FEDERAL OU CONSTITUIÇÃO ESTADUAL.
O PGR DEVERIA AJUIZAR UMA REPRESENTAÇÃO INTERVENTIVA, TAQMBÉM CHAMADA DE ADIN INTERVENTIVA, NO STF, NA FORMA DO ART. 36, INCISO II DA CRFB/88. O DEFERIMENTO IMPLICARIA EM UMA REQUISIÇÃO DE INTERNVENÇÃO FEDERAL, SEM DISCRICIONARIEDADE DO PODER EXECUTIVO. 
QUESTÃO 5
O RELATOR DEVERÁ PEDIR PAUTA PARA QUE O ÓRGÕ FRACIONÁRIO RECONHEÇA A PRESENÇA DE QUESTIONAMENTO SOBRE A INCONSTITUCIONALIDADE DE DISPOSITIVO LEGAL. O RECONHECIMENTO LEVARÁ O ÓRGÃO FRACIONÁRIO A REMETER AO PLENÁRIO, OU ÓRGÃO ESPECIAL QUANDO HOUVER, PARA POSICIONAMENTO SOBRE A INCONSTITUCIONALIDADE DO DISPOSITIVO. ASSIM, ESTARÃO OBSERVANDO A CLÁUSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO DETERMINADA NO ART. 97, CRFB/88.
O PLENÁRIO DO TRIBUNAL, OU SEU ÓRGÃO ESPECIAL ANALISARÁ APENAS A INCONSTITUCIONALIDADE, DEVOLVENDO OS AUTOS AO ÓRGÃO FRACIONÁRO PARA A CONCLUSÃO DO JULGAMENTO DA APELAÇÃO.
NÃO. PORQUE TRARA-SE DE CONTGROLE DIFUSO, PORTANTO, SEUS EFEITOS SÃO INTER PARTES E EX-TUNC. ENTRETANTO, A DECISÃO DO TRIBUNAL, OU SEU ÓRGÃO ESPECIAL, SOBRE A INCONSTITUCIONALIDADE DE DISPOSITIVO PODERÁ SER UTILIZADA PELO ÓRGÃO FRACIONÁRIO NOS DEMAIS JULGAMENTOS POSTERIORES.
QUESTÃO 6
O PARTIDO NOVO NÃO PODERÁ AJUIZAR AÇÕES DE CONTROLE ABSTRATO UMA VEZ QUE AINDA NÃO PSSUI REPRESENTAÇÃO NO CONGRESSO NACIONAL. JÁ O DEM LEGITIMADO PELO ARTIGO 103, VIII, DA CF, UMA VEZ QUE POSSUI REPRESENTAÇÃO NO CONGRESSO NACIONAL. 
O OBJETO DA ADI SE RESTRINGE A LEI, ATOS NORMATIVOS OU ATO PRIMÁRIO, OU ATO AUTÔNOMO. A DECISÃO JUDICIAL, NO EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO NÃO PODE SER OBJETO DE ADI, UMA VEZ QUE É DECISÃO DE EFEITO CONCRETO. ASSIM, HAVERIA CONVERSÃO DA AÇÃO EM ABSTRATO PARA UMA AÇÃO DE CONTROLE CONCRETO, O QUE NÃO É POSSÍVEL.
QUESTÃO 7
R – TODA VEZ QUE O ASSUNTO TIVER INTERESSE DA UNIÃO, O ADVOGADO GERAL DA UNIÃO PODERÁ PARTICIPAR DA ADI PARA DEFENDER OS INTERESSES DO ESTADO.
QUESTÃO 8
R – 
A REFORMA APRESENTA VÍCIOS UMA VEZ QUE RESTRINGE CLÁUSULAS PÉTREAS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. TRATA-SE DE VÍCIO MATERIAL PORQUE FALA DA ESSÊNCIA E DO OBJETO OU NOMOESTÁTICOS. 
MANDADO DE SEGURANÇA. PORÉM SÓ PODE SER IMPETRADO POR PARLAMENTAR FEDERAL.
SIM. PODERÁ SER QUESTIONADO POR ADI, MAS O SIDNICATO NÃO É LEGITIMADO PARA AÇÃO, APENAS CONFEDERAÇÃO NACIONAL.