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APOL Legislação Aplicada

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APOL - Legislação Aplicada
A legislação determina que qualquer isenção, crédito presumido, redução de base de cálculo e outros favores fiscais somente poderão ser concedidos por um Estado depois da aprovação unânime do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), formado por representantes de todas as unidades da Federação. Essa determinação, no entanto, vinha sendo desrespeitada por boa parte dos Estados, com o objetivo de atrair novas atividades econômicas para seu território ou, quando vítimas de ações de outras unidades, evitar perdê-las.
A guerra dos portos transformou-se numa das formas mais aberrantes da guerra fiscal praticada por alguns Estados contra outros. Por meio dela, Estados por onde entram produtos importados concediam benefício fiscal, reduzindo para 4% a alíquota do ICMS. Nas operações interestaduais, o ICMS é dividido entre o Estado de origem e o de destino. Estados da Região Sudeste, por exemplo, cobram 12% de ICMS. Nessas operações, empresas beneficiadas pela redução de imposto podiam contabilizar créditos no Estado de origem, como se tivessem recolhido o tributo pela alíquota cheia (sem desconto) e descontá-los no Estado de destino. Pagavam menos tributos e obtinham uma vantagem competitiva desleal sobre as empresas do Estado de destino.
 Para acabar com as vantagens obtidas pelos Estados que praticavam essa modalidade de guerra fiscal - especialmente Santa Catarina, Espírito Santo e Goiás -, o Senado aprovou em 25 de abril de 2012 a Resolução n.º 13, que fixou em 4% a alíquota do ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados. A medida entrou em vigor no dia 1.º de janeiro deste ano.
À época de sua aprovação, Estados que perderiam a vantagem desleal em relação aos outros anunciaram que teriam perdas brutais de arrecadação. Alguns governos chegaram a estimar quebra de R$ 1 bilhão a R$ 1,2 bilhão por ano na arrecadação do ICMS. Ainda que a queda da receita fosse dessas dimensões, a medida era necessária, ainda que talvez insuficiente, para acabar definitivamente com as piores práticas da guerra fiscal.
É provável que o impacto sobre a arrecadação seja menor, tanto para os que ganhavam como para os que perdiam com a guerra fiscal. Mas a medida elimina um elemento artificial que distorcia as decisões sobre os portos por onde é melhor importar bens e mercadorias. Com isso, os importadores voltam a optar por portos mais bem equipados, que ofereçam preços mais competitivos e que, do ponto de vista logístico, lhes sejam os mais adequados.
 
Disponível em: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-fim-da-guerra-dos-portos-imp-,1100357
Sobre o ICMS e a guerra fiscal dos portos, analise as assertivas abaixo:
I. O ICMS é o único tributo de competência dos Estados que incide sobre o comércio exterior.
II. Apesar do ICMS ser um tributo de competência dos Estados, é obrigatória a deliberação dos Estados e do Distrito Federal para concessão de isenções, incentivos e benefícios fiscais.
III. Caso um Estado conceda isenção ou incentivo fiscal, o contribuinte que o aproveitou terá que fazer a devolução integral dos valores poupados mediante requerimento do Estado prejudicado.
Nota: 20.0
	
	A
	Afirmativas I e II, apenas.
Você acertou!
Gabarito: A resposta correta é a: ‘a’. No caso da isenção, apenas por determinação judicial será obrigatória a devolução. Inclusive, como visto na rota 2, fls. 7, o próprio Supremo Tribunal Federal determinou que os contribuintes não precisariam devolver os valores referentes aos benefícios recebidos.
	
	B
	Afirmativas II e III, apenas.
	
	C
	Afirmativas I e III, apenas.
	
	D
	Afirmativas I, II e III apenas.
	
	E
	Nenhuma das alternativas.
A compulsoriedade do tributo diz respeito à obrigatoriedade do seu pagamento,
                                                           Porque
Todas as obrigações jurídicas são compulsórias, ao passo que o tributo é criado pelo Estado sem depender da concordância do contribuinte.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta.
Nota: 0.0
	
	A
	As assertivas I e II são proposições excludentes.
	
	B
	A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
	
	C
	As duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira.
	
	D
	As assertivas I e II são falsas.
	
	E
	A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I.
Gabarito: A resposta correta é a: ‘E’. O tributo é compulsório porque sua criação ocorre sem a vontade do contribuinte. O pagamento de toda obrigação é compulsória, por isso a ideia II contraria a expressa na assertiva I. (fls. 4/5 da rota 1)
“A competência para legislar sobre o Direito Tributário não necessariamente irá configurar a competência tributária. Esclarecemos o leitor: a competência para legislar sobre o Direito Tributário é genérica, isto é, abarca matérias de fiscalização dos tributos, sobre a arrecadação, instituição, redução, majoração e até mesmo a concessão de benefício fiscal; de competência tanto da esfera legislativa quanto da esfera executiva.”
Disponível em:http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12339
Acesso em 08. Maio 2017
De acordo com o Art. 153, I, da Constituição Federal, a competência da criação do imposto de importação é de qual ente Federativo?
Nota: 20.0
	
	A
	Estados
	
	B
	Distrito Federal
	
	C
	União
Você acertou!
Gabarito: A resposta correta é a letra C. Conforme o artigo 153, I CRFB, cabe apenas a União a criação de novos impostos sobre produtos estrangeiros. ” Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: I - importação de produtos estrangeiros”. (rota 3, fls.3)
	
	D
	Municípios
	
	E
	Estados e Municípios
I. A incidência de IPI nos produtos industrializados deve ocorrer tanto nos produtos importados, quanto nos produtos nacionais,
Porque
II. Há necessidade de nivelação de tributação para não ocorrer uma desvantagem no território nacional.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 20.0
	
	A
	As assertivas I e II são proposições excludentes.
	
	B
	A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
	
	C
	As assertivas I e II são falsas.
	
	D
	As duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira.
Você acertou!
Gabarito: A alternativa correta é a D, a importação se deve à necessária nivelação de tributação dos importados com os nacionais para que não ocorra vantagem dos produtos importados no território nacional. (rota 3, fls. 5)
	
	E
	A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I.
“Em se tratando de tributo com fato gerador instantâneo, desnecessário seria o tratamento legal do aspecto temporal, considerando-se ocorrido o fato gerador no momento mesmo em que ocorresse a situação de fato definida em lei como geradora da obrigação tributária, qual seja, a saída do produto industrializado do estabelecimento industrial.”
PAULSEN, Leandro; MELO, José Eduardo Soares de. Impostos: federais, estaduais e municipais. 3ed. Porto Alegre; Livraria do Advogado, 2007, p.105
 
Acerca do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), analise as sentenças a seguir marcando V para as afirmativas Verdadeira e F para as afirmativas Falsas:
I. ( ) O fato gerador para o IPI é o Desembaraço Aduaneiro.
II.( ) O IPI é acumulativo.
III.( ) Cabe incidência de IPI nas operações de reimportação, tendo o sujeito Ativo a União e como sujeito Passivo o importador, o destinatário postal e o adquirente de mercadoria entrepostada.
IV. ( ) O atraso no recolhimento do tributo faz incidir acréscimos legais, bem como atualização monetária, juros e eventualmente multa.
Nota: 20.0
	
	A
	V - V - V - V
	
	B
	F - F - V - V
	
	C
	V - V - F - F
	
	D
	V - F - V - V
Você acertou!
Gabarito: A resposta correta é a letra D, pois apenas a afirmativa II é falsa pois a não- cumulatividade do imposto é uma determinação constitucional. (rota 3, fls.5 e BROGINI, Gilvan. Tributação e benefícios fiscais no comércio exterior. Curitiba: Intersaberes, 2013. p. 60).
	
	E
	F - F - F - F
Imagine a seguinte situação hipotética: Jonas, profissional do comércio exterior, realiza a venda de açúcar para a China e desde logo registra a venda no sistema SISCOMEX. Ocorre que antes de finalizar o processo no sistema SISCOMEX, a União aumenta a alíquota do imposto de exportação de 5% para 10%.
I.No caso narrado, Jonas pode exigir que lhe seja aplicada a alíquota 5%
Porque
II.Essa era a alíquota vigente na data do fato gerador.
Nota: 20.0
	
	A
	As assertivas I e II são proposições excludentes.
	
	B
	A assertiva I é uma proposição verdadeira e a II é falsa.
	
	C
	As duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira.
	
	D
	As assertivas I e II são falsas.
Você acertou!
A resposta correta é a ‘d’. A alíquota aplicada é aquele vigente no momento do fato gerador, que para o Supremo Tribunal Federal ocorre no momento do registro da Exportação. Assim, não poderia exigir a aplicação da alíquota de 5%, porque no momento do fato gerado a alíquota vigente era de 10%.  (rota 4, fls. 12-13 ).
	
	E
	A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I.
Nos últimos três anos, o Brasil foi o país que mais adotou barreiras antidumping contra produtos importados, somando 15% de todas medidas restritivas estabelecidas pelas diferentes economias. Quem traz a constatação é o próprio diretor-geral da OMC, o brasileiro Roberto Azevedo e que, em seu informe publicado nesta segunda-feira (25/07) apela para que governos abandonem as tentações protecionistas e "resistam" a planos de impor novas medidas. Entre 2013 e 2015, 112 medidas antidumping foram iniciadas pelo Brasil. "Isso representa 15% de todas as investigações", apontou a OMC. A entidade, porém, admite que a tendência no País tem sido de queda. Em 2013, foram 54 investigações, contra 35 em 2014 e 23 em 2015. Ainda assim, o Brasil ficou na terceira posição no ano passado.
            Outra preocupação de Azevedo é quanto à retirada de medidas que eram consideradas como temporárias. Das mais de 2,8 mil restrições criadas pelos governos de 2008, apenas 25% delas foram suspensas. "Temos a preocupação relativa ao aumento dos estoques de medidas depois de 2008", disse o brasileiro. "O informe sugere que essa tendência pode estar continuando", alertou. Segundo o levantamento, o estoque subiu em 11% no mesmo período. "Portanto, o número de medidas adotadas hoje é de pouco mais de 2,1 mil", constatou. No período avaliado entre o final de 2015 e maio de 2016, a OMC contou 132 barreiras retiradas por diferentes governos, em uma média de 19 por mês.
 
Disponível em: http://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2016/07/brasil-foi-pais-que-mais-aplicou-barreiras-importados-diz-omc.html
 
Acerca das medidas antidumping analise as assertivas abaixo:
I. As medidas antidumping servem para proteger o mercado interno de um país de práticas desleais no comércio exterior, por isso, podem ser mantidas por prazo indefinido.
II. medidas antidumping consistem na cobrança de valores adicionais na importação, que são chamados de direitos antidumping.
III. Os direitos antidumping podem ser cobrados por meio de alíquotas ad valorem e também por alíquotas específicas.
São corretas as afirmativas:
Nota: 20.0
	
	A
	Afirmativas I, II e III, apenas.
	
	B
	Afirmativas I e III, apenas.
	
	C
	Afirmativas I e II, apenas.
	
	D
	Afirmativas II e III, apenas.
Você acertou!
A resposta correta é a: ‘d’. As alíquotas tem prazo máximo de vigência de 5 anos (rota 4, fls. 6).
	
	E
	Afirmativa II, apenas.
As medidas compensatórias visam proteger a indústria nacional contra a concessão de subsídios indevidos concedidos pelo país exportador. Por isso, é essencial identificar qual subsídio é passível de aplicação de medida compensatória.
 
Diante disso, considere:
I. Subsídios vinculados de fato ou direito ao desempenho do exportador e os vinculados de fato ou de direito ao uso preferencial de produtos nacionais.
II. Subsídios que causem efeitos danosos aos interesses de outros países.
III. não específicos ou, mesmo específicos, destinem-se a assistência à região desfavorecida.
Os conceitos correspondem à:
Nota: 20.0
	
	A
	Subsídio proibido, subsídio recorríveis e subsídio irrecorrível.
Regimes Aduaneiros Especiais são operações do comércio exterior em que as importações/exportações gozam de benefícios fiscais como isenção, suspensão parcial ou total de tributos incidentes. Estes estão regulamentos nos artigos 307 a 503 do Regulamento Aduaneiro - RA.
Disponível em: https://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/regimes-e-controles-especiais/regimes-aduaneiros-especiais
Acesso em: 28 abr. 2017 (adaptado).
Sobre regimes aduaneiros especiais é correto afirmar:
	
	A
	Apesar de estabelecerem benefícios tributários, não dispensam ou diminuem formalidades aduaneiras.
	
	B
	Podem ser criados por Resoluções do Ministério do Comércio Exterior.
	
	C
	Tem finalidade extrafiscal pois são incentivos ao desenvolvimento econômico.
	
	D
	Podem ser divididos em comuns e aplicados a áreas especiais.
	
	E
	Não existem normas próprias para cada um dos regimes criados, pois a eles é aplicado uma normativa geral prevista no Regulamento Aduaneiro.
O Sistema Integrado de Comércio Exterior é onde iniciam-se os processos de importação ou exportação. É a partir dele que se inicia o controle da Receita Federal sobre as mercadorias que entram ou que saem do Brasil. E será que a Receita Federal legisla também sobre os transportes? Sem dúvida! Tal qual outros aspectos do comércio exterior, as normas sobre o transporte internacional constam no regulamento aduaneiro (ainda que não somente ali). 
Esse é um mandamento da lei: “Art. 26. A entrada ou a saída de veículos procedentes do exterior ou a ele destinados só poderá ocorrer em porto, aeroporto ou ponto de fronteira alfandegado.” E existem outras restrições ligadas aos transportes internacionais? Sem dúvida! Veja só: Art. 27. É proibido ao condutor de veículo procedente do exterior ou a ele destinado: 
I - estacionar ou efetuar operações de carga ou descarga de mercadoria, inclusive transbordo, fora de local habilitado; 
II - trafegar no território aduaneiro em situação ilegal quanto às normas reguladoras do transporte internacional correspondente à sua espécie;
III - desviá-lo da rota estabelecida pela autoridade aduaneira, sem motivo justificado. Art. 28. É proibido ao condutor do veículo colocá-lo nas proximidades de outro, sendo um deles procedente do exterior ou a ele destinado, de modo a tornar possível o transbordo de pessoa ou mercadoria, sem observância das normas de controle aduaneiro. 
Analise as afirmativas e marque a alternativa correta:
	
	A
	Apenas a afirmativa I está correta.
	
	B
	Apenas a afirmativa II está correta.
	
	C
	Apenas a afirmativa III está correta.
	
	D
	Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
	
	E
	Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
A Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) foi criada em 1980 para promover o desenvolvimento econômico e social da região, em processo de integração que visa ao estabelecimento, de forma gradual e progressiva, de um mercado comum latino-americano.
            Atualmente, são membros da ALADI: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. A Nicarágua está em processo de adesão. O conjunto dos 13 membros da ALADI abrange uma área de 20 milhões de km² (quase cinco vezes maior do que a área dos 28 países que conformam a União Europeia), cerca de 530 milhões de habitantes e um PIB superior a US$ 5 trilhões.
Disponível em: http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/politica-externa/integracao-regional/690-associacao-latino-americana-de-integracao-aladi
Acesso em: 28 abr. 2017 (adaptado).Sobre a ALADI é correto afirmar que:
	
	A
	é considerado um benefício fiscal de caráter restrito pois não é acessível a todos os contribuintes.
	
	B
	Os acordos firmados entre dois países devem ter seus efeitos estendidos aos demais, de modo que as concessões comerciais afetam a todos os países-membros.
	
	C
	Ainda não foi notificada perante a Organização Mundial do Comércio.
	
	D
	É considerada como uma exceção à cláusula da nação mais favorecida, pois permite aos países-membros da ALADI estabelecer preferências tarifárias e compromissos em matéria de redução ou eliminação de medidas não tarifárias sem precisar estender esses benefícios aos demais membros da Organização Mundial do Comércio.
	
	E
	Tem como objetivo tornar os acordos cada mais restritos a dois países-membros.
A Associação Latino-Americana de Integração – ALADI foi instituída pelo Tratado de Montevidéu, em 12.08.80, incorporado ao ordenamento jurídico nacional pelo Decreto-Legislativo nº 66, de 16/11/1981, para dar continuidade ao processo de integração econômica iniciado em 1960 pela Associação Latino-Americana de Livre Comércio – ALALC. Este processo visa à implantação, de forma gradual e progressiva, de um mercado comum latino-americano, caracterizado principalmente pela adoção de preferências tarifárias e pela eliminação de restrições não-tarifárias.
Disponível em: http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/negociacoes-internacionais/798-aladi-associacao-latino-americana-de-integracao
Acesso em: 28 abr. 2017 (adaptado).A ALADI estabelece no artigo 3º do Tratado de Montevidéu os seus princípios inspiradores. Sobre os princípios da ALADI é correto afirmar que:
	
	A
	Pelo princípio da convergência busca integrar os países que tenham similaridades políticas e econômicas em uma mesma região.
	
	B
	Objetiva a multilateralização progressiva dos acordos de alcance parcial, através de negociações periódicas entre os países-membros, em função do estabelecimento do mercado comum latino-americano.
	
	C
	A flexibilidade é garantida por acordos de alcance regional.
	
	D
	Prega a aplicação igualitária dos acordos a todos os países, independentemente das características econômico-estruturais.
	
	E
	Permite formas de ajustes padrão para não discriminar países-membros no processo de integração.
“O planejamento tributário consiste em procurar por meios legais, evitar a incidência, reduzir o montante ou adiar o ônus tributário. O processo de escolha da melhor alternativa deverá ser simulado antes da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária. Logo, essa redução acontecerá por meio de adoção de uma alternativa legal menos onerosa. Para que isso ocorra faz necessário que o planejador tenha bom-senso, pois há alternativas válidas para uma empresa, que não vale para outra, sendo de fundamental importância um estudo preventivo, onde seja, verificado os efeitos jurídicos e econômicos menos onerosas.”
Disponível em: https://valdivinodesousa.jusbrasil.com.br/artigos/121944135/planejamento-tributario-elisao-fiscal.
A respeito de Elisão e Evasão Fiscais, defina V para verdadeiro e F para falsa.
( ) A elisão fiscal são concessões de economia de tributos através de lacunas na lei;
( ) Tanto a elisão quanto a evasão fiscal, são motivos extrafiscais para instituir benefícios fiscais.
( ) A elisão fiscal é uma atividade ilícita do contribuinte ao economizar tributos mediante benefícios ou lacunas na lei;
( ) A evasão fiscal é uma atividade lícita do contribuinte ao economizar tributos mediante benefícios ou lacunas na lei;
( ) A evasão fiscal é quando o contribuinte tenta se evadir da cobrança dos tributos por meio de atos ilegais.
Assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	V,F,F,F,V
Gabarito: A alternativa correta é a A, pois a Elisão fiscal ocorre quando, por lacunas na lei ou benefícios fiscais à economia de tributos por meio legal, já a Evasão Fiscal é prática ilícita de burlar o pagamento ou sonegação fiscal. (rota 5, fls. 4 a 8, tema 02: Elisão Fiscal e Tema 03: Evasão Fiscal).
	
	B
	V,V,V,V,V
	
	C
	F,V,V,V,F
	
	D
	V,V,F,F,F
	
	E
	F,F,V,F,F
“A essência do planejamento fiscal consiste em organizar os procedimentos econômico-mercantis da empresa, mediante o emprego de estruturas e formas jurídicas capazes de bloquear a concretização da hipótese de incidência tributária ou, então de fazer com que sua materialidade ocorra na medida ou no tempo que lhe seja mais propício”.
BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de impostos: IPI, ICMS e ISS . 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1998. p.55.
Analisando o texto acima, assinale a alternativa correta:
Nota: 20.0
	
	A
	O planejamento tributário tem por fim último diminuir a quantidade de tributo pago por meio de atividades lícitas apontando medidas que impeçam a ocorrência do fato gerador, onde diminua ou determine um momento mais adequado para sua realização.
Você acertou!
Gabarito: A alternativa correta é a letra A, pois o planejamento tem como finalidade a diminuição dos tributos dentro da legalidade. (rota 5, fl. 3, tema 01: Planejamento Tributário).
	
	B
	A economia tributária por planejamento fiscal no âmbito internacional é mais básico do que a praticada internamente nos países.
	
	C
	No planejamento internacional há uma tendência em se desconsiderar os atos e a licitude da economia tributária.
	
	D
	O comportamento adotado pela sociedade empresária, define o planejamento tributário de práticas e medidas a fim de ampliar a ocorrência de fato gerador.
	
	E
	A evasão fiscal refere-se às situações que foram tratadas pela lei como uma economia de tributos.

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