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Gestão Financeira e Orçamentária Aula 1 INTRODUÇÃO A GESTÃO FINANCEIRA Alessandra Petrechi de Oliveira Graduação em Administração de Empresas Especialista em Controladoria e Custos Especialista em Finanças Empresariais e Públicas Especialista em Produção e Logística Mestre em Administração de Empresas INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA A estrutura de ativos e passivos de uma organização deve representar a melhor combinação entre a origem de recursos (próprios e de terceiros) e a aplicação em ativos. Entende-se por melhor combinação aquela que: GESTÃO FINANCEIRA Proporciona receitas de vendas que permite pagar os gastos operacionais (custos e despesas) Gera lucros suficientes, tanto para o pagamento de juros sobre empréstimos como para remunerar o capital dos proprietários FUNÇÕES FINANCEIRAS A função financeira tem papel de selecionar as fontes de recursos mais vantajosas para a empresa. 2. APLICAÇÃO DE RECURSOS Representa a destinação dos recursos: investimentos em ativos circulantes e não circulantes. FUNÇÕES FINANCEIRAS A função financeira tem papel de distribuidora de recursos entre diferentes usos alternativos. 3. PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO O planejamento é o processo que consiste em prever as necessidades futuras de recursos e disponibilizá-los em volume suficiente quando necessários. FUNÇÕES FINANCEIRAS FINANÇAS TESOURARIA Administração de caixa Crédito e contas a receber Contas a pagar Planejamento financeiro CONTROLADORIA Contabilidade financeira Contabilidade de custos Orçamentos Administração de tributos O GESTOR FINANCEIRO Gestão Financeira e Orçamentária Aula 2 PROJETOS DE INVESTIMENTO Alessandra Petrechi de Oliveira Graduação em Administração de Empresas Especialista em Controladoria e Custos Especialista em Finanças Empresariais e Públicas Especialista em Produção e Logística Mestre em Administração de Empresas Os gestores financeiros devem conhecer os meios de se obter financiamentos e empréstimos para projetos de financiamento: 1. Recursos da empresa; 2. Capital de terceiros; 3. Mercado de capitais. PROJETOS DE INVESTIMENTO 1. RECURSOS DA EMPRESA São os recursos gerados pela própria empresa e não distribuídos aos acionistas. Essa alternativa restringe a capacidade de investimentos em novos projetos ao montante de recursos que a empresa é capaz de gerar. 2. CAPITAL DE TERCEIROS São os recursos de empréstimos bancários e emissão de debentures e commercial papers. Essa alternativa revela-se muito interessante quando há fontes de crédito de longo prazo disponíveis, não expõe a empresa a um nível de risco que a torna vulnerável às oscilações da economia e o custo correspondente é mais atraente que o custo do capital próprio. 3. MERCADO DE CAPITAIS IPO (Initial Public Offering) Emissão de novas ações. Essa alternativa permite que uma empresa possa negociar ações para captar recursos com a abertura de seu capital, ou emissão de novas ações. Gestão Financeira e Orçamentária Aula 3 BALANÇO PATRIMONIAL Alessandra Petrechi de Oliveira Graduação em Administração de Empresas Especialista em Controladoria e Custos Especialista em Finanças Empresariais e Públicas Especialista em Produção e Logística Mestre em Administração de Empresas O BALANÇO PATRIMONIAL é onde ficam registradas, em contas, as decisões de financiamentos e de investimentos. BALANÇO PATRIMONIAL O LADO DIREITO do balanço evidencia as contas resultantes das decisões de financiamento, e o LADO ESQUERDO, as contas resultantes das decisões de investimentos. BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Ativo circulante Passivo circulante Ativo não circulante Passivo não circulante Imobilizado Patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Ativo circulante Caixa 14.000,00 Bancos 12.000,00 Contas a receber 4.000,00 Passivo circulante Salários 10.000,00 Impostos 4.000,00 Fornecedores 4.000,00 Empréstimos 2.000,00 Ativo não circulante Investimentos 20.000,00 Passivo não circulante Empréstimos 20.000,00 Imobilizado Móveis e equipamentos 50.000,00 Patrimônio líquido Capital próprio 40.000,00 Lucros acumulados 20.000,00 Total do ativo 100.000,00 Total do passivo 100.000,00 Gestão Financeira e Orçamentária Aula 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO Alessandra Petrechi de Oliveira Graduação em Administração de Empresas Especialista em Controladoria e Custos Especialista em Finanças Empresariais e Públicas Especialista em Produção e Logística Mestre em Administração de Empresas A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma demonstração contábil que se destina a EVIDENCIAR A FORMAÇÃO DO RESULTADO LÍQUIDO EM UM EXERCÍCIO. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO Confronto das receitas, custos e despesas, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITA OPERACIONAL BRUTA RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de Produtos Vendas de Mercadorias Prestação de Serviços 86.000,00 112.500,00 37.000,00 (-) DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA Devoluções de vendas Abatimentos Impostos e contribuições sobre vendas 1.000,00 6.250,00 70.650,00 = RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 157.600,00 (-) CUSTOS DAS VENDAS Custo dos produtos vendidos Custo das mercadorias Custo dos serviços prestados 43.000,00 56.250,00 18.500,00 = RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 39.850,00 (-) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com vendas Despesas administrativas 2.000,00 2.000,00 OUTRAS RECEITAS E DESPESAS = RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IR E CSLL 35.850,00 (-) Provisão para IR e CSLL 14.340,00 = RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 21.510,00 RECEITA OPERACIONAL BRUTA RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de Produtos Vendas de Mercadorias Prestação de Serviços 86.000,00 112.500,00 37.000,00 RECEITA OPERACIONAL BRUTA RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de Produtos Vendas de Mercadorias Prestação de Serviços 86.000,00 112.500,00 37.000,00 (-) DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA Devoluções de vendas Abatimentos Impostos e contribuições sobre vendas 1.000,00 6.250,00 70.650,00 = RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 157.600,00 RECEITA OPERACIONAL BRUTA RECEITA OPERACIONAL BRUTA (-) DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA = RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 157.600,00 (-) CUSTOS DAS VENDAS Custo dos produtos vendidos Custo das mercadorias Custo dos serviços prestados 43.000,00 56.250,00 18.500,00 = RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 39.850,00 RECEITA OPERACIONAL BRUTA RECEITA OPERACIONAL BRUTA (-) DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA = RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (-) CUSTOS DAS VENDAS = RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 39.850,00 (-) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com vendas Despesas administrativas 2.000,00 2.000,00 OUTRAS RECEITAS E DESPESAS = RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IR E CSLL 35.850,00 (-) Provisão para IR e CSLL 14.340,00 = RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 21.510,00 RECEITA OPERACIONAL BRUTA RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de Produtos Vendas de Mercadorias Prestação de Serviços 86.000,00 112.500,00 37.000,00 (-) DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA Devoluções de vendas Abatimentos Impostos e contribuições sobre vendas 1.000,00 6.250,00 70.650,00 = RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 157.600,00 (-) CUSTOS DAS VENDAS Custo dos produtos vendidos Custo das mercadorias Custo dosserviços prestados 43.000,00 56.250,00 18.500,00 = RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 39.850,00 (-) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com vendas Despesas administrativas 2.000,00 2.000,00 OUTRAS RECEITAS E DESPESAS = RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IR E CSLL 35.850,00 (-) Provisão para IR e CSLL 14.340,00 = RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 21.510,00 Gestão Financeira e Orçamentária Aula 5 RISCO E RETORNO Alessandra Petrechi de Oliveira Graduação em Administração de Empresas Especialista em Controladoria e Custos Especialista em Finanças Empresariais e Públicas Especialista em Produção e Logística Mestre em Administração de Empresas RISCO E RETORNO De maneira geral, os investimentos são realizados sob condições de incerteza acerca de seus resultados futuros. RISCO E RETORNO O risco esta associado à variabilidade do retorno de um investimento e resulta na possibilidade de ganhos ou prejuízos. O retorno corresponde aos ganhos ou prejuízos proporcionados por um investimento. RISCO X RETORNO O retorno de um investimento é o total de ganhos ou de prejuízos proporcionados por ele durante um intervalo de tempo. O retorno ocorre de duas maneiras: (1) mudanças no valor do ativo durante o intervalo de tempo considerado; (2) fluxo de caixa recebido pelo investidor na forma de lucros, dividendos, juros etc. proporcionado por esse ativo. CÁLCULO DO RETORNO 𝐾𝐾 = 𝑃𝑃𝑡𝑡 − 𝑃𝑃𝑡𝑡−1 + 𝐷𝐷 𝑃𝑃𝑡𝑡−1 Onde: K = taxa de retorno do ativo durante o intervalo de tempo considerado 𝑃𝑃𝑡𝑡 = preço ou valor do ativo no fim do período 𝑃𝑃𝑡𝑡−1 = preço ou valor do ativo no início do período D = fluxo de caixa proporcionado pelo ativo durante o período CÁLCULO DO RETORNO Uma empresa aplicou seus recurso na bolsa de valores no início de um determinado ano. O investimento foi de R$ 150.000,00 em ações da empresa A e R$ 130.000,00 em ações de B. No final do ano, as ações de A estavam cotadas em R$ 185.000,00 e as de B em R$ 130.000,00. A empresa recebeu de dividendos R$ 15.000,00 de A e R$ 12.500,00 de B EXEMPLO CALCULO DO RETORNO 𝐾𝐾 = 𝑃𝑃𝑡𝑡 −𝑃𝑃𝑡𝑡−1 +𝐷𝐷 𝑃𝑃𝑡𝑡−1 𝐾𝐾𝐴𝐴 = 185.000 −150.000 +15.000150.000 𝐾𝐾𝐴𝐴 = 33,33% 𝐾𝐾𝐵𝐵 = 130.000 −130.000 +12.500130.000 𝐾𝐾𝐵𝐵 = 9,62% Gestão Financeira e Orçamentária Aula 6 ESTRUTURA E RISCO DE CAPITAL Alessandra Petrechi de Oliveira Graduação em Administração de Empresas Especialista em Controladoria e Custos Especialista em Finanças Empresariais e Públicas Especialista em Produção e Logística Mestre em Administração de Empresas ESTRUTURA E RISCO DE CAPITAL O modo como uma empresa se financia tem impacto direto no retorno que ela oferece a seus acionistas. A estrutura de capital de uma empresa corresponde aos fundos de longo prazo oriundos de fontes de capitais próprio e de terceiros. No BP (balanço patrimonial), esses fundos integram as contas que compõem o passivo não circulante e o patrimônio líquido ESTRUTURA DE CAPITAL Capital de terceiros Capital próprio ESTRUTURA DE CAPITAL BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos Financiamentos Debêntures ATIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Ações ordinárias Ações preferenciais Reservas de lucro Este capital é formado por: 1. Empréstimos e financiamentos (feitos em instituições financeiras); 2. Debêntures e commercial papers (obrigações emitidas pelas empresas). CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Empresa X Empresa Y Lucro operacional ou Lajir R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 (-) despesas com juros 40.000,00 0,00 (=) lucro antes do IR 460.000,00 500.000,00 (-) IR 40% 184.000,00 200.000,00 (=) lucro líquido 276.000,00 300.000,00 BENEFÍCIO DO IR Gestão Financeira e Orçamentária Aula 7 ESTRUTURA E RISCO DE CAPITAL Alessandra Petrechi de Oliveira Graduação em Administração de Empresas Especialista em Controladoria e Custos Especialista em Finanças Empresariais e Públicas Especialista em Produção e Logística Mestre em Administração de Empresas Capital de terceiros Capital próprio ESTRUTURA DE CAPITAL BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos Financiamentos Debêntures ATIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Ações ordinárias Ações preferenciais Reservas de lucro Os recursos de longo prazo, na forma de empréstimos e financiamentos, são realizados para investimentos em ativos da empresa. Exemplo: Prazo: 4 anos Taxa de juros: 20% ao ano Alíquota IR 40% CUSTO DOS EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS VALOR NOMINAL R$ 200.000,00 (-) taxas e comissões bancárias (R$ 15.000,00) (=) Valor líquido recebido R$ 185.000,00 Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 R$ R$ R$ R$ R$ Pagamento de juros 40.000,00 40.000,00 40.000,00 40.000,00 (-) Benefício do IR 40% 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00 (=) despesa com juros líquida 24.000,00 24.000,00 24.000,00 24.000,00 (+) devolução do principal 200.000,00 (=) total desembolsado 24.000,00 24.000,00 24.000,00 224.000,00 Valor líquido recebido 185.000,00 EMPRÉSTIMOS Gestão Financeira e Orçamentária Aula 8 CAPITAL DE GIRO Alessandra Petrechi de Oliveira Graduação em Administração de Empresas Especialista em Controladoria e Custos Especialista em Finanças Empresariais e Públicas Especialista em Produção e Logística Mestre em Administração de Empresas ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO O conceito de capital de giro está associado aos recursos que estão em constante movimentação, seja na forma de ativos, seja na de passivos circulantes. A administração do capital de giro envolve dois ciclos: O OPERACIONAL O FINANCEIRO ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO A administração do capital de giro contempla as decisões do administrador em relação aos ativos e passivos circulantes. A articulação entre estes dois grupos assegura à empresa capacidade de liquidez e de obtenção da rentabilidade exigida pelos fornecedores de capital. ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Direitos menos obrigações de curto prazo, indicam margem de segurança para honrar os compromissos de curto prazo: Capital Circulante Líquido CCL = AC – PC AC > PC = positivo (liquidez) AC = PC = nulo AC < PC = negativo (aperto de liquidez) Gestão Financeira e Orçamentária Aula 9 CAPITAL DE GIRO Alessandra Petrechi de Oliveira Graduação em Administração de Empresas Especialista em Controladoria e Custos Especialista em Finanças Empresariais e Públicas Especialista em Produção e Logística Mestre em Administração de Empresas CHOCOLATERIA DOCE Levantamento da Necessidade de Capital de Giro/Liquidez CONTAS DE CAPITAL DE GIRO SITUAÇÃO LEVANTADA EM: 31/03/2015 1 Aplicação em Capital de Giro 1.1 Contas a receber de clientes 113.400,00 1.2 Estoque (matéria prima) 16.200,00 1.3 Estoque de Produto Acabado 42.120,00 SOMA I 171.720,00 2 Fontes de Financiamento de Capital de Giro 2.1 Fornecedor a pagar 45.360,00 2.2 Imposto a pagar 6.480,00 2.3 Custo e despesas a pagar 11.340,00 SOMA II 63.180,00 3. Necessidade Capital de Giro (I - II)/Liquidez 108.540,00 A “FLORES DO CAMPO” é uma loja de flores, que nos últimos anos vem fazendo muitos empréstimos. Assim, decidiu-se levantar a necessidade de Capital de Giro da empresa. Dados: Contas a receber de clientes: 117.600,00 Estoque (matéria prima): 16.800,00 Estoque de Produto Acabado: 43.680,00 Fornecedor a pagar: 47.040,00 Imposto a pagar: 6.720,00 Custo e despesas a pagar: 11.760,00 Pede-se: elabore o quadro de necessidade de capital de giro/liquidez ATIVIDADE QUADRO RESPOSTA FLORES DO CAMPO Levantamento da Necessidade de Capital de Giro CONTAS DE CAPITAL DE GIROSITUAÇÃO LEVANTADA EM: 30/07/2015 1 Aplicação em Capital de Giro 1.1 Contas a receber de clientes 1.2 Estoque (matéria prima) 1.3 Estoque de Produto Acabado SOMA I 2 Fontes de Financiamento de Capital de Giro 2.1 Fornecedor a pagar 2.2 Imposto a pagar 2.3 Custo e despesas a pagar SOMA II 3. Necessidade Capital de Giro (I - II) FLORES DO CAMPO Levantamento da Necessidade de Capital de Giro CONTAS DE CAPITAL DE GIRO SITUAÇÃO LEVANTADA EM: 30/07/2015 1 Aplicação em Capital de Giro 1.1 Contas a receber de clientes 117.600,00 1.2 Estoque (matéria prima) 16.800,00 1.3 Estoque de Produto Acabado 43.680,00 SOMA I 178.080,00 2 Fontes de Financiamento de Capital de Giro 2.1 Fornecedor a pagar 47.040,00 2.2 Imposto a pagar 6.720,00 2.3 Custo e despesas a pagar 11.760,00 SOMA II 65.520,00 3. Necessidade Capital de Giro (I - II) 112.560,00 Gestão Financeira e Orçamentária Aula 10 FLUXO DE CAIXA Alessandra Petrechi de Oliveira Graduação em Administração de Empresas Especialista em Controladoria e Custos Especialista em Finanças Empresariais e Públicas Especialista em Produção e Logística Mestre em Administração de Empresas FLUXO DE CAIXA Sua grande utilidade é permitir a visualização de sobras ou faltas de caixa antes mesmo que ocorram, possibilitando ao empresário planejar melhor suas ações. Fluxo de caixa é um instrumento de gestão financeira, que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado. FLUXO DE CAIXA ITENS JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL 1 - Saldo inicial 2.475,00 (5.329,50) 7.705,50 33.033,00 ENTRADAS Caixa 825,00 990,00 1.155,00 1.320,00 Banco 3.300,00 4.125,00 4.950,00 6.600,00 Vendas a prazo 16.500,00 41.250,00 66.000,00 82.500,00 Aumento de capital social - - - - Receitas financeiras 495,00 495,00 495,00 495,00 A - TOTAL ENTRADAS 21.120,00 46.860,00 72.600,00 90.915,00 SAÍDAS Aluguel 825,00 825,00 825,00 825,00 Água 165,00 165,00 165,00 165,00 Energia 495,00 495,00 495,00 495,00 Compras a vista 660,00 825,00 990,00 990,00 Compras a prazo (fornecedores) 8.250,00 11.550,00 24.750,00 33.000,00 Despesas tributárias 1.650,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 Despesas com materiais 247,50 165,00 165,00 165,00 Despesas com equipamentos 132,00 - 82,50 - Salários 16.500,00 16.500,00 16.500,00 16.500,00 B - TOTAL SAÍDAS 28.924,50 33.825,00 47.272,50 55.440,00 2 - SALDO OPERACIONAL (A – B) (7.804,50) 13.035,00 25.327,50 35.475,00 SALDO FINAL (1 + 2) (5.329,50) 7.705,50 33.033,00 68.508,00 SALDO DESEJADO 16.500,00 16.500,00 16.500,00 16.500,00 A FINANCIAR 21.829,50 8.794,50 EXCEDENTE 16.533,00 52.008,00 ITENS JANEIRO FEVEREIRO 1 - Saldo inicial 2.475,00 (5.329,50) ENTRADAS Caixa 825,00 990,00 Banco 3.300,00 4.125,00 Vendas a prazo 16.500,00 41.250,00 Aumento de capital social - - Receitas financeiras 495,00 495,00 A - TOTAL ENTRADAS 21.120,00 46.860,00 ITENS JANEIRO FEVEREIRO SAÍDAS Aluguel 825,00 825,00 Água 165,00 165,00 Energia 495,00 495,00 Compras a vista 660,00 825,00 Compras a prazo (fornecedores) 8.250,00 11.550,00 Despesas tributárias 1.650,00 3.300,00 Despesas com materiais 247,50 165,00 Despesas com equipamentos 132,00 - Salários 16.500,00 16.500,00 B - TOTAL SAÍDAS 28.924,50 33.825,00 ITENS JANEIRO FEVEREIRO 1 - Saldo inicial 2.475,00 (5.329,50) A - TOTAL ENTRADAS 21.120,00 46.860,00 B - TOTAL SAÍDAS 28.924,50 33.825,00 2 - SALDO OPERACIONAL (A – B) (7.804,50) 13.035,00 SALDO FINAL (1 + 2) (5.329,50) 7.705,50 SALDO DESEJADO 16.500,00 16.500,00 A FINANCIAR 21.829,50 8.794,50 EXCEDENTE Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 1�INTRODUÇÃO A GESTÃO FINANCEIRA Número do slide 2 INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA GESTÃO FINANCEIRA FUNÇÕES FINANCEIRAS FUNÇÕES FINANCEIRAS FUNÇÕES FINANCEIRAS O GESTOR FINANCEIRO Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 2�PROJETOS DE INVESTIMENTO Número do slide 10 PROJETOS DE INVESTIMENTO 1. RECURSOS DA EMPRESA 2. CAPITAL DE TERCEIROS 3. MERCADO DE CAPITAIS Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 3�BALANÇO PATRIMONIAL Número do slide 16 BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO PATRIMONIAL Número do slide 19 Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 4�DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO Número do slide 21 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 5�RISCO E RETORNO Número do slide 31 RISCO E RETORNO RISCO E RETORNO RISCO X RETORNO CÁLCULO DO RETORNO CÁLCULO DO RETORNO EXEMPLO CALCULO DO RETORNO Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 6�ESTRUTURA E RISCO DE CAPITAL Número do slide 40 ESTRUTURA E RISCO DE CAPITAL ESTRUTURA DE CAPITAL ESTRUTURA DE CAPITAL CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS BENEFÍCIO DO IR Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 7�ESTRUTURA E RISCO DE CAPITAL Número do slide 47 ESTRUTURA DE CAPITAL CUSTO DOS EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS EMPRÉSTIMOS Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 8�CAPITAL DE GIRO Número do slide 52 ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Número do slide 55 ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Capital Circulante Líquido Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 9�CAPITAL DE GIRO Número do slide 59 Número do slide 60 Número do slide 61 ATIVIDADE QUADRO RESPOSTA Número do slide 64 Gestão Financeira e Orçamentária�Aula 10�FLUXO DE CAIXA Número do slide 66 FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA Número do slide 69 Número do slide 70 Número do slide 71 Número do slide 72
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