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Protocolo Cirurgia Odontologia

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PROTOCOLO DA DISCIPLINA DE CIRURGIA E ATIVIDADES PRÁTICAS 
EM CIRURGIA 
UNIVERSIDADE POSITIVO 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS PRÉ-OPERATÓRIAS 
1.1 prontuário completo: anamnese, exame de tecidos moles, odontograma, 
plano de tratamento e aferição de sinais vitais 
- pressão arterial: medida com esfigmomanômetro e estetoscópio; o valor 
máximo refere-se à pressão sistólica e o valor mínimo, à pressão diastólica. 
- frequência cardíaca: medida na artéria carótida; contagem dos batimentos 
cardíacos durante um minuto. 
- frequência respiratória: medida por ciclos respiratórios, isto é, uma inspiração 
seguida de uma expiração; durante 1 minuto. 
1.2 radiografia panorâmica: validade de 6 meses 
1.3 radiografias periapicais: se necessário, para visualizar detalhes 
1.4 tomografias: em casos de lesões de tecidos moles e duros, dentes retidos 
quando houver suspeita de envolvimento com estruturas anatômicas. Exemplos: 
seio maxilar, fossa nasal, canal mandibular, forames da maxila e mandíbula. 
 
 
EXODONTIA PELATÉCNICA I OU TÉCNICA COM FÓRCEPS 
Definição: Remoção do dente desejado com a utilização de fórceps. 
Indicações: 
 Dentes com comprometimento por cárie não tratáveis endodonticamente; 
 Dentes doença periodontal sem possibilidade de tratamento; 
 Dentes por indicação ortodôntica; 
 Dentes em desoclusão. 
Contraindicações: 
 Comprometimento sistêmico do paciente; 
 Condições infecciosas locais importantes. 
 
Técnica: 
01) Preparo adequado do paciente 
02) Anestesia 
03) Sindesmotomia ou descolamento 
04) Apreensão do fórceps ao dente 
05) Movimento de intrusão 
06) Movimento de lateralidade vestíbulo-lingual 
07) Movimento de rotação (dentes unirradiculares) 
08) Movimento de tração 
09) Tratamento da cavidade (irrigação, curetagem e limagem) 
10) Manobras de Chompret e Valsava, se necessário 
11) Sutura 
12) Orientações e medicações pós-operatórias 
 
_______________________________________________________________ 
EXODONTIA PELATÉCNICA II OU TÉCNICA COM ALAVANCAS 
Definição: Remoção do dente desejado com a utilização de alavancas. 
Indicações: 
 Dentes, raízes ou ápices que possuam ponto de apoio; 
 Dentes ou porção coronária parcialmente destruída ou frágil. 
Contra-indicações: 
 Dentes isolados que não possuam ponto de apoio 
 
Técnica: 
1) Preparo adequado do paciente 
2) Anestesia 
3) Sindesmotomia 
4) Movimento de cunha 
5) Movimento de roda e alavanca 
IMPORTANTE: NÃO SE REALIZA MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DO FÓRCEPS EM DENTES 
BIRRADICULARES OU TRIRRADICULARES. 
6) Tratamento da cavidade (irrigação, curetagem e limagem) 
7) Manobras de Chompret e Valsava, se necessário 
8) Sutura 
9) Orientações e medicações pós-operatórias. 
 
 
 
 
EXODONTIA PELA TÉCNICA III OU TÉCNICA ABERTA DE EXODONTIA 
Definição: Remoção do dente desejado com a utilização de retalho, osteotomia 
e/ou odontosecção. 
Objetivos: 
• Melhorar a visibilidade e acesso; 
• Diminuir a resistência óssea; 
• Facilitar a luxação. 
Indicações: 
 Dentes com anquilose, hipercementose e/ou dilaceração radicular; 
 Dentes com raízes divergentes; 
• Exodontias múltiplas com regularização do rebordo; 
• Dentes frágeis e sem apoio; 
• Dentes com redução do ligamento periodontal (pacientes idosos); 
• Dentes nos quais não ocorre a dilatação das corticais ósseas alveolares; 
• Dentes impactados; 
• Ápices fraturados. 
Contra-indicações: 
 Dentes que possam ser removidos de forma adequada somente com 
fórceps ou alavancas. 
Técnica cirúrgica: 
• Preparo adequado do paciente 
• Anestesia 
• Incisão com lâmina 15 ou lâmina 15c 
IMPORTANTE: A ponta ativa da alavanca deve SEMPRE ser aplicada entre o tecido ósseo do 
alvéolo e o dente a ser removido. 
• Descolamento 
• Afastamento do retalho 
• Osteotomia com peça de mão ou alta rotação com brocas esféricas 
2,4,6 ou 8 seguido por brocas tronco-cônicas (701, 702 ou 703) 
• Odontosecção com peça de mão e brocas tronco-cônicas (701, 702 ou 
703) ou com alta rotação e broca zecrya 
• Movimento de cunha, roda e alavanca 
 
• Preparo do Alvéolo (irrigação, curetagem e limagem) 
• Manobras de Compret e Valsava, se necessário 
• Sutura 
• Orientações e medicações pós-operatórias 
 
 
 
 
EXODONTIA DE TERCEIROS MOLARES SUPERIORES RETIDOS 
Técnica cirúrgica: 
 Anestesia: Deverá atingir os nervos alveolar superior posterior e palatino 
maior. Técnica anestésica: Subperióstica na face vestibular da maxila e a 
submucosa na face palatina. 
 - Instrumental: carpule com refluxo, agulha curta. Sais anestésicos e 
vasoconstritores conforme indicação do protocolo de anestesiologia. 
 
 Incisão: Reta sobre o rebordo alveolar com intrasulcular após a papila 
mesial do segundo molar superior e relaxante da mesial do segundo molar 
superior até o ápice do primeiro molar superior. 
 - Instrumental: cabo de bisturi 3 + lâmina 15. 
 
 Descolamento: Retalho de espessura total incluindo os tecidos epitelial, 
conjuntivo e periósteo. 
 - Instrumental: descolador de molt 2-4 ou descolador de molt número 9 ou 
descolador de freer. 
 
 Osteotomia: Remoção de osso nas faces mesial, vestibular e distal da 
parede vestibular da maxila. Essa remoção fará expor o dente retido. 
 - Instrumentos manuais: cinzel micro-oschenbiem reto número 1 ou curvo 
número 2 usado com pressão digital. 
 - Instrumentos rotatórios: brocas esféricas 2 ou 4, podem ser usadas em 
peça de mão reta associada a micromotor de baixa rotação. 
 
 Luxação: Alavancas apicais retas na sequencia 301, 304 e 2; introduzir 
como cunha, rodar e terminar com movimento de alavanca. Com o dente 
em luxação parcial, utilizar as alavancas seldin 1R ou 1L em movimento 
de roda para a remoção em direção ocluso-distal. 
 - Instrumental: alavancas apicais 301, 304; alavancas seldin 1R, 2, 1L. 
 
 Tratamento da cavidade: Irrigação inicial com soro fisiológico 0,9% ou 
água para injeção. Curetagem da região cervical do alvéolo. Limagem da 
região de osteotomia com lima para osso. Remoção do folículo 
pericoronário. Irrigação final com soro fisiológico 0,9% ou água para 
injeção. 
 - Instrumental: cureta de lucas 85 ou 86, lima para osso, seringa 
descartável de 20 ml e ponta 25x7. 
 
 Sutura: Pontos simples na sequência: papila mesial do segundo molar – 
região oclusal do terceiro molar – incisão relaxante entre primeiro e 
segundo molares superiores. 
 - Instrumental: porta-agulhas de Mayo-Hegar, pinça Diettrich, fio de seda 
ou nylon 4.0 ou 5.0, tesoura íris reta. 
 
_______________________________________________________________ 
EXODONTIA DE TERCEIROS MOLARES INFERIORES RETIDOS 
Técnica cirúrgica: 
 Anestesia: Deverá atingir os nervos alveolar inferior, lingual e bucal. 
- Técnicas anestésicas: Pterigomandibular por técnica direta com 
complementação do nervo bucal por técnica submucosa ou 
pterigomandibular por técnica indireta. 
 - Instrumental: carpule com refluxo, agulha longa. Sais anestésicos e 
vasoconstritores conforme indicação do protocolo de anestesiologia. 
 
 Incisão: Realizada em 4 passos: (1) Reta na mucosa alveolar sobre a 
borda anterior do ramo da mandíbula, em direção disto-vestibular; (2) reta 
sobre o rebordo alveolar na região do dente retido; (3) intrasulcular até a 
papila mesial do segundo molar inferior e (4) relaxante da mesial do 
segundo molar superior até o ápice do primeiro molar superior. 
 - Instrumental: cabo de bisturi 3 + lâmina 15. 
 Descolamento: Retalho de espessura total incluindo os tecidos epitelial, 
conjuntivo e periósteo. 
 - Instrumental: descolador de molt 2-4 ou descolador demolt 9 ou 
descolador de freer. 
 
 Osteotomia: Remoção de osso em altura nas faces mesial, vestibular e 
distal da parede vestibular da mandíbula. Essa remoção fará expor o 
dente retido. Remoção de osso em espessura nas faces mesial, vestibular 
e distal até terminar o terço médio das raízes. 
 - Instrumentos rotatórios: brocas esféricas 2, 4, 6 ou 8 podem ser usados 
em peça de mão reta associada a micromotor de baixa rotação. 
 
 Luxação inicial: Alavancas apicais retas na sequencia 301, 304 e 2; 
introduzir como cunha, rodar e terminar com movimento de alavanca. A 
luxação inicial deverá preceder a odontossecção. 
 - Instrumental: alavancas apicais 301, 304; alavancas seldin 1R, 2, 1L. 
 
 Odontossecção: A odontossecção varia de acordo com a posição do 
dente retido. 
 
 Luxação final: Alavancas apicais retas na sequencia 301, 304 e 2; 
introduzir como cunha, rodar e terminar com movimento de alavanca. 
 - Instrumental: alavancas apicais 301, 304; alavancas seldin 1R, 2, 1L. 
 
 Tratamento da cavidade: Irrigação inicial com soro fisiológico 0,9% ou 
água para injeção. Curetagem da região cervical do alvéolo. Limagem da 
região de osteotomia com lima para osso. Remoção do folículo 
pericoronário. Irrigação final com soro fisiológico 0,9% ou água para 
injeção. 
 - Instrumental: cureta de lucas 85 ou 86, lima de brunnings, seringa 
descartável de 20 ml e ponta 25x7. 
 
 Sutura: Pontos simples na sequência: papila mesial do segundo molar – 
região oclusal do terceiro molar – incisão relaxante entre primeiro e 
segundo molares superiores. 
 - Instrumental: porta-agulhas de Mayo-Hegar, pinça Diettrich, fio de seda 
ou nylon 4.0 ou 5.0, tesoura íris reta. 
 
Cirurgia Apical ou Parendodôntica 
Definição: 
Conjunto de procedimentos que visa resolver as complicações 
decorrentes de um tratamento de canal radicular ou seu insucesso. 
 
Objetivos: 
 Fechamento do ápice radicular 
 Reinserção do ligamento periodontal 
 Cicatrização óssea 
 
Indicações: 
 Dentes com restaurações protéticas 
o Individuais ou extensas 
 Pinos intra-radiculares 
 Limas endodônticas fraturadas 
 Perfurações apicais associada à lesão periapical 
 Calcificações, dilacerações ou curvaturas 
 Fraturas radiculares 
 Reabsorção radicular extensa 
 
Contra-indicações 
 Tratamento ou retratamento endodôntico for mais seguro 
 Problemas periodontais severos 
 Oclusão traumática 
 Ápices de difícil acesso 
 Raízes muito curtas 
 Processo patológico em fase aguda 
 Dentes sem condições de restaurar 
 
 
Técnica cirúrgica 
As cirurgias parendodônticas podem ser: 
1. Curetagem com alisamento ou plastia apical. 
 
2. Apicectomia. 
O corte do ápice do dente pode ser realizado com brocas tronco-cônicas 
cirúrgicas (701, 702) ou brocas diamantadas (4138) utilizando-se 
inclinação de 30°, 45° ou 180°. 
 
3. Apicectomia com obturação retrógrada. 
 
4. Apicectomia com instrumentação e obturação do canal radicular por via 
retrógrada. 
 
5. Obturação do canal radicular simultânea ao ato cirúrgico. 
 
Princípios cirúrgicos gerais: 
 Incisão: Newmann ou Semilunar. 
 Descolamento: retalho de espessura total para a visualização da 
tábua óssea. 
 Osteotomia: o acesso ao ápice pode ser realizado com brocas 
esférias em alta rotação (números 2, 4 ou 6) ou em brocas esféricas 
em peça de mão reta (números 2, 4 ou 6), quando houver 
necessidade, visto que a lesão periapical muitas vezes reabsorve a 
tábua óssea. 
 Curetagem / Apicectomia: 
Curetagem é realizada com cureta de lucas realizando descolamento 
da cápsula cística (quando presente) e remoção propriamente dita da 
lesão. 
Quando indicado o corte do ápice este deve ser realizado com brocas 
tronco-cônicas (701, 702) em alta rotação ou peça de mão reta. 
 Obturação retrógrada 
A obturação retrógrada pode ser indicada e será realizada de acordo 
com o protocolo da Endodontia. 
 Tratamento da cavidade: as paredes ósseas devem ser 
delicadamente limadas com lima para osso (Seldin), lavadas com 
soro fisiológico ou água para injeção. 
 Sutura: deverá ser realizada com porta agulha de Mayo-Hegar e fio 
de seda ou nylon 4.0 por pontos simples ou contínuos. 
_______________________________________________________________ 
CIRURGIAS PRÉ-PROTÉTICAS 
 
Definição: São cirurgias que realizam modificações no rebordo alveolar e da 
área vestibular e palatina/lingual. As cirurgias pré-protéticas podem ser 
realizadas no tecido ósseo, como a remoção de exostoses ósseas e tórus ou 
realizadas em tecido mole, como a remoção dos freios, bridas e hiperplasias. 
 
Objetivo: Criar estruturas de suporte adequadas para a posterior reabilitação do 
paciente com próteses. 
 
ALVEOPLASTIA 
Objetivo: Eliminar as irregularidades e as espículas ósseas pela remoção do 
osso cortical. 
Técnica cirúrgica: 
 Descolamento do retalho mucoperiostal – quando a visualização não for 
suficiente, pode ser necessária pequenas incisões relaxantes 
 Exposição das áreas de irregularidade do rebordo alveolar e remoção das 
mesmas com alveolótomo, lima para osso ou broca para desgaste ósseo 
(fresa cirúrgica). Deve-se usar irrigação abundante durante o 
procedimento. 
 Aproximação do retalho e palpação do rebordo para certificar-se de que 
todas as irregularidades foram removidas. 
 Remover o excesso de tecido, se necessário. 
 Sutura com pontos simples ou pontos contínuos. 
 
REMOÇÃO DE TÓRUS 
Objetivo: Eliminar a exostose óssea quando a mesma impede ou dificulta a 
confecção da prótese total ou outros procedimentos odontológicos. 
 
 
Técnica cirúrgica (remoção de tórus palatino): 
 Bloqueio dos nervos palatinos maiores e nasopalatino. 
 Incisão linear na linha média do tórus – em algumas situações é 
necessário a realização de incisões oblíquas relaxantes em um ou em 
ambos limites da incisão vertical. 
 Descolamento do retalho muco-periostal. 
 Secção do tórus usando broca de desgaste (fresa cirúrgica) ou secção do 
tórus em múltiplos fragmentos. 
 Sutura simples ou contínua. 
 
 
REMOÇÃO DE HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA 
A hiperplasia fibrosa inflamatória (HFI) é um aumento generalizado hiperplásico 
da mucosa e do tecido fibroso no rebordo alveolar, o qual é frequentemente 
resultado de prótese mal adaptada. 
Técnica cirúrgica: 
 Infiltração anestésica local na área é suficiente para a anestesia. 
 Excisão da HFI – esta pode ser realizada com eletrocautério ou lâmina de 
bisturi convencional. A incisão deve ser realizada na base do tecido 
fibroso excessivo junto ao periósteo. 
 O tecido adjacente sadio deve ser dissecado a fim de permitir a 
aproximação do mesmo sem tensão. 
 Sutura simples ou continua. 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPORTANTE: O tecido hiperplásico SEMPRE deve ser enviado 
para exame histológico.

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