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Pessoas e Bens part 1 ELEONORA (personalidade, ausência, nome..)

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Código civil 
 Parte Geral: Pessoas, Bens e Fatos jurídicos 
 - Elementos necessários para a relação jurídica: Sujeito de direito (titular do direito, pessoas), aquilo sobre o que recai sobre o direito (objeto do direito, bens), necessário um fato que relacione o sujeito com objeto (fui na livraria e comprei o livro, compra e venda é um fato para estabelecer relação jurídica) 
 Parte Especial: Obrigações, Coisas, Empresa, Família e Sucessões
S.H (nascido de uma mulher) - Pessoa - Personalidade - Sujeito de direito - Capacidade 
- Pode ser lida em qualquer ordem e em qualquer maneira (todo ser humano tem capacidade de direito, mas nem todos tem capacidade de exercer por si próprio os direitos) 
- Pessoa que nasceu viveu 2 min ele tem capacidade de adquirir direito, pois herança passa imediatamente para ela 
- Não ha valor de personalidade jurídica diferente pra nenhum ser humano 
Pessoas e Bens - Fisica ou mental 
 - Juridico ou moral 
1) Art 1º : - Homem (1916)= maioridade plena - 21 anos 
 - Pessoa (2002)= maioridade plena - 18 anos 
2) Teorias 
 - Notolista* (é a mais aceita no codigo brasileiro) = nome
 - Concepção* 
 - Personalidade Condicional*
* Todos as três são usadas pelo direito brasileiro 
Art 3º	▪	Teoria concepcionista 
- Nascitura é pessoas independente se ele nascer com vida 
- Pode receber pensar diminutiva a perder do momento de concepção
Teoria da Personalidade Condicional 
- Híbrida, mista e eclética
- Nascitura você é pessoas, entretanto, para seus direitos serem eficazes você tem que nascer com vida.
Absolutamente incapaz (3) (primeira fase)
 Relativamente incapaz (4)
- Menor de 16 anos 
- 16 e não completou 18 anos que não foi emancipado 
- Ébrio Habituais 
- Viciado em tóxicos 
- Pródigo (não pode mexer bens só)
- Estado vegetativo 
- Indígenas não tem capacidade dos indígenas será regulamentando por uma legislação especial, a especial é de 1973 (estatuto do índio) porque ele seguia a cf 1916
- Indio não integrado a sociedade, independente da idade dele os atos realizados por eles são nulos, ele é um absolutamente incapaz 
- Capacidade inerente aos indígenas, capacidade de direito ou de gozo e capacidade de fato ou de exercício, todo indígena tem de gozo que tem quando adquira quando nasce em compensação dependendo do grau da sua integração ele não tera a sua segunda capacidade de fato e de exercício, que é ele próprio se agir em nome próprio representar seus diretos e deveres	so tem capacidade limitada 
- Só interdita quem tem a capacidade plena, não existe reiterar capacidade mais sim retirar capacidade 
- Se não for assistido pode ter ato anulado os relativamente incapaz 
- T.D.A 1783 (tomada de decisão apoiada): O deficiente ele pode entrar na justiça sem curador, requere e pedir pra nomear dois curadores essenciais, para apoiar na sua decisão 
			- Personalidade = Capacidade 
 	 	 - Capacidade: De direito do gozo 
						 (soma das duas) + 	 										 Fato ou de exercício ação 
 									 ——————————————
 											= Capacidade plena (não é eterna, podendo perder)
- Personalidade confunde com capacidade, quando nasce com vida inicia a personalidade, significa passa ser pessoa sujeito de direito e deveres, fato de ser pessoa adquiri capacidade, existindo duas espécies de capacidade, direito de gozo e a segunda é a capacidade de fato ou exercício (denominado capacidade de ação) 
					- Capacidade de gozo: nascimento de vida, extingui na morte, tem direitos mas não tem como exercer seus direitos pessoalmente (antes) (menor de 16) ja nasce com esse direito 
				 	- Capacidade de fato ou exercício: De fato vou exercer meus direitos pessoalmente, sem precisar de alguém pra auxiliar sendo maior de 18 não sendo incapaz 
Art 3 - Ai
Art 4 = RI
Representadas = nulos (não tem efeito) 
Assistidas= anulável (solicitado retroagi)
- Representação (genero) 
								- Legal: Pais menores de 16 anos (art 3)
								- Convencional: 
							 - Judicial ou dativa: Curador que vai designar 
Art. 5o A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil.
Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:
I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos;
II - pelo casamento;
III - pelo exercício de emprego público efetivo;
IV - pela colação de grau em curso de ensino superior;
V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria.
 
Casamento não seria uma emancipação voluntária, muito menos judicial é legal.
Um casal decide se casar e descobre que são irmãos, vai ser um impedimento absoluto, ou seja, não haverá emancipação e o casamento não será válido.
Se eles não soubessem seria um casamento putativo, ou seja, é emancipado mas não tem casamento e se alguma das partes sabiam não haverá validade.
Socioafetividade à A filiação passou a ser vista com ênfase no vínculo socioafetivo e não apenas no biológico. É a chamada filiação socioafetiva, onde está presente o vínculo afetivo, independente de consanguinidade. É a filiação sob a ótica do afeto. Na realidade ela sempre existiu, porém é só nos tempos atuais que ela começou a ser evidenciada e protegida. 
Em caso de separação, a emancipação continua, pq emancipação é irrevogável.
III- No caso do emprego público a grande maioria tem que ter 18 anos
O inciso 3, 4 e 5 praticamente não tem eficácia
Espécies
Voluntária à I
Judicial à I
Legal à II, III, IV e V
Legal à Expressa I
Tácita(indireto) II, III,IV e V
 
Extinção da Personalidade
1.1- Morte real: Art. 6
Art. 6o A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva.
Corpo da pessoa, comprovada biologicamente independente de morte natural ou por assassinado.
 
 
1.2-  Morte presumida Art. 7
Art. 7o Pode ser declarada a morte presumida, sem decretação de ausência(sem a necessidade do processo de ausência, demora 20 anos):
I - se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida;
II - se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o término da guerra.
Parágrafo único. A declaração da morte presumida, nesses casos, somente poderá ser requerida depois de esgotadas as buscas e averiguações, devendo a sentença fixar a data provável do falecimento.
 
De acordo com o diploma civil, há dois casos de morte presumida, sem declaração de ausência: desaparecimento do corpo da pessoa, sendo extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida; e desaparecimento de pessoa envolvida em campanha militar ou feito prisioneiro, não sendo encontrado até após o término dois anos da guerra. A ausência é outra hipótese de morte presumida, decorrente do desaparecimento da pessoa natural, sem deixar corpo presente (morte real).
1.3 Comoriência
Art. 8o Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar se algum dos comorientes precedeu aos outros, presumir-se-ão simultaneamente mortos.
Quando duas ou mais pessoas morrem ao mesmo tempo e não sabe que morreu primeiro.
Tem que haver um laço sucessório, tem que ter direito de herança entre eles.
                  
                                      -Necessários
                 -Legítima
Sucessão                       -Facultativos (só na ausência dos necessários)
                 
                 -Testamentaria
 
Com a abertura da sucessão, portanto com a morte, a herança do “de cujus”, composta do acervo patrimonialativo e passivo, transmite-se aos herdeiros legítimos e testamentários. Assim, para que haja transmissão da herança do falecido para seus herdeiros é preciso que esses herdeiros tenham sobrevivido ao falecido, ou seja, que no momento da morte do autor da herança os seus herdeiros estejam vivos.
Ausência: é a pessoa que desaparece de seu domicílio sem deixar um representante ou procurador para administrar os seus bens (art. 22, 1ª parte - CC). (ausente é uma pessoa capaz, eles não estão inspirado na norma como incapazes) (não ta preocupado com a pessoa e sim preocupado com dinheiro e bem o ausente) 
- Ausente do código civil de 16 era tipo absolutamente incapaz, que foi retirado em 2002 e se tornou um pessoa capaz porque o legislador não trouxe como pessoa incapaz nem no art 3 nem no art 4, se a pessoa não for capaz os bens não estarão no nome dela e não precisa do processo de ausência, pois os bens não vão estar em desamparo, criança ta no rol de desaparecidos não estão nos ausentes 
- Curatela não é pra pessoa física do ausente é para o seus bens e no art 3 a curatela é pra pessoa física 
- Hipótese do ausente ser capaz é que não esta no art 3 nem no 4, os bens estão no desamparo, será nomeada um curados para o patrimônio 
- Aberto processo de ausência, ele vendeu uma casa no nome dele, é uma venda valida 
- Quem mora na rua e não tem bem nenhum não vai abrir processo de ausência 
1) Elementos : Art 22cc
- Falta de Noticiais 
- Bens ao desamparo
- Decisão judicial 
- Desaparecimento (curadores art 25)
2) Etapas (se ele não deixou ngm) (pode ter 3 fases, pode ter 2 fases)
2.1) Curadoria dos bens do ausente /22/25ccc  Seção I
Da Curadoria dos Bens do Ausente
2.2) Ausência ou Sucessões Provisória: 26/36 cc  Seção II
Da Sucessão Provisória
2.3) Ausência ou Sucessões Definitiva: 37/39 cc Seção III
Da Sucessão Definitiva (perda de personalidade)
- Diferença do ausente a morte presumida ambos tem desaparecimento, na morte tem noticias, na ausência não tem nenhuma noticia 
Art 22 analise 
Art. 22. Desaparecendo uma pessoa do seu domicílio sem dela haver notícia, se não houver deixado representante ou procurador a quem caiba administrar-lhe os bens, o juiz, a requerimento de qualquer interessado (art 27) ou do Ministério Público, declarará a ausência, e nomear-lhe-á curador (art 25).
- Interessados (dão incentivo e andamento) (não existe hierarquia) , prova a abertura do processo, ele pede a conversão par provisória e eles que pedem abertura da definitiva.
 Art. 27. Para o efeito previsto no artigo anterior, somente se consideram interessados:
I - o cônjuge não separado judicialmente “divorciado”; (divorcio não tem como reconstituir só se casar de novo na separação você ainda fica preso com a pessoa pode restituir) 
II - os herdeiros presumidos, legítimos ou testamentários; (H.P* H.L* )
III - os que tiverem sobre os bens do ausente direito dependente de sua morte; (aqui se inclui os companheiros, pode ter legitimidade e pode ser o interessado mas pode pedir processo de ausência )
IV - os credores de obrigações vencidas e não pagas. (Credor pode ser interessado, desde que seja vencido e não pago, não pode ser dividas que esta para vencer) 
 
* Herdeiro Presumidos: são alguém que pode ser herdeiro, não são filhos, alguém que quer reconhecimento da paternidade.
* Herdeiros Legítimos: A lei garante a eles o meu patrimônio 
 - Necessários : Conjugue, ascendente se descentes pela lei são só os 3, na jurisprudência estende ao companheiro união estável (com a minha morte 50% patrimônio são deles, s sempre desce pros filhos depois sobre para os pais se não tiver nenhum filho) 
 - Facultativos: Não tem obrigatoriedade, são os colaterais ate 4º grau, segundo é irmão, terceiro é tio, 4º é primo
- Curador ta no art 25 cc: ( existe hierarquia entra eles)
Art. 25. O cônjuge do ausente, sempre que não esteja separado judicialmente, ou de fato por mais de dois anos antes da declaração da ausência, será o seu legítimo curador.
§ 1o Em falta do cônjuge, a curadoria dos bens do ausente incumbe aos pais ou aos descendentes, nesta ordem, não havendo impedimento que os iniba de exercer o cargo.
§ 2o Entre os descendentes, os mais próximos precedem os mais remotos. (mais velhos mais próximos)
§ 3o Na falta das pessoas mencionadas, compete ao juiz a escolha do curador. (curador dativo ou judicial)
Art 25 - Curador
 Art 27 - Interessado

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