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Aula 1 Drogas

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Drogas
1. Conceito farmacognóstico de droga e de princípio ativo.
	1.1. Droga
		Droga é uma palavra de origem não totalmente determinada. Provavelmente deriva da palavra alemã trocken que significa secar, devendo-se esta explicação ao fato de que as drogas de origem vegetal ou animal, quase sempre se encontrarem no estado seco. Pode ainda, derivar do holandês droog ou do francês drogue ambos significando seco.
	De acordo com Fernando de oliveira e colaboradores, em seu livro “Farmacognosia”, droga é todo vegetal ou animal, ou ainda parte ou órgão desses seres ou produtos derivados diretamente deles e que, após sofrerem processos de coleta, preparo e conservação, possuam propriedades tais, que possibilitem o seu uso como forma bruta de medicamento ou como necessidade farmacêutica. O processo de coleta e conservação não deve causar modificações genéricas do produto.
	Como exemplo, podemos citar as folhas do eucalipto (Eucalyptus globulus), utilizadas no tratamento de moléstias respiratórias, coletadas simplesmente do vegetal, as mesmas não constituem uma droga, no entanto, se submetidas a processos de conservação, por exemplo, secagem, passam a constituir droga. 
	Analisando um outro caso, vejamos o exemplo da uva rosada (Vitis vinifera), se a secarmos e transformarmos em uva-passa, a mesma não será considerada droga, pois, não tem uso medicinal.
	O inseto conhecido como “cochonilha”, parasita de plantas da família Cactaceae, é coletado, morto e secado para constituir um corante chamado carmim animal, o qual é usado como necessidade farmacêutica. Nesse caso, apesar de não ter uso medicinal direto, o produto é considerado uma droga por ser utilizado como corantes em certos medicamentos.
	Dos frutos verdes plenamente desenvolvidos de papoula (Papaver somniferum) se obtém por incisões, um látex que após secagem em contato com o ar se solidifica. Esse látex é muito rico em alcalóides, tendo grande emprego na indústria farmacêutica. Neste caso, trata-se de uma droga derivada.
	De forma geral, droga é a matéria prima de medicamento que tem origem vegetal ou animal, devidamente processada e conservada. A droga vegetal ou animal propriamente dita, deve conter estruturas celulares do ser de onde a mesma deriva, são nessas estruturas celulares que estão presentes os princípios ativos da droga.
Baseado ainda no que aqui se expôs, pode-se concluir que para uma matéria possa ser considerada uma droga, deverá passar pelas seguintes condições:
1 – Ser de origem vegetal ou animal.
2 – Ter sido submetida a processos de coleta e conservação.
3 – Não ser obtida através de processos extrativos complexos (droga derivada).
4 – Possuir propriedades farmacodinâmicas ou ser consideradas necessidades farmacêuticas.
Concluímos também que podemos classificar droga em três grupos:
		a) vegetal
		b) animal
		c) derivada de vegetais ou animais
	1.2. Droga derivada
		Drogas derivadas são produtos obtidos diretamente de vegetais ou animais sem que tenha havido um processo extrativo complexo. Por exemplo, a resina da casca do pinheiro obtida pela realização de uma incisão na mesma constitui a terebentina, a qual após processo de coleta e preparo constitui uma droga derivada.
	Na droga derivada não se encontram necessariamente estruturas celulares do ser de onde a mesma provem. Os princípios ativos encontram-se livres na massa (mistura de compostos) constituinte da droga.
2. Constituintes químicos das drogas
	Todo ser vivo é constituído por uma infinidade de constituintes químicos. No caso das drogas, classificamos esses constituintes em duas classes: princípios ativos e princípios inativos.
	2.1. Princípio ativo
		Entende-se como princípio ativo o composto ou mistura de compostos responsável(eis) diretamente pela atividade farmacodinâmica da droga. Podemos citar como exemplo os alcalóides atropina e hiosciamina que são os princípios ativos que conferem atividade anti-espasmódica ao meimendro. Podemos ainda citar a morfina presente no ópio.
	2.2. Princípio inativo
		Princípio inativos são todos os compostos químicos presentes em uma droga, mas que não lhes confere nenhuma atividade farmacodinâmica. Como exemplo, temos o amido, as gorduras, as fibras, a celulose e outras.
3. Plantas medicinais – Aspectos agronômicos
	Diversos fatores exercem forte influência para que uma droga produza eficientemente ou não seus princípios ativos, tendo portanto grande importância o estudo dos mesmos.
	Os vegetais utilizados podem ter basicamente duas origens: cultivados ou silvestres. Os silvestres, como são utilizados na maioria das vezes no Brasil, sendo praticamente impossível garantir uma eficácia eqüitativa da mesma droga obtida de diferentes fontes. Já no caso dos cultivados, normalmente se procede de uma maneira padrão em todos os aspectos ligados com o desenvolvimento do vegetal, garantindo assim, eqüitatividade de produção dos seus constituintes químicos.
	Hoje em dia, diversos institutos de pesquisa trabalham no intuito de compreender e até mesmo de melhorar as condições para que uma droga produza da melhor forma, seus constituintes ativos. 
	Analisaremos a seguir os principais fatores envolvidos na produção pela droga, de seus princípios ativos.
	3.1. Fatores que influenciam a produtividade das drogas
		3.1.1. Fatores intrínsecos
			Os fatores intrínsecos são inerentes do próprio vegetal. Por exemplo, algumas substâncias são produzidas pelas plantas com uma finalidade que existe apenas numa determinada etapa da vida da mesma, (floração, frutificação, amadurecimento da semente, etc.). 
		3.1.2. Fatores extrínsecos
			Os fatores extrínsecos são os relacionados com o meio onde o vegetal está localizado. Estes fatores podem ser divididos em três categorias:
	a) Fatores climáticos (irradiação e temperatura)
	b) Fatores climático-edáficos (água e gás carbônico)
	c) Fatores edáficos (estrutura física do solo, arejamento, nutrientes minerais, pH e microorganismos)
	Os fatores climáticos influenciam fortemente aéreo do vegetal. A temperatura afeta não só o vegetal como também o solo, modificando a composição do mesmo em termos de umidade, gás carbônico e nitrogênio.
	Produtos como os óleos essenciais, extremamente voláteis, são afetados de maneira extrema pela temperatura.
	A combinação dos fatores climáticos e edáficos constituem obstáculos importantes na qualidade do solo. Pode-se citar por exemplo a diminuição da umidade e conseqüente dificuldade de germinação das sementes e/ou crescimento e desenvolvimento das plantas.
	Os fatores edáficos propriamente ditos constituem uma combinação de condições que influenciam sobremaneira toda a vida do vegetal. Eles relacionam-se mais diretamente com as condições do solo. Os mais importantes são:
	- Estrutura física do solo – Influencia a permeabilidade da água no mesmo e a retenção de CO2.
	- Presença de sais minerais e micronutrientes.
	- O pH do solo influencia de formas diferentes variadas plantas.
	- Presença de microorganismos - importantes no desdobramento de compostos nitrogenados. 
	A altitude também influi na produção de determinados constituintes químicos de plantas, notadamente óleos essenciais.
	A maneira de preparar o solo (caso de drogas cultivadas), incluindo-se ai adubação, aragem, e irrigação.
	3.2. Colheita
	Como foi dito antes, o teor de produção de determinados constituintes químicos numa planta poder ser influenciado por uma série de fatores. Esse teor varia também de órgão para órgão, com a idade, com a época de colheita, e até mesmo o período do dia em que é coletada.
	Para exemplificar esses parâmetros, observamos nas tabelas a seguir a variação de produtividade baseada nesses fatores.
Tabela 1 - Variação do teor de saponina em pulsatila (Anemone pulsatilla L.)
	Parte da planta
	Teor 1
	Teor 2
	Planta inteira
	2,40 % (janeiro)
	6,19 % (abril)
	Partes aéreas
	0,19 % (novembro)0,75 % (maio)
	Raiz
	1,50 % (novembro)
	1,90 % (março)
	Folha
	0,09 % (fevereiro)
	0,75 % (maio)
	Fruto
	0,18 % (março)
	0,30 % (maio)
Tabela 2 – Teor de alcalóides em Lobelia inflata L. (droga seca)
	Parte usada
	Concentração de alcalóides
	Cápsula imatura
	0,88 – 1,04 %
	Sumidade florida
	0,90 – 1,10 %
	Folha
	0,42 – 0,43 %
	Fruto
	0,35 – 0,38 %
	Raiz
	0,54 – 0,56 %
	Planta inteira
	0,53 – 0,56 %
	A colheita tem efeito primordial na produtividade dos princípios ativos de uma droga. É necessário conhecimento perfeito da espécie vegetal em questão. A morfologia, a fisiologia e a forma como varia os princípios ativos no vegetal, são dados de maior importância que um coletor deve ter em mente.
	Plantas cultivadas e coletadas racionalmente, com certeza levarão a uma produtividade bem maior. 
Dependendo do órgão a ser coletado, existem normas gerais a serem seguidas:
 - Raízes, rizomas e túberas devem ser coletadas, geralmente na primavera ou no outono. Nesta época, os processos vegetativos estão em fase estacionária. 
 - Cascas devem ser coletadas na primavera.
 - Folhas devem ser coletadas durante o dia, quando o processo de fotossíntese é mais intenso.
 - Flores devem ser coletadas na época de polinização, quando se encontram bem abertas e desenvolvidas.
 - Sementes devem ser coletadas quando completamente maduras.
	Quando se leva em conta a estação do ano, deve-se lembrar que esses fatores oferecem pouca ou nenhum influência em regiões do semi-árido do Nordeste do Brasil, onde não temos distinções entre as estações.
	3.3. Preparo ou tratamento
		Determinadas precauções são necessárias após a colheita. A lavagem das raízes para eliminação de detritos e restos de terra é um exemplo desse tratamento. Essa lavagem deve ser rápida e utilizando-se água ozonizada ou hipoclorada para se diminuir possíveis contaminações por microorganismos.
	Uma escolha ou cata pode também ser feita nessa etapa para se eliminar órgãos que apresentem problemas ou contaminações.
	Frutos e sementes devem também ser lavados e submetidos a uma escolha para eliminação de maus exemplares.
	Normalmente, as partes de maiores tamanho do vegetal são submetidos a fragmentação ou até mesmo moagem.
	3.4. Secagem
		A secagem é uma outra etapa bastante delicada do tratamento de uma droga vegetal. Cuidados devem ser tomados para evitar de submeter a droga a temperatura elevada por um longo espaço de tempo, pois, isso pode levar a uma desnaturação de alguns constituintes químicos termosensíveis ou mesmo termolábeis.
	O uso de estufas com ar circulante é bastante adequado para efetuar a secagem de drogas vegetais. Essas estufas trabalham a temperaturas baixas (35 a 45o C) e o ar circulante ajuda sobremaneira a retirar a umidade que exsuda do vegetal.
	Existem várias razões para se promover a secagem de uma droga vegetal. Uma delas é a diminuição de volume da mesma, o que além de tudo, facilita a conservação. No quadro mostrado a seguir pode-se ter uma idéia da quantidade de água presente em determinadas drogas.
Tabela 3 – Teor de umidade em órgãos frescos e órgãos transformados em drogas.
	Órgão vegetal
	Umidade no órgão fresco
	Umidade permitida na droga
	Casca
	50 a 55 %
	8 a 14 %
	Erva
	50 a 90 %
	12 a 15 %
	Folha
	60 a 98 %
	8 a 14 %
	Flor
	60 a 95 %
	8 a 15 %
	Fruto
	15 a 95 %
	8 a 15 %
	Raiz
	50 a 85 %
	8 a 14 %
	Rizoma
	50 a 85 %
	12 a 16 %
	Semente
	10 a 15 % %
	12 a 13 %
	Deve-se observar que o teor de umidade numa droga é de extrema importância para sua conservação. Quanto maior for esse teor, mais sujeita a agentes deletérios a droga fica. Na tabela a seguir observa-se a quantidade necessária de água para que determinados agentes possam agir e causar possíveis degradações nas drogas.
Tabela 4 – Teor de água necessário para o desenvolvimento de agentes deletérios.
	Agentes
	% de umidade
	Bactérias
	40 a 45
	Enzimas
	20 a 25
	Fungos
	15 a 20
	Os processo de secagem de drogas se dividem em duas categorias distintas: naturais e artificiais.
		3.4.1. Processos naturais de secagem
			Nessa categoria de secagem as drogas podem ser secas à sombra, ao sol ou de forma mista (sol e sombra).
	A secagem à sombra, por ser um processo lento, pode levar à desnaturação de alguns compostos presentes na droga, isso se deve em parte à presença de enzimas.
	A secagem ao sol é rápida, mas pode levar à evaporação de princípios voláteis que porventura estejam presentes na droga (óleos essenciais).
	Já a secagem mista pode ser feita de forma a aproveitar os benefícios de ambos os métodos anteriores.
		3.4.2. Processos artificiais de secagem
			Diversos processos artificiais de secagem podem ser utilizados para a secagem de drogas. Entre eles destacam-se: circulação de ar (a quente ou a frio), aquecimento, vácuo, resfriamento e liofilização.
	O processo de liofilização consiste em promover um congelamento rápido da droga, normalmente em nitrogênio líquido e em seguida coloca-la numa câmara de alto vácuo. O material congelado quando submetido ao vácuo, perde toda a água por sublimação. Esse processo é o ideal para a secagem de drogas, no entanto, envolve o uso de equipamento muito caro, o que pode inviabilizar sua utilização.
	Todos os processos que envolvem calor, podem levar à decomposição de compostos termolábeis e também a perda de produtos voláteis.
	3.5. Estabilização
		A estabilização da drogas visa a inativação de enzimas. Em drogas cardiotônicas, as enzimas desdobram a cadeia glicosídica reduzindo a atividade farmacológica.
	As formas pelas quais se podem estabilizar as drogas são: aquecimento, uso de solventes e irradiação.
	
		3.5.1. Estabilização por aquecimento
			Aquecimentos acima de 70o C promove a inativação da maioria das enzimas. Deve ser rápido para se inativar as enzimas antes que as mesmas tenham tempo para promover o desdobramento dos princípios ativos. Recomenda-se o aquecimento do material a 80o C por 15 a 30 minutos.
		3.5.2 Estabilização por solvente
			Enzimas são desnaturadas por álcool, como o etanol. No entanto, o etanol poderá extrair parte dos princípios ativos presentes na droga durante o processo.
		3.5.3 Estabilização por Irradiação
			A irradiação com raios UV é também um dos métodos utilizados para a estabilização de drogas. Esse método é demorado e de certa forma ineficiente, uma vez que o poder de penetração dos raios UV é peqqueno.
	3.6. Conservação
		A conservação das drogas está diretamente relacionada com uma boa atividade da mesma. Alguns fatores estão fortemente envolvidos com uma boa conservação. São eles: ambiente, estado de divisão, embalagem e o tempo.
		3.6.1. Ambiente
			a temperatura e a umidade presentes no ambiente onde a droga estara estocada são fatores primordiais para a conservação da mesma. Drogas contendo óleos essenciais, se armazenadas em temperaturas acima de 20o C sofrerão grandes perdas. Da mesma forma, drogas que contem alcalóides podem ser prejudicadas pelo calor.
	Limpeza, boa ventilação baixa umidade e temperatura entre 5 e 15o C formam o ambiente ideal para a conservação de drogas.
		3.6.2. Estado de divisão
			Quanto mais dividida estiver uma droga, mais se beneficiam os processos de degradação da mesma. A moagem das drogas reduz o volume das mesmas levando a economia de espaço, no entanto, favorece uma maior absorção de umidade, aceleração de processos oxidativos, perda de substâncias voláteis e outros fatores que reduzem a qualidade da droga.
		3.6.3. Embalagem
			Detalhes essenciais devem ser observados no planejamento da embalagem das drogas. Deve-se inicialmente ter certeza de se empregar sempre material neutro que não reaja com a droga em si. Arejamento e possibilidade de trocas gasosas é também importante.
	Óleos essenciais e fixos tendem a reagir comembalagens plásticas. Embalagens metálicas podem reagir com ácidos orgânicos.
	A sala ou ambiente onde serão estocadas as drogas deve se possível contar com condicionadores de ar.
		3.6.4. Tempo
			Finalmente, o tempo é as vezes fator limitante para a qualidade de determinadas drogas. Farmacopéias proíbem o uso de drogas armazenadas por mais de um ano. Deve-se em qualquer caso proceder um controle da qualidade visando detectar a presença dos seus princípios ativos.
Referência bibliográfica
Oliveira, F., Akisue, G.; Akisue, M.K. Farmacognosia, Atheneu, São Paulo, 1991.
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