EXERCICIOS DO PLANO DE AULA 2 CCJ0107 CIBELLY COSTA

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H obbes .
absoıuüsta m oderno e repercuür enorm em ente entre os estudiosos da teoria e filosofia pollticas pós -
agindo este com o soberano absoluto, a fim d e m a n te r a o rd e m . E sta concepç ã o vai fundam entaro E stado
soberano tenha am plos poderes sobre os súditos, q u e d e ve m tra n s fe rir o s e u p o d e r a o g o v e r n a n t e ,
assim , g a ra n ü r a p re s e rv a ç ã o d a v id a d a s p e s s o a s . P a r a que isso aconteç a , é n e c e s s á rio , p o ré m , q u e o
sendo que o E s tado surge com o form a de controıaros
"
in s ü n to s d e lo b o 
"
q u e e x is te m n o s e r h u m a n o e ,
contem porâ neos . A s u a c o n c e pç ã o antropológica afirm a que o hom em é naturaım ente m al e egoísta ,
M odernidade, te n d o fo rm u la d o u m a te o ria 
q u e a in d a h o je é bastante influente entre os teóricos
0 conlratualism o hobbesiano - T hom as H obbes é considerado um dos m aiores filósofos poıĺücos da
de natureza, ıe is n a tu ra ls , a lé m , é ó b v io , o p ró p rio c o n c e ito m o d e r n o d e E s ta d o
.
.
transitam estas teoriasque sã o estudados Im portantes conceitos com o soberania , p o d e r p o llü c o , e s ta d o
aqueıes que justificam a autoridade pollüca . P o r is s o , é n o interior do espaç o teórico - liıosófico por que
pretensã o analisar os fundam entos que explicam o surgim ento da sociedade , d o E s ta d o , b e m c o m o
E stado é fruto de um contrato (ou pacto) entre hum anos. C om o linha teórica abrangente, te m p o r
abarca vfirias teorias com caracterlsucas diversas, e m b o ra u n id a s to d a s e la s p e ıa id e ia c e n tra l d e q u e o
As linhas contratuaıistas e suas caracterĺ sticas definidoras - 0 contratualism o é um a linha teórica que
social naturaı do ser hum ano .
ınclusive precederia a fam nia e até m esm o o Individuo, te n d o e m v is ta 
q u e re s p o n d e a e s te c ita d o im p u ls o
naturaım ente gregárlo e a cıdade é o flm (telos) e a causa finaı da associaç ã o hum ana . N este sentido,
conlratuaıistas. ıniciarem os nossa anáıise pelas teorias naturalistas, s e g u n d o a q u a l o s e r h u m a n o s e ria
neste debate, s e m d ú v id a a s m a is in flu e n te s n e s te p ro c e s s o s ã o a s te o ria s n a tu ra lis ta s e a s te o ria s
E m bora possam os apontar as teorias do E stado de D ireito e C oleüvistas com o teorizaç õ e s relevantes
denom inam os E stado sem pre foi fatorque dividiu no decorrer da história os filósofos e teóricos pollticos .
0 fenô m eno estatal e as teorias naturalistas - C om o se chegou a esta com plexa estrutura que
T ópicos
m om ento anterior à apresentaç ã o pelo professor em sala de aula .
aviso de sem pre : para um m elhoraproveitam ento na disciplina é necessário que o conteů do seja lido em
C iēncia P olitica, m a is e s p e c ifi c a m e n te o s ite n s 2 . 1
, 2 . 2 e 2 . 2 . 1 do C apitulo 2 , U n id a d e I . S egue o m esm o
0 conteúdo será apresentado com base nos conteúdos estabelecidos no C apltuıo 2 do L ivro D idáüco de
m tura do C onteúdo
origem eslalal em um pa c enlre indk duos.
aponlaras principals caracterlsücasdelinïdorasdo
'
c o n lra tu a lï s m o
'
, c o m o te o rla q u e fu n d a m e n ta a
segundo T hom as H obbes.
3 - c o m preenderas linhas teóricas e caracterĺsūcasquefundam enb m a teoriado contrato soclaı,
origem eslab l em um pacto entre I nd[ duos
2 - a p o n t a r a s principals caracterlsucasdellnıdorasdo ' c o n lra tu a lis m o " , c o m o te o rï a q u e T u n d a m e n t a a
e) plicar o surgim ento do E stado
1 - e s t a beleceras caracleristicasquedelinem as linhas " n a tu ra lis ta s " c o m o te o rlz a
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q u e b u s c a m
O aluno dew rá sercapaz de
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do E stado principais linhas teóricasA orfgem 
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A origem do E stado : principaisłeóricas
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plano de A ula : A origem do E stado : principais linhas teóricas ċ EĐ · 0 æ
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ı ( eu cd \ a) Q uais as finalidades do E stado na M sã o de H obbes?
acordo, s e g u n d o H o b b e s , e s tá c ria d a a s o c ie d a d e e ta m b é m o E s ta d o . N este senado, p e rg u n ta - s e
e a enlreguem a um soberano, q u e d e w g a ra n tir s u a s v id a s e u m a o rd e m s o c ia l s e g u ra . C om este
C om o M m os, e m H o b b e s , o c o n t o s o c ia l fa z c o m q u e o s in d ĺ rld u o s a b d iq u e m d e s u a in łin ita lib e rd a d e
C aso2 -
d) P ıafao e o estado da natureæ
c) H obbes e o estado em sociedade .
b) H obbes e o estado da natureza .
a) L ocke e o estado da natureza .
A ponte o autor dessa Ť ase e a situaç ã o por eıe descrita
de cada hom em contra cada outro hom em " .
subjugados, e le s s e e n c o n tra m n a q u e la c o n d iç ã o q u e é c h a m a d a d e g u e rra : e e s s a g u e rra é u m a g u e rr
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E e v id e n te q u e , d u ra n te o te m p o e m q u e o s h o m e n s v iv e m s e m u m p o d
e r c o m u m q
u e o s m a n te n h a
C aso 1 -
çāo P rática T eóń ca
了