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Revisar envio do teste Trabalho Individual II (2017 2) &ndash.

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15/11/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/2) &ndash...
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Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/2) 
Usuário geruza.furlaneto @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares XII
Teste Trabalho Individual II (2017/2)
Iniciado 15/11/17 22:40
Enviado 15/11/17 23:41
Status Completada
Resultado
da
tentativa
9 em 10 pontos 
Tempo
decorrido
1 hora, 1 minuto
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum
envio nem aumentar o número de tentativas;
- Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos
e/ou erros;
- Não apresenta as justificativas corretas;
- Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas salvas
e não enviadas, resultando então em nota igual a 0 (zero);
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo
impossível o seu acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou
impressão para futuros estudos;
- Apresenta as questões de forma randômica;
- A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência;
- Considera como final a nota de sua última tentativa;
- Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de aprendizagem)
vide critério de promoção de seu curso.
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto: 
De como o papai do céu, o coelhinho da Páscoa, os Anjos e o Papai Noel foram
viver juntos no céu! 
Ana Beatriz Cerisara
 “Tarde do mês de abril. Entro na sala das crianças de 3 a 4 anos de
uma Creche Pública. As crianças estão alvoroçadas: vão receber uma visita
especial. Quem será? A pergunta está estampada em todos os rostos.... Até que
batem à porta e, para surpresa geral, entra nada mais nada menos, do que o
‘Coelhinho da Páscoa’ com uma cesta cheia de balas para distribuir entre as
crianças! O agito é geral. A esta altura o ‘Coelho’, meio atordoado, diz para as
crianças: ‘Olha, eu sou o Coelhinho da Páscoa e trouxe estas balas pra vocês.
Quem falou para eu vir encontrar vocês foi o Papai do Céu! Sabem por que?
Porque ele queria que eu dissesse que ele ama muito vocês, viram’?
 Enquanto alguns olham imobilizados, outros não conseguem conter sua
curiosidade e fulminam o Coelho com comentários e perguntas: O Papai Noel
t bé t t ó bi ? T i t d é ? E tã t j t
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também trouxe presentes pra nós, sabias? Tu vieste do céu? Então tu moras junto
com o Papai Noel? Onde é que vocês moram?
 Enquanto vai sendo distribuído um punhado de balas para cada criança,
as perguntas continuam: Então, se foi o Papai do Céu que mandou estes
presentes, tu moras junto com ele? E os anjinhos vão vir nos visitar também?
 Diante deste discurso ‘meio incompreensível’ para o Coelho, nenhuma
resposta foi ouvida. Após a saída deste da sala, as crianças comentam enquanto
saboreiam as balas: É, eu disse que ele morava no céu? E o Papai Noel mora
junto com ele, né? É, eu vi ele voando lá fora! Mas, e o Papai do Céu?[1]” 
Com base na situação expressa no trecho anterior, avalie as seguintes asserções
e a relação proposta entre elas:
I- Para a psicologia sócio-histórica, a essência da vida humana é cultural e não
natural, portanto, o fato de as crianças estarem reunindo esses personagens, que,
em nossa cultura, ocupam diferentes espaços em um novo campo de significados,
pode ser explicado pela presença de um impulso criativo que possibilita realizar
novas combinações a partir de elementos extraídos da realidade. 
Isso acontece porque:
II- Tanto a atividade lúdica quanto a atividade criativa surgem marcadas pela
cultura e mediadas pelos sujeitos com quem a criança se relaciona. Em outras
palavras, as crianças só puderam criar essa nova síntese porque, em suas
experiências anteriores, já conheciam todos os elementos envolvidos, sem o que
não teriam podido inventar nada. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
[1] Fonte: https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/11195
Resposta
Selecionada:
a. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma
justificativa da I.
Pergunta 2
Observe a bula do remédio abaixo: 
Alfabetização socioconstrutivista®[1] 
Ler cuidadosamente antes de usar. 
Uso pediátrico e adulto.
Planejamento ................................................100 mg
Dedicação......................................................100 mg
Intervenção-mediação ................................100 mg
Credibilidade.................................................100 mg
Mobilização....................................................100 mg
Diversidade de textos ................................100 mg
Amor ..............................................................100 mg 
Informação ao professor
O processo de alfabetização precisa ser reconstruído. Para isso, devemos estudar
muito e contar com teorias que embasem, que orientem o nosso trabalho.
Aprendemos construindo e, para construir, temos que pensar. O professor deve
ser mediador e saber como a criança aprende. É importante o trabalho em grupo.
Caso surjam dúvidas desagradáveis durante a alfabetização, aconselha-se
estudar mais e planejar melhor, selecionando novas atividades que favoreçam
lf b ti ã fi i t
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uma alfabetização eficiente. 
Indicações
É indicada a todas as crianças, sem distinção de idade, cor, raça, religião ou
classe social, e a jovens e adultos que ainda não tenham feito uso do
medicamento. 
Contraindicações
Não tem. 
Precauções
O trabalho deve estar centrado nos textos. É fundamental trabalhar com textos
diversificados. Mas esse trabalho, para ser eficaz, depende da intervenção que o
professor vai fazer. 
Reações Adversas
Professores que não acreditam na capacidade da criança de aprender e não
acreditam que ela aprende construindo seu conhecimento devem ser advertidos
da possibilidade de a criança não se alfabetizar com sua ajuda. 
Analisando a bula, podemos perceber que não há uma prescrição da posologia,
ou seja, as doses adequadas para a eficácia do remédio.
Dessa feita, podemos indicar:
I. Textos diversificados que expressem a função social da escrita.
II. Utilização de jogos e brincadeiras orais da tradição popular.
III. Cópia e treino de palavras, em especial o nome da criança.
IV. Garantir a presença de um professor no papel mediador da
aprendizagem.
V. Prática da coordenação motora para facilitar a escrita. 
É correto apenas o que se afirma em:
[1] Referência Bibliográfica: MEC Programa de Formação de Professores Alfabetizadores- Janeiro
2001
Resposta Selecionada:
d. 
I, III e IV.
 
Pergunta 3
Leia atentamente o relato abaixo:
“Uma professora de português solicitou aos alunos um trabalho de casa. Era uma
redação. O menino, com a paixão e o ardor que assola essa idade, dedicou-se ao
trabalho. Produziu o texto passou dois dias datilografando-o e obteve da
professora a menção 8 (oito); era o máximo que ela havia se comprometido a
atribuir, se o trabalho fosse bem feito. Ele, no caso, obtivera a máxima
qualificação.Dois dias depois, a professora promoveu na sala uma arguição oral
de alguns elementos do que havia ensinado e o menino foi bem, obtendo mais
dois pontos, que, segundo a professora, se destinava a completar a menção
anterior, que fora de 8,0. Desse modo, o menino tinha uma qualificação nota dez.
Porém, ocorreu que num determinado dia, os alunos estiveram irrequietos na sala
de aulas. Por quê? Muitos podem ter sido os motivos, inclusive a incapacidade da
professora de trabalhar com a turma, um pouco de fair play, talvez. Mas ocorreu
que ela deu o seguinte veredicto: ‘como hoje vocês estão muito indisciplinados,
aquela avaliação anterior não vale mais nada. O que vai valer agora é este teste
que eu estou colocando no quadro’.” 
O relato, retirado do livro “Avaliação da Aprendizagem Escolar”, de Cipriano
Luckesi, ilustra adequadamente:
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Resposta
Selecionada:
c.
A transformação da avaliação da aprendizagem em instrumento
para controlar o comportamento da classe, desvirtuando sua função
estritamente pedagógica, que deveria ser a de diagnosticar, emitir
um juízo de valor sobre as aprendizagens e permitir a tomada de
boas decisões sobre como (re)orientar o ensino.
Pergunta 4
Uma professora, devido a solicitação de sua coordenadora pedagógica, realizou
uma sondagem das hipóteses de escrita de seus alunos, pautando-se na
“Psicogênese da Língua Escrita”, de Emília Ferreiro e Ana Teberoski. Após a
realização da sondagem, verificou que: 8 alunos se encontravam na hipótese pré-
silábica, 12 alunos apresentaram no momento da sondagem a hipóteses silábica
com valor sonoro, 4 alunos com hipótese silábico-alfabética e outros 4 alunos já
estavam alfabéticos. Diante desse cenário, a professora resolveu organizar os
alunos por fileiras, a partir das hipóteses nas quais se encontravam, ou seja,
formou duas fileiras com alunos pré-silábicos, 2 fileiras com alunos silábicos com
valor sonoro e, nas outras duas últimas fileiras, ela colocou os alunos silábicos-
alfabéticos e alfabéticos. A atitude da professora, logo após a sondagem,
evidencia que:
Resposta
Selecionada:
b.
Ela não compreendeu o objetivo da sondagem das hipóteses de
escrita, que deveria servir para ela reajustar as atividades que
seriam propostas aos seus estudantes, com diferentes níveis de
dificuldade para que todos pudessem avançar, bem como para
promover agrupamentos produtivos entre os alunos.
 
Pergunta 5
Ao analisarmos a questão da avaliação nas práticas educativas, devemos
considerar que historicamente, nas práticas tradicionais, “A avaliação pode ser
caracterizada como uma forma de ajuizamento da qualidade do objeto avaliado,
fator que implica uma tomada de posição a respeito dele, para aceitá-lo ou para
transformá-lo. A definição mais comum adequada, encontrada nos manuais,
estipula que a avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes
da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão”.
Nessa perspectiva, historicamente, a avaliação escolar tem sido marcada pelo
atravessamento de um autoritarismo que se instala, sobretudo, no processo de
tomada de decisão, concentrado na figura do professor. Contudo, para
rompermos com essas concepções autoritárias e tradicionais acerca da avaliação
é importante que:
Resposta
Selecionada:
a.
A prática avaliativa possa ser repensada, que a avaliação seja
compreendida como um diagnóstico, que esteja sempre a favor do
processo de aprendizagem e que não seja equivocadamente
entendida como um mero diagnóstico, que não gera consequências.
Pergunta 6
A infância é indiscutivelmente um período importante da vida, no qual são
desenvolvidos aspectos fundamentais para a fase adulta, com destaque para o
campo emocional. Assim, a compreensão da concepção histórico-social da
infância é fundamental para que se entenda como ela deve ser vista e pensada.
O conceito de infância varia de acordo com a cultura e com as formas de
organização de cada sociedade, aspecto que havia recebido pouca atenção até o
i í i d é l XX
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início do século XX.
 O texto ressalta a importância da infância como uma etapa do desenvolvimento e
a influência da cultura nesse processo. Diante dessa perspectiva, o professor
deve:
I. Ver a infância como um tempo específico da vida humana, um campo
de estudo.
II. Compreender que a infância, para algumas crianças, pode ser marcada
pela responsabilidade precoce de uma vida de adulto.
III. Criar situações de aprendizagem como a roda de conversa, já que a
criança do século XXI ganhou “voz”.
IV. Prever em seu planejamento situações de aprendizagem que
compensem as carências afetivas, sociais e cognitivas.
V. Entender que a instituição de Educação Infantil é o espaço para viver a
infância, privilegiando, assim, as interações e as brincadeiras. 
É correto apenas o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
c. 
I, IV e V.
Pergunta 7
A Educação Especial, na Lei n, 9.394/1996 – Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, é definida:
REFERÊNCIA: Art. 58. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996 e suas alterações. Artigos: do 1º ao 34; 37 e 38; do 58 ao 60 e 79B.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Resposta
Selecionada:
a.
Como modalidade de educação escolar oferecida
preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação.
 
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
a.
Educação Básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos
idade. 
 
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Quarta-feira, 15 de Novembro de 2017 23h41min37s BRST
Pergunta 9
Leia com atenção a situação apresentada: 
José preparou para sua turma de primeiro ano uma atividade de Geografia que
seria muito interessante: a montagem da maquete da sala de aula. Todos os
alunos foram convidados a colaborar com sucatas e ideias sobre onde e como
representar as carteiras, lousa, janelas, cesto de lixo, cartazes e o próprio espaço.
Durante a construção da maquete, o entusiasmo foi grande e surgiram muitas
discussões a respeito de: “em que local”, “na frente”, “em cima”, “do lado de algo
ou de alguém” etc., ocorreram o tempo todo.
Em uma outra ocasião, José orientou seus alunos para reorganizarem os
elementos da maquete dentro de uma caixa de papelão funda. Isso possibilitou a
inclusão de outros elementos próprios da tridimensionalidade, resolvendo as
questões dos alunos em relação à representação das janelas e da lousa, por
exemplo.
Uns dias depois, José sugeriu aos alunos que sobrepusessem um papel
transparente sobre a caixa (tampando-a) e o colasse dos lados. Pediu que
observassem o que viam “de cima”. Os alunos verificaram formas geométricas em
uma visão para a bidimensionalidade da sala de aula e traçaram retângulos,
círculos e retas representando as carteiras, a mesa do professor, o cesto de lixo
etc. no papel transparente. 
José agiu como um professor:
Resposta
Selecionada:
b.
Ofereceu oportunidade de alfabetizar geograficamente seus alunos
em uma perspectiva construtivista.
Pergunta 10
Na forma da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, são
direitossociais:
 
REFERÊNCIA: Art. 6º, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
Resposta
Selecionada:
b.
A educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o
transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção
à maternidade e à infância, e a assistência aos desamparados.
 
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