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Tributário II - Avaliando

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16/11/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
Simulado: CCJ0031_SM_201301265616 V.1 
Aluno(a): GISELLY SILVA CAETANO Matrícula: 201301265616
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 15/11/2017 19:01:03 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201302434810) Pontos: 0,1 / 0,1
Uma vez notificado o sujeito passivo da realização do lançamento tributário, este ...
não pode ser revisto ou modificado, mas admite sua anulação por decisão judicial ou por ato de ofício de
autoridade administrativa competente.
constitui a obrigação tributária em definitivo, somente sendo possível sua revisão ou modificação de ofício
pela autoridade administrativa, em caso de erro evidente.
 somente pode ser alterado nas hipóteses de impugnação do sujeito passivo, em decorrência de recurso de
ofício ou em virtude de iniciativa de ofício da autoridade administrativa, nos casos previstos no Código
Tributário Nacional.
constitui o crédito tributário em definitivo, não sendo mais possível sua revisão ou modificação
administrativa.
só pode ser alterado na hipótese exclusiva de impugnação do sujeito passivo.
 2a Questão (Ref.: 201302043405) Pontos: 0,1 / 0,1
Quando a fazenda pública realiza o lançamento em razão da declaração não ter sido prestada, por quem de direito,
no prazo e na forma da legislação tributária, podemos afirmar que houve:
Lançamento por declaração ou misto, conforme art. 147 do CTN
Lançamento por arbitramento, nos termos do art. 148 do CTN
 Lançamento direto ou de ofício, conforme art, 149 do CTN.
Lançamento por homologação ou auto lançamento, na forma do art. 150 do CTN
 3a Questão (Ref.: 201301486346) Pontos: 0,1 / 0,1
ENADE 2012
CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA (ART. 543-C DO CPC). LEI INTERPRETATIVA.
PRAZO DE PRESCRIÇÃO PARA A REPETIÇÃO DE INDÉBITO NOS TRIBUTOS SUJEITOS A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. ART. 3.º, DA
LC 118/2005. POSICIONAMENTO DO STF. ALTERAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SUPERADO ENTENDIMENTO FIRMADO
ANTERIORMENTE TAMBÉM EM SEDE DE RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. 1. O acórdão proveniente da Corte Especial na
AI no Eresp n.º 644.736/PE, Relator o Ministro Teori Albino Zavascki, DJ de 27/08/2007, e o recurso representativo da controvérsia REsp.
n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009, firmaram o entendimento no sentido de que o art. 3.º da LC
118/2005 somente pode ter eficácia prospectiva, incidindo apenas sobre situações que venham a ocorrer a partir da sua vigência. Sendo
assim, a jurisprudência deste STJ passou a considerar que, relativamente aos pagamentos efetuados a partir de 09/06/05, o prazo para a
repetição do indébito é de cinco anos a contar da data do pagamento; e, relativamente aos pagamentos anteriores, a prescrição obedece
ao regime previsto no sistema anterior. 2. No entanto, o mesmo tema recebeu julgamento do STF no RE n.º 566.621/RS, Plenário, Rel.
Min. Ellen Gracie, julgado em 04/08/2011, quando foi fixado marco para a aplicação do regime novo de prazo prescricional levando-se em
consideração a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do pagamento) em confronto com a data da vigência da lei nova
(09/06/2005). 3. Tendo a jurisprudência deste STJ sido construída em interpretação de princípios constitucionais, urge inclinar-se esta
Casa ao decidido pela Corte Suprema competente, para dar a palavra final em temas de tal jaez, notadamente em havendo julgamento de
mérito em repercussão geral (arts. 543-A e 543-B do CPC). Desse modo, para as ações ajuizadas a partir de 9/6/2005, aplica-se o art. 3.º
da Lei Complementar n.º 118/2005, contando-se o prazo prescricional dos tributos sujeitos a lançamento por homologação em cinco anos
a partir do pagamento antecipado de que trata o art. 150, §1.º, do CTN. 4. Superado o recurso representativo da controvérsia, REsp. n.º
1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009. 5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime
do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/2008. RECURSO ESPECIAL N.º 1.269.570 - MG (2011/0125644-3). Disponível em: . Acesso
em: 17 jul. 2012 (adaptado). Considerando a ementa acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. Aplica-se a
ações ajuizadas a partir de 09/06/2005 o novo regime do prazo prescricional para o ajuizamento de ação de repetição do indébito
tributário de tributos sujeitos a lançamento por homologação. PORQUE II. O STJ, revendo seu posicionamento anterior, consolidou
entendimento, na esteira do decidido pelo STF, de que se deve considerar como marco para a aplicação do novo regime de prazo
prescricional a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do pagamento do tributo), em confronto com a data da vigência da lei
nova (09/06/2005). A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
16/11/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
 4a Questão (Ref.: 201302413582) Pontos: 0,1 / 0,1
Ocorrido determinado fato gerador, Augusto deveria pagar o respectivo tributo. Entretanto, uma lei editada
posteriormente ao fato deu por extinta, sem pagamento, metade da dívida das pessoas que se enquadravam na
situação de Augusto. Passaram-se seis anos, e o fisco nem mesmo constituiu o crédito tributário contra Augusto,
relativamente à outra metade do crédito. Nessa hipótese, configura-se a situação de extinção da dívida por
Nenhuma das respostas anteriores
 remissão e decadência.
prescrição e compensação.
transação e prescrição.
transação e remissão.
 5a Questão (Ref.: 201302058992) Pontos: 0,1 / 0,1
(ENADE 2011)- Assinale a opção correta:
A responsabilidade do agente, por infrações, depende da existência do elemento subjetivo ¿dolo ou culpa¿,
salvo disposição de lei contrária.
 Segundo decorre do CTN, a lei não pode atribuir de modo implícito a responsabilidade pelo crédito tributário
a terceira pessoa, nem a quem seja desvinculado do fato gerador da respectiva obrigação.
Na liquidação de uma sociedade em nome coletivo, há responsabilidade dos sócios gerentes pelas dívidas
relativas a seus atos, mas esta é limitada à proporção de sua participação no capital social.
A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra ou em
outra é responsável por sucessão pelos tributos cujos fatos geradores ocorreram a partir da data do ato, e
as pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas, são responsáveis e
exclusivas pelos tributos devidos até essa data.
O dispositivo na seção de responsabilidade dos sucessores, no CTN, restringe-se aos créditos tributários
definitivamente constituídos ou em curso de constituição à data dos atos nela referidos, não se aplicando
aos constituídos posteriormente aos mesmos atos, ainda que relativos a obrigações tributárias surgidas até
a referida data.

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