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CLÍNICO V

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ATIVIDADE DE REVISÃO
Sobre as terminologias cirúrgicas, defina cada uma.
Identifique todos os cuidados de enfermagem para o período pré-operatório.
Quais os fatores que interferem nas infecções de sitio cirúrgico?
Classifique e defina os infecções de sitio cirúrgico.
Descreva ou desenhe as possíveis posições para o procedimento cirúrgico.
Cite e descreva os tipos de anestesia
Descreva a classificação das condições fisiológicas da Sociedade Americana de Anestesiologia.
Classifique a cirurgia de acordo com o potencial de contaminação e momento operatório e o porte da cirurgia.
Classifique e defina os materiais de acordo com a sua contaminação
Qual a diferença entre o processo de esterilização por vapor úmido e calor seco?
1) Tipos de cirurgias terminadas em ECTOMIA:
Apendicectomia – Retirada cirúrgica do apêndice vermiforme.
Cistectomia – Retirada da bexiga.
Colecistectomia – Remoção cirúrgica da vesícula biliar.
Craniectomia – Operação para retirar parte do crânio.
Esplenectomia – Retirada do baço.
Fistulectomia – Retirada da fístula.
Gastrectomia – Retirada total ou parcial do estômago.
Hemorroidectomia – Remoção das hemorroidas.
Histerectomia – Extirpação do útero.
Laringectomia – Extirpação da laringe.
Mastectomia – Retirada da mama.
Orquidectomia – Retirada dos testículos.
Pneumectomia – Remoção dos pulmões.
Prostatectomia – Remoção da próstata.
Retossigmoidectomia – Remoção do intestino reto e sigmoide.
Salpingectomia – Remoção cirúrgica de uma parte ou de um ramo do sistema nervoso simpático.
Tireiodectomia – Remoção da tireoide.
Tipos de cirurgias terminadas em RAFIA:
Colporrafia – Sutura da vagina.
Gastrorrafia – Sutura do estômago.
Herniorrafia – Sutura da hérnia.
Palatorrafia ou estafilorrafia – Sutura da fenda palatina.
Osteorrafia – Sutura do osso ou colocação de fio metálico em osso.
Perineorrafia – Sutura do períneo.
Tenorrafia – Sutura do tendão.
Tipos de cirurgias terminadas em PEXIA:
Hisperopexia – Fixação do útero na parede abdominal ou na vagina.
Nefropexia – Fixação do rim na parede abdominal posterior.
Orquidopexia – Fixação do testículo no escroto.
Tipos de cirurgias terminadas em SCOPIA:
Broncoscopia – Exame com visão direta dos brônquios.
Cistoscopia - Exame com visão direta da bexiga.
Colposcopia - Exame com visão direta da vagina.
Esofagoscopia - Exame com visão direta do esôfago.
Gastroscopia - Exame com visão direta do estômago.
Laringoscopia - Exame com visão direta da laringe.
Laparoscopia - Exame com visão direta dos órgãos abdominais.
Uretoscopia - Exame com visão direta da uretra.
Sigmoidoscopia - Exame com visão direta do sigmoide.
Tipos de cirurgias terminadas em OTOMIA:
Artrotomia – Abertura cirúrgica de articulação.
Cardotomia – Operação de cortar a cárdia, em casos de estenose do esôfago.
Coledocotomia – Exploração e drenagem do ducto biliar.
Coledocolitotomia – Incisão do colédoço para retirar cálculo.
Hepatotomia – Incisão cirúrgica no fígado.
Flebotomia – Abertura da veia para colocação de Intra-Carth.
Laparotomia – Abertura da cavidade abdominal.
Litotomia – Incisão de um órgão para retirar cálculo.
Osteotomia – Secção cirúrgica parcial, superficial ou profunda de osso, com objetivo terapêutico.
Pielotomia – Incisão do bacinete renal.
Toracotomia – Abertura do tórax.
Tipos de cirurgias terminadas em OSTOMIA
Cistostomia - Abertura da bexiga para drenagem de urina.
Colecistostomia – Incisão da vesícula biliar para drenagem.
Colostomia – Operação para formar abertura artificial no cólon.
Gastrostomia – Formação cirúrgica de fístula gástrica na parede abdominal para introduzir alimentos.
Ileostomia – Formação de abertura artificial no íleo.
Jejunonostomia – Formação de abertura artificial no jejuno.
Tipos de cirurgias terminadas em PLASTIA
Artroplastia – Reconstrução da articulação com a finalidade de restaurar o movimento e a função da mesma.
Queiloplastia – Repara os defeitos dos lábios.
Rinoplastia – Cirurgia plástica do nariz.
Toracoplastia – Cirurgia plástica do tórax.
Salpingolplastia – Operação plástica na trompa de falópio.
Terminologias diversas:
Enxerto – Transplante de órgãos ou tecidos.
Amputação – Operação para eliminar membro ou segmento de corpo necrosado.
Anastomose – Formação de comunicação entre órgãos ou entre vasos.
Artrodese – Fixação cirúrgica de articulação para fundir as superfícies.
2) Proporcionar ao paciente as melhores condições físicas e emocionais. Minimizar a sua ansiedade, a fim de diminuir o risco de contaminação cirúrgica e prevenção de complicações. Ensinar ao paciente e a família medidas de recuperação, para facilitar o autocuidado
Avaliação, Preparo Físico e Emocional.
Clínica para conduzi-lo ao ato anestésico cirúrgico. Anamnese dietética n Exames antropométricos, bioquímicos e imunológicos. Exames laboratorial. Até 45 anos.
MEDIATO: É o período de tempo que decorre desde a indicação da cirurgia até a véspera de sua realização, ou seja, 24hs antes do ato cirúrgico.
IMEDIATO: É o período de tempo que decorre desde a véspera da cirurgia até a chegada do paciente no Centro cirúrgico.
3) As ISC são aquelas que ocorrem como complicação de uma cirurgia, comprometendo a incisão, tecidos, órgãos ou cavidades manipuladas, podendo ser diagnosticadas entre 30 dias após a realização do procedimento até três meses, dependendo do procedimento e da presença ou não de prótese.
Preparo a pele o ciente.
Remoção adequada dos pelos.
Profilaxia antimicrobiana adequada.
Preparo da pele a equipe cirúrgica.
4) ISC incisional superficial: Acomete pele e tecido celular subcutâneo
 ISC incisional profunda: Acomete fáscia e músculo.
 ISC órgão/espaço: Acomete sítios inferiores à camada muscular, ex.: cavidade peritoneal.
5) DECÚBITO DORSAL OU SUPINA: é aquela em que o paciente se encontra deita de costas, com as pernas estendidas e os braços estendidos e apoiados em talas. Dorso do paciente e a coluna vertebral estão repousando na superfície do colchão da mesa cirúrgica. E. Cesariana.
DECÚBITO VENTRAL OU PRONA: O paciente fica deitado de abdômen para baixo, com os braços estendidos para frente e apoiados em talas. O sistema respiratório fica mais vulnerável na posição de decúbito ventral: Ex: Cirurgias da coluna, Hérnia de disco.
DECÚBITO LATERAL OU DE SIMS: O paciente permanece em decúbito lateral, esquerdo ou direito, com a perna que está do lado de cima flexionada, afastada apoiada na superfície de repouso. Ex: Cirurgias renais
6) ANESTESIA GERAL: Inalatória, Intravenosa e balanceada.
Anestesia geral é um estado de inconsciência reversível, caracterizado por amnésia, analgesia, depressão dos reflexos relaxamento muscular e depressão neurovegetativa.
ANESTESIA REGIONAL: peridural, espinhal e bloqueio de plexos nervosos.
Anestesia regional é definida com a perda reversível da sensibilidade, em decorrência da administração de um agente anestésico para bloquear ou anestesiar a condução nervosa a um a extremidade ou região do corpo.
ANESTESIA COMBINADA: geral e regional.
ANESTESIA LOCAL: é a infiltração de um anestésico local, realizada pelo médico, que é responsável pela prescrição e administração de todas as drogas anestésicas na área a ser manipulada. Nesse tipo de anestesia, a enfermagem é responsável pela monitoração do paciente, devendo contar com radioscópico
7) segundo classificação da American Society Of Anesthesiologists (ASA); pacientes cujo extensão e localização do procedimento a ser realizado permitem tratamento de curta extensão permanência; quando não há necessidade de procedimentos especializados no pós-operatório; exigência de acompanhante adulto, lucido e responsável; aceitação, pelo paciente do tratamento proposto.
8) 
	•Limpa
	•Operações eletivas, feridas não infectadas. •Sítios cirúrgicos onde não é encontrada inflamação.
•Não há abordagem de vísceras ocas (tratos respiratório, geniturinário, digestivo ou orofaringe).
•Primariamente fechadas ou drenagem fechada, se necessária.•Não há quebra de técnica.
•Trauma não penetrante.
	Herniorrafia inguinal, safenectomia, próteses articulares, cirurgias cardíacas.
	•Potencialmente contaminada
	•Há abordagem dos tratos digestivo, respiratório, geniturinário e orofaringe
•Situações controladas e sem contaminação não usual.
•Cirurgia geniturinária: quando não há cultura de urina positiva
•Cirurgia biliar quando não há infecção de vias biliares.
•Cirurgias de apêndice, vagina e orofaringe quando não há evidência de infecção ou quebra de técnica.
	Gastrectomia, transplante de fígado, prostatectomia.
	•Contaminada
	•Contaminação grosseira durante cirurgia de trato digestivo, manipulação de via biliar ou geniturinária na presença de bile ou urina infectadas.
•Quebras maiores de técnica
•É encontrada durante a cirurgia a presença de inflamação aguda não purulenta .
	Colecistectomia em paciente com colecistite aguda; amigdalectomia, colectomia
	•Infectada
	Feridas traumáticas antigas com tecido desvitalizado, corpos estranhos ou contaminação fecal.
•Trauma penetrante há mais de 4 horas. •Vísceras perfuradas ou secreção purulenta encontradas durante a cirurgia.
	Enterectomia secundária a ruptura de víscera, apendicectomia supurada.
9) MATERIAIS CRÍTICOS: São aqueles que entram em contato direto com os tecidos, cortando-os ou perfurando-os, e/ou com secreções, que são consideradas como contaminantes em potencial. Exemplos:Sondas exploradoras e periodontais, escavadores (colheres de dentina), brocas, sugadores de metal e/ou descartáveis, cabo de bisturi, grampos para isolamento e curetas periodontais.
MATERIAIS SEMICRÍTICOS: São aqueles que entram em contato direto com os tecidos sem, entretanto, cortá-los ou perfurá-los. Exemplos: Espelho clínico, esculpidores de Hollenback, calcadores, brunidores, guias-de-cego, aplicadores de hidróxido de cálcio, discos e pontas para acabamento e polimento, arco de Young, pinça porta-grampo, porta-amálgama, porta-matriz, espátulas para inserção de cimentos e compósitos.
MATERIAIS NÃO CRÍTICOS: São aqueles que não entram em contato direto com os tecidos. Exemplos: Superfícies do equipo, seringas tipo Centrix para inserção de materiais. Obs: Um material não crítico deve ser tratado para efeitos de biossegurança como material semicrítico quando manipulado pelo operador.
10) Os parâmetros essenciais do processo de esterilização são: vapor, pressão, temperatura e tempo. 
ESTERILIZAÇÃO POR VAPOR ÚMIDO: É mais eficiente do que o calor seco, porque a presença de agua afeta significativamente a temperatura de coagulação das proteínas e também a temperatura na qual os microrganismos são destruídos.
Ex:
Autoclave de pré-vácuo: o ar é removido pela formação de vácuo, antes da entrada do vapor, assim quando este é admitido, penetra instantaneamente nos pacotes.
Autoclave gravitacional: o ar é removido por gravidade, assim quando o vapor é admitido na câmara, o ar no interior desta que é mais frio (mais denso), sai por uma válvula na superfície inferior da câmara. Pode ocorrer a permanência de ar residual neste processo, sendo a esterilização comprometida principalmente para materiais densos ou porosos
Estados físicos mais comuns:
Vapor saturado: é a camada mais próxima da superfície líquida, encontra-se no limiar do estado líquido e gasoso, podendo apresentar-se seca ou úmida.
Vapor úmido: é normalmente formado quando o vapor carrega a água que fica nas tubulações.
Vapor super aquecido: vapor saturado submetido à temperaturas mais elevadas.
ESTERILIZAÇÃO POR VAPOR SECO: O uso do calor seco, por não ser penetrante como o calor úmido, requer o uso de temperaturas muito elevadas e tempo de exposição muito prolongado, por isso este método de esterilização só deve ser utilizado quando o contato com vapor é inadequado. Cabe observar também que o uso de temperaturas muito elevadas pode interferir na estabilidade de alguns materiais, como por exemplo o aço quando submetido a temperaturas muito elevadas perde a têmpera; para outros materiais como borracha e tecidos além da temperatura empregada ser altamente destrutiva, o poder de penetração do calor seco é baixo, sendo assim a esterilização por este método inadequada. 
Ex: 
Flambagem: aquece-se o material, principalmente fios de platina e pinças, na chama do bico de gás, aquecendo-os até ao rubro. Este método elimina apenas as formas vegetativas dos microrganismos, não sendo portanto considerado um método de esterilização.
Incineração: é um método destrutivo para os materiais, é eficiente na destruição de matéria orgânica e lixo hospitalar.
Raios infravermelhos: utiliza-se de lâmpadas que emitem radiação infravermelha, essa radiação aquece a superfície exposta a uma temperatura de cerca de 180O C.
Estufa de ar quente: constitui-se no uso de estufas elétricas. É o método mais utilizado dentre os de esterilização por calor seco.

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