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ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROJETO DE PESQUISA ACADÊMICA Carlos Breno Lopes Silva 2016.01.216.131 Fortaleza - CE 2017 Carlos Breno Lopes Silva Linha de Pesquisa: A contabilidade como ferramenta na tomada de decisão das empresas. Tema da Pesquisa: Projeto de Pesquisa desenvolvido apresentado para composição da nota de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis, da Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para obtenção do grau em Bacharel em Ciências Contábeis. Professor Orientador: Amanda Arruda Coordenador do Curso de Ciências Contábeis: Wellynadia Pereira Fortaleza – CE Ano SUMÁRIO 1 Tema xx 2 Delimitação do Tema xx 3 Problema xx 4 Hipóteses/pressupostos xx 5 Objetivo Geral 6 Objetivos Específicos xx 7 Justificativa xx 8 Metodologia xx 8.1 Tipo da Pesquisa xx 8.2 Quanto ao objetivo xx 8.3 Quanto às variáveis xx 8.4 Quanto à abrangência xx 8.5 Universo da pesquisa, forma de seleção e amostra xx 8.6 Coleta de dados - Fontes primárias e/ou secundárias; Técnica de coleta de dados; Instrumento de coleta dos dados xx Referências bibliográficas xx Anexos e Apêndices xx 1 Tema: INTRODUÇÃO O Simples Nacional instituído pela Lei Complementar 123/2006 é um regime de tributação onde empresas que faturem anualmente uma receita bruta de até R$ 3.600.000,00, possam optar por esse tipo de tributação. O Simples foi instituído basicamente para simplificar a arrecadação dos tributos dessas empresas diminuindo a carga tributária. Porém foi instituída a LC 155/2016, de 27 de Outubro de 2016 que passa a vigorar em 1° de Janeiro de 2018, que altera a Lei Complementar 123/2006 com intuito segundo a LC 155/2016 de reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto devido por optantes pelo Simples Nacional. Segundo Tavares (2016, Pág. 8), Nesses últimos dez anos, estudos comprovam a eficiência deste regime que tem atraído mais contribuintes ao longo dos anos. Do contrário essas alterações para 2018, leva-nos a “visar um planejamento tributário, com base nas novas regras e metodologias de cálculo de apuração do imposto para analisar os resultados dos levantamentos afim de identificar se o regime será mais ou menos vantajoso partindo pra suposição tributária de continuar no Simples Nacional ou optar pelo Regime do lucro Presumido. ( Tavares, 2016 apud Silva, 2017) Na escolha do tema a conexão com a área de concentração, a linha de pesquisa, as disciplinas e a bibliografia do programa, os marcos teóricos desenvolvidos no Programa, etc.) 2 Delimitação do tema: Alteração do anexo VI de acordo com a Lei Complementar n° 155/2016 do simples nacional para 2018. Procurando abranger uma alteração especifica e muito importante A Delimitação do Tema é o recorte temático – sempre pensando na conexão com a linha escolhida. Você precisa delimitar seu tema, pois é importante definir no momento de definir seu objetivo geral e os objetivos específicos são eles que irão nortear tua pesquisa. Busque optar por areas que você se identifica mais, aquela que tem mais vivência e que te dará mais satisfação em realizar pesquisas, leituras e escrever. É importante tambem definir a delimitação do tema, de forma que seu campo de pesquisa fique mais especifico, o objetivo geral e os especificos. 3 Problema: Quais as vantagens e desvantagens para uma empresa do segmento de prestações de serviços clínicos, tributada pelo simples nacional com as mudanças da LC 155/16 ? O problema é apresentado por meio de uma pergunta. Exemplo: Como evoluiu a situação de endividamento do setor têxtil brasileiro nos últimos 6 anos, desde a crise financeira até a atualidade? 4 Hipóteses/pressupostos: A Lei Complementar 155/2016, aponta pela sua nova metodologia de cálculo do imposto do simples que empresas que são prestadoras de serviços de auditoria, jornalismo, tecnologia, publicidade, engenharia, entre outros (a lista do Anexo IV vai estar no § 5º-I do artigo 18 da Lei Complementar 123) terão uma carga tributária menor se tiverem um percentual igual ou maior que 28% entre o confronto da folha de salário com a receita brutas mensal, pois serão tributadas pelas alíquotas do anexo III do regime do simples nacional. Tomando exemplo a empresa XXX de CNPJ XXXX do seguimento de saúde, foi realizado o levantamento dos dados do seus faturamento anual de 2017 e tomando-os como base para 2018, ou seja, se a empresa faturasse os mesmos valores de 2017 em 2018 desconsiderando variações de crescimento ou diminuição de faturamento e de empregados. A parti desse pressuposto foi-se levantada a hipótese, se pela nova tributação do simples nacional alterada pela Lei Complementar 155/2016, seria vantagem ou desvantagem para a empresa continuar enquadrada no simples nacional. O processo de formulação de hipóteses é de natureza criativa e requer experiência na área. Geralmente, com base em análises do conhecimento disponível, o pesquisador acaba “apostando” naquilo que pode surgir como resultado de sua pesquisa. Uma vez formulado o problema, é proposta uma resposta suposta, provável e provisória (hipótese), que seria o que ele acha plausível como solução do problema. (Silva & Menezes, 2005), disponível em http://projetos.inf.ufsc.br/arquivos/Metodologia%20da%20Pesquisa%203a%20edicao.pdf). Gil (1991) analisou a literatura referente à descoberta científica e concluiu que na formulação de hipóteses podem-se usar as seguintes fontes: observação; resultados de outras pesquisas; teorias; intuição. Entretanto, para uma hipótese ser válida, são necessários algumas características ou critérios. Lakatos & Marconi (2001) listaram algumas dessas características. Elas estão descritas a seguir: consistência lógica: o enunciado das hipóteses não pode ter contradições e deve ter compatibilidade com o corpo de conhecimentos científicos; verificabilidade: devem ser passíveis de verificação; simplicidade: devem ser parcimoniosas evitando enunciados complexos; relevância: devem ter poder preditivo e/ou explicativo; apoio teórico: devem ser baseadas em teoria para ter maior probabilidade de apresentar genuína contribuição ao conhecimento científico; especificidade: devem indicar as operações e previsões a que elas devem ser expostas; plausibilidade e clareza: devem propor algo admissível e que o enunciado possibilite o seu entendimento; profundidade, fertilidade e originalidade: devem especificar os mecanismos aos quais obedecem para alcançar níveis mais profundos da realidade, favorecer o maior número de deduções e expressar uma solução nova para o problema. 5 Objetivo Geral: O objetivo geral deste projeto é analisar as alterações dadas pela lei complementar 155/16 que altera o simples nacional, tomando com estudo de caso uma empresa prestadora de serviço de complementação diagnóstica e terapêutica. Informa o que se pretende pesquisar, estudar, o que pretende alcançar no trabalho como um todo, sendo extraído da problematização; A estrutura de um objetivo é uma AÇÃO a ser aplicada sobre um CONTEÚDO. O conteúdo a ser raciocinado é a HIPÓTESE. A ação é um VERBO DE AÇÃO INTELECTUAL: É sempre uma frase iniciada com um verbo no infinitivo, o qual define o estágio da pesquisa. Verbos usados no objetivo geral (também nos específicos) que definem o Estágio Cognitivo da Pesquisa: Estágio de Conhecimento: Apontar, citar, classificar, conhecer, definir, descrever, identificar, reconhecer, relatar. Estágio de Compreensão: Compreender, concluir, deduzir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, interpretar, localizar, reafirmar. Estágio de Aplicação: Aplicar, desenvolver, empregar, estruturar, operar, organizar, praticar, selecionar, traçar. Estágio de Análise: Analisar, comparar, criticar, debater, diferenciar, discriminar, examinar, investigar, provar.Estágio de Síntese: Compor, construir, documentar, especificar, esquematizar, formular, produzir, propor, reunir, sintetizar. Estágio de Avaliação: Argumentar, avaliar, contrastar, decidir, escolher, estimar, julgar, medir, selecionar. 6 Objetivos Específicos: Os objetivos específicos serão identificar as vantagens e desvantagens que as alterações da lei complementar 155/16 trarão para essa empresa de atividade de complementação diagnóstica e terapêutica. Fazer a coleta de dados para identificar se a situação da empresa hoje fará com que ela esteja em vantagem ou desvantagem pelo novo método de regime de tributação do simples nacional e trazer o comparativo da empresa ela sendo tributada pelo simples nacional de acordo com a nova lei e o lucro presumido Tem a finalidade de sequenciar o caminho a ser percorrido; Devem detalhar o objetivo geral: organizar a melhor sequência lógica de desenvolvimento e apresentação. Também se iniciam com verbos no infinitivo; Verifique se os objetivos que você estabeleceu são suficientes para vencer o objetivo geral. 7 Justificativa ou importância ou relevância: Juga-se relevante à discussão visando à tomada de decisão em cima de um planejamento tributário para as empresas levando em consideração poderem optar ou não pelo regime tributação do simples nacional de acordo com o que irá vigorar a parti de janeiro 2018 para saber se será benéfico continuar no simples da mesma forma que estão hoje ou contratar mais funcionários ou ainda optarem pelo lucro presumido. Qual a Contribuição para discussão do tema? Por que é relevante estudar isso? 8 Metodologia 8.1 Quanto ao objetivo: Exploratória e descritiva 8.2 Quanto às variáveis: Qualitativa ou quantitativa? Quais são as variáveis 8.3 Quanto à abrangência: estudo de caso múltiplo no setor YYYYYYYl, envolvendo X empresas (especificar de acordo com a fonte considerada como população) 8.4 Quanto ao tempo: retrospectiva no período de 8.5 Universo da pesquisa, forma de seleção e amostra 8. 6 Coleta de dados - Fontes primárias e/ou secundárias; Técnica de coleta de dados; Instrumento de coleta dos dados Referencias Bibliografias FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. LAKATUS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. LAKATUS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, elaboração, análise e interpretação dos dados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1985. ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudo de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Silva, Edna Lúcia da Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação/Edna Lúcia da Silva, Estera Muszkat Menezes. – 4. ed. rev. atual. – Florianópolis: UFSC, 2005. disponível em http://projetos.inf.ufsc.br/arquivos/Metodologia%20da%20Pesquisa%203a%20edicao.pdf). VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Anexos e Apêndices Aparece no final do trabalho (opcional). Apêndice, segundo a NBR14724 da ABNT (2002) consiste em um texto ou documento elaborado pelo próprio autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas (A, B, ...), travessão (-) e pelos respectivos títulos. (Silva & Menezes, 2005, p.101), disponível em http://projetos.inf.ufsc.br/arquivos/Metodologia%20da%20Pesquisa%203a%20edicao.pdf). Aparece no final do trabalho (opcional). Anexo, segundo a NBR14724 da ABNT (2002), consiste em um texto ou documento, não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas (A, B, ...) seguido de travessão (-) e pelos respectivos títulos. (Silva & Menezes, 2005, p.101), disponível em http://projetos.inf.ufsc.br/arquivos/Metodologia%20da%20Pesquisa%203a%20edicao.pdf). Itens opcionais a ser definido entre o Professor Orientador e Aluno Orientando. ROTEIRO SUGESTIVO PARA DESENVOLVIMENTO DO ARTIGO 1- Planejamento na Administração pública X 1.1- Objetivos e Fases do Planejamento X 1.2- Princípios do Planejamento X 1.3- Níveis e Elementos do Planejamento X 2- Orçamento Público X 2.1- Elaboração do Orçamento Público X 2.2- Princípios orçamentários X 2.3- Receitas públicas X 2.4- Despesas públicas X 2.4- Fases do orçamento público X 3- Fundamentação Legal X 3.1- PPA – Plano Plurianual X 3.2- LDO – Lei das Diretrizes Orçamentária X 3.3- LOA – Lei de Orçamento Anual X 3.4- LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal X 4- Orçamento do IPM – Instituto de Previdência do Município X 4.1- IPM – Instituto de Previdência do Município de Fortaleza X 4.2- Orçamento do IPM Gestão 2007 - 2008 X 4.3- Controle Orçamentário do IPM X 4.4- Resultados da Aplicabilidade do Orçamento do IPM X 5- Conclusão X BIBLIOGRAFIA PARA A PESQUISA ACADÊMICA ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8º ed. São Paulo: Atlas, 1994. AZEVEDO, Maria Thereza Lopes de; LIMA, Manuel Messias Pereira & LIMA, Ana Luiza Pereira. Introdução à Contabilidade Pública. 1º ed. – Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004. BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. BRASIL, Lei nº. 4.320, de 17 de março de 1964. Dispõe sobre normas de Direito Financeiro para a elaboração e controle dos Orçamentos e Balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. São Paulo: Atlas, 1985. DALTON, Hugh. Princípios de Finanças Públicas. 4º ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1980. FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo & FUHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de Direito Constitucional. 3º ed. São Paulo: Malheiros, 2002. GIACOMONI, James. Orçamento Público. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. GUIMARÃES, Flávio Romero. Diretrizes para a elaboração de trabalhos monográficos. 2ºed. Campina Grande: Eduep, 2003. KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 4º ed. São Paulo: Atlas, 1995. LUIZ, Wander. LRF Fácil: Guia Contábil da Lei de Responsabilidade Fiscal: para aplicação nos municípios / Wander Luiz (Coordenador), João Batista Fortes de Souza Pires, José Ademir Deschamps. 5º ed. Brasília: CFC, 2003. MACHADO JÚNIOR, J. Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4.320 comentada. 27º ed. Rio de Janeiro: IBAM, 1996. OLIVEIRA, Cláudio Brandão (org). Constituição da República Federativa do Brasil. 4º ed. Rio de Janeiro: Roma Victor Editora, 2004. PEREIRA, José Matias. Finanças Públicas: A política orçamentária no Brasil. São Paulo: Atlas, 1999. PIRES, Valdemir. Orçamento Participativo: O que é, para que serve como se faz. 1º ed. São Paulo: Manole, 2001. PISCITELLI, Roberto Bocácio. Contabilidade Pública: Uma Abordagem da Administração Pública. 5º ed. São Paulo: Atlas,1997. SÁ, Antônio Lopes de & SÁ, Ana Maria Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 9º ed. – São Paulo: Atlas, 1995. TROSA, Sylvie. Gestão pública por resultados: quando o Estado se compromete / Sylvie Trosa; tradução: Maria Luiza de Carvalho. Rio de Janeiro: Revan; Brasília, DF: ENAP, 2001. http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei-complementar-155-2016.htm acessado em 09/11/2017 às 10:13 Plan1 FATURAMENTO 2017 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO R$ 24,715.90 R$ 24,286.60 R$ 23,820.50 R$ 40,736.40 R$ 31,830.00 R$ 61,971.20JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO R$ 46,428.50 R$ 42,084.00 R$ 52,662.82 R$ 56,827.10 R$ 57,852.60 R$ 55,684.50 FATURAMENTO 2018 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO R$ 24,715.90 R$ 24,286.60 R$ 23,820.50 R$ 40,736.40 R$ 31,830.00 R$ 61,971.20 JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO R$ 46,428.50 R$ 42,084.00 R$ 52,662.82 R$ 56,827.10 R$ 57,852.60 R$ 55,684.50 FOLHA DE SALÁRIO R$ 7,531.70 SIMULAÇÃO DE DAS 2018 JANEIRO 2018 FOLHA / FATURAM. 30.47% ALÍQUOTA EFETIVA R$ 52,411.52 R$ 518,900.12 R$ 70,051.52 R$ 52,411.52 10.10%
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