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Uma baixa uniformidade de distribuição da água do sistema de irrigação e no solo ocasiona desuniformidade de crescimento do cultivo e queda da produção Por que estudar uniformidade de aplicação da água? O que causa baixa eficiência energética no sistema? CARACTERÍSTICAS E COMPONENTES DOS DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO Gotejamento Microaspersão Vantagens Desvantagem COMPONENTES DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO Característica da Tubulação Linha Principal Linha de Derivação Linha Lateral COMPONENTES DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA TUBULAÇÃO Acessórios Cabeçal de Controle Filtros Sistema de Controle de Pressão e Vazão COMPONENTES DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA ACESSÓRIOS Cabeçal de controle sem automação Filtro de tela Filtro de disco Filtro de areia ACESSÓRIOS Controlador de pressão ACESSÓRIOS TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADO Material necessário Procedimento SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADO Sistemas por Aspersão Sistemas Convencionais Sistemas Mecanizados SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO Exemplo de um desenho de sistema de irrigação por aspersão convencional SISTEMAS CONVENCIONAIS Sistemas Convencionais Fixos Permanentes Fixos Temporários Semifixos Portáteis Sistema fixo de aspersão convencional Sistema temporário de aspersão convencional SISTEMAS CONVENCIONAIS Sistema semifixo de aspersão convencional Portáteis SISTEMAS CONVENCIONAIS Sistemas Mecanizados Linhas Laterais Autopropelidos Aspersores Autopropelidos Montagem Direta Pivô Central Sistema de irrigação por aspersão mecanizado tipo autopropelido. Sistema de irrigação por aspersão mecanizado tipo Laterais. SISTEMAS MECANIZADOS Sistema de irrigação por aspersão mecanizado tipo montagem direta. Sistema de irrigação por aspersão mecanizado tipo pivô central. SISTEMAS MECANIZADOS Aspersor de pressão média e canhão hidráulico. TIPOS DE ASPERSORES TUBULAÇÕES PARA ASPERSÃO Tipos de materiais para tubulações: Ferro fundido Aço Concreto Aço zincado Alumínio PVC Polietileno ACESSÓRIOS PARA SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO Manômetro tipo Industrial IOPE com tubo Bourdon Manômetro Agatec EQUIPAMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO PRESSURIZADOS a)instalação do medidor ultrassônico de vazão no cabeçal de controle de um sistema de irrigação; b) medição da pressão no cabeçal de controle; c)leitor do medidor de vazão e d) sensores do medidor de vazão. MEDIDORES DE VAZÃO ULTRASSÔNICOS Analógicos Digitais MULTÍMETROS KIT PARA ENSAIO DE PRECIPITAÇÃO UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO 32´ 31´ 30´ 29´ 29 30 31 32 28´ 27´ 26´ 25´ 25 26 27 28 24´ 23´ 22´ 21´ 21 22 23 24 20´ 19´ 18´ 17´ 17 18 19 20 3 m Q 4´ 3´ 2´ 1´ 1 2 3 4 8´ 7´ 6´ 5´ 5 6 7 8 12´ 11´ 10´ 9´ 9 10 11 12 16´ 15´ 14´ 13´ 13 14 15 16 3 m 60 m Quadrante IQuadrante II Quadrante III Quadrante IV (a) 12,00 m Q (b) 1 4’ 29 32’ 32 2 3’ 30 31’ 3 2’ 31 30’ 4 1’ 32 29’ 5 8’ 25 28’ 6 7’ 26 27’ 7 6’ 27 26’ 8 5’ 28 25’ 9 12’ 21 24’ 10 11’ 22 23’ 11 10’ 23 22’ 12 9’ 24 21’ 13 16’ 17 20’ 14 15’ 18 19’ 15 14’ 19 18’ 16 13’ 20 17’ (a) Disposição dos coletores no ensaio de distribuição de água com um aspersor individual; (b) Resultado da sobreposição em espaçamento de 12 x 12 m. UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO Volumes de água (ml) aplicados pelos aspersores, em 1 hora de operação, em espaçamentos Sa = 18m, à pressão de 30 mca. UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO Resultado da sobreposição (em mm) para os quatro aspersores operando em espaçamento de 18 x 18 , à pressão de 30 mca. FATORES QUE AFETAM A DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PELOS ASPERSORES Pressão de operação Espaçamento entre aspersores 60 65 70 75 80 85 90 95 6 12 18 24 30 Espaçamento entre laterais (m) C oe f. de u ni fo r. de C hr ia tia ns en (% ) . 12 m 18 m 24 m 30 m Espaçamento entre laterais (m) C oe f. D e un ifo r. D e C hr is tia ns en (% ) FATORES QUE AFETAM A DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PELOS ASPERSORES Vento Altura do tubo de elevação Velocidade de rotação Tensão da mola SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO COM AUTOPROPELIDOS motobomba tubulação pluviômetros carreador âncora para o cabo de aço hidrantes (a) (b) La do d ire ito es qu er do es qu er do di re ito di re ito La do e sq ue rd o (c) di re ito es qu er do Esquemas de operação do sistema autopropelido no campo e disposição dos pluviômetros para determinação da uniformidade de distribuição de água. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO COM AUTOPROPELIDOS 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Linha-4 Linha-3 Linha-2 Linha-1 Deslocamento Raio molhado Lado direito Lado esquerdo 3 m 121,5 m 101,5 m 81,5 m 61,5 m Referencial do vento N Ver pág. 43 e 44 da apostila SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO COM AUTOPROPELIDOS Distância (m) 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 Lâ mi na s d e á gu a ( mm ) 0 5 10 15 20 25 30 35 Perfil de distribuição de água do autopropelido modelo CHUVISCO, operando num espaçamento de 60 m entre carreadores. Componentes de um Pivô Central SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR PIVÔ-CENTRAL Linha de coletores Torres Ponto do pivô Linha de coletores Área circular irrigadaCurvas de nível Disposição dos coletores para ensaio de uniformidade de distribuição de água em sistema pivô-central Coletores para o ensaio CONSIDERAÇÃO SOBRE TESTES DE CAMPO Carta de emissores – Vazão do pivô – Pressão de operação – Velocidade EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO É tomada como a razão entre a quantidade de água efetivamente usada pela cultura e a quantidade retirada da fonte. Localizada > Aspersão menor perda por evaporação do solo menor perda por deriva pelo vento menor perda por percolação profunda menor perda por escoamento superficial RELAÇÃO ENTRE UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO Irrigação sem déficit Porcentagem da área 0 Lâ m in a de á gu a co le ta da 50 100 Yr a1 a2 b1 A B b2 A B USO DE PLANILHAS E SOFTWARES PARA A AVALIAÇÃO DE SISTEMAS Avaliação de Sistema de Irrigação por Aspersão Convencional 1.0 - Informações físico-hídricas do solo: 6.0 - Resumo: Densidade do solo (DS) 1,02 g/cm3 Irrigação real necessária = IRN 25,43 mm Capacidade de campo (CC) 21,53 % Lâmina média coletada = Lmcol 22,14 mm Ponto de mucha permanente (PMP) 13,19 % Lâmina média aplicada = Lmaplic 25,31 mm Umidade atual (UA) 13,22 % Lâmina média armazenada = Larm 13,92 mm 2.0 - Informações da lavoura e do sistema de irrigação: Lâmina média deficitária = Ldef -7,13 mm Profundidade efetiva da raiz (Z) 30,00 cm Lâmina média percolada = Lperc 8,22 mm Espaçamento entre lateral 12,00 m Coeficiente de uniformidade de Cris CUC 73,11 % Espaçamento na linha lateral 12,00 m Coeficiente de uniformidade de dist. CUD 69,47 % Tempo de funcionamento (TP) 4,00 horas Eficiência de aplicação de água = Ea 54,99 % Tempo de avaliação (TA)1,25 horas Coeficiente de déficit = Cd 28,04 % Espaçamento entre coletores (C1) 2,00 m Perda evaporação e arraste vento = Peav 12,54 % Espaçamento entre coletores (C2) 2,00 m Diâmetro do coletor 7,40 cm 3.0 - Lâmina coletada Lc (mL; cm3) Li (mm) Lmedc (mm) Li - Lmedc Classif icação Nº de ordem Li (mm/h) Li (mm/h)*4h Li (mm/h)*4h - IRN Coletor 01 48,00 11,16 6,92 4,24 144 8,93 35,71 10,29 Coletor 02 40,00 9,30 6,92 2,38 143 7,44 29,76 4,33 Coletor 03 28,00 6,51 6,92 0,41 142 5,21 20,83 -4,60 Coletor 04 20,00 4,65 6,92 2,27 141 3,72 14,88 -10,55 Coletor 05 36,00 8,37 6,92 1,45 140 6,70 26,79 1,36 Coletor 06 36,00 8,37 6,92 1,45 139 6,70 26,79 1,36 CLASSIFICAR LIMPARTempo -TA (s) 60,0 Tempo - TA (h) 0,0167 1 21 41 61 1 21 41 61 Número Posição Primeira 1/3 2/3 Última Número Posição Primeira 1/3 2/3 Última 1 Pimeiro 48,0 48,0 54,0 48,0 1 Pimeiro 2,9 2,9 3,2 2,9 11 1/7 40,0 52,0 52,0 40,0 11 1/7 2,4 3,1 3,1 2,4 21 2/7 48,0 52,0 48,0 32,0 21 2/7 2,9 3,1 2,9 1,9 31 3/7 44,0 58,0 54,0 32,0 31 3/7 2,6 3,5 3,2 1,9 41 4/7 46,0 56,0 44,0 32,0 41 4/7 2,8 3,4 2,6 1,9 51 5/7 52,0 52,0 48,0 28,0 51 5/7 3,1 3,1 2,9 1,7 61 6/7 44,0 48,0 44,0 28,0 61 6/7 2,6 2,9 2,6 1,7 71 Último 72,0 48,0 50,0 24,0 71 Último 4,3 2,9 3,0 1,4 20 20 20 20 20 20 20 20 Avaliação de Sistema de Irrigação Localizada: GOTEJAMENTO; MICROJET e MICROASPERSÃO Volume coletado nos emissores durante o tempo de avaliação, em mL/emissor. Volume coletado nos emissores durante o tempo de avaliação, em Litro/h/emissor. Pressão de serviço (mca) Pressão de serviço (mca) EMISSOR LATERAL AVALIADA LATERAL AVALIADA EMISSOR Planilha Eletrônica USO DE PLANILHAS E SOFTWARES PARA A AVALIAÇÃO DE SISTEMAS Softwares: Sistema S@I OUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA – APOSTILA PÁGINA 70 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE O USO DA ÁGUA Todos os corpos d’água são de domínio público. i) o domínio da União ii) o domínio dos Estados. OUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA Tipo de Outorga para irrigantes: Outorga de direito de uso de recursos hídricos Não tem validade indeterminada (entre renovação, suspensão, transferência...) https://www.youtube.com/watch?v=FsgkXCf3bic OUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA Conforme Resolução ANA n° 1041/2013, o prazo de validade das outorgas é: 10 anos Irrigação de lavouras de até 2.000 ha 20 anos Irrigação de lavouras superiores a 2.000 ha OUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA Como solicitar a outorga? É necessário que o usuário encaminhe um requerimento para a ANA. Passo 1 Cadastro no CNARH (Cadastro Nacional de Usuários de Recursos hídricos) pelo site http://cnarh.ana.gov.br/ Passo 2 Preenchimento e envio do requerimento de outorga (disponível no Anexo A do Manual); juntamente com Declaração de Uso do CNARH impressa; Planilha de IRRIGAÇÃO, disponível no sítio da ANA OUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA Acompanhamento do pedido de outorga OUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA Análise Técnica do Pedido 1. Balanço Hídrico Disponibilidade hídrica da Bacia Vazões Sazonais e Regularizadas Serie de indicadores de comprometimento da qualidade 2. Análise da demanda hídrica FAO - Boletim 56 Na irrigação consideram as necessidades hídricas dos diferentes estágios de desenvolvimento das culturas. Preenchimento da planilha com os seguintes dados Evapotranspiração de referência mensal - Eto (mm/mês); Precipitação efetiva provável mensal - Pp% (mm/mês); Sistema de irrigação; Área irrigada a partir do ponto de captação (ha); Eficiência de cada sistema de irrigação (%); Coeficientes de culturas mensais - Kc (conforme a cultura e etapa fenológica); O que é Licenciamento Ambiental? As três etapas do Licenciamento ambiental: 1- Licença Prévia 2- Licença Instalação 3- Licença Operação Pag. 73 https://www.youtube.com/watch?v=utS_692Y0-o https://www.youtube.com/watch?v=E63zHw-zl-k O que é Cadastro Ambiental Rural (CAR) ? Onde fazer o CAR? http: //www.car.gov.br https://www.youtube-.com/watch?v=F0Twaxs3H4Q https://www.youtube.com/watch?v=F0kLl9GIcYE Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Número do slide 40 Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Número do slide 45 Número do slide 46 Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Número do slide 53 Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Número do slide 57
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