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DESAFIO PROFISSIONAL 2º SEMESTRE

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA 
UNIDADE OSASCO (SP) 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 2º SEMESTRE 
 
 
TUTOR: 
 
Osasco - SP 
2016 
 
 
 
 
 
 
 
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DESAFIO PROFISSIONAL 2º SEMESTRE 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de Gestão Financeira do Centro de Educação à 
Distância da Universidade Anhanguera – Polo Osasco, para obtenção de notas nas 
disciplinas de Matemática, Processos Gerenciais, Direito Empresarial, Tecnologias 
de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiental 
 
. 
 
TUTOR A DISTANCIA EAD: 
TUTOR PRESENCIAL: 
 
 
Osasco - SP 
2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
 
 
Passo 1........................................................................................................4 à 7 
 
Passo 2..............................................................................................................7 
 
Passo 3........................................................................................................8 e 9 
 
Passo 4........................................................................................................9 à 13 
 
Passo 5.......................................................................................................13 e 14 
 
Conclusão.........................................................................................................14 
 
Referências.......................................................................................................15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Passo 01 
 
 A Escola das Relações Humanas, ou Teoria das Relações Humanas (como é 
mais conhecida), é um grupo de teorias administrativas que ganharam força a partir 
da grande depressão, gerada pela quebra da bolsa de valores de Nova York, em 
1929. As teorias trazidas por essa vertente criaram novas perspectivas para a 
administração, uma vez que procuravam identificar os sentimentos e as atividades 
dos trabalhadores e o modo como esses dois pontos se interligavam. Até o 
surgimento da teoria das relações humanas, o trabalhador era tratado de uma forma 
pouco aprofundada, muito mecânica (reflexos da Escola Clássica). 
 Com o surgimento dessas novas teorias, ao invés de ser visto como "homem 
econômico", o trabalhador passou a ser visto como "homem social", cujo 
comportamento é dinâmico e complexo, atuando como o centro da discussão. É a 
partir desta mudança, que as tomadas de decisão realizadas dentro das empresas, 
passam a levar em consideração seus funcionários e as suas necessidades para 
com o trabalho. É justamente na Teoria das Relações Humanas que são 
compreendidos os aspectos entre a efetividade humana e o controle burocrático 
exercido pelas organizações como forma de regulamentação social da mesma. 
 Diversos autores consideram que a Teoria das Relações Humanas surgiu 
efetivamente junto com a Experiência de Hawthorne. Esse experimento revelou a 
importância do grupo sobre o desempenho dos indivíduos e foi o ponto de partida 
para os estudos sistemáticos sobre a organização informal. A experiência de 
Hawthorne foi realizada durante os anos de 1927 à 1933, sendo parte de um 
programa mais amplo e sofisticado, orientado pelo famoso professor Elton Mayo. 
 
 A experiência tinha a finalidade inicial de estudar a fadiga, os acidentes, a 
rotatividade e os efeitos das condições do ambiente de trabalho sobre a 
produtividade humana. Esse experimento fez nascer a chamada (Escola) Teoria das 
 
 
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Relações Humanas, porque conseguiu demonstrar que dentre os fatores mais 
importantes para o desempenho individual, estão as relações interpessoais. Essa 
"descoberta" foi revolucionária para a época, pois representou uma nova filosofia de 
administração, em relação as ideias então predominantes da Escola Científica. 
 
 Em 1933, Elton Mayo publicou o livro The Human Problems of an Industrial 
Civilization, em que apresentou as suas bem elaboradas conclusões. Em sua 
essência, Mayo diz que o método de trabalho não é tão relevante para o 
desempenho das pessoas, mas sim os fatores emocionais ou comportamentais. 
Para o autor, a fábrica deveria ser vista como um sistema social, e não apenas como 
um meio de visão econômica, ou industrial. Após seus estudos, a organização 
passou a ser vista como um conjunto de indivíduos e de relações de 
interdependentes que estes mantêm entre si, o que reforçou o discurso de que o 
homem social é um ser complexo. 
 
 A nova concepção proposta por Mayo e seus colaboradores não alterou a 
estrutura do modelo construído por Ford e Taylor. Entretanto, contribuiu de forma 
significativa para alterar a atitude dos empregadores em relação aos seus 
funcionários, exercendo um papel importante na mudança de pensamento que 
surgiu junto com a Teoria das Relações Humanas. Para Mayo, o conflito é uma 
chaga (ferida) social, enquanto que a cooperação é o bem-estar da mesma. O autor 
ainda afirma que as relações humanas são as ações e atitudes desenvolvidas pelo 
contato entre as pessoas, na qual cada uma é encorajada a se exprimir de maneira 
livre e sadia. Mayo e os pesquisadores de Hawthorne não foram os primeiros a tratar 
do assunto, porém, suas ideias foram decisivas para a disseminação desses 
conceitos. 
 
 Disfunção e críticas à Teoria das Relações Humanas 
 Como diversos autores afirmam, a abordagem humanística surgiu em meados de 
1929, justamente no momento em que a Teoria administrativa passava por uma 
revolução conceitual de suas concepções. A abordagem das relações humanas, fez 
com que as preocupações, antes expostas pela Escola Clássica, pudessem dar 
espaço para preocupações mais específicas, como por exemplo, as pessoas e os 
 
 
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grupos sociais que fazem parte do ambiente de trabalho. Como dito antes, foi 
somente a partir da década de 30, nos Estados Unidos, que a eficiência passou a 
ser a grande busca por parte das organizações. Essa busca por uma maior 
produtividade deu origem a novos estudos empresariais, dentre eles os estudos que 
tratavam do sentimento e da relação humana. 
 
 Porém, em um determinado momento, ocorreu uma divisão na Teoria das 
Relações Humanas, surgindo a teoria da administração de recursos humanos. Essa 
teoria enxerga o ser humano como detentor de necessidades físicas e psicológicas, 
e não apenas como um ser passivo que pode ser motivado e controlado unicamente 
a partir de simples estímulos como descrevia a Teoria das Relações Humanas. O 
melhor autor que se encaixa entre essas duas correntes, é Chester Barnard, criador 
da Teoria da Cooperação. Seu trabalho desloca entre a análise da organização 
formal para a informal, uma vez que para ele, as organizações informais são um 
meio de comunicação, coesão e proteção da integridade individual. 
 
 Em seus trabalhos, Barnard ainda retratou as principais tensões entre os 
trabalhadores e suas organizações, concluindo que os sistemas vigentes na época 
não eram suficientes para garantir que o indivíduo cooperasse com a empresa. Ao 
final da década de 50, a teoria das relações humanas entrou em declínio, passando 
a ser intensamente criticada. A partir deste ponto, grande parte de suas concepções 
passaram a ser revisadas (com a maioria sofrendo alterações). Dentre as principais 
críticas à Teoria das Relações Humanas, nós podemos citar: a visão inadequada 
dos problemas de relações industriais, a concepção ingênua e romântica do 
operário, a ênfase exagerada nos grupos informais,o enfoque manipulativo e 
demagogo e a oposição cerrada à Teoria Clássica. 
 
 Conclusão - Teoria das Relações Humanas 
 
 É fato que a abordagem humanista da teoria administrativa contrariou vários 
postulados da abordagem clássica de Fayol, ou ainda dos integrantes da Escola 
Clássica - Taylor e Ford. As conclusões expostas pela Experiência de Hawthorne 
foram o principal gatilho, que permitiu o delineamento básico dos princípios e dos 
 
 
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fundamentos da Escola das Relações Humanas. Dentre as principais conclusões 
que o experimento nos forneceu, nós podemos destacar a percepção de que o nível 
de produção é resultante da integração social, a análise do comportamento social, o 
valor secundário da motivação econômica, o estudo sobre os grupos informais e a 
ênfase nos aspectos emocionais do ambiente de trabalho. 
 
 Com o advento da Teoria das Relações Humanas uma nova concepção passou 
a dominar o ambiente administrativo, sendo eles a motivação, a liderança e a 
comunicação. Como resultado, os princípios clássicos passaram a ser duramente 
contestados, onde o método e a máquina perderam espaço em favor da dinâmica de 
grupo, por exemplo. A partir dos estudos das relações humanas, todo o acervo 
acerca da motivação no trabalho, passou a ser aplicado dentro das próprias 
organizações. Sendo assim, verificou-se que todo comportamento humano baseia-
se numa tensão, que o motiva ou inclina o indivíduo a processar um determinado 
comportamento até que se sinta satisfeito. 
 
 Como a maioria das teorias administrativas, a Teoria das Relações Humanas 
colaborou de maneira significativa com a administração (principalmente da forma 
que é vista atualmente). Apesar das críticas que sofreu, a Escola das Relações 
Humanas teve uma importância fundamental na construção dos alicerces 
humanistas, bem como dos conceitos sobre a motivação e sobre o comportamento 
organizacional. Vale ressaltar, que a abordagem das relações humanas abrangeu 
tanto o lado psicológico, como o lado sociológico das organizações, tratando desde 
os grupos informais até alcançar uma análise mais profunda sobre os padrões de 
comportamento e a importância das relações individuais. 
 
 
 
Passo 02 
Custo unitário atual 208,05 . 
custo total atual 41.610,00 
 
 
 
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custo unitário com as novas maquinas 205,40 
custo total com as novas maquinas 82.160,00 
 
Passo 03 
 
 Formalizar contratos de prestação de serviços se torna essencial, pois traz 
consigo inúmeras questões que podem ser objeto de discórdia, ações judiciais e até 
prejuízos financeiros. 
 Na gestão de terceiros, a formalização de contrato é um mecanismo jurídico que 
influencia todas as ações do tomador para com a terceirizada no decorrer da 
prestação de serviço. 
 Quando firmado contrato, considerando cláusulas que resguardam a contratante 
frente a eventuais atitudes do fornecedor que lhe possam trazer risco, pode-se 
considerar que este serve de amparo e, portanto, de respaldo. 
 Já nos casos em que o contrato restringe-se a pactuar apenas aspectos 
financeiros ou técnicos ou até, em pior cenário, nem exista contrato formalizado, não 
haverá instrumento com força jurídica para apoiar ações mais incisivas da gestão 
dos fornecedores. 
 Entre os principais benefícios de formalizar contratos de prestação de serviços, 
podem-se destacar os seguintes: 
1. Devida caracterização da terceirização e do seu objetivo; 
2. Afirmação da responsabilidade jurídica das partes; 
3. Estabelecimento de obrigações da contratada; 
4. Cláusulas que exijam o cumprimento da legislação trabalhista, previdenciária, 
tributária, etc.; 
5. Acordo de apresentação de documentos para a fiscalização; 
6. Cláusulas que tratam sobre sansões para situações em que ocorra 
descumprimento de obrigações pactuadas. 
RISCOS DA NÃO FORMALIZAÇÃO DE CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE 
SERVIÇOS 
 
 
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 Quando a empresa não formaliza seus contratos com as suas prestadoras de 
serviço pode enfrentar os seguintes problemas: 
1. Falta de clareza quanto ao objetivo e os aspectos da terceirização; 
2. Não alinhamento das responsabilidades jurídicas das partes; 
3. Impossibilidade jurídica de exigências a contratada; 
4. Não declaração dos aspectos legais a serem observados pelo fornecedor; 
5. Falta de amparo jurídico para aplicar notificações, multas, retenções e distratos; 
6. Maior vulnerabilidade em caso de ações trabalhistas. 
 Deixar de formalizar contratos é sinônimo de problemas. 
 As inúmeras situações com as quais as empresas se deparam exigem destas 
um maior nível de maturidade dos seus processos para que, assim, consigam se 
resguardar e ter força para obrigar suas terceirizadas a cumprirem as suas 
obrigações legais pelas quais a contratante também é responsável. 
 
Passo 04 
 
 Uma importante meta do ERP é facilitar o fluxo de informações de uma 
organização para otimizar a tomada de decisões dentro da empresa. Um sistema de 
ERP ajuda de maneira eficaz as corporações a atingirem esta meta, coletando e 
organizando informações em diferentes níveis, oferecendo em tempo real 
indicadores de performance que ajudam na gestão. 
Vantagens de um sistema ERP 
 
- Atomicidade dos Dados: O sistema ERP não permite que um mesmo registro seja 
gravado em diferentes partes do sistema, por se tratar de um sistema integrado o 
ERP permite (através dos processos), que um módulo “visualize” informações 
geradas por outros módulos. 
 
- Reorganização dos Processos da Organização: Para a implementação do sistema 
 
 
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ERP geralmente se faz necessário uma reengenharia dos negócios, com isto 
consegue-se uma grande diminuição na redundância de dados dentro do sistema. 
Está comprovado de forma estatística que em sistema não integrados a mesma 
informação pode estar armazenada em até seis lugares diferentes dentro de um 
mesmo sistema. 
 
- Maior Controle de Custos: Um sistema ERP permite saber o quanto é gasto e o 
tempo gasto em cada processo produtivo, e evita uma conciliação manual das 
informações obtidas entre as interfaces dos diferentes aplicativos. 
 
- Unificação dos Sistemas de Todas as Filiais: Quando uma empresa adquire o 
sistema ERP, geralmente, este é implementado em todas as filiais da empresa, 
gerando assim uma diminuição no tempo do fluxo de informação dentro da própria 
empresa, isto sem contar que todos os processos são padronizados. 
 
- Controle de Todo o ciclo Produtivo: Com a implementação de um sistema ERP as 
empresas conseguem um maior controle do ciclo produtivo, e estes auxiliam a 
empresa a administrar todas as etapas de produção de um serviço ou produto. 
 
- Ferramenta de Planejamento: Os sistemas ERP´s possuem poderosas ferramentas 
de planejamento incorporadas, estas ferramentas auxiliam no planejamento 
organizacional e estratégico das empresas, acarretando assim em uma otimização 
dos processo de tomada de decisão. 
 
- Elimina o uso de interfaces manuais: Os processo de ordem de serviços e 
serviços internos passam a ser realizados de modo digital, sem a necessidade do 
uso de papéis. 
 
- Reduz o tempo de lead times2 e tempos de resposta ao mercado: Com a 
padronização dos processos pelo sistema ERP, e por esta uniformização da 
informação tornar-se digital, as empresas conseguem repassar suas requisições aos 
fornecedores de matéria prima, de modo mais eficiente e consegue reduzir o tempo 
de atendimento de seus clientes. 
 
 
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Desvantagens 
 
 Segundo MESQUITA (2000), pelo sistema ERP se tratar de uma solução de 
grandes dimensões, que mexecom toda a estrutura da organização, ele possui 
algumas desvantagens, são elas: 
 
- Custos Elevados: Os sistemas ERP são sistemas caros, sua implementação 
geralmente ultrapassa a casa dos milhões de dólares, e podemos destacar os 
seguintes custos: 
 Hardware; 
 A infraestrutura computacional; 
 A aquisição da licença de uso; 
 2 Lead times: Tempo de resposta do fornecedor as requisições feitas pelo 
comprador. 
 
 Além destes ainda pode-se destacar: treinamento dos funcionários e a 
consultoria. 
 
 Estes dois se destacam como sendo os principais absorvedores de recursos do 
projeto, estima-se que para cada dólar gasto com a aquisição da licença dois ou três 
são gastos para treinamento e consultoria. 
 
- Implementação Complexa: Para uma implementação confiável de um sistema 
ERP é preciso construir uma base de bons profissionais, dentre eles se destacam: 
profissionais com habilidades técnicas na área computacional e profissionais que 
entendam de administração de negócios. Uma das dificuldades encontradas para a 
implementação do sistema é obter as especificações necessárias das mais diversas 
áreas administrativas da empresa. Para se ter uma idéia desta dificuldade uma 
pesquisa realizada nos Estados Unidos Standish Group comprova que apenas 10% 
dos projetos são terminados no prazo e orçamento estipulado, 55% dos projetos 
estouram os prazos e orçamentos e 35% dos projetos são cancelados antes da sua 
implementação, a ainda um outro dado relevante que afirma que o estouro médio de 
 
 
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orçamento fica em torno de 178% e o estouro médio no prazo de entrega em torno 
de 230%. 
 
- Complexidade de Customização: Os sistemas ERP´s geralmente são criados de 
forma genérica não sendo então específico aos negócios de um a determinada 
empresa, com isto ao adquirir um sistema de ERP é necessário que a empresa 
realize uma customização neste sistema, que nada mais é do que adequar o 
sistema às necessidades de negócios da empresa. Esta customização pode ser 
tornar complexa dependendo da quantidade de módulos a serem implementados, 
geralmente estes módulos são implementados na empresa que comprou o sistema, 
acarretando alguns problemas já que nem sempre os funcionários responsáveis pela 
customização tem acesso ao código fonte do sistema ERP. Com isto há um atraso 
para que o sistema torne-se funcional para a empresa, elevando também os custos 
de sua implementação. 
 
Barreiras e dificuldades 
 
 Uma grande dificuldade na adoção de um sistema de ERP, é que seria exigido 
das empresas um mudança cultural, para isto é necessário o envolvimento da alta-
direção, o correto envolvimento dos usuários e o gerenciamento de mudanças, estes 
pontos são considerados imprescindíveis para a implementação bem sucedida do 
sistema. 
 
 Segundo Souza (2005), com a implementação do sistema ERP encontram-se 
algumas dificuldades e barreiras abaixo a citação de algumas delas: 
 
- Insegurança dos funcionários em relação ao manuseio e à utilização do sistema; 
- Dificuldade no atendimento pelo fornecedor: tempo de resposta do fornecedor é 
 lento, o suporte técnico não é adequado, o consultor é despreparado; 
- A consultoria externa é cara e o projeto tem de ser bem acompanhado, 
 envolvendo pessoas com conhecimento técnico e de negócio; 
- Resistência dos funcionários: adaptação às mudanças na rotina do trabalho, 
 decorrente da introdução do sistema; 
 
 
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- Resistência da alta administração e dos funcionários mais antigos por não terem 
 conhecimentos básicos em informática; 
- Funcionários sem qualificação técnica para dar suporte e utilizar o sistema; 
- Falta confiabilidade nas informações extraídas do sistema. 
 
Passo 05 
 
Baterias Automotivas 
 As baterias automotivas são normalmente do tipo chumbo-ácido (Pb-ácido), o 
que as faz serem classificadas como de elevado risco ambiental, se descartadas 
inadequadamente, devido aos efeitos negativos do chumbo sobre os seres vivos em 
geral. 
 
 Entretanto, pelo fato de o Brasil não ser autossuficiente na produção de chumbo 
primário, essas baterias são recicladas em quase a sua totalidade, através de um 
sistema já existente há muito tempo no país, de coleta das baterias exauridas na 
aquisição de novas e seu posterior reprocessamento em unidades de produção de 
chumbo secundário. Por isso, o descarte desse tipo de baterias é praticamente 
inexistente. 
 
 Por outro lado grande parte das empresas recicladoras não estão preparadas 
para evitar a poluição causada por este tipo de atividade, o que indica a necessidade 
de uma ação mais eficaz de controle sobre este segmento industrial. 
 
 Em 1997, foram comercializadas no mercado brasileiro 11,5 milhões de baterias 
automotivas novas, sendo que o Estado de São Paulo representa 40% deste 
mercado. 
 
 Art. 1o As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, 
cádmio, mercúrio e seus compostos, necessárias ao funcionamento de quaisquer 
tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos 
eletroeletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não 
substituível, após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos 
 
 
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estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada 
pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que 
estes adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de 
reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada. 
 
 Parágrafo Único. Na impossibilidade de reutilização ou reciclagem das pilhas e 
baterias descritas no art. 1o, a destinação final por destruição térmica deverá 
obedecer as condições técnicas previstas na NBR - 11175 - Incineração de 
Resíduos Sólidos Perigosos - e os padrões de qualidade do ar estabelecidos pela 
Resolução Conama no 03, de 28 de junho de l990. 
 
Conclusão 
 
 Um ERP tem como objetivo integrar todos os dados e processos de uma 
Empresa/Organização em um único sistema. Como explanado no item “3”(três) 
deste trabalho, existe a necessidade de formalização contratual de prestadoras de 
serviços, com a utilização do ERP, o contrato de quaisquer prestadora poderá e 
deverá estar incluído no sistema, informando sua vigência , os materiais e as horas 
de mão de obra que serão prestadas por cada prestadora, sendo requisitado por 
documento a cada momento que houver a necessidade e tendo seu controle dos 
custos de tais itens a cada requisição, a empresa contratante terá de maneira 
integrada todas as informações de maneira única e rápida de todas as informações 
referidas nos contratos. De uma maneira mais clara, o setor de gerenciamento de 
materiais faz a inclusão dos contratos , dos itens e horas a serem fornecidos, este 
setor também fará as requisições, o setor de controle de custos terá o rateio de cada 
serviço prestado descrito em contrato, o setor de produção e planejamento terá a 
matéria prima e a mão de obra para a produção, o setor contábil será responsável 
pelos lançamentos contábeis das contas de resultado que foram indicadas pelas 
requisições contra as contas dos fornecedores cadastrados por contratos e também 
fica responsável pelo pagamento das faturas destes fornecedores, por fim a área de 
vendas e entregas realizam as vendas e distribuição do que foi produzido gerando o 
lucro da empresa. Com isso torna a empresa mais competitiva no mercado, pois as 
tomadas de decisões são mais ágeis, pois as informações estão em único lugar. 
 
 
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Referências BibliográficasMAXIMIANO, Amaru. Teoria Geral da Administração. Atlas, 2012 
 
 
MOTTA, Fernando C.P. Teoria Geral da Administração. São Paulo. Pioneira, 1991 
 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Elsevier, 2004 
 
 
http://www.guiatrabalhista.com.br/obras/terceirizacao.htm 
 
https://www.supersoft.com.br/solucao/sistema-de-gestao-
empresarial?gclid=CLunub7lstACFcgJkQodHLkHwA 
 
http://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/importancia-reciclagem-baterias-
automotivas/ 
 
http://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/importancia-reciclagem-baterias-
automotivas/

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