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Silvia Januário Diniz da Silva
Curso : Psicologia 3° Período
Professor: Carlos André
Disciplina: FUNDAMENTOS EPISTÊMICOS DA PSICOLOGIA
 “Conhecimento, cultura e a idade média.” 
Conhecimento:
Conhecimento é o ato ou efeito de conhecer , é ter ideia ou a noção de alguma coisa. É o saber, a instrução e a informação.
Conhecimento também inclui descrições, hipóteses, conceitos, teorias, princípios e procedimentos.
O conhecimento é um conceito importante no âmbito da Pedagogia, sendo que neste caso remete para a aplicação ou lembrança de matérias, conceitos, teorias, princípios, nomes, que foram aprendidos anteriormente.
Para falar de conhecimento, é necessário falar sobre dados, é uma mistura de códigos e informação é o resultado do processo de manipulação desses dados, assim, o conhecimento pode ser considerado uma informação com uma utilidade.
O conhecimento é dividido em uma série de categorias: conhecimento sensorial, que é o conhecimento comum entre seres humanos e animais; conhecimento intelectual que é o raciocínio, o pensamento do ser humano; conhecimento popular que é a forma de conhecimento de uma determinada cultura; conhecimento científico que são análises baseadas em provas; conhecimento filosófico que está ligado à construção de ideias e conceitos e o conhecimento teológico que é o conhecimento adquirido a partir da fé.
CULTURA:
Cultura significa todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade da qual é membro.
Cada país tem a sua própria cultura, que é influenciada por vários fatores. A cultura brasileira é marcada pela boa disposição e alegria, e isso se reflete também na música, no caso do samba, que também faz parte da cultura brasileira.
No caso da cultura portuguesa, o fado é o patrimônio musical mais famoso, que reflete uma característica do povo português: o saudosismo.
Cultura na língua latina, entre os romanos, tinha o sentido de agricultura, que se referia ao cultivo da terra para a produção, e ainda hoje é conservado desta forma quando é referida a cultura da soja, a cultura do arroz etc.
Cultura também é definida em ciências sociais como um conjunto de ideias, comportamentos, símbolos e práticas sociais, aprendidos de geração em geração através da vida em sociedade.
Seria a herança social da humanidade ou ainda, de forma específica, uma determinada variante da herança social. Já em biologia a cultura é uma criação especial de organismos para fins determinados.
A principal característica da cultura é o mecanismo adaptativo, que consiste na capacidade que os indivíduos têm de responder ao meio de acordo com mudança de hábitos, mais até que possivelmente uma evolução biológica.
A cultura é também um mecanismo cumulativo porque as modificações trazidas por uma geração passam à geração seguinte, onde vai se transformando, perdendo e incorporando outros aspetos procurando assim melhorar a vivência das novas gerações.
A cultura é um conceito que está sempre em desenvolvimento, pois com o passar do tempo ela é influenciada por novas maneiras de pensar inerentes ao desenvolvimento do ser humano.
IDADE MÉDIA:
A Idade Média, também conhecida como Período Medieval, corresponde ao período da história europeia que se inicia com a desintegração do Império Romano do Ocidente e que finda no séc. XV.
As principais características da Idade Média foram a chegada dos povos bárbaros (germânicos), a consolidação do feudalismo e a expansão do cristianismo.
As invasões bárbaras germânicas e o seu estabelecimento dentro das fronteiras do Império Romano do Ocidente precipitou o fim do império (a queda de Rómulo Augusto, último imperador do Ocidente, deu-se no ano de 476) e deu lugar ao surgimento de diversos reinos no princípio do séc. V, os quais evoluíram e deram lugar às monarquias medievais europeias. Os ostrogodos, um desses povos germânicos, liderados por Teodorico, estabeleceram-se em Itália e deram origem a um dos mais importantes reinos europeus dos séc. V e VI. Nos finais do séc. V, os francos, outro povo germânico, funda outro reino no interior do antigo Império Romano. Posteriormente, o seu rei Clodovil, convertido ao cristianismo, atrai a população da antiga Gália e junta gauleses com francos, dando origem a um dos reinos mais poderosos da Europa. Na Península Ibérica, os visigodos fundam outro reino próspero que, contudo, viria a sucumbir no séc. VIII com as invasões muçulmanas. Na Grã-Bretanha foram os anglos e os saxões que em meados do séc. V invadiram a ilha, obrigando os bretões, seus antigos habitantes, a refugiarem-se na Cornualha, em Gales e na Escócia. Todos estes reinos surgidos no Ocidente deram uma nova fisionomia à Europa, cada qual com a sua identidade própria mas mantendo alguma herança do antigo Império Romano com sejam a ordem e o direito.

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