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A invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando, juntas ou em paralelo, ao longo de muitos anos. Diversas descobertas ao longo do tempo foram somadas para que fosse possível desenvolver a fotografia como é conhecida hoje.
Químicos e físicos foram os pioneiros nesta arte, já que os processos da revelação e da fixação da fotografia são essencialmente físico-químicos, numa associação de condições ambientais e de iluminação a produtos químicos.
A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1826 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível chamado Betume da Judéia. A imagem foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Nièpce chamou o processo de "heliografia", gravura com a luz do Sol.
O dia 17 de maio de 1861 ficou marcado pela exibição da primeira fotografia em cores do mundo. O responsável pela façanha foi o físico James Clerk Maxwell, mais conhecido por unificar as observações sobre eletricidade, magnetismo e luz para a teoria clássica do eletromagnetismo.
Maxwell realizava estudos sobre como o olho humano percebe cores. Baseando-se neles, utilizou as técnicas já existentes da fotografia em preto e branco para tirar três fotos idênticas do mesmo objeto, cada uma através de um filtro diferente: vermelho, verde e azul. Depois, usando lâmpadas com filtros das mesmas cores usadas na captação, ele projetou alinhadamente os resultados numa tela e a imagem gerada era colorida.
 A fotografia, logo que surgiu, não era considerada arte, e atualmente ainda existe uma gama de opiniões adversas quanto a isso. Para alguns críticos, a fotografia não pode ser considerada arte por conta da facilidade que existe em produzi-la, em contrapartida, outros críticos acreditam que ela pode ser considerada como arte a partir do momento em que ela é uma interpretação da realidade, e não apenas uma cópia.
Em um mundo dominado pela comunicação visual, a fotografia só vem para acrescentar, pode ser ou não arte, tudo depende do contexto, do momento, dos ícones envolvidos na imagem. Cabe ao observador interpretar a imagem, acrescentar a ela seu repertório e sentimento.
Na composição de significado da foto, segundo Barthes, há três fatores principais: o fotógrafo ,o objeto e o observador. O fotógrafo lança seu olhar sobre o assunto, ele o contamina e faz as fotos segundo seu ponto de vista. O objeto (ou modelo) se modifica na frente de uma lente, simulando uma coisa que não é. No caso do observador, ele gera mais um campo de significado, lançando todo o seu repertório e alterando mais uma vez a imagem.
Fotografa-se para recordar, porque os acontecimentos terminam e as fotografias permanecem, porém não sabemos se esses momentos foram significativos em si mesmos ou se tornaram memoráveis por terem sido fotografados.
 Às vezes, uma simples imagem pode dizer mais sobre um fato em específico do que qualquer história que você venha a ler ou qualquer documento que possa analisar.
Estas fotografias todas contam histórias sobre figuras históricas ou eventos representativos. Uma vez realizada simplesmente para documentar o seu presente, elas agora nos ajudam a testemunhar o passado. Muitas dessas fotografias só se tornaram cliques icônicos anos mais tarde, uma vez que entendemos a sua importância e o contexto histórico.
 
 
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Leia mais: http://pointdaarte.webnode.com.br/news/a-historia-da-fotografia/
A formação em fotografia numa escola de arte pode realizar-se através de um curso de fotografia ou de várias disciplinas de fotografia integradas em cursos de arte, design, pintura, multimídia, cinema, jornalismo e etc. Normalmente estes cursos estão orientados para o exercício da fotografia enquanto arte. Porém muitos fotógrafos são autodidatas acabam procurando formação só depois de anos de experiência na prática. Numa escola profissional, a formação em fotografia está mais orientada para o exercício da fotografia enquanto profissão comercial.

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