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Lei Ogânica do DF Aula 04

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Aula 04
Curso: LODF p/ TCDF - Todos os Cargos (Auditor, Analista e Técnico)
Professor: Elisa Pinheiro
Lei Orgânica do Distrito Federal p/ TCDF 
Teoria e exercícios comentados 
Prof(a). Elisa Pinheiro ʹ Aula 04 
 
 
Prof. Elisa Pinheiro www.estrategiaconcursos.com.br 1 de 34 
AULA 04: Da Tributação e do Orçamento do Distrito Federal 
 
SUMÁRIO PÁGINA 
Da Tributação e do Orçamento do Distrito Federal 02 
Questões sem comentários 29 
Questões com Comentadas 31 
 
Olá Meu amigos, como passaram a semana? 
 
Nosso estudo hoje vai requerer certo conhecimento de conceitos de 
Direito Tributários. Sei que vocês estudarão com maior propriedade esta 
disciplina com o professor específico. Todavia, estarei abordando alguns 
conceitos básicos para que vocês possam se familiarizar um pouco mais 
com o que estarei lecionando abaixo. 
 
Vamos lá! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Teoria e exercícios comentados 
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Da Tributação e do Orçamento do Distrito Federal. 
 
1. Do Sistema Tributário do Distrito Federal. 
 
1.1. Introdução. 
 
Datada da independência até o ano de 1934, a arrecadação tributária era 
quase toda da renda das alfândegas e dos impostos advindos da 
importação. 
 
Com o tempo, o Estado realizou um redirecionamento para os impostos 
internos, a partir de vendas e consignações (que eram os tributos 
estaduais) e os impostos sobre indústria e profissões e o imposto predial 
(de natureza municipal). 
 
Posteriormente, com o advento da Constituição de 1946, criaram-se 
novos impostos e um sistema de transferências destinado a elevar a 
renda dos municípios. 
 
Após, em 1966, ocorreu a publicação da Lei 5.172 (Código Tributário 
Nacional ± CTN), que regula, juntamente com a CRFB/88, toda a matéria 
tributária brasileira. 
 
Na CF de 1988, as matérias relativas ao sistema tributário e finanças 
públicas encontram-se listados no Título VI (art. 145 a 169). 
 
Do art. 145 a 162 temos as disposições acerca do sistema tributário 
nacional em si e já nos artigos 163 a 169, trata-se sobre as finanças. 
 
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Nestes dispositivos, o que diz respeito especificamente ao DF é o art. 155. 
Vejamos: 
 
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos 
sobre: 
I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; 
II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de 
serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, 
ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; 
III - propriedade de veículos automotores. 
§ 1.º O imposto previsto no inciso I: 
I - relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete ao 
Estado da situação do bem, ou ao Distrito Federal 
II - relativamente a bens móveis, títulos e créditos, compete ao Estado 
onde se processar o inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o 
doador, ou ao Distrito Federal; 
III - terá competência para sua instituição regulada por lei complementar: 
a) se o doador tiver domicilio ou residência no exterior; 
b) se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu 
inventário processado no exterior; 
IV - terá suas alíquotas máximas fixadas pelo Senado Federal; 
§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: 
I - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada 
operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços 
com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou 
pelo Distrito Federal; 
II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da 
legislação: 
a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas 
operações ou prestações seguintes; 
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b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores; 
III - poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e 
dos serviços; 
IV - resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República 
ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus 
membros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, 
interestaduais e de exportação; 
V - é facultado ao Senado Federal: 
a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante 
resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de 
seus membros; 
b) fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito 
específico que envolva interesse de Estados, mediante resolução de 
iniciativa da maioria absoluta e aprovada por dois terços de seus 
membros; 
VI - salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, nos 
termos do disposto no inciso XII, "g", as alíquotas internas, nas operações 
relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, não 
poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais; 
VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços 
a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á: 
a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do 
imposto; 
b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele; 
VIII - na hipótese da alínea "a" do inciso anterior, caberá ao Estado da 
localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a 
alíquota interna e a interestadual; 
IX - incidirá também: 
a)sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por 
pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do 
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imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o serviço 
prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o 
domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou 
serviço; 
b) sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas 
com serviços não compreendidos na competência tributária dos 
Municípios; 
X - não incidirá: 
a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre 
serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção 
e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e 
prestações anteriores; 
b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive 
lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia 
elétrica; 
c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º; 
d) nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de 
radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita; 
XI - não compreenderá, em sua base de cálculo, o montante do imposto 
sobre produtos industrializados, quando a operação, realizada entre 
contribuintes e relativa a produto destinadoà industrialização ou à 
comercialização, configure fato gerador dos dois impostos; 
XII - cabe à lei complementar: 
a) definir seus contribuintes; 
b) dispor sobre substituição tributária; 
c) disciplinar o regime de compensação do imposto; 
d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento 
responsável, o local das operações relativas à circulação de mercadorias e 
das prestações de serviços; 
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e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior, 
serviços e outros produtos além dos mencionados no inciso X, "a"; 
f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para 
outro Estado e exportação para o exterior, de serviços e de mercadorias; 
g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito 
Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e 
revogados. 
h) definir os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o imposto incidirá 
uma única vez, qualquer que seja a sua finalidade, hipótese em que não 
se aplicará o disposto no inciso X, b; 
i) fixar a base de cálculo, de modo que o montante do imposto a integre, 
também na importação do exterior de bem, mercadoria ou serviço. 
§ 3º À exceção dos impostos de que tratam o inciso II do caput deste 
artigo e o art. 153, I e II, nenhum outro imposto poderá incidir sobre 
operações relativas a energia elétrica, serviços de telecomunicações, 
derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País. 
§ 4º Na hipótese do inciso XII, h, observar-se-á o seguinte: 
I - nas operações com os lubrificantes e combustíveis derivados de 
petróleo, o imposto caberá ao Estado onde ocorrer o consumo; 
II - nas operações interestaduais, entre contribuintes, com gás natural e 
seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não incluídos no inciso I 
deste parágrafo, o imposto será repartido entre os Estados de origem e 
de destino, mantendo-se a mesma proporcionalidade que ocorre nas 
operações com as demais mercadorias; 
III - nas operações interestaduais com gás natural e seus derivados, e 
lubrificantes e combustíveis não incluídos no inciso I deste parágrafo, 
destinadas a não contribuinte, o imposto caberá ao Estado de origem; 
IV - as alíquotas do imposto serão definidas mediante deliberação dos 
Estados e Distrito Federal, nos termos do § 2º, XII, g, observando-se o 
seguinte: 
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a) serão uniformes em todo o território nacional, podendo ser 
diferenciadas por produto; 
b) poderão ser específicas, por unidade de medida adotada, ou ad 
valorem, incidindo sobre o valor da operação ou sobre o preço que o 
produto ou seu similar alcançaria em uma venda em condições de livre 
concorrência; 
c) poderão ser reduzidas e restabelecidas, não se lhes aplicando o 
disposto no art. 150, III, b. 
§ 5º As regras necessárias à aplicação do disposto no § 4º, inclusive as 
relativas à apuração e à destinação do imposto, serão estabelecidas 
mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do § 
2º, XII, g. 
§ 6º O imposto previsto no inciso III: 
I - terá alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal; 
II - poderá ter alíquotas diferenciadas em função do tipo e utilização. 
 
Ressalta-se que o Sistema Constitucional Tributário conceitua-se como 
um conjunto de disposições devidamente relacionadas na Constituição de 
um Estado. Destinando-se a regulamentar a atividade tributária do 
mesmo. 
 
Estas disposições delineiam os instrumentos da tributação, quais sejam, 
impostos, taxas e contribuições de melhoria. 
 
Ou seja, o Sistema Tributário é o conjunto de regras destinadas à regular 
a atividade tributária. 
 
 
 
 
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1.2. Conceituações Básicas. 
 
Mas o que seria exatamente tributo? Tributo segundo o art. 3º do Código 
Tributário Nacional é toda prestação pecuniária compulsória, em 
moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua 
sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade 
administrativa plenamente vinculada. 
 
Bem, feita a conceituação básica do que é tributo. Destaco abaixo 
algumas outras informações que acredito que serão uteis para a 
compressão da nossa matéria. 
 
 Prestação Compulsória. 
 
A compulsoriedade da obrigação tributária diz respeito ao fato de que esta 
nasce independente da vontade do devedor. Alias, seria muito bom se 
pudesses ter a discricionariedade em pagar ou não um IPVA, IPTU (risos). 
Brincadeira, viu gente? 
 
Desta forma, trata-se de uma obrigação ex lege. Ou seja, decorrente da 
lei, cuja formação não depende da vontade do agente. 
 
 Prestação em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir. 
 
O tributo somente poderá ser pago em dinheiro ou outro bem que posso 
ser para tanto considerado. 
 
Assim, não há previsão em nosso ordenamento jurídico para que o 
pagamento dos tributos possam ser concretizados in natura ou in labore. 
 
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 Prestação que não constitua sancão de ato ilícito. 
 
Conforme entendimento de Luiz Emygdio F. da Rosa Jr., quando se aduz 
que o tributo não constitui sanção de ato ilícito (constante no CTN), tal 
alegação comporta duas interpretações que se harmonizam. 
 
A primeira interpretação consiste em dizer que os tributos não se 
confundem com as penalidades, apesar de terem em comum a natureza 
compulsória e caráter patrimonial, além de corresponderem a obrigações 
de dar e consistirem em receitas derivadas. 
 
Todavia, a ação típica que obriga a multa fiscal e a que origina o tributo 
têm fundamento diverso, quais sejam, respectivamente: sancionar uma 
ação antijurídica, ilícita; e o "dever social do cidadão de contribuir para o 
Estado com as receitas necessárias à satisfação das necessidades 
públicas". 
 
Já a segunda interpretação significa que atividades ilícitas não podem ser 
consideradas hipóteses de incidência de tributo. 
 
Neste sentido, Hugo de Brito Machado aduz que, se a situação prevista 
abstratamente na lei como hipótese de incidência vier a se materializar 
por circunstância ilícita, o tributo é devido. 
 
Aduz ainda o doutrinador em comento que "não que incida sobre a 
atividade ilícita, mas porque a hipótese de incidência do tributo ocorreu". 
 
Conclui-se pelo entendimento dos doutrinadores citados que a natureza 
do objeto do ato (lícito ou ilícito) não interessa ao interpretar a definição 
da hipótese de incidência, visto que o direito positivo brasileiro visa o 
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respeito ao princípio do pecunia non olet,sem violar o princípio da 
isonomia fiscal. 
 
Referente a esse debate, questiona-se o embate entre o art. 3º do CTN e 
o art. 182 da Constituição Brasileira, no qual prevê que o contribuinte que 
não der função social à sua propriedade tem a alíquota do IPTU majorada. 
 
A doutrina brasileira, então, divide-se em duas correntes: a primeira 
corrente, minoritária, defende o entendimento de que o IPTU progressivo 
no tempo constitui sanção de ato ilícito, na medida que sanciona o ato de 
não conceder função social à propriedade; já a segunda corrente, 
majoritária, não considera o tributo como sanção de ato ilícito e, no caso 
em questão, não dar função social à propriedade não seria um ato ilícito, 
resultando na conclusão de que o tributo não sanciona, apenas 
desestimula o contribuinte quando este não quiser cumprir com o previsto 
na Constituição Federal. 
 
Fonte: http://academico.direito-rio.fgv.br/ 
 
 Prestação instituída em lei. 
 
Somente lei pode criar tributo. Aqui temos uma decorrência do principio 
da legalidade e tipicidade (que estudaremos um pouco mais adiante). 
 
Desta forma, a instituição ou majoração de um tributo somente pode 
ocorrer por lei ou ato normativo com força de lei. 
 
 
 
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 Prestação cobrada em decorrência de atividade 
administrativa vinculada. 
 
Significa que aquele que administra a administração tributária se encontra 
obrigado a promover a cobrança do tributo sempre que verificado um fato 
que o gere. 
Cumpre esclarecer, que o lançamento e atividade exclusiva da 
administração. 
 
1.3. Espécies Tributárias. 
 
São espécies tributárias: 
a) Impostos. 
b) Taxas; 
c) Contribuições; e 
d) Empréstimos compulsórios. 
 
1.4. Princípios Tributários. 
 
Pessoal, os princípios são as regras que servem de interpretação das 
demais normas jurídicas. São os caminhos que devem ser serguidos pelo 
aplicado da lei. 
 
Desta forma, são princípios tributários: 
a) Princípio da legalidade; 
b) Princípio da igualdade; 
c) Princípio da capacidade contributiva; 
d) Princípio da progressividade; 
e) Princípio da vedação do tributo com efeito de confisco; 
f) Princípio da anterioridade; 
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g) Princípio da anterioridade nonagesimal; 
h) Princípio da irretroatividade; 
i) Princípio da imunidade recíproca; e 
j) Princípio da liberdade de trafégo. 
 
 Princípio da legalidade. 
 
Segundo este princípio, somente a lei pode instituir ou majorar um 
tributo. 
 
 Princípio da igualdade. 
 
Princípio que proíbe o tratamento desigual entre contribuintes que se 
encontram em situação de igualdade. 
 
 Princípio da capacidade contributiva. 
 
De acordo com este principio, o imposto tem caráter pessoa, de forma 
que sua cobrança deve ser graduada conforme a capacidade econômica 
de cada indivíduo. 
 
 Princípio da progressividade. 
 
Consiste na graduação das alíquotas que incidiram de acordo com a 
capacidade econômica do contribuinte. 
 
 Princípio da vedação do tributo com efeito de confisco. 
 
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De acordo com este princípio, o tributo não pode ser utilizado com o 
propósito de confisco, a ponto de consumir grande parte da propriedade 
do indivíduo ou inviabilizar o exercício de alguma atividade. 
 
 Princípio da anterioridade. 
 
Por este princípio, não se pode cobrar o tributo no mesmo exercício 
financeiro em que tenha sido instituído ou aumentado. 
 
 Princípio da anterioridade nonagesimal. 
 
Por este princípio, o tributo não pode ser cobrado antes de noventa dias 
da sua instituição ou majoração. 
 
 Princípio da irretroatividade. 
 
Aduz que a lei nova que institui tributos não se aplica a fatos geradores 
pretéritos. 
 
 Princípio da imunidade recíproca. 
 
Tal princípio diz respeito a hipóteses de não incidência de impostos. Desta 
forma, é vedado à União, Estados, DF e Municípios, incluídos suas 
autarquias e fundações públicas, instituir tributos sobre o patrimônio, 
renda ou serviços uns dos outros. 
 
 Princípio da liberdade de trafégo. 
 
Aduz que é verdade a instituição de tributo cuja a hipótese de incidência 
consista em tráfego intermunicipal ou interestadual de pessoas ou bens. 
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Neste sentido, em conformidade com o art. 125 da LODF, o DF possui 
competência para instituir os seguintes tributos: 
I ± impostos de sua competência previstos na Constituição Federal; 
II ± taxas em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, 
efetiva ou potencial, de serviços públicos de sua atribuição, específicos e 
divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; 
III ± contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. 
 
Ainda, sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão 
graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à 
administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses 
objetivos. 
 
As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos. 
Ainda, nenhuma taxa, à exceção das decorrentes do exercício do 
poder de polícia, poderá ser aplicada em despesas estranhas aos 
serviços para os quais foi criada. 
 
Cumpre esclarecer, que o Distrito Federal poderá, mediante convênio com 
a União, Estados e Municípios, delegar ou deles receber encargos de 
administração tributária. 
 
O DF também poderá instituir contribuição cobrada de seus servidores 
para custeio, em benefício destes, de sistema de previdência e assistência 
social. 
 
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Gente, devido à característica híbrida que o DF possui, a ele compete, 
cumulativamente, os impostos reservados aos Estados (art. 155 da CF) 
e dos Municípios (art. 156). O art. 155 já foi estudado mais acima. 
Vejamos o teor do art. 156 da Constituição Federal. 
 
Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre: 
I - propriedade predial e territorial urbana; 
II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens 
imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, 
exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; 
III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, 
definidos em lei complementar. 
§ 1º Sem prejuízo da progressividade no tempo a que se refere o art. 
182, § 4º, inciso II, o imposto previsto no inciso I poderá: 
I ± ser progressivo em razão do valor do imóvel; e 
II ± ter alíquotas diferentes de acordo com a localização e o uso do 
imóvel.§ 2º - O imposto previsto no inciso II: 
I - não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao 
patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a 
transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão 
ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade 
preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou 
direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil; 
II - compete ao Município da situação do bem. 
§ 3º Em relação ao imposto previsto no inciso III do caput deste artigo, 
cabe à lei complementar: 
I - fixar as suas alíquotas máximas e mínimas; 
II - excluir da sua incidência exportações de serviços para o exterior. 
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 III ± regular a forma e as condições como isenções, incentivos e 
benefícios fiscais serão concedidos e revogados. 
 
1.5. Das Limitações ao Poder de Tributar. 
 
As limitações ao poder de tributar consistem em instrumentos que 
limitam a competência tributária do fisco. Ou seja, delimita o poder 
tributário de criar e arrecadar tributos. 
 
Na CF encontra-se previsto no art. 150 e na LODF no art. 128. 
 
Assim, a partir da leitura do art. 128 da LODF abaixo, vocês perceberam 
que cada um dos incisos impõe uma limitação ao DF quanto do exercício 
do seu poder de tributar. Sendo que todos estes incisos se encontram 
atrelados a algum dos princípios tributários que aprendemos mais no 
início dessa aula ou aos princípios tributários constitucionais. 
 
Vamos lá. 
 
Art. 128. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é 
vedado ao Distrito Federal: 
I ± exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça ± estamos 
diante do principio da legalidade; 
II ± instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem 
em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de 
ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da 
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos ± estamos 
diante do principio da isonomia; 
III ± cobrar tributos: 
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a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da 
lei que os houver instituído ou aumentado ± estamos diante do 
principio da irretroatividade; 
b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os 
instituiu ou aumentou ± estamos diante do principio da anualidade; 
IV ± utilizar tributo com efeito de confisco ± estamos diante do 
principio da não confisco; 
V ± estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou de bens por meio de 
tributos, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias 
conservadas pelo Distrito Federal ± estamos diante do principio da 
liberdade de tráfego; 
VI ± instituir impostos sobre: 
a) patrimônio, renda ou serviços da União, Estados e Municípios ± 
estamos diante do principio da imunidade recíproca, conforme art. 
�����LQFLVR�9,��DOtQHD�µD¶�GD�&)���; 
b) templos de qualquer culto ± estamos diante do principio da 
LPXQLGDGH� UHFtSURFD�� FRQIRUPH� DUW�� ����� LQFLVR� 9,�� DOtQHD� µE¶� da 
CF/88; 
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas 
fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de 
educação e assistência social sem fins lucrativos, atendidos os requisitos 
da lei ± estamos diante do principio da imunidade recíproca, 
FRQIRUPH�DUW�������LQFLVR�9,��DOtQHD�µF¶�GD�&)���; 
d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão ± 
estamos diante do principio da imunidade recíproca, conforme art. 
�����LQFLVR�9,��DOtQHD�µG¶�GD�&)��8; 
VII ± estabelecer diferença tributária entre bens e serviços de qualquer 
natureza, em razão de sua procedência ou destino ± estamos diante do 
principio da não discriminação tributaria, conforme art. 152 da 
CF/88; 
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§ 1º A vedação do inciso VI, a, é extensiva a autarquias e fundações 
instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere a patrimônio, 
renda e serviços vinculados a suas finalidades essenciais ou delas 
decorrentes. 
§ 2º As vedações do inciso VI, a, e as do parágrafo anterior não se 
aplicam a patrimônio, renda e serviços relacionados com a exploração de 
atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a 
empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou 
pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exoneram o promitente 
comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel. 
§ 3º As vedações do inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente 
patrimônio, renda e serviços relacionados com as finalidades essenciais 
das entidades nelas mencionadas. 
§ 4º Ressalvados os casos previstos na lei de diretrizes orçamentárias, os 
projetos de lei que instituam ou majorem tributos só serão apreciados 
pela Câmara Legislativa, no mesmo exercício financeiro, se a ela 
encaminhados até noventa dias de seu encerramento. 
§ 5º A contribuição de que trata o art. 125, § 6º, só poderá ser exigida 
após decorridos noventa dias da vigência da lei que a houver instituído ou 
modificado, não se lhe aplicando o disposto no inciso III, b. 
 
Existem situações em que a lei poderá isentar, reduzir ou agravar 
tributos, para favorecer atividades de interesse público ou para 
conter atividades incompatíveis com este, obedecidos os limites de 
prazo e valor. 
 
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Para que tenhamos uma ideia, são isentas de impostos de competência 
do DF as operações de transferências de imóveis desapropriados para fins 
de reforma agrária. 
 
Mas as isenções, anistias remissões, benefícios e incentivos fiscais 
que envolvam matéria tributária e previdenciária, inclusive as que 
sejam objeto de convênios celebrados entre o Distrito Federal e a União, 
Estados e Municípios, deverão observar algumas situações 
específicas para a sua concessão, conforme art. 131 da LODF: 
 
I ± só poderão ser concedidos ou revogados por meio de lei 
específica, aprovada por dois terços dos membros da Câmara 
Legislativa, obedecidos os limites de prazo e valor; 
 
II ± não serão concedidos no último exercício de cada legislatura, 
salvo os benefícios fiscais relativos ao imposto sobre operações 
relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de 
serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de 
comunicação, deliberados na forma do inciso VII do § 5º do art. 135, e 
no caso de calamidade pública, nos termos da lei; 
 
III ± não serão concedidos às empresas que utilizem em seu processo 
produtivo mão-de-obra baseada no trabalho de crianças e de 
adolescentes, em desacordo com o disposto no art. 7°, XXXIII, da 
Constituição Federal. 
 
 
 
 
 
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1.6. Dos Impostos do DF. 
 
O art. 132 da LODF também reza quais são as competências tributarias 
do DF. Vejamos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Art. 132. Compete ao Distrito Federal instituir: 
I ± impostos sobre: 
a) transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou 
direitos; 
b) operações relativas à circulação de mercadorias e sobre 
prestações de serviços de transporte interestadual e 
intermunicipal e de comunicação, de que trata o art. 21, XI, da 
Constituição Federal, ainda que as operações e as prestações se 
iniciem no exterior; 
c) propriedade de veículos automotores; 
d) propriedade predial e territorial urbana; 
e) transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de 
bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais 
sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de 
direitos a sua aquisição; 
f) venda a varejo de combustíveis líquidos e gasosos, exceto óleo 
diesel; 
g) serviços de qualquer natureza, não compreendidos na alínea 
b, definidos em lei complementar federal; 
II ± adicional de até cinco por cento do que for pago à União por 
pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no Distrito Federal, a 
título do imposto previsto no art. 153, III, da Constituição 
Federal, incidente sobre lucros, ganhos e rendimentos de capital. 
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No que diz respeito especificamente sobre o imposto sobre a transmissão 
causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos este incidirá 
sobre: 
a) Bens imóveis situados no Distrito Federal e respectivos direitos; e 
b) Bens móveis, títulos e créditos quando o inventário ou arrolamento 
se processar no Distrito Federal ou o doador nele tiver domicílio; 
 
Por sua vez, o imposto sobre transmissão causa mortis e doção terá a 
competência para sua instituição regulada por lei complementar 
federal nas seguintes situações: 
a) Se o doador tiver domicílio ou residência no exterior; 
b) Se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado, ou teve o 
seu inventário processado no exterior; 
 
Já o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias 
e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e 
intermunicipal e de comunicação atenderá ao seguinte: 
I ± será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada 
operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços 
com o montante cobrado nas anteriores pelo Distrito Federal ou outro 
Estado; 
II ± a isenção ou não incidência, salvo determinação em contrário da 
legislação: 
a) Não implicará crédito para compensação com o montante devido 
nas operações ou prestações seguintes; e 
b) Acarretará a anulação do crédito às operações anteriores; 
III ± poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias 
e dos serviços; 
IV ± terá as alíquotas aplicáveis a operações e prestações interestaduais e 
de exportação fixadas por resolução do Senado Federal. 
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Gente e o imposto sobre propriedade predial e territorial urbana 
será progressivo, nos termos de lei específica, de forma a assegurar o 
cumprimento da função social da propriedade, considerados, entre outros 
aspectos: 
a) Valor real do imóvel, corrigido a cada ano fiscal; 
b) Existência ou não de área construída; e 
c) Utilização própria ou locatícia. 
 
O imposto sobre transmissão inter vivos de bens imóveis e de direitos a 
eles relativos não incide sobre a transmissão de bens ou direitos 
incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, 
nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, 
incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses 
casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda 
desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento 
mercantil. 
 
Ainda, o imposto sobre vendas a varejo de combustíveis líquidos e 
gasosos não exclui a incidência do imposto sobre operações relativas à 
circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal e de comunicação sobre a mesma 
operação. 
 
1.7. Da Repartição das Receitas Tributárias. 
 
São receitas do DF: 
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9 O produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e 
proventos de qualquer natureza, incidente na fonte sobre 
rendimentos pagos, a qualquer título, pelo Distrito Federal, suas 
autarquias e pelas fundações que instituir e mantiver; 
9 Vinte por cento do produto da arrecadação do imposto que a União 
instituir no exercício da competência que lhe é atribuída pelo art. 
154, I, da Constituição Federal; 
9 Cinquenta por cento do produto da arrecadação do imposto da 
União sobre a propriedade territorial rural, relativamente aos 
imóveis nele situados; 
9 A parcela que lhe couber dos fundos de participação a que se 
referem as alíneas a e b do art. 159, I, da Constituição Federal, 
bem como o percentual decorrente da entrega prevista no inciso II 
do mesmo artigo; 
9 O produto da arrecadação do imposto que a União instituir no 
exercício da competência que lhe é atribuída pelo art. 153, V e seu 
§ 5º, da Constituição Federal. 
 
2. Das Finanças Públicas. 
 
Em suma conceituar as Finanças Públicas como a captação 
de recursos pelo Estado, sua gestão e seu gasto para atender às 
necessidades da coletividade e do próprio Estado. 
 
Assim, as receitas públicas consistem na entrada de qualquer quantia em 
dinheiro nos cofres públicos que seja feito de caráter definitivo e que gere 
acréscimo permanente ao patrimônio público. 
 
As receitas públicas poderão ser constituídas por: 
I ± tributos; 
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II ± contribuições financeiras e preços públicos; 
III ± multas; 
IV ± rendas provenientes de concessão, permissão, cessão, 
arrendamento, locação e autorização de uso; 
V ± produto de alienação de bens móveis, imóveis, ações e direitos, na 
forma da lei; 
VI ± doações e legados com ou sem encargos; 
VII ± outras definidas em lei. 
 
Destaca-se que a arrecadação de todas e quaisquer receitas de 
competência do Distrito Federal será disciplinada pelo Poder Executivo. E 
seu produto ser obrigatoriamente recolhido ao Banco de Brasília S.A., à 
conta do Tesouro do Distrito Federal. 
 
O Banco de Brasília S.A. é o agente financeiro do Tesouro do Distrito 
Federal e o organismo fundamental de fomento da região. 
 
Nesta situação, eles podem trocar o Baco de Brasília (BRB) para outro 
banco, como, por exemplo, Banco do Brasil. Cujo nome, inclusive, é bem 
parecido (Brasília e Brasil). 
 
Outra coisa e aqui vocês deverão ficar muitoatentos. O art. 145 da LODF 
aduz que os recursos financeiros correspondentes às dotações 
orçamentárias da Câmara Legislativa do Distrito Federal, do Tribunal de 
Contas do Distrito Federal e da Defensoria Pública do Distrito Federal são 
repassados em duodécimos, até o dia 20 de cada mês, em cotas 
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estabelecidas na programação financeira, exceto em caso de 
investimento, em que se obedecerá ao cronograma estabelecido. 
 
E pasmem! As provas dos concursos costumam trocar esta data (20 de 
cada mês) para outro dia qualquer, como 05, 10... 
 
Então fiquem atentos para o pequeno, mas importante detalhe. 
 
3. Do Orçamento. 
 
³2 Orçamento público é um instrumento de planejamento e execução 
das Finanças públicas. Na atualidade o conceito está intimamente ligado à 
previsão das Receitas e fixação das Despesas públicas. No Brasil, sua 
natureza jurídica é considerada como sendo de lei em sentido formal, 
apenas. Isso guarda relação com o caráter meramente autorizativo das 
despesas públicas ali previstas. O orçamento contem estimativa das 
receitas e autorização para realização de despesas da administração 
pública direta e indireta em um determinado exercício, que, no Brasil, 
FRLQFLGH� FRP� R� DQR� FLYLO´��
http://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A7amento_p%C3%BAblico 
 
Ou seja, o Orçamento Público consiste no instrumento legislativo em que 
se autoriza despesas e estima receitas. 
 
 
 
 
 
 
 
Art. 147. O orçamento público, expressão física, social, econômica e 
financeira do planejamento governamental, será documento formal de 
decisões sobre a alocação de recursos e instrumento de consecução, 
eficiência e eficácia da ação governamental. 
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Os recursos adquiridos são destinados às Regiões Administrativas do DF, 
no montante compatível, conforme dispuser a lei especifica, a sua gestão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desta forma, as leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: 
a) O plano plurianual; 
b) As diretrizes orçamentárias; e 
c) Os orçamentos anuais. 
 
O plano plurianual será elaborado com vistas ao desenvolvimento 
econômico e social do Distrito Federal, podendo ser revisto ou modificado 
quando necessário, mediante lei específica. 
 
A lei que aprovar o plano plurianual, compatível com o plano diretor de 
ordenamento territorial, estabelecerá, por região administrativa, as 
diretrizes, objetivos e metas, quantificados física e financeiramente, da 
administração pública do Distrito Federal, no horizonte de quatro anos, 
para despesas de capital e outras delas decorrentes, bem como as 
relativas a programas de duração continuada, a contar do exercício 
financeiro subsequente (art. 149, § 2º da LODF). 
 
Já a lei orçamentária, compatível com o plano plurianual e com a lei de 
diretrizes orçamentárias, compreenderá: 
Art. 148. Na elaboração de seu orçamento, o Distrito Federal 
destinará anualmente às Administrações Regionais recursos 
orçamentários em nível compatível, com critério a ser definido em lei, 
prioritariamente para o atendimento de despesas de custeio e de 
investimento, indispensáveis a sua gestão. 
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I ± o orçamento fiscal referente aos Poderes do Distrito Federal, seus 
fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive 
fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público; 
II ± o orçamento de investimento das empresas em que o Distrito 
Federal, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com 
direito a voto; 
III ± o orçamento de seguridade social, abrangidas todas as entidades e 
órgãos a ela vinculados, da administração direta e indireta, bem como os 
fundos e fundações instituídos ou mantidos pelo Poder Público. 
 
Existem algumas vedações a serem observadas quando da previsão do 
orçamento, conforme art. 151 da LODF, entre eles: 
I ± o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária 
anual; 
II ± a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que 
excedam aos créditos orçamentários ou adicionais; 
III ± a realização de operações de crédito que excedam ao montante das 
despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos 
suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pela 
Câmara Legislativa, por maioria absoluta; 
IV ± a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, 
ressalvada a destinação de recursos para manutenção e desenvolvimento 
do ensino, como determina o art. 212 da Constituição Federal, bem como 
a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de 
receita, prevista no art. 165, § 8º da Constituição Federal; 
V ± a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização 
legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes; 
VI ± a transposição, remanejamento ou transferência de recursos de uma 
categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem 
prévia autorização legislativa; 
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VII ± a concessão ou utilização de créditos ilimitados; 
VIII ± a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos do 
orçamento fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir 
déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive os mencionados no art. 
149, § 4º, desta Lei Orgânica, em conformidade com o art. 165, § 5º, da 
Constituição Federal; 
IX ± a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização 
legislativa; 
X ± a concessão de subvenções ou auxílios do Poder Público a entidades 
de previdência privada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS. 
 
01. (CESPE/DFTRANS/Técnico/2008). 
Integra a receita pública do DF a metade do produto de arrecadação do 
imposto sobre a propriedade territorial rural relativa aos imóveis nele 
situados. 
 
02. (CESPE/DFTRANS/Técnico/2008). 
A LODF estabelece que o orçamento anual do DF deve ser detalhado por 
Região Administrativa. 
 
03. CESPE - 2009 - DETRAN-DF - ANALISTA ± ADVOCACIA. 
É vedado ao DF a realização de operações de crédito que excedam ao 
montante das despesas de capital, mesmo quando autorizadas mediante 
créditos suplementares ou especiais pela CLDF. 
 
04. CESPE ± DFTRANS ± ANALISTA ± 2008. 
O governador deve encaminhar à CLDF, até seis meses antes do final de 
seu mandato, o projeto de lei do plano plurianual. 
 
 
05. CESPE ± DFTRANS ± TÉCNICO ± 2008. 
Integra a receita pública do DF a metade do produto da arrecadação doimposto sobre a propriedade territorial rural relativa aos imóveis nele 
situados. 
 
06. CESPE ± DFTRANS ±TÉCNICO ± 2008. 
A LODF estabelece que o orçamento anual do DF deve ser detalhado por 
região administrativa. 
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07. CESPE ± DFTRANS ± TÉCNICO ± 2008. 
À administração pública do DF é vedada a concessão de subvenções ou 
auxílios a entidades de previdência privada. 
 
GABARITO 
01-CERTA 02-CERTA 03-ERRADA 04-ERRADA 
05-CERTA 06-CERTA 07-CERTA *** 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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QUESTÕES COM COMENTÁRIOS. 
 
Agora vamos estudar os exercícios com os seus respectivos comentários. 
 
01. (CESPE/DFTRANS/Técnico/2008). 
Integra a receita pública do DF a metade do produto de arrecadação do 
imposto sobre a propriedade territorial rural relativa aos imóveis nele 
situados. 
 
Gabarito: CERTA 
 
Resposta: A questão encontra-se de acordo com o art. 142, inciso III da 
LODF. 
Art. 142. Constituem receitas do Distrito Federal: 
III ± cinquenta por cento do produto da arrecadação do imposto da União 
sobre a propriedade territorial rural, relativamente aos imóveis nele 
situados; 
 
02. (CESPE/DFTRANS/Técnico/2008). 
A LODF estabelece que o orçamento anual do DF deve ser detalhado por 
Região Administrativa. 
 
Gabarito: CERTA 
 
Resposta: A questão encontra-se de acordo com o art. 149, § 10 da 
LODF. 
 
Art. 149, § 10 da LODF. O orçamento anual deverá ser detalhado por 
Região Administrativa e terá entre suas funções a redução das 
desigualdades inter-regionais. 
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03. CESPE - 2009 - DETRAN-DF - ANALISTA ± ADVOCACIA. 
É vedado ao DF a realização de operações de crédito que excedam ao 
montante das despesas de capital, mesmo quando autorizadas mediante 
créditos suplementares ou especiais pela CLDF. 
 
Gabarito: ERRADA 
Resposta: Existe uma exceção disposta no artigo 151, inciso III, da Lei 
Orgânica do DF, vejamos: 
 
Art. 151. São vedados: 
III ± a realização de operações de crédito que excedam ao montante das 
despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos 
suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pela 
Câmara Legislativa, por maioria absoluta. 
 
04. CESPE ± DFTRANS ± ANALISTA ± 2008. 
O governador deve encaminhar à CLDF, até seis meses antes do final de 
seu mandato, o projeto de lei do plano plurianual. 
 
Gabarito: ERRADA 
 
Resposta: 
 
Art. 150 da LODF: 
§ 1º O projeto de lei do plano plurianual será encaminhado pelo 
Governador à Câmara Legislativa até o dia primeiro de agosto do 
primeiro ano de mandato e devolvido para sanção até o encerramento 
da primeira sessão legislativa. 
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§ 2º O projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até 
sete meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro 
e devolvido pelo Legislativo para sanção até o encerramento do primeiro 
período da sessão legislativa. 
§ 3º O projeto de lei orçamentária para o exercício seguinte será 
encaminhado até três meses e meio antes do encerramento do 
exercício financeiro em curso e devolvido pelo Legislativo para sanção 
até o encerramento do segundo período da sessão legislativa. 
 
05. CESPE ± DFTRANS ± TÉCNICO ± 2008. 
Integra a receita pública do DF a metade do produto da arrecadação do 
imposto sobre a propriedade territorial rural relativa aos imóveis nele 
situados. 
 
Gabarito: CERTA 
 
Resposta: 
Art. 142. Constituem receitas do Distrito Federal: 
III ± cinquenta por cento do produto da arrecadação do imposto da União 
sobre a propriedade territorial rural, relativamente aos imóveis nele 
situados. 
 
06. CESPE ± DFTRANS ±TÉCNICO ± 2008. 
A LODF estabelece que o orçamento anual do DF deve ser detalhado por 
região administrativa. 
 
Gabarito: CERTA 
 
Resposta: 
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Art. 149, § 10. O orçamento anual deverá ser detalhado por Região 
Administrativa e terá entre suas funções a redução das desigualdades 
inter-regionais. 
 
07. CESPE ± DFTRANS ± TÉCNICO ± 2008. 
À administração pública do DF é vedada a concessão de subvenções ou 
auxílios a entidades de previdência privada. 
 
Gabarito: CERTA 
 
Resposta: 
Art. 151. São vedados: 
X ± a concessão de subvenções ou auxílios do Poder Público a entidades 
de previdência privada. 
 
 
 
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