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Aula 02 Análise Estruturada

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Análise de Sistemas 
Aula 02 - Análise Estruturada, Essencial e Orientada a Objetos
2
Conversa Inicial 
Olá! 
Olá! Chegamos a um novo encontro da nossa disciplina de Análise de Sistemas. Nessa aula, abordaremos a evolução da Análise de Sistemas, dando ênfase as novas formas de análise.
Iniciaremos com a análise estruturada, passando pela análise essencial e chegando à análise orientada a objetos.
Boa aula!
3
Contextualizando 
No final da década de 70, a análise estruturada possibilitou especificar os requisitos lógicos do sistema em um modelo gráfico de alto nível, capaz de ser compreendido pelos usuários e de ser mapeado para a arquitetura do projeto. Esse modelo gráfico introduzido pela análise estruturada representa os dados utilizados por um sistema, os fluxos que transportam e os processos que os transformam.
A análise estruturada é uma abordagem sistemática para fazer a análise de um sistema de modo a produzir uma especificação funcional. A especificação funcional define as funções e estruturas de dados que constituem o sistema. A análise estruturada usa técnicas gráficas simples, modulares e complementares e é muito importante lembrarmos desse aspecto no decorrer de todo o processo. 
4
Para ampliar nosso estudo, assista a video-aula a seguir.
http://vod.grupouninter.com.br/2015/AGO/MT180010-A02-P01.mp4
5
Pesquise 
Nesta etapa, vamos aprofundar nosso estudo no que se refere a componentes do Modelo Estruturado. Especificamente: 
Diagrama de Fluxo de Dados (DFD): representação gráfica da rede de processos interligados.
Dicionário de Dados: descrição das interfaces.
Especificação dos Processos: descrição do que cada processo faz.
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O primeiro ponto que abordaremos será o Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) que é uma representação gráfica do modelo de circulação da informação no sistema em estudo. Permite-nos conceber o sistema de informação como uma rede de processos funcionais, interligados entre si. Assim, para elaborar um DFD é necessário identificar:
Com quem o sistema troca informação (Entidades Externas). 
Que dados entram, saem e circulam no sistema (Fluxos).
O que o sistema faz (Processos).
Onde são guardados os dados (Arquivos).
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Com relação ao Dicionário de Dados podemos dizer que ele que armazena metadados sobre a estrutura do banco de dados. O dicionário de dados é usado com frequência. Assim, deve-se dar grande ênfase no desenvolvimento de um bom projeto e implementação eficiente do dicionário.
Para ampliar nossa discussão, acesse o link a seguir e faça a leitura. 
Saiba Mais http://www.lem.ep.usp.br/senai/Outros/diagramas.pdf
8
Agora que já lemos algumas pesquisas a respeito desse assunto, assista a videoaula a seguir para aprofundar ainda mais nosso estudo.
http://vod.grupouninter.com.br/2015/AGO/MT180010-A02-P02.mp4
9
Trocando Ideias 
Segundo Yourdon, “Um sistema construído usando um método Orientado a Objetos é aquele cujos componentes são partes encapsuladas de dados e funções, que podem herdar atributos e comportamentos de outros componentes da mesma natureza, e cujos componentes comuniquem-se entre si por meio de mensagens” e o objetivo é encontrar os objetos, organizá-los, descrever como interage através de mensagens, definir operações de seus comportamentos.
O mundo real é composto por objetos. Cada objeto tem propriedades e comportamentos. Então por que não desenvolver programas que simulem no computador os objetos do mundo real com suas propriedades e comportamentos? 
Este é o momento para discutir essa e outras questões com os demais colegas. Para isso, acesso o nosso fórum e compartilhe suas impressões a respeito do assunto. 
10
Na Prática 
Com base no que já estudamos até aqui, sabemos que é necessário que o analista saiba se comunicar com os clientes e garantir clareza de ideias colocadas por eles. Programa de computador, documentação, arquivos de configuração, entre outros aspectos existem por causa das necessidades dos clientes. A pergunta a se fazer é: como transformar necessidades em software? Devem ser consideradas as atividades de como entender as necessidades do cliente, planejar a solução, implementar a solução, validar esta solução e entregar o produto ao cliente. 
11
Análise Orientada a Objetos consiste da definição das classes (objetos) que representam o problema a ser resolvido, o modo pelo qual as classes se relacionam e interagem umas com as outras, o funcionamento interno (atributos e operações) dos objetos e os mecanismos de comunicação (mensagens) que permitem a eles trabalharem juntos. Deve-se fazer uma descrição das características estáticas e dinâmicas das classes que descrevem um sistema ou um produto.
A análise orientada a objetos fornece um modo concreto de representar seu entendimento dos requisitos e depois testar esse entendimento contra a percepção do cliente.
Passos
A análise começa com uma descrição de casos de uso – uma descrição baseada em cenário de como atores (pessoas, máquinas, outros sistemas) interagem com o produto a ser construído. A modelagem Classe-Responsabilidade-Colaboração, CRC traduz a informação contida nos casos de uso, numa representação de classes e suas colaborações com outras classes. As características estáticas e dinâmicas das classes são então modeladas usando uma linguagem unificada de modelagem (ou algum outro método).
A análise orientado a objetos. É composto de representações gráficas ou baseado em linguagem que definem os atributos, relacionamento e comportamento das classes, bem como comunicação interclasses e um gráfico do comportamento da classe ao longo do tempo. Em cada estágio, os elementos do modelo de análise orientada a objetos são revistos quanto à clareza, correção, completeza e consistência com os requisitos do cliente e entre si.
Princípios básicos da análise orientado a objetos:
1 - O domínio da informação é modelado;
2 - A função é descrita;
3 - O comportamento é representado;
4 - Os modelos de dado, funcional e comportamental, são particionados para expor maiores detalhes;
5 - Os primeiros modelos representam a essência do problema, enquanto os últimos modelos fornecem detalhes de implementação.
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Na vídeo-aula a seguir, vamos poder perceber como todo esse processo funciona na prática. Acompanhe! 
http://vod.grupouninter.com.br/2015/AGO/MT180010-A02-P03.mp4
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Síntese 
Até aqui, estudamos que todo processo de transformação tem início e fim. Essa variável temporal, denominada de ciclo de vida, determina as fases do desenvolvimento de software. Dentro dessa premissa temos as evoluções da análise desde os anos 50 até os dias de hoje. 
Quando falamos da análise essencial precisamos lembrar que os eventos são a pedra fundamental dos sistemas e que a especificação de um sistema deve começar pela identificação dos eventos. Já com relação a análise orientada a objetos a essência é enfatizar; considerar um domínio de problema e uma solução lógica, segunda a perspectiva de objetos (coisas, conceitos e entidades). Atualmente há ferramentas para sua utilização (integrando especificação e implementação).
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Nossa aula vai chegando ao fim, mas antes de terminarmos, assista a videoaula a seguir com a síntese do que estudamos hoje. 
http://vod.grupouninter.com.br/2015/AGO/MT180010-A02-P04.mp4
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Compartilhando 
Chegamos ao fim da nossa aula e de acordo com o que estudos, podemos destacar três tipos de análises: estruturada, essencial e orientada a objetos. A análise estruturada compreende a dimensão exata das necessidades, expõe o que é feito por gráficos, dirigido para uma ferramenta e exige análise de cima para baixo por meio de refinamentos.
Vale lembrar que praticamente todas as novas ferramentas de programação permitem suporte a sua utilização. Desse modo, se torna mais fácil compreender a produção de códigos.
Aproveite este momento para compartilhar seu conhecimento com mais pessoas. E...
Até a nossa próxima aula!

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