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Estácio de Sá Caso Concreto 2 1- R; Justa – Não ocorreu de forma violenta, precária ou clandestina; Boa Fé – É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo q ue impede a aquisição da coisa.; Derivada - Decorreu do relacionamento entre pessoas; Direta - Recebeu o poder de fato sobre uma coisa corpórea, através de um vínculo jurídico obrigacional ou real OBJETIVA d) A companheira t em justo título na posse de bens comuns do casal, q uando do falecimento do companheiro. CASO CONCRETO 3 1- A Rodrigo tem direito ao uso capião ordinário. Art. 1.242. Adquire também a propriedade do imó vel aquele que, contínua e incontestadamente, com justo título e boa-fé, o possuir por dez anos. Parágrafo único. Será de cinco anos o prazo previsto neste artigo se o imóvel houver sido adquirido, onerosamente, com base no registro constante do respectivo cartório, cancelada posteriormente, desde q ue os possuidores nele tiverem estabelecido a sua moradia, ou realizado investimentos de interesse social e econômico. B- Não, pois não possui nenhum documento que comprove a propriedade do bem. C- Como trata-se de possuidor de m á f é t erá direito tão somente a indenização pelo valor das benfeitorias necessárias, não lhe sendo assegurado o direito de retenção. Art. 1.219. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, q uanto às voluptuárias, se não lhe f orem pagas, a levantá -las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de r etenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. D- O possuidor de má fé t erá q ue indenizar o possuidor pelos frutos colhidos, só lhe assistindo o direito à indenzação pelas despesas de custeio. Art. 1.214. O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. Parágrafo único. Os frutos pendentes ao tempo em que cessar a boa-fé devem ser restituídos, depois de deduzidas as despesas da produção e custeio; devem ser também restituídos os frutos colhidos com antecipação. Objetiva 1 c) T em direito à indenização só das benfeitorias necessárias, mas não tem direito de retenção do imóvel Objetiva 2 (b) Considera-se possuidor aquele q ue, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções. CASO CONCRETO 4 a) Não, pois só é dono do imóvel quem compra através de escritura pública registrada em cartório (R.G.I.). b) Sim, na forma ficta. A título de possuidora direta. c) Sim, possuidor indireto. d) Poderá entrar com ação de reintegração da posse. Questão Objetiva a. o possuidor de uma coisa em nome alheio passa a possuí-la como própria. CASO CONCRETO 5 a- O atual proprietário dobem é Jonas, pois sua escritura foi devidamente registrada em cartório. Art. 1.245. Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis. b) Sim, pois o direito de reaver a coisa é uma das principais características do direito de propriedade. c) Não, pois se trata de propriedade ao invés de posse. d) É um conceito intrínseco à própria propriedade privada. Não basta a titularidade, o proprietário deve estar sensibilizado para com o dever social imposto pela própria Constituição. Função Social seria uma obrigação de quem realmente se considera cidadão. Art 186 da CF/88 – A f unção social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos: I - Aproveitamento racional e adequado; II - Utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente; III - Observância das disposições que regulam as relações de trabalho; IV - Exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores. Outros: (Art. 1.228, CC e Art. 5, XXII da CF). Objetivo c. Caso o invasor de solo alheio esteja de boa-fé e a área invadida exceda a vigésima parte do solo invadido, o invasor poderá adquirir a propriedade da parte invadida, mas deverá responder por perdas e danos, abrangendo os limites dos danos t anto o valor que a invasão acrescer à construção quanto o da área perdida e o da desvalorização da área remanescente. CASO CONCRETO 6 1- Trata a hipótese de álveo abandono (art. 125), porém uma vez que o curso das águas for alterado pelo poder público, a este pertencerá. No caso, é pertencente a prefeitura, pois ela foi o ente público que realizou a obra. Questão objetiva d. a propriedade móvel se adquire pela tradição e a imóvel pelo registro; CASO CONCRETO 7 1 Não, pois a discussão da propriedade está em juízo. Não há de se f alar em uso capião familiar, pois é um processo de partilha de bens em união, não houve abandono de lar. Objetiva D. requerer ao juiz que declare desde logo adquirida a propriedade do bem, independentemente de justo título e boa-fé.
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