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CASO CONCRETO SEMANA 3

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Estácio de Sá Caso Concreto 2
1- R; Justa – Não ocorreu de forma violenta, precária ou clandestina; 
Boa Fé – É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo q ue impede a 
aquisição da coisa.; 
Derivada - Decorreu do relacionamento entre pessoas; 
Direta - Recebeu o poder de fato sobre uma coisa corpórea, através de um vínculo jurídico 
obrigacional ou real
OBJETIVA
d) A companheira t em justo título na posse de bens comuns do casal, q uando do falecimento 
do companheiro. 
CASO CONCRETO 3
1- A Rodrigo tem direito ao uso capião ordinário. 
Art. 1.242. Adquire também a propriedade do imó vel aquele que, contínua e 
incontestadamente, com justo título e boa-fé, o possuir por dez anos. 
Parágrafo único. Será de cinco anos o prazo previsto neste artigo se o imóvel houver sido 
adquirido, onerosamente, com base no registro constante do respectivo cartório, cancelada 
posteriormente, desde q ue os possuidores nele tiverem estabelecido a sua moradia, ou 
realizado investimentos de interesse social e econômico. 
B- Não, pois não possui nenhum documento que comprove a propriedade do bem. 
C- Como trata-se de possuidor de m á f é t erá direito tão somente a indenização pelo valor das 
benfeitorias necessárias, não lhe sendo assegurado o direito de retenção. 
Art. 1.219. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e 
úteis, bem como, q uanto às voluptuárias, se não lhe f orem pagas, a levantá -las, quando o 
puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de r etenção pelo valor das 
benfeitorias necessárias e úteis. 
D- O possuidor de má fé t erá q ue indenizar o possuidor pelos frutos colhidos, só lhe assistindo o 
direito à indenzação pelas despesas de custeio. 
Art. 1.214. O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. 
Parágrafo único. Os frutos pendentes ao tempo em que cessar a boa-fé devem ser restituídos, 
depois de deduzidas as despesas da produção e custeio; devem ser também restituídos os 
frutos colhidos com antecipação. 
Objetiva 1 
c) T em direito à indenização só das benfeitorias necessárias, mas não tem direito de retenção 
do imóvel
Objetiva 2
(b) Considera-se possuidor aquele q ue, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções. 
CASO CONCRETO 4
a) Não, pois só é dono do imóvel quem compra através de escritura pública registrada em cartório 
(R.G.I.). 
b) Sim, na forma ficta. A título de possuidora direta. 
c) Sim, possuidor indireto.
d) Poderá entrar com ação de reintegração da posse.
Questão Objetiva 
a. o possuidor de uma coisa em nome alheio passa a possuí-la como própria. 
CASO CONCRETO 5
a- O atual proprietário dobem é Jonas, pois sua escritura foi devidamente registrada em cartório. 
Art. 1.245. Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no 
Registro de Imóveis. 
b) Sim, pois o direito de reaver a coisa é uma das principais características do direito de 
propriedade. 
c) Não, pois se trata de propriedade ao invés de posse.
d) É um conceito intrínseco à própria propriedade privada. Não basta a titularidade, o proprietário 
deve estar sensibilizado para com o dever social imposto pela própria Constituição. Função 
Social seria uma obrigação de quem realmente se considera cidadão. 
Art 186 da CF/88 – A f unção social é cumprida quando a propriedade rural atende, 
simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes 
requisitos: 
I - Aproveitamento racional e adequado; 
II - Utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente; 
III - Observância das disposições que regulam as relações de trabalho; 
IV - Exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores. 
Outros: (Art. 1.228, CC e Art. 5, XXII da CF). 
Objetivo
c. Caso o invasor de solo alheio esteja de boa-fé e a área invadida exceda a vigésima parte do 
solo invadido, o invasor poderá adquirir a propriedade da parte invadida, mas deverá responder 
por perdas e danos, abrangendo os limites dos danos t anto o valor que a invasão acrescer à
construção quanto o da área perdida e o da desvalorização da área remanescente. 
CASO CONCRETO 6
1- Trata a hipótese de álveo abandono (art. 125), porém uma vez que o curso das águas for 
alterado pelo poder público, a este pertencerá. No caso, é pertencente a prefeitura, pois ela foi 
o ente público que realizou a obra. 
Questão objetiva
d. a propriedade móvel se adquire pela tradição e a imóvel pelo registro; 
CASO CONCRETO 7
1 Não, pois a discussão da propriedade está em juízo. Não há de se f alar em uso capião familiar, pois é um processo de partilha de bens em união, não houve abandono de lar.
Objetiva D. requerer ao juiz que declare desde logo adquirida a propriedade do bem, independentemente de justo título e boa-fé.

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