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Trablho Av2

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Com o sistema codificado, ou seja, com o condigo fonte, podemos criar os 
testes unitários. Com as “unidades” testadas, podemos executar os testes 
de integração, ou seja, testar um conjunto de unidades e verificar se 
juntas elas estão funcionando de maneira que deveriam e foram 
arquitetadas. Com o conjunto de unidades funcionando, executamos o 
teste de validação com o intuito de verificar se os requisitos previamente 
definidos estão sendo satisfeitos no sistema desenvolvido. Por fim, 
executamos testes no sistema como um todo, a fim de verificar se o 
software e todos os outros elementos do sistema funcionam como 
esperado. 
Teste Unitário 
Os testes unitários, são uma forma de gerenciar de maneira mais fácil os 
elementos de teste, uma vez que a atenção é focada inicialmente em 
unidades menores do programa. 
Testes unitários facilitam a tarefa de depuração, uma vez que, quando um 
defeito for encontrado, o escopo de depuração é menor. 
Quando vamos criar testes unitários, precisamos criar 
pseudocontroladores, também conhecidos como “Drivers”, e 
pseudocontrolados, também conhecidos como “Stubs”. 
O driver cumpre o papel da unidade que “chama” a unidade a ser testada. 
Já o stub faz o papel de outras unidades que são “chamadas” pela nossa 
unidade. 
Concluímos que o teste unitário está presente na parte de Conclusão: 
programação (codificação), seu principal objetivo é dividir em unidades a 
fim de diminuir e facilitar a depuração, em busca de erros, defeitos e bugs. 
Teste de Integração 
O teste de integração é uma maneira sistemática de construir a 
arquitetura do software e identificar defeitos. 
Myers (MYERS, 2004) apresenta duas formas de teste de integração. Uma 
forma é a conhecida como integração big-bang, que é testar os 
módulos/unidades de forma independente e depois combinar todas as 
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unidades, compor o programa e então testar a integração entre eles. 
Outra forma é a integração incremental, que combina um módulo 
previamente testado de forma unitária com um conjunto de módulos no 
qual o teste de integração já foi feito. Após testar esse novo conjunto, um 
outro módulo é agregado e assim por diante, até compor o sistema por 
completo. Teste de regressão é a reexecução de testes que já foram 
executados anteriormente com o objetivo de garantir que as novas 
integrações não tenham efeitos indesejados – ou seja, defeitos. De forma 
mais genérica, Pressman (PRESSMAN, 2006), explica que a cada nova 
integração, obviamente o sistema é modificado e dessa forma novos 
fluxos de dados surgem, novas opções de entrada e saída de dados são 
inseridas e defeitos podem ser alcançados em unidades que antes 
funcionavam da maneira esperada. Podemos entender que esse problema 
também acontece quando há manutenção do sistema. 
O propósito do teste de integração é verificar os requisitos Conclusão: 
funcionais, de desempenho e de confiabilidade na modelagem do sistema. 
Com ele é possível descobrir erros de interface entre os componentes do 
sistema. 
Teste de Validação 
O teste de validação tem como foco as ações dos usuários e as saídas dos 
sistemas conhecidas pelo usuário. Outra boa definição é a que teste de 
validação determina se o sistema está em conformidade com os requisitos 
definidos, se contempla as funcionalidades para o qual foi desenvolvido e 
satisfaz os objetivos e necessidades do usuário. 
No teste de validação, os casos de teste são definidos com base na 
especificação dos requisitos funcionais. Outro excelente artefato para 
direcionar os testes de validação é o diagrama de Caso de Uso da UML 
(Unified Modeling Language), já que esse retrata cenários de uso do 
sistema, e até mesmo o Diagrama de Atividades, quando estiverem 
disponíveis. 
Além de garantir que o sistema seja exercitado de acordo com os 
requisitos funcionais e testar se o sistema está de acordo com esses 
requisitos, no teste de validação é o momento de testar se o 
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comportamento, o desempenho, a interface e a usabilidade do sistema 
estão de acordo com o esperado. Nesse momento, também é uma 
excelente oportunidade para verificarmos se a documentação do sistema 
está adequada. 
Ao executar testes de validação, defeitos de implementação podem ser 
encontrados, mas são menos comuns, principalmente quando testes 
unitários e de integração foram executados. Os defeitos mais comuns 
nessa fase são desvios dos requisitos especificados e melhorias sugeridas 
pelo testador, que está usando o sistema no papel do usuário e devido sua 
experiência com software pode identificar melhores maneiras de uso de 
determinada funcionalidade. Quando um desvio do requisito é 
encontrado, é importante identificar se o requisito foi especificado de 
maneira errada ou insuficiente – se o requisito estiver errado, é 
importante que seja atualizado; se estiver insuficiente, é preciso discutir 
para saber se o desvio identificado faz sentido e deve ser modificado no 
software ou se a maneira como foi implementada é a melhor forma para o 
usuário e então, o requisito deve ser atualizado para que a documentação 
fique coerente. 
O Teste de validação está voltado para as entradas e saídas do Conclusão: 
sistema, como também, para o usuário que ira utiliza-lo. O teste de 
validação é feito para assegurar que todos os requisitos estipulados no 
começo, estejam de acordo e funcionando perfeitamente. Sem dúvidas é 
o teste que mais merece destaque e atenção. Pois nele podemos nos 
assegurar de que todas as funcionalidades estão sendo executadas de 
maneira correta e satisfatória. 
Teste de Sistema 
Testes de Sistemas é um conjunto de testes executados com o objetivo de 
exercitar todos os componentes que fazem parte do sistema 
informatizado, ou seja, um sistema que depende de um software. Apesar 
de cada teste ter um objetivo específico, o objetivo comum é identificar, 
caso exista, defeitos ao exercitar todos os componentes do sistema em 
conjunto com o software, que teve suas unidades devidamente testadas, 
integradas e seus requisitos validados. 
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O teste de sistema, nada mais é que uma varredura completa Conclusão: 
de tudo o que já fora feito.

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