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PS2 Roteiro para estudos II 2017.2

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PSICOLOGIA SOCIAL II
Roteiro para estudos II – 2017.2
Para Bock (2011), quais são as principais características do fenômeno psicológico na abordagem sócio-histórica? Explique cada uma delas.
Resposta: Para a psicologia sócio-histórica falar do fenômeno psicológico é obrigatoriamente falar da sociedade. O fenômeno psicológico:
Não pertence a natureza humana;
Não é preexistente
Reflete a condição social, econômica e cultural em que vivem os homens.
A Psicologia Sócio-Histórica compreende que o fenômeno psicológico envolve dois aspectos de um mesmo processo no qual o homem atua e constrói/modifica o mundo e este propicia os elementos para a constituição psicológica do homem ( construção no nível individual do mundo simbólico que é Social. 
Nesta abordagem, qual a relação entre objetividade e subjetividade? Explique.
Resposta: Falar da subjetividade é falar da objetividade em que vivem os homens. A compreensão do mundo interno exige a compreensão do mundo externo. Os dois são aspectos de um mesmo movimento, de um processo no qual o homem atua e constrói/modifica o mundo e este por sua vez propicia os elementos para a constituição psicológica do homem. Subjetividade e objetividade se constituem uma à outra sem se confundir. A linguagem é mediação para a internalização da objetividade, permitindo a construção de sentidos pessoas que constituem a subjetividade. É um fenômeno que se constitui em um processo de conversão do social (objetivo) em individual (subjetivo).
O que significa afirmar que o homem é construído social e historicamente? A partir desta afirmativa, comente o posicionamento desta teoria na discussão natureza humana versus condição humana.
Significa que a construção como sujeito se dá através da constante interação com os outros e com o meio, e através dessa socialização o homem internaliza a cultura por meio do uso da linguagem e se constitui sócio historicamente.
O homem é constituído através das suas relações com o mundo social, e é dessa forma , historicamente, que as possibilidades humanas se constituem. Para essa teoria não existe possibilidade de considerar o fenômeno psicológico distante da realidade social, histórica e cultural ao qual pertence. 
Bock (2011) afirma que a Psicologia Tradicional Científica é mecanicista, determinista e racionalista. Explique esta afirmativa.
Resposta: 
mecanicista porque se pautou na ideia do funcionamento regular do mundo, guiado por leis que poderiam ser conhecidas;
determinista porque pensou o mundo como um conjunto de fenômenos que são sempre causados e que essa relação de causa efeito pode ser descoberta pela razão humana;
racionalista pela ênfase na razão como possibilidade de desvendar as leis naturais
A partir da Psicologia Sócio-Histórica, defina normalidade e explique os motivos do aparecimento das diferenças.
Resposta: A normalidade passa a ser vista como a possibilidade de se ter como característica, no nível individual, o que a humanidade conquistou e a sociedade valorizou, reforçou, estimulou e possibilitou a maioria. O diferente não é anormal, o diferente é o menos provável, é menos comum. Porque? Há varias possibilidades:
Não se deu acesso as condições necessárias para o desenvolvimento daquela característica
Deu-se acesso a elas, mas o aproveitamento da criança não pode ser total, talvez por limitações da aparelhagem básica do corpo ex uma miopia
Deu-se acesso aquelas condições mas embora não houvesse limitações as relações estabelecidas para o aprendizado foram carregadas de conflitos e emoções que dificultaram o desenvolvimento comum.
A psicologia ao naturalizar o que é social, tem tomado o padrão da normalidade que é eminentemente social, como o natural do desenvolvimento humano. Dessa forma, no que é natural não cabe interferência do homem; cabe registrar e diferenciar. Assim, as diferenças entre os homens, tomadas como naturais, tornaram-se fonte ou justificativa das desigualdades sociais.
Qual a importância da dialética na compreensão sócio-histórica do homem? Explique.
Resposta: A importância é o desenvolvimento de outra metodologia que possa encarar a realidade como algo em permanente movimento e os fenômenos como algo que se constrói nesse movimento, a metodologia materialista histórica e dialética surge como possibilidade de superar a perspectiva positivista e idealista presente na psicologia
Então, a Psicologia Sócio-Histórica produzirá conhecimentos com outros pressupostos, abandonando a pretensa neutralidade do positivismo, a objetividade do cientificismo, a positívidade dos fenômenos e o idealismo, criando a possibilidade de uma ciência crítica à ideologia até então produzida e uma profissão posicionada a favor das melhores condições de vida, necessárias a saúde psicológica dos homens de nossa sociedade.
É através da dialética, é a interação do homem com o seu mundo real que ele que ele vai se tornando homem, ele vai se construindo através das relações sociais, culturais e históricas, o seu conteúdo psíquico reside fora do indivíduo, isto é, na sociedade. Esta relação de subjetividade e objetividade é que constrói o homem.
TEXTO: IDENTIDADE
O que é, para Jacques (1998), identidade?
Resposta aline 7-Ao se referir à identidade como determinada e determinante ao mesmo tempo “pois o indivíduo tem um papel ativo quer na construção deste contexto a partir de sua inserção, quer na sua apropriação”, mas a autora aponta para uma superação da dicotomia identidade pessoal / identidade social sob esta perspectiva. Ao relatar como a identidade é conceituada, Jacques revela que são empregadas expressões como “imagem, representação e conceito de si conjunto de traços, de imagens, de sentimentos que o indivíduo reconhece como fazendo parte dele próprio”. A visão da identidade.
A identidade é apreendida, segundo a perspectiva das representações de si em resposta a pergunta quem és. Esta representação não é uma simples duplicação mental ou simbólica da identidade, mas é resultado de uma articulação entre identidade pressuposta (derivada, por exemplo, do papel social) DA AÇÃO DO INDIVÍDUO e das relações nas quais está envolvido concretamente.
Para Jacques (1998), a identidade pode ser compreendida ‘como e ao mesmo
tempo’ identidade social, posto que se constitui pelo papel ativo do indivíduo tanto
na configuração do contexto em que emerge quanto na sua apropriação. Há,
portanto, uma relação sistemicamente recursiva entre contexto e indivíduo de modo
que o produto de sua ação retroage sobre ele em forma de uma nova configuração
do contexto no qual atua.
Como a identidade é construída?
Resposta: 
É do contexto histórico social em que o homem vive que decorrem as possibilidades e impossibilidades os modos e alternativas de sua identidade, como determinada a identidade se configura ao mesmo como derminante pois o individuo tem papel ativo quer na construção deste contexto a partir de inserção quer na sua apropriação e sob perspectiva é possível compreender a identidade pessoal como e ao mesmo identidade social, superando a falsa dicotomia entre as duas instancias, ou seja, o individuo se configura ao mesmo tempo como personagem e autor – personagem de uma historia que ele mesmo constrói e que por sua vez o vai constituindo autor.
A construção da identidade é um processo que vai buscar significado às relações vividas no dia-a-dia, onde o “outro” também faz parte do processo construtivo. Portanto, o processo de construção da identidade condiciona o comportamento do indivíduo em determinadas situações, intimamente relacionadas com a cultura e a sociedade em que esse indivíduo está inserido. Ao mesmo tempo, o indivíduo possui a sua própria identidade, o que lhe permite, diferenciar-se ou identificar-se com o “outro”, numa acção contínua de aceitação e rejeição. Esse processo significa reconhecer-se a si próprio e também ser reconhecido. 
Quais os elementos devem ser considerados nesta constituição?
Resposta:aline/ Identidade pessoa e identidade social / Suporte biológico e condições particulares
O indivíduo se configura como personagem de uma história que ele constrói como autor, o que deve ser considerado é o meio que estabelece o corpo, passado, presente, futuro, o individual e o social.
Porque, no contexto do conceito de identidade, a dicotomia igual/diferente deve ser superada?
Resposta: a dicotomia igual/diferente precisa ser superada para que se possa ter compreensão da identidade, pois o vocabulário identidade evoca tanto a qualidade do que é idêntico, igual, como a noção de um conjunto de caracteres que fazem reconhecer um individuo como diferente dos demais. A pluralidade humana tem o duplo aspecto da igualdade e da diferença por ex o sobrenome distingui a individualidade mas também remete a outros iguais do mesmo grupo familiar.
Ao mesmo tempo que o individuo se representa semelhante ao outro a partir de sua pertença a grupos e/ou categorias, percebe sua unicidade a partir de sua diferença
Para a compreensão dessa identidade, a do igual e o diferente. A pluralidade humana tem esses duplos aspectos, igualdade e diferença, igualdade pois, os indivíduos se igualam mas suas totalidades, ao mesmo tempo que ela representa-se semelhante ao outro, quando passa a pertencer a um grupo percebe suas diferenças, que é responsável pela tomada da consciência de si.
Como a identidade é apreendida?
Resposta: a identidade é aprendida (segundo as perspectiva aqui desenvolvida) através das representações de si em resposta a pergunta quem es. Esta representação é resultado de uma articulação entre a identidade pressuposta ( derivada por exemplo do papel social), da ação do indivíduo e das relações nas quais esta envolvido concretamente.
Caracterize identidade social.
Resposta: a representação do eu na vida cotidiana, além de clássica, é excelente fonte de consulta, embora dentro de uma perspectiva que não rompe totalmente a dicotomia interno/externo. 
Aline: é a noção e o sentimento de pertença a determinados grupos (segmentos, categorias) sociais.
O conceito da identidade social parte da constatação de que o indivíduo enquadra, mais ou menos automaticamente, as outras pessoas e a si próprio nas mais variadas categorias de classificação
É possível compreender a identidade pessoal como e ao mesmo tempo identidade social, superando a falsa dicotomia entre essas duas instâncias. Dito de outra forma: o indivíduo se configura ao mesmo tempo como personagem e autor – personagem de uma historia que ele mesmo constrói e que, por sua vez, o vai constituindo como autor.
TEXTO: GENÊRO
Conceitue, de acordo com STREY (2009), papéis de gênero.
Resposta aline (passei direto) Desde sua origem, os seres humanos têm interpretado e atribuído sentido ao seu ambiente físico e social através da simbolização. Gênero é a simbolização efetuada sobre as distinções anátomo-fisiológicas. (homem, mulher, papéis sociais.) O conceito clássico de gênero afirma que, sobre o sexo biológico e reprodutivo, é construído o gênero, sistema de características psicológicas e culturais que marcam diferenças entre homens e mulheres (Strey, 1998).
Esta construção e dada através de processos de socialização e educação dos sujeitos para se tornarem homens ou mulheres, e ainda, no estabelecimento dos padrões sociais entre eles. Portanto papeis de gênero são os conjuntos de comportamentos associados com masculinidade e feminilidade, em um grupo ou sistema social.
Diferencie, conceituando, sexo e gênero.
Resposta aline sexo se refere às categorias inatas do ponto de vista biológico, ou seja, algo relacionado com feminino e masculino; o gênero diz respeito aos papeis sociais relacionados com a mulher e o homem. 
(Gênero= papéis sociais= homem e mulher) (Sexo= biológico= macho e fêmea)
Sexo não é gênero. Sexo diz respeito às diferenças anatômicas e as características fisiológicas relativas a procriação, a reprodução biológica. Enquanto as diferenças de gênero são socialmente construídas, gênero está relacionado às diferenças sexuais, mas não necessariamente as diferenças fisiológicas.
Como o gênero é construído?
Resposta:Aline 15- Gênero é uma construção social que permite que a gente exerça um papel na sociedade. 
É construído pelo processo de socialização e outros aspectos da vida em sociedade e decorrentes da cultura que abrange homens e mulheres desde o nascimento e ao longo de toda a vida, em estreita conexão com as diferentes circunstâncias socioculturais e históricas. O gênero depende de como a sociedade vê a relação que transforma um macho em um homem e uma fêmea em uma mulher.
Gênero é socialmente construído. Conceitos de gênero são interpretações culturais das diferenças de gênero. Gênero está relacionado as diferenças sexuais, mas não necessariamente às diferenças fisiológicas como as vemos em nossa sociedade. O gênero depende de como a sociedade vê a relação que transforma um macho em um homem e uma fêmea em uma mulher. Cada cultura tem imagens prevalecentes do que homens e mulheres devem ser.
Porquê, para a Psicologia Social histórico-crítica, o conceito de gênero é fundamental? 
Resposta: o conceito de gênero abre uma brecha no conhecimento sobre a mulher e o homem, na qual torna possível uma compreensão renovadora e transformadora de suas diferenças e desigualdade.
Assim, o conceito de gênero deve estar presente quando estudamos desenvolvimento, trabalho, escola, família, personalidade, identidade, grupos, sociedade, cultura. Isto é particularmente central na Psicologia Social de cunho histórico critico, pois a analise e o estudo das situações e condições sociais geradoras de desigualdade, o desenvolvimento conceitual e de modelos teóricos explicativos, a proposta de estratégias de intervenção e de programas de ação eficaz, tem como objetivos fundamentais a erradicação de situações e condições geradoras de desigualdades. Vemos então convergirem nesse sentindo os estudos de gênero a a Psicologia Social histórica critica
Como acontece o processo de reprodução dos papéis de gênero vigentes em nossa sociedade?
Ainda a uma visão muito forte de que os homens são mais ativos, industriosos, e dominantes nas relações, enquanto que as mulheres poderiam ser descrita como frágil, menos ativa e orientada as questões emocionais devido a toda construção social do homem principalmente no que se refere ao poder e a economia. 
*Há uma luta pela igualdade de gênero, no movimento feminista, e com a queda do patriarcado principalmente na década de 60, esta sendo construído um novo olhar, as mulheres assumiram mais papeis econômicos e os homens mais papeis domésticos, se permitindo até demonstrar suas características mais sensíveis. Abrindo até um novo mercado consumidor para este público que se permite desenvolver*.
O que é patriarcado? Quais as derivações desta forma hierárquica na estrutura de gênero de hoje?
Resposta: o patriarcado é uma forma de hierarquia, em que os homens detêm o poder e as mulheres são subordinados. Numa sociedade patriarcal, a autoridade social efetiva sobre as mulheres e exercida através dos papéis de pai e de marido.
Sob as condições patriarcais, as mulheres às vezes exercem autoridade através do papel de mãe em oposição aos outros papeis familiares, tais como esposa, filha, irmã ou tia. Hoje, todavia, a forma é diferente. O poder social agora é identificado com atributos considerados como masculinos. Pessoas do sexo masculino ou fe-minino podem desempenhar papéis, através dos quais o poder pode ser exercitado, mas eles permanecem como papéis masculinos.
Como é possível definir a subordinação feminina? O quê caracteriza este fenômeno?
Resposta: 
Subordinação pode ser definida com uma relativa falta de poder. Podemos falar em subordinação de gênero quando as mulheres não estão no controle das instituições que determinam as politicas que afetam as mulheres, tais como os direitos reprodutivos ou a paridade nas praticas deemprego. Em suma subordinação envolve dependência sistemática, sendo o grupo subordinado ativo ou não em tarefas produtiva s. Algumas teorias dizem que as mulheres sempre estiveram subordinadas aos homens desde a origem, isso teria se dado em função de inerente passividade, sua fraqueza física ou incapacidade de funcionar como uma igual devido as demandas da procriação.
*e as relações antagônicas estruturam a dependência e a submissão.
Como as diversas instituições sociais (escola, trabalho, família, etc.) interferem nesta estrutura?
Apesar de grande inserção das mulheres no campo de trabalho e nas universidades, é notável nos cursos de graduação suas maiores participações nos cursos de ciências humanas e áreas da saúde. Mesmo em áreas de mesma competência a mulher ainda recebe menores salários e quase na grande maioria são chefiadas por homens, e isto ainda e bem fácil de verificar, nas instituições sociais, ainda mais que essa construção de gênero se dá pela sociedade que constrói as instituições.
A mudança da situação das mulheres não exige somente a mudança das relações de produção na sociedade, é necessário à criação de uma nova ordem, em diferenças de gênero, que interfere nas estruturas das instituições sociais.
Para GUARESCHI (1998), ideologia é um conceito amplo, complexo e sujeito a equívocos, com inúmeros enfoques teóricos, que oferecem diferentes significados e funções. Neste sentido, como o autor classifica os diversos conceitos de ideologia?
O que é, para o mesmo autor, “ideologia no sentido positivo, ou neutro”? Explique.
Segundo o mesmo autor, o que é “ideologia no sentido negativo, ou crítico”? Explique.
O que caracteriza as ideologias classificadas, pelo autor, na “dimensão material, ou concreta”? Explique.
O que caracteriza as ideologias classificadas, pelo autor, na “dimensão dinâmica, ou prática”? Explique.
A concepção de ideologia mais utilizada por Marx, e que aparece na obra Ideologia alemã, se localiza na intersecção entre as dimensões negativa (ou crítica) e material (ou concreta). Explique.
Qual o conceito de ideologia utilizado por Marx, em sua análise do golpe de estado promovido por Luis Napoleão Bonaparte? Explique-o.
Conceitue ideologia de acordo com Thompson. Explique o conceito.
O que são formas simbólicas e qual sua importância para o estudo da ideologia.
Quais são as cinco dimensões das formas simbólicas? Explique cada uma delas.
Se, para THOMPSON (apud GUARESCHI, 1998), “estudar a ideologia é estudar as maneiras como o sentido serve para estabelecer e sustentar relações de dominação”, como deve ser efetuada a análise da ideologia e quais elementos devem ser utilizados?
O que é, para GUARESCHI (1998), poder?
O que é, para GUARESCHI (1998), dominação?
O que é, para GUARESCHI (1998), subordinação? Como ela se expressa?
Explique o processo de valorização das formas simbólicas.
O que são, de acordo com Jodelet (in: OLIVEIRA e WERBA, 1998), e para que servem as Representações Sociais?
O que são, de acordo com Jodelet (in: OLIVEIRA e WERBA, 1998), e para que servem as Representações Sociais?
Resposta: é uma forma de conhecimento, socialmente elaborada e partilhada, tendo uma visão prática e concorrendo para a construção de uma realidade comum a um conjunto social.
As representações sociais são “teorias” sobre saberes populares e de senso comum, elaboradas e partilhadas coletivamente, com a finalidade de construir e interpretar o real. Por serem dinâmicas, levam os indivíduos a produzir comportamentos e interações com o meio, ações que, sem dúvida, modificam os dois.
Quais as relações entre Representações Sociais, senso comum, linguagem e comunicação?
As Representações Sociais são conjuntos de conceitos, proposições e explicações originados na vida cotidiana e que expressam a identidade de um grupo social. Elas surgem, portanto, da interligação de cognição, afeto e ação. Explique a afirmativa acima.
Resposta:.esses elementos estão sempre presentes nos objetos e nos sujeitos.
As Representações Sociais são , então, ‘teorias’ sobre saberes populares e do senso comum, elaboradas espontaneamente e partilhadas coletivamente, com a finalidade de construir e interpretar dados reais antes incompreensíveis. São dinâmicas e levam os indivíduos a produzir comportamentos e interações com o meio. Seus ingredientes são cognição, afeto ação.”
Muitas vezes não nos damos conta de nossos ‘saberes’ porque eles são compostos por elementos fortemente impregnados de afeto e simbolismo. É por intermédio do estudo das R.S. que podemos compreender e identificar como tais saberes atuam na motivação das pessoas ao fazerem suas escolhas (comprar, votar, agir, etc).
Explique o nível de análise fenomenológico das Representações Sociais.
Resposta: as RS são objetivo de investigação. Esses objetos são elementos da realidade social, são modos de conhecimento, saberes do senso comum que surgem e se legitimam na conversação interpessoal cotidiana e tem como objetivo compreender e controlar a realidade social.
Neste nível as RS são um objeto de investigação. Esses objetos são elementos da realidade social, são modos de conhecimento, saberes do senso comum que surgem e se legitimam na conversação interpessoal cotidiana e tem como objetivo compreender e controlar a realidade social.
Explique o nível de análise teórico das Representações Sociais.
Resposta: é o conjunto de definições conceituais e metodológicas, construtos, generalizações e proposições referentes a RS.
Nível teórico é o conjunto de definições conceituais e metodológicas, construtos, generalizações e proposições referentes às RS.
Explique o nível de análise metateórico das Representações Sociais.
Resposta: é o nível das discussões sobre a teoria. Neste colocam-se os debates as refutações criticas com respeito aos postulados e pressupostos da teoria, juntamente a uma comparação com modelos teóricos de outras teorias.
Nível metateórico é o nível das discussões sobre a teoria. Neste colocam-se os debates e as refutações críticas com respeito aos postulados e pressupostos da teoria, juntamente a uma comparação com modelos teóricos de outras teorias.
O que é e como acontece o processo de ancoragem no âmbito das Representações Sociais?
Resposta: é processo pelo qual procuramos classificar encontrar um lugar, para encaixar o não familiar, pela nossa dificuldade em aceitar o estranho e o diferente. O não familiar torna-se familiar, processo de assimilação do novo ao que já existe. Ancoragem é o processo de transformar algo estranho e perturbador em algo comum, familiar. O sujeito procede recorrendo ao que é familiar para fazer uma espécie de conversão da novidade.
Aline: A ancoragem prende-se com a assimilação das imagens criadas pela objetivação, sendo que estas novas imagens se juntam às anteriores, nascendo assim novos conceitos. Serve à instrumentação do saber conferindo-lhe um valor funcional para a interpretação e gestão do ambiente
E um movimento que implica, na maioria das vezes, em juízo de valor, pois, ao ancorarmos, classificamos uma pessoa, uma ideia, ou objeto e com isso já o situamos em alguma categoria que historicamente comporta esta dimensão valorativa..
O que é e como acontece o processo de objetivação no âmbito das Representações Sociais?
Resposta: é o processo pelo qual procuramos tornar concreto, visível uma realidade, procuramos aliar um conceito a uma imagem.
No processo de objetivação, alguns elementos são excluídos/esquecidos e outros são valorizados/desenvolvidos de forma a explicar a realidade de modo mais simples, preciso e comunicável. Objetivação envolve também um processo de reagrupamento das ideias e das imagens em torno de um mesmo assunto: diferenças étcnicas, politica, saúde, etc...Objetivação une uma ideia de não familiaridade com a realidade, torna-se a verdadeira essência da realidade. 
A objetivação é o processo pelo qual procuramos tornar concreto, visível, uma realidade. procuramosaliar um conceito com uma imagem, descobrir a qualidade icônica, material, de uma ideia, ou de algo duvidoso. A imagem deixa de ser o signo e passa a ser uma cópia da realidade. Um dos exemplos fornecidos por Moscovici refere-se a religião. Ao se chamar de “pai” a Deus, está se objetivando uma imagem jamais visualizada (DEUS) – que poderia ser inclusive a representação de uma mulher – em uma imagem conhecida como pai, facilitando assim a ideia do que seja “DEUS”.
Aline Objetivação é a forma como se organizam os elementos constituintes da representação e ao percurso através do qual tais elementos adquirem materialidade, o processo se transforma o abstrato em concreto.
Possuem três etapas na objetivação: 
1. Construção seletiva: seleção, descontextualização simplificação (normas e crenças) parte da informação disponível é retida. - processo depende das normas e valores grupais.
2. Esquematização: estruturação das relações dos elementos da representação.
3. Naturalização: aquisição da materialidade. – os conceitos tornam-se equivalentes á realidade.
 o abstrato torna-se concreto através da expressão em imagens e metáforas.
As Representações Sociais são estruturadas na interface de contextos sociais de curto e longo alcances históricos. O que significa esta afirmativa?
Para MOSCOVICI (2010), as Representações Sociais têm uma natureza convencional (“elas convencionalizam os objetos, pessoas ou acontecimentos” - p. 34). Explique esta característica das RS.
Convencionalizam os objetos, pessoas ou acontecimentos que encontram. Elas lhes dão uma forma definitiva, as localizam em uma determinada categoria e gradualmente as colocam como um modelo de determinado tipo, distinto e partilhando por um grupo de pessoas. Todos os novos elementos se juntam a esse modelo e se modelo e se sintetizam nele. Assim, nós passamos a afirmar que a terra é redonda, associamos comunismo com a cor vermelha, inflação com o decréscimo do dinheiro.
Para MOSCOVICI (2010), as Representações Sociais têm uma natureza prescritiva (“elas se impõem sobre nós como uma força irresistível” - p. 34). Explique esta característica das RS.
Essa força é uma combinação de uma estrutura que está presente antes mesmo que nós comecemos a pensar e de uma tradição que decreta o que deve ser pensado. Uma criança nascida hoje em qualquer país ocidental encontrará a estrutura da psicanálise, por exemplo, nos gestos de sua mãe ou de seu médico, na afeição com que ela será cercada para ajuda-la através das provas e tribulações do conflito edípico, nas histórias em quadrinhos cômicas que ela lerá, nos textos escolares, nas conversações com colegas de aula, ou mesmo em uma análise psicanalítica, se tiver de recorrer a isso, caso surjam problemas sociais ou educacionais.
O que são, de acordo com CARLOS (2009), grupos “espontâneos” ou “naturais”? 
Respostas: Aqueles que temos consciência que aderimos por uma opção pessoal. A participação nos demais é feita, geralmente de maneira rotineira sem nos darmos conta.
A inserção grupal pode ser realizada de uma forma consciente ou não. Temos consciência de que participamos de alguns grupos, comumente aqueles que aderimos por uma opção pessoal. A participação nos demais é feita, geralmente, de maneira rotineira e sem nos darmos conta. Muitas vezes somos carregados pelo grupo.
O que são, de acordo com CARLOS (2009), grupos organizados com finalidades específicas?
Resposta: São os grupos organizados pelos próprios participantes ou por profissionais das mais variadas formações, igrejas partidos políticos, escolas, fabricas.
Qual a maior contribuição, ao estudo dos grupos, de J. L. Moreno?
Resposta:
Moreno inicia com o teatro da espontaneidade que vai levar ao psicodrama. Na área da pesquisa cria a sociometria para estudo de relações de aproximação e afastamento entre as redes de preferência e rejeição, tanto nos grupos quanto na comunidade como um todo.
Foi o criador do Psicodrama e do Sociodrama, é um exemplo de criatividade e dedicação à investigação psicológica e social. Na área de pesquisa cria a sóciometria para medir as relações entre os membros do grupo, evidenciando as preferências e evitações presentes nas relações grupais
Qual a maior contribuição, ao estudo dos grupos, de K. Lewin?
Resposta Lewin cria a dinâmica de grupo. Temos um ideal de grupo coeso estruturado e acabado. Dinâmica de grupo.
Afirma que a essência de um grupo não reside na similitude ou dissimilitude de seus membros, senão em sua interdependência. Um grupo pode ser caracterizado como um “todo dinâmico”: isto significa dizer que uma mudança no estado de uma das partes ou membros do grupo varia, em todos os casos, entre uma massa sem coesão alguma e uma unidade composta. Lewin centra a sua definição na interdependência dos membros do grupo, onde qualquer alteração individual afeta o coletivo. 
Como K. Lewin concebe grupo? E qual é, para ele, o grupo ideal? Qual o problema, segundo CARLOS (2009) deste modelo? 
Resposta: O grupo é um todo dinâmico, isto significa que uma mudança no estado de uma das partes modifica o estado de qualquer parte. O grupo ideal é aquele marcado por uma grande coesão, bem estrutura e acabado. Ele trabalha com um modelo ideal onde não há lugar para o conflito
Na tradição lewiniana temos um ideal de grupo coeso, estruturado, acabado. Passa a ideia de um processo linear. Neste modelo não há lugar para conflito. Estes conflitos são vistos como algo ameaçador e que deve ser resolvido tentando-se chegar a um consenso. A questão do grupo é vista como um modelo de relações horizontais, equilibradas, equitativas, ou seja, um lugar onde as pessoas se amam, se respeitam e cooperam umas com as outras. Algo que pode e deve ser buscado e atingido, como um modelo ideal de funcionamento social.
Qual a definição de grupo de Olmsted? O que ele prioriza? 
Resposta: Uma pluralidade de indivíduos que estão em contato uns com os outros que se consideram mutuamente e que estão conscientes de que tem algo significativamente importante em comum. Ideia de consideração mutua sem a preocupação da homogeneidade. Aponta para a diversidade dos participantes e para o sentimento de compartilhar algo significante para cada um deles
O que é, para Pichon-Rivière, ECRO? Do que é constituído? Como funciona e qual a relação, a partir do ECRO, entre indivíduo e grupo?
Resposta: ali e ju
Esquema conceitual referencial e operativo; cada um de nos possui um ecro individual; ele é constituído pelos nossoas valores, nossas crenças, nossos medos e nossas fantasias. Quando nos encontramos para trabalhara com outras pessoas trazemos o nosso ecro e dialogamos com os ecros dos outros. Como nem sempre explicitamos os nossos Ecros o nosso dialogo pode ser dificultado. Qdo se esta trabalhando em grupo a realização de tarefas estabelecidas pode ser dificultada pelas diferenças de ecro. O ecro grupal seria um esquema comum para as pessoas que participam de um determinado grupo, sabendo o que pensam em conjunto podem agir tb coletivamente a partir do aclaramento das posições individuais e da construção que favorece a tarefa grupal.
Como Sílvia Lane compreende, segundo CARLOS (2009), o processo grupal? Qual a relação indivíduo / grupo e qual a relação entre processo grupal e alienação?
Resposta: Ao falar em processo grupal e não em grupo ou dinâmica de grupo Lane (1981b, 1984b) se posiciona, trazendo para o centro da discussão o caráter histórico e dialético do grupo. Não se trata apenas de diferença na denominação, mas uma diferença profunda no fenômeno estudado. A partir dessa perspectiva, estamos afirmando o fato de o próprio grupo ser uma experiência histórica, que se constrói num determinado espaço e tempo, fruto das relações que vão ocorrendo no cotidiano e, ao mesmo tempo, que traz para a experiência presente vários aspectos gerais da sociedade, expressas nas contradições que emergem no grupo, articulando aspectos pessoais, características grupais, vivênciasubjetiva e realidade objetiva. Ressaltar o caráter histórico do grupo implica compreender que o grupo, na sua singularidade, expressa múltiplas determinações e as contradições presentes na sociedade contemporânea. Assim, segundo Lane (1984b), o grupo precisa ser visto como uma campo onde os trabalhadores sociais que se aventuram devem ter claro que o homem é sempre um homem alienado e o grupo é uma possibilidade de libertação, mas também pode fixa-lo no seu papel de alienado
Para Lane os pequenos grupos dentro da perspectiva lewiniana trazem implícitos valores que visam reproduzir os de individualismo , de harmonia e de manutenção. A mesma autora enfatiza que a função do grupo é definir papéis, o que leva a definição da identidade social dos indivíduos e a garantir a sua reprodutividade social. 
Como é o processo de constituição dos grupos, segundo Sartre?
Resposta: processo dialético. O grupo como um projeto, como um eterno vir a ser, é um processo fluído pela eterna tensão entre a serialidade a totalidade
O que é, para Sartre, a tensão entre totalidade e serialidade existente no grupo?
Resposta ali (
Há uma crença constante da dissolução do grupo e a volta a serialidade, onde cada integrante assume e afirma a sua individualidade sendo mais um na presença dos demais. Ao mesmo tempo há uma busca constante da totalidade, onde cada um dos integrantes participa dos demais, introjeta-os e dá sentido a relação estabelecida
Serialidade: É um tipo de relação na qual cada membro aparece como substituível por outro, ou seja, indiferenciado (um número intercambiável). É uma forma de coletivo que recebe do exterior a sua unidade. Ex: fila de ônibus, cada um sente frente ao outro solidão, como se não tivesse nada em nada comum com ele. Além disso, cada um não tem ordem nem lugar próprio.
Totalidade se define como um ser que, radicalmente distinto da soma de suas partes, se reconhece todo inteiro - de uma forma ou de outra - em cada uma de suas partes e que entra em contato consigo mesmo quer por sua relação com uma ou várias de suas partes, quer por sua relação com as relações que todas ou várias de suas partes mantêm entre si. Mas esta realidade por estar feita por hipótese (um quadro, uma sinfonia, etc.), só pode existir no imaginário, i.é., como correlativo de um ato de imaginação.
 Segundo BOCK (2008), qual o modelo tradicional de família? O que mudou, no atual contexto, neste modelo?
O que é família consanguínea?
O que é família punaluana?
O que é família sindiásmica?
O que é família patriarcal?
O que é família monogâmica?
Em termos de seus determinantes, como a família se constitui e quais suas funções? Qual sua relação com as bases materiais da sociedade e com a reprodução ideológica?
Qual sua relação com a educação e com a interdição?
Qual sua relação com a aquisição da linguagem?
No âmbito da pesquisa em Psicologia Social, explique a) estudo de caso, b) estudo de campo (ou pesquisa de campo), c) levantamento, d) experimento e e) correlação.
Resposta ali (
a) Estudo de caso - É a pesquisa que privilegia um caso particular que seja significativo, ou seja, um fenômeno que seja suficiente para análise efetiva.
b)    Estudo de campo (ou pesquisa de campo) - É a pesquisa que o investigador precisa ir ao local onde o fenômeno ocorre e coletar informações a serem documentadas.
c) Levantamento - A pesquisa de levantamento ou “Survey” visa descrever a distribuição das características ou de fenômenos que ocorrem naturalmente em grupos da população.
d)    Experimento - A pesquisa experimental visa identificar relações causais entre duas variáveis, através do método experimental. Este método implica em três procedimentos básicos: variar as causas, controlar variáveis interferentes e medir o efeito.
e)    Correlação -  Muitas vezes nós queremos verificar se há alguma relação entre duas variáveis, mas por alguma razão, não podemos provocar variações na nossa VI para verificar seu efeito sobre a VD.  Neste caso, não podemos fazer pesquisa experimental.
Estudo de caso é um método qualitativo que consiste, geralmente, em uma forma de aprofundar uma unidade individual. Ele serve para responder questionamentos que o pesquisador não tem muito controle sobre o fenômeno estudado. Contribui para compreendermos melhor os fenômenos individuais, os processos organizacionais e políticos da sociedade
Estudo de campo descrever um tipo de pesquisa feito nos lugares da vida cotidiana e fora do laboratório ou da sala de entrevista. Nesta ótica, o pesquisador ou pesquisadora vai ao campo para coletar dados que serão depois analisados utilizando uma variedade de métodos tanto para a coleta quanto para a análise. (passei direto: Permite ao pesquisador a manipulação da variável independente cujo efeito pretende verificar). 
Levantamento Fornecer informações acerca de uma população através do exame de uma amostra representativa desta população.
Experimento procura-se identificar as razões e as justificativas deste relativo desinteresse pela metodologia experimental em determinados contextos. Discutem-se as diferenças entre a pesquisa experimental e a não experimental, levando-se em consideração os compromissos adotados pelos pesquisadores que acolhem a estas diferentes modalidades de investigação.
Correlação é uma medida da relação entre uma variável independente e uma variável dependente. Por exemplo, se os psicólogos foram estudar a relação entre estresse e falta de sono, nota-se que o estresse é a variável independente, enquanto a falta de sono é a variável dependente de tensão.
A partir da Psicologia Social Crítica, como podemos pensar a atuação do psicólogo na comunidade, na escola, nas organizações de saúde...?
Os textos são:
BOCK, A. M. B. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em Psicologia. In: BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G. M.; FURTADO, O. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em Psicologia. São Paulo: Cortez, 2001, p. 15-35.
BOCK, A. M. B. Família. In: BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008, p.236-247.
CARLOS, S. A. O processo grupal. In: JACQUES, M. G. C. et. al. Psicologia social contemporâ​nea. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 198-205.
GUARESCHI, P. Ideologia. In: JACQUES, M. G. C. et. al. Psicologia social contemporâ​nea. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 89-103.
JACQUES, M. G. C. Identidade. In: JACQUES, M. G. C. et. al. Psicologia social contemporâ​nea. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 159-167.
MOSCOVICCI, S. O fenômeno das Representações Sociais. In: MOSCOVICCI, S. Representações Sociais. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010, p. 29-109.
OLIVEIRA, F. O. & WERBA, G. C. Representações Sociais. In: JACQUES, M. G. C. et. al. Psicologia social contemporâ​nea. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 104-117.
STREY, M. N. Gênero. In: JACQUES, M. G. C. et. al. Psicologia social contemporâ​nea. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 180-197.

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