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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
 
ALEF RAMALHO
AMANDA CUNHA
ANDREZA DIAS
HELEN GASPAR
ERICA GOMES
ISABELA AVELINO
LARISSA DANTAS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SAÚDE DA GESTANTE
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO
2017
 
ALEF RAMALHO
AMANDA CUNHA
ANDREZA DIAS
HELEN GASPAR
ERICA GOMES
ISABELA AVELINO
LARISSA DANTAS
 
 
 
SAÚDE DA GESTANTE
 
 
 
Trabalho obrigatório a ser
apresentado à Disciplina Saúde
da Família da instituição
Universidade Estácio de Sá da
Feira de Saúde do curso de
Fisioterapia.
 
 
Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2017.
 
 
 
BANCA EXAMINADORA
 
 
 
 
________________________________________
Prof.(a) Fabiane Vargas
 
 
 
 
________________________________________
Afiliações
 
 
RESUMO
Objetivo desta pesquisa é ressaltar como a saúde das gestantes é
avaliada, qual a importância dos exames do Pré- Natal. Como combater as
doenças atuais, como por exemplo: a microcefalia causada pelo vírus da Zika.
Diagnosticar e avaliar as gestantes em relação à alimentação e atividades
físicas durante a gravidez, para que a mulher não adquira obesidade no
período gestacional.
Palavra-Chave: Microcefalia – Gestante – Obesidade – Pré-Natal - Gravidez
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. Zika Vírus – A origem..................................................................................7
1.1 O Tratamento médico para gestantes diagnosticadas com
Zika.....................................................................................................9.
1.2 Atenções ao parto e nascimento.....................................................10
1.3 Prevenção da Zika......................................................................11
2 Obesidade na gestação
2.1 Proteínas......................................................................................12
3 Pré Natal: Uma gravidez saudável..............................................................15
 3.1 Exames de pré-natal no terceiro trimestre de gestação.
 
4 Fisioterapia na Gravidez.............................................................................17.
Conclusão.........................................................................................................18.
Bibliografia.........................................................................................................19
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO
A mulher gestante que contrai o Zika vírus necessita de diversos
cuidados médicos. È necessário que ela tenha um acompanhamento intensivo
de profissionais de saúde para orientar a gestante, o que deve ser realizado e
quais os procedimentos que ela deve realizar durante o processo de gestação.
 A microcefalia é a causa principal da doença. O vírus se implanta na gravida
provocando a descoordenação do crescimento do cérebro do feto trazendo
complicação para o futuro bebê.
A transmissão do Zika vírus se propõe em temperaturas em torno de 30°
a 32° graus centigrados se desenvolvendo em áreas tropicais, ou seja, lugares
úmidos e quentes, se desenvolvendo em 48 horas. Nesse tempo, o casal se
acasala e se proliferam, fazendo com que a fêmea coloque seus ovos e veem
se alimentar de sangue, que por sua vez, contem proteínas necessárias para
se desenvolver.
Em relação à mulher gestante, o vírus se estabelece no organismo da
mãe, e acarreta sérios problemas para o feto. Defeitos cerebrais graves,
alterações articulares e oculares. Por ser considerado um vírus com alto grau
de periculosidade, ele é capaz de também ser transmitidos por relações
sexuais. Por tanto é preciso que a mulher que queira engravidar aguardar pelo
menos uns seis meses para engravidar, pois o vírus ainda pode estar no
organismo da futura mãe.
Já as mulheres gestantes saudáveis, no primeiro trimestre de gestação,
necessitam de uma alimentação saudável para que o feto cresça sem
complicações na hora do parto. Durante o período de gestação, o feto começa
a se desenvolver através dos nutrientes do corpo da gestante. Em constante
transformação, o embrião começa a tornar se em um bebê necessitando do
acompanhamento do pré-natal para que fique atenta a todos os exames que
compõem o pré-natal.
A alimentação é também um fator importante durante a gestação.
 Conforme o bebê de desenvolve, a mãe gestante precisa manter-se em
condições saudáveis para que a massa corporal não obtenha o consumo de
alimentos calóricos permitindo a obesidade. A mulher gestante necessita de
diversos nutrientes, por exemplo, a proteína, o cálcio e o acido fólico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 Zika Vírus – A origem
Sua origem se estabelece na floresta de Zika, situada próximo aos
redores de Entebe, capital da Republica de Uganda. O Zika vírus conhecida
como doença causada pelo aedes egypti, como se sabe, ela é transmitida pela
picada do mosquito, causando entre outras doenças como a Zika. A doença
surgiu na ilha de Yap nos Estados Federados da Micronésia na região da
Oceania.
O Zika vírus foi isolado pela primeira vez em 1947 por cientistas de
Entebe capital da Republica de Uganda. Durante as pesquisas, foi achado no
macaco da espécie “reso”, o vírus “Zikv”, que por sua vez somente só foi
descoberto o vírus da Zika em seres humanos em 1968. O vírus se perpetua
nos humanos por erupções cutâneas, conjuntivite e através de relações
sexuais.
O Zika não apresenta sintomas na maioria dos infectados (cerca de
80%). Tendo como sintomas brandos: dores de cabeça, dores no corpo e
articulações, conjuntivite, sensibilidade à luz (fotofobia), progredindo para
manchas avermelhadas na pele lembrando uma alergia evoluindo para
pequenas erupções. Em alguns casos isolados o vírus Zika pode acarretar para
a síndrome de Guillain-Barré (uma fraqueza muscular de aparecimento súbito
causada pelo ataque do sistema imunitário ao sistema nervoso periférico.).
Com sintomas durando até sete dias, o tratamento padrão é o mesmo que o da
dengue, evitando uso e anti-inflamatórios e ácido acetilsalicílico (AAS), devido
aos riscos de evolução de hemorragias.
 
No Brasil o vírus Zika teve mais destaque a partir da Copa do Mundo de
2014, com a entrada de vários estrangeiros de nações distintas. Como este
vírus não possui vacina, e com o número alarmante de crescimento de casos
de microcefalia no Brasil, campanhas estão sendo lançadas pelo Ministério da
Saúde na tentativa de erradicar ou controlar a doença, tais como: não deixar
recipientes com água parada, dar um fim adequado aos entulhos, usar roupas
compridas, manter a gestante em lugares com telas, uso de repelentes e
relações sexuais com camisinha e até mesmo adiar a gravidez.
Em relação aos outros países, órgãos de saúde pública estão orientando
a população, para que as mulheres grávidas evitem ir aos países onde está
ocorrendo uma alta incidência da doença. Segundo a OMS (Organização
Mundial da Saúde), declarou estado de emergência pública tendo como
principal foco a erradicação do Aedes aegypti.
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No Brasil, o alto índice de mulheres com os sintomas da Zika foi grande.
 No ano de 2014 a 2015, o auto índice de mulheres gravidas infectadas pelo
vírus da Zika foi abrangente. Em alguns Estados do Brasil foi relatado um grau
de 80% de mulheres gravidas com Zika Vírus. E que por quanto o tempo de
gravidez, muitos recém-nascidos, estavam nascendo com microcefalia devido a
ocorrência do vírus constatados nas mães.
Com registros na literatura médica desde os anos 1940, foi apenas de
seis meses para cá que o Zika vírus despertou o interesse do mundo pela
associação com o surto de microcefalia no Brasil. Até o último dia 21 de maio,
o país registrava 1.434 casos confirmados, com mais de 7,6 mil notificações
para investigação, um número inegavelmente maior que a média de 140 a 170
ao ano desde 2010.
Apesar deo CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos
Estados Unidos) ter encontrado relação científica entre o Zika e casos
de microcefalia, a proporção de causa e efeito entre Zika e microcefalia ainda
é alvo de estudo de pesquisadores espalhados por todo o país.
Só será possível garantir esse percentual de ocorrências ao reproduzir
a infecção em laboratório, experimentos que já estão sendo realizados por
instituições de pesquisa, como a Fiocruz, Instituto Butantan e a Rede Zika. Por
enquanto, dos 1.434 casos confirmados, em apenas 208 já foi comprovada a
presença do Zika vírus nos recém-nascidos. Mesmo nestes bebês, não se
pode afirmar que a microcefalia foi obrigatoriamente causada pelo Zika.
 
 
 
1.1 O Tratamento médico para gestantes diagnosticadas com Zika
 
No Brasil, dados do SINASC (sistema de informação sobre
nascidos vivos) mostram que houve um aumento substancial na
prevalência de microcefalia ao nascer, em 2015. Além disso, foram
consolidadas evidências que corroboram o reconhecimento da
relação entre a presença do vírus Zika e o aumento da ocorrência de
casos de microcefalia no País.
Atualmente a incidência de casos de infecção pelo vírus Zika
impõe a intensificação do cuidado da gestante durante o
acompanhamento pré-natal, devido a uma possível associação com
os casos atuais de microcefalia em recém-nascidos. Tendo em vista o
atual conhecimento acerca da fisiopatologia da infecção pelo vírus
Zika, não há razões para que se altere a rotina de acompanhamento
pré-natal preconizada pelo Ministério da Saúde. As gestações não
são consideradas por essa causa isolada como sendo de alto risco. 
Para as gestantes diagnosticadas com a doença causada pelo
vírus da Zika, Não há tratamento antiviral disponível para a doença
causada pelo vírus Zika, porém, os tratamentos são de apoio e
incluem descanso, líquidos e uso de analgésicos e antitérmicos.
A febre deve ser tratada com acetaminofeno, pois a aspirina e outros
medicamentos anti-inflamatórios não esteroides, não são muito
indicados geralmente à administração do medicamento durante a
gestação, visto que, esses devem ser particularmente evitados até
que a dengue seja descartada definitivamente.
Em casos de gestantes com evidências laboratoriais de vírus
Zika em soro ou líquido amniótico, deve-se considerar a realização de
ultrassons seriados para monitorar a anatomia e o crescimento fetal a
cada 3-4 semanas. Portanto, recomenda-se a indicação de um
especialista em medicina materno-fetal ou em doenças infecciosas
com especialização em gravidez para acompanhar o
desenvolvimento gestacional.
A equipe de saúde deve estar sensibilizada a acolher a
gestante com caso suspeito. As equipes de Saúde da Família podem
solicitar o apoio matricial dos profissionais de saúde mental, por
intermédio do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) ou de
outros profissionais de saúde mental do município. Por outro lado, Os
profissionais do NASF podem auxiliar as equipes de Saúde da
Família na atenção integral durante o pré-natal, participando de
discussões de casos, momentos de educação permanente, consultas
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conjuntas, reunião de grupos e visitas domiciliares, entre outras
funções.
Podem auxiliar também na identificação, no acolhimento e no
atendimento às gestantes que apresentam sofrimento emocional ou
mental durante a gestação. Por fim, as equipes de consultório na rua
poderão auxiliar na identificação de gestantes e acionar os outros
pontos da rede de atenção à saúde para esse apoio.
 
1.2 Atenções ao parto e nascimento
 
A atenção ao parto e nascimento não deve ser modificada
exclusivamente em razão da suspeita ou confirmação de infecção pelo
vírus Zika ou de microcefalia. Durante o trabalho de parto, a mulher deve
ter garantido o direito a acompanhante de sua livre escolha; a liberdade
de movimentação e de escolher a posição mais confortável para a
realização do parto. Não se deve permanecer em jejum prolongado ou
ser submetida a intervenções desnecessárias ou de rotina.
O cuidado deve ser prestado conforme diretrizes de boas práticas
de atenção ao parto e nascimento. Como por exemplo: a escuta dos
batimentos cardíacos fetais e cuidados para garantir o bem-estar
materno e fetal. Assim, não há indicação de alteração da via de parto
obstétrica, ou seja, a infecção pelo vírus Zika ou a microcefalia em si não
são indicação de cirurgia cesariana.
É importante destacar, ainda, que a cesariana desnecessária
aumenta os riscos de complicações tanto para a mãe quanto para o
bebê, pois, os cuidados ao recém-nascido também devem seguir as
recomendações do Ministério da Saúde para garantir o contato pele-a-
pele, o clampeamento oportuno do cordão umbilical, a amamentação na
primeira hora de vida e a realização de procedimentos de rotina
somente após esse período.
 
1.3 Prevenção da Zika
Para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti e a
consequente transmissão de doenças, deve-se eliminar as larvas do
mosquito regularmente, esvaziando potes com água parada, cobrindo
tanques e protegendo da chuva equipamentos de jardinagem ou outros
materiais que possam acumular água. O uso de mosquiteiros e roupas
longas ajuda a prevenir picadas. O uso de repelentes de pele também é
aconselhável, depois de procurar aconselhamento médico. 
Uma das formas de prevenção contra o Zika vírus é a mesma que
deve ser tomada nos casos de Dengue e Chikungunya, pois todos eles
são transmitidos pelo mesmo vetor, o mosquito Aedes aegypti. Portanto,
para o combate dessas doenças faça e conscientize seus amigos e
familiares. Evitar o acúmulo de água; Colocar areia nos vasos de
plantas; Colocar telas nas janelas; Usar Repelentes SBP e Repelex e
Trocar frequentemente a água do seu bichinho de estimação. Eliminar
todos os focos de água parada; Usar repelente; Use roupas compridas;
Casa à prova de mosquito; cuidar do Lixo; fumacê; Estratégias de
controle do mosquito; Evitar viagens e Impedir a propagação da doença.
 
 
 
 
 
 
 
2 Obesidade na gestação
 A gravidez é um momento em que requer alguns cuidados especiais. A
alimentação é um dos fatores de grande importância para um parto saudável
no futuro. Durante a gestação, os primeiros trimestres de gestação, a mãe
necessita de cuidados com sua alimentação, exercícios físicos e orientação
médica para com os meses seguintes.
O processo da evolução do feto depende do corpo da mãe para assim
crescer com saúde e que todos os nutrientes necessários sejam transmitidos
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para o feto em processos de crescimento. Na fase de 12 semanas, período em
que todas as estruturas, órgãos e cérebro do bebé estão em formação, à mãe
precisa se alimentar corretamente para que o feto receba todos os nutrientes
para o seu desenvolvimento. A mulher gestante precisa Seguir uma dieta
natural, nutritiva e equilibrada para gerar um bebê saudável e se preparar
adequadamente o seu corpo materno para a nova fase que se inicia logo a
seguir ao parto e a amamentação. 
 Os três primeiro meses são de extrema atenção. Como por exemplo; as
necessidades energéticas que o corpo precisa para suprir a fase gestacional.
 As necessidades de energia durante a gravidez vão aumentando de acordo
com o trimestre da gestação. No primeiro trimestre da gravidez, são
recomendadas cerca de 2000 calorias diariamente. No período inicial da
gravidez, o gasto de energia total não se altera significativamente e o ganho de
peso é mínimo. Durante esse período, O ácido fólico e o ferro são nutrientes
essenciais na gravidez. A ingestão adequada de ácido fólico é fundamental
para o ótimo desenvolvimento do bebé e para a prevenção de patologias como
os defeitos do tubo neural. É adequado também, incluir algumas vitaminas na
dieta durante a gravidez. Como as suplementações, ou seja, cereais integrais e
leguminosas.
2.1 Proteínas
As proteínas são fundamentais para a gestante. Nelas são
encontrados osaminoácidos que são de extrema importância para o
desenvolvimento do feto. É primordial consumir doses adequadas
de proteína na gravidez toda, mas, especialmente, no segundo e no
terceiro trimestre. Alguns especialistas aconselham mulheres
grávidas a ingerir, dependendo do seu peso, cerca de 70 gramas de
proteína por dia, ou seja, equivalente a dois copos de leite, um filé
de peito de frango de 140 gramas, mais duas colheres de arroz,
uma concha de feijão preto e duas colheres de salada de grão-de-
bico. Já para as não gravidas, consumir somente 45 gramas.
Algumas proteínas que são essências que podem ser
importantes estão às carnes, aves, peixes e frutos do mar, ovos,
leite, queijos e iogurte. Para as vegetarianas, poderá consumir
nutrientes ricos em proteínas em outras fontes alimentares. Como
nos laticínios, leguminosas. Ou seja, feijão e produtos à base de
soja como tofu. 
Segundo o RDI (Recommended Dietary Intakes), tabela com
as recomendações universais sobre alimentação, gestantes a partir
do terceiro mês de gravidez devem ingerir apenas 300 calorias a
mais do que o normal, totalizando 2.800 calorias por dia. Considera-
se que as gestantes de baixo peso ganham em torno de 15 quilos a
12 quilos. As com sobrepeso ou obesas, entre 6 a 7 quilos.
​"Ganhar peso excessivamente no período
gestacional ou iniciar esse período com sobrepeso
ou obesidade são fatores de risco para
complicações como diabetes, hipertensão e pré-
eclâmpsia, principalmente no final da gestação.
Esses males são duas a seis vezes mais comuns
em mulheres com excesso de peso." Segundo a
psicóloga, Yara Daros. 
A obesidade durante a gestação também está associada
ao maior índice de mortalidade dos recém-nascidos, sendo
principalmente no período perinatal. Neste período a gestante
obesa pode adquirir diabetes gestacional, pressão alta. Essas
mulheres podem acarretar um parto prolongado tento em vista
partir para uma cesariana. Em relação ao feto, por conta da
obesidade, o bebe pode vir a nascer prematuro, podendo adquirir
problemas respiratórios, queda de açúcar no sangue e a icterícia.
 Portanto, o acompanhamento do Pré-Natal e fundamental para o
período gestacional, para que possa detectar problemas sérios
com o bebê durante o período gestacional. 
 
 
 
 
 
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3 Pré Natal: Uma gravidez saudável
Toda mulher gravida necessita do exame pré-natal. E de obrigação a
gestante buscar o medico durante a gravidez. Entretanto, todos os exames são
é fundamentais para o desenvolvimento do bebê e para com a saúde da mãe.
Segundo a coordenadora da área técnica de Saúde da Mulher do
ministério, Esther Vilela, o ideal é que a mulher inicie o pré-natal assim que
descobrir a gravidez e que tenha seis consultas durante o período gestacional
e uma sétima no puerpério.
3.1 Exames de pré-natal no terceiro trimestre de gestação.
Controle da pressão arterial: importante em todas as fases da gravidez, essa
medição evita o parto prematuro ou a eclampsia (que pode acontecer quando a
pressão da gestante está muito alta).
Teste de diabetes gestacional: Esta avaliação serve para verificar se a
paciente desenvolveu diabetes gestacional, uma doença que requer cuidados
especiais e possível antecipação do parto. O exame é conhecido como curva
de tolerância glicêmica ou teste oral de tolerância à glicose. No laboratório, a
gestante bebe um copo de glicose e depois é submetida a algumas coletas de
sangue para análise. 
Estreptococo beta-hemolítico: Trata-se da análise laboratorial de uma amostra
de secreção vaginal e outra do reto para rastreio de uma eventual infecção
causada pela bactéria estreptococo do grupo B, que pode ser passada para o
bebê durante o nascimento e provocar até a morte do recém-nascido. O
tratamento, para os casos positivos, consiste na administração de antibióticos
para a gestante no dia do parto. 
Ecocardiografia fetal: Com um aparelho de ultrassonografia, observa-se
detalhadamente o funcionamento do coração do bebê.
 
Ultrassom obstétrico: Verifica como está o líquido amniótico, a placenta, o
desenvolvimento do bebê e a posição do bebê.
 
Urina e urocultura: Serve para diagnosticar a infecção urinária, que quando não
é devidamente tratada pode levar ao parto prematuro.
 
Cardiotocografia: Serve para avaliar a vitalidade fetal e a presença de
contração uterina.
 
Perfil biofísico fetal: Deve ser realizado a partir da 28ª semana de
gestação. Avalia o líquido amniótico, movimentos físicos e respiratórios do
bebê e a frequência cardíaca do bebê.
 
Hematócrito/hemoglobina: Esta análise ao sangue relativa à anemia será
realizada no terceiro trimestre.
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No terceiro trimestre são repetidos os exames de sangue como o hemograma e
as sorologias, que podem detectar hepatite B, toxoplasmose, HIV, rubéola e
sífilis.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 FISIOTERAPIA NA GRAVIDEZ 
Durante o período da gestação é ainda mais importante cuidar não só do
bom desenvolvimento do bebê, mas também, do corpo da gestante. Ter uma
alimentação balanceada e saudável, fazer o pré-natal regularmente e praticar
exercícios físicos, ajudam para amenizar as alterações que o corpo sofre e
preparar a mãe para o parto.
Uma boa dica para quem está gravida é a fisioterapia para gestante. Em
primeiro lugar, é importante que o médico libere a futura mamãe para este tipo
de atividade. Além disso, é indispensável fazer uma avaliação prévia para
saber se está tudo bem para começar a prática dos exercícios.
De acordo com a fisioterapeuta Tatiana Campos rocha, a fisioterapia
para gestante pode ajudar para que a gravidez seja ainda mais saudável
para mãe e bebê. Entre as atividades trabalhadas com as gestantes estão os
alongamentos, exercícios de fortalecimento muscular, exercícios respiratórios
para relaxamento e muito mais.
 
‘’Uma gestante que pratica algum tipo de
atividade física neste período tem a oportunidade
de prevenir complicações no pós-parto. Além
disso, os exercícios contribuem para que a mãe
fique mais relaxada, com o corpo saudável e a
autoestima elevada. Eles ainda ajudam a evitar
dores nas costas, pernas, pés e ainda podem
diminuir possíveis inchaços. Os benefícios também
são refletidos na criança’’, explica a fisioterapeuta.
Ainda segundo Tatiana, a fisioterapia para gestante é bem-vinda e pode
ser iniciada desde o segundo trimestre de gestação. Neste período pode ser
trabalhada a parte do relaxamento, respiração e postura. Técnicas estas que
irão contribuir também na hora do parto. Já depois, são indicados os exercícios
relacionados a alongamento, fortalecimento muscular, postura e outros.
*Tatiana Campos Rocha é fisioterapeuta com pós-graduação em Fisioterapia Dermato-
Funcional e Fisioterapia Cardiorrespiratória. Conheça mais sobre o trabalho da profissional no
www.espacoequilibrio.com.br.
CONCLUSÃO
Esta pesquisa é direcionada a disciplina Fisioterapia da Saúde, com o
intuito de ressaltar o assunto de gestantes e saúde, para sinalizar a importância
dos exames que as gestantes necessitam realizar durante o Pré-Natal. O
trabalho relata sobre as causas e o acompanhamento gestacional. A pesquisa
também relata sobre problemas de má formação do feto provocado pelo Zika
vírus.
Propõe-se no trabalho prático, relatar sobre a obesidade na gravidez,
atividades físicas para as gestantes e a prevenção de doenças causadas por
má formação do feto. Relata sobre o parto prematuro por consequência de
alimentações não favoráveis as gestantes em questão de manter uma vida
saudável. Portanto assim, o trabalho mapeia o acompanhamento de toda fase
gestacional da mulher para que promova a saúde e a informação sobre o
processo e os cuidados que a gestante venha se prevenir durante o
desenvolvimento do bebê. 
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BIBLIOGRAFIA
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https://brasil.babycenter.com/a5800040/alimenta%C3%A7%C3%A3o-na-
gravidez-a-import%C3%A2ncia-das-prote%C3%ADnas
https://www.maemequer.pt/estou-gravida/saude-e-bem-
estar/alimentacao/alimentacao-no-primeiro-trimestre-da-gravidez/
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/prenatal.htm
Ministério da Saúde
Secretaria Atenção à Saúde
PROTOCOLO DE ATENÇÃO À SAÚDE E RESPOSTA À OCORRÊNCIA DE
MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA
Tiragem: 1ª edição – 2015 – versão eletrônica
Orientações provisórias para gestantes em caso de surto do vírus zika —
Estados Unidos, 2016
Emily E. Petersen, MD1; J. Erin Staples, MD, PhD2; Dana Meaney-Delman,
MD3; Marc Fischer, MD2; Sascha R. Ellington MSPH1; William M. Callaghan,
MD1; Denise J. Jamieson, MD1
https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/wr/pdfs/mm6502e1_Portuguese.pdf
http://www.brasil.gov.br/saude/2012/05/pre-natal-e-fundamental-para-uma-
gravidez-saudavel-diz-ministerio-da-saude
http://mulhercomsaude.com.br/gestantes/os-beneficios-da-fisioterapia-para-
gestantes/
 
 
 
 
 
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