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Aula 08

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ENGENHARIA DE USABILIDADE
Aula 08 - Técnicas para avaliação de interfaces
Tema da Apresentação
TÉCNICAS PARA AVALIAÇÃO DE INTERFACES - AULA 08
ENGENHARIA DE USABILIDADE
Na aula anterior...
Técnicas para 
modelagem de requisitos
The Bridge
1: Expressar os requisitos dos usuários como fluxos de tarefas.
2: Mapear os fluxos de tarefas em objetos de tarefas.
3: Mapear os objetos de tarefas em objetos da interface gráfica.
Usage centered design
1: Definir papéis de usuários
2: Definir modelo de tarefas
3: Definir modelo de conteúdos
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Conteúdo Programático desta aula
Conhecer as técnicas para avaliação de interfaces:
Avaliação analítica
Avaliação heurística
Listas de verificação
Percurso cognitivo
Inspeção preventiva de erros
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Avaliação analítica
A avaliação analítica da interface é formativa, ou seja, ela é realizada quando a interface ainda não foi implementada. Já nesse nível é possível avaliar aspectos importante para a ergonomia cognitiva e propor alterações no projeto antes que ele seja finalizado. O objetivo principal é decompor e verificar a complexidade da tarefa. 
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GOMS – Goals, Operators, Methods and Selection Rules 
Um modelo criado a partir desse formalismo é uma descrição do conhecimento que o usuário deve ter para executar tarefas em um dispositivo ou sistema.
É uma representação do conhecimento relacionado ao que fazer que é exigido pelos sistemas quando da execução de tarefas da maneira apropriada. 
Uma vez que o modelo GOMS tenha sido desenvolvido, podem ser obtidas previsões de aprendizado e desempenho. 
Uma descrição GOMS é também uma forma de caracterizar um conjunto de decisões do ponto de vista do usuário, o que pode colaborar tanto durante quanto depois do projeto.
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GOMS – Análise de Tarefas
Vamos agora ver um exemplo de análise de tarefas em GOMS e observar de que maneira ele capta um importante aspecto da interface, que é a consistência. As tarefas envolvem a manipulação de arquivos no Windows Explorer, que o aplicativo gerenciador de arquivos no sistema operacional Windows, da Microsoft. Os objetivos considerados são os seguintes:
Deletar um arquivo;
Mover um arquivo;
Deletar uma pasta;
Mover uma pasta.
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GOMS – Análise de Tarefas (1)
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GOMS – Análise de Tarefas (2)
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GOMS – Análise de Tarefas (3)
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GOMS – Análise de Tarefas (4)
Submétodo - Objetivo ARRASTAR OBJETO PARA LOCAL DE DESTINO.
Passo 1. Localizar ícone do objeto na tela.
Passo 2. Posicionar o ponteiro do mouse sobre o objeto.
Passo 3. Manter o botão esquerdo do mouse pressionado.
Passo 4. Localizar o destino do objeto na tela.
Passo 5. Posicionar o ponteiro do mouse sobre o destino.
Passo 6. Certificar-se de que o destino está selecionado.
Passo 7. Soltar o botão esquerdo do mouse. 
Passo 8. Retornar com o objetivo alcançado.
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Avaliação heurística
A avaliação heurística é um método rápido, barato e fácil de avaliar interfaces. O processo envolve a observação e utilização da aplicação de modo a formar uma opinião sobre o que está bom e o que está ruim na interação. Idealmente, os avaliadores formariam suas opiniões com base em um conjunto de regras.
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Regras de Ouro de Ben Shneiderman
Preze pela consistência
Ofereça atalhos para os mais experientes
Forneça feedback informativo
Projete diálogos com início, meio e fim
Ofereça uma gestão de erros simples
Permita a reversão de ações
Dê ao usuário o controle da aplicação
Reduza a carga da memória de curto prazo
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Avaliação heurística – Maneiras de aplicar
Crie um conjunto de tarefas e peça aos avaliadores que as executem
Forneça aos avaliadores os objetivos da aplicação e deixe que eles criem suas próprias tarefas
Peça aos avaliadores para testarem os elementos de diálogo
A escolha do método a ser utilizado dependerá do tempo disponível para teste e dos avaliadores. Por exemplo, se o grupo de avaliadores é formado por crianças, o mais apropriado é empregar o primeiro método, no qual um conjunto de tarefas é criado para que seja executado pelos testadores. 
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Avaliação por lista de verificação
As inspeções realizadas por meio de listas de verificação são conduzidas por profissionais que não necessariamente são especialistas em ergonomia. A intenção da avaliação é descobrir problemas recorrentes menos graves (ou seja, ruídos). A qualidade do resultado final da avaliação dependerá da qualidade da lista de verificação.
ISO 9241
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Percurso cognitivo
O percurso cognitivo é uma abordagem de avaliação de usabilidade que prediz o quão fácil será para os usuários aprender a executar uma tarefa em particular em um sistema computadorizado. É essencial que o projeto de sistemas preze pela facilidade de aprendizado, visto que as pessoas normalmente aprendem a utilizar os novos sistemas através da exploração. 
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Inspeções preventivas de erro
Esta técnica tem a intenção de detectar situações que possam levar os usuários a cometer erros. Nela, os avaliadores respondem a um conjunto de questões para cada tarefa crítica da aplicação. É preciso que o avaliador conheça a estrutura da tarefa a ser avaliada e também o seu contexto de operação. 
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