Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO BIOMÉDICO (CIB) DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA (MMO) HISTOLOGIA II ROTEIRO TEÓRICO-PRÁTICO DE HISTOLOGIA MONITORA: ANA CRISTINA TETZNER PROFESSORES: JOÃO CARLOS VASCONCELOS PONTES, TEREZINHA DE JESUS SIROTHEAU CORRÊA Niterói 2017 Recomendações importantes: Não lanchar no laboratório Lembre-se de estudar as lâminas e seus tecidos em menor, médio e maior aumento; sempre iniciar a focalização pela objetiva de menor aumento Olhar para a luz da lâmina (quando houver) para facilitar a identificação dos tecidos Quando encerrar a aula prática, lembre-se de desligar o microscópio, tirar a tomada e guardar as lâminas nas caixas TECIDOS EPITELIAIS São classificados em epitélios de revestimento e epitélios glandulares. Critérios para a classificação do primeiro tipo: forma das células, número de camadas celulares e presença de especializações na membrana apical celular. Células justapostas, devido à pouca ou nenhuma quantidade de matriz extracelular. Células tecidos órgãos sistemas. Veja o exemplo abaixo de uma imagem histológica de língua, órgão formado por vários tecidos. Fonte: MOL Microscopia Online (2016). Mapa conceitual de tecido epitelial para melhor organização do raciocínio: Tecido Epitelial de Revestimento: Uma forma rápida de identificar o tipo de célula é através do núcleo. As células epiteliais da camada basal estão apoiadas na membrana basal. Sempre terá um tecido conjuntivo subjacente A partir de uma mudança irreversível nas células do tecido de origem, surgem os tumores. A aparência histológica dos tumores benignos é muito similar à do tecido originário deste tumor (veja o exemplo do lipoma mais adiante), diferentemente dos tumores malignos. Veja os tipos de tumores epiteliais benignos (primeira linha) e malignos na tabela abaixo: Epitélio de revestimento Epitélio glandular Papiloma (observe-o no último item do tópico 3) Adenoma Carcinoma Adenocarcinoma Observe os tipos de carcinoma e a metástase no esquema abaixo: Observe a camada basal no carcinoma in situ (setas à esquerda) 1) EPITÉLIO SIMPLES: A forma do núcleo acompanha a forma do citoplasma; Geralmente encontrados em tecidos com função de absorção ou secreção. Oferecem pouca proteção mecânica; Classificação nos subtópicos abaixo. 1.1) Pavimentoso: Dificilmente se vê o limite do citoplasma. Geralmente só o núcleo é observado; Observar a disposição dos núcleos; Forma achatada, adaptável para a função de: _________________________________________; Forma o endotélio e o mesotélio; Observe o endotélio dos vasos sanguíneos do tecido conjuntivo frouxo no tópico 4.2.1. Cápsula de Bowman – rim. Revestida por epitélio simples pavimentoso. 1.2 Cúbico Núcleos esféricos; Polo apical do mesmo tamanho do polo basal. Observar na lâmina de tireoide (também é um exemplo de epitélio glandular): Forma e disposição dos núcleos; Forma do citoplasma; Distância entre os núcleos; Células isodiamétricas; Tecido conjuntivo propriamente dito frouxo; Funções: _________________________________________________. Glândula endócrina folicular. Seta: epitélio simples cúbico. Células foliculares. Em rosa: coloide. Fotomicrografia laboratório UFF. Epitélio simples pavimentoso/cubóide baixo. Fonte: Gartner (2002). 1.3 Cilíndrico ou prismático Células muito próximas entre si; Polo apical geralmente maior que o polo basal – quando o núcleo está mais próximo da região basal – ou aproximadamente do mesmo tamanho – quando o núcleo está mais centralizado no citoplasma. Observar no intestino: Forma do núcleo e do citoplasma; Limite do citoplasma e do núcleo; Localização do núcleo; Células caliciformes. Função: _______________________________________________________; Planura estriada (penúltima imagem deste subtópico). Composta de _________________________________________________________; Tecido conjuntivo dito propriamente dito frouxo; Músculo: ___________ porque a contração é ____________________; Vilosidades; Funções: _________________________________________________________ _________________________________________________________. 1.3 Cilíndrico ou prismático Intestino delgado. Limite celular . MOL Vilosidades do intestino delgado.* Microscopia Online (2016) *Fotomicrografia tirada no laboratório de Microscopia da UFF, assim como todas as outras imagens desta página. 1.3 Cilíndrico ou prismático Jsdhsdojso Intestino delgado. Observe a planura estriada e as células caliciformes em evidência. Fotomicrografia tirada da televisão, no laboratório de Microscopia da UFF. f Snjsdsojdosodjss jdosajdoajodas s jadojdosajdosajdoas Feixe de músculo liso entre o tecido conjuntivo. Intestino delgado. Preencha a tabela com as diferenças entre tecido muscular e conjuntivo: TECIDO MUSCULAR TECIDO CONJUNTIVO Observar no estômago: Tecido epitelial cilíndrico simples; Tecido conjuntivo frouxo; Não tem planura estriada e nem células calicifomes. A secreção é produzida por células mucosas; Apoiado na membrana basal. Estômago. Fotomicrografia tirada da televisão do laboratório de Microscopia da UFF. Transição de epitélio – estômago/esôfago. 2) EPITÉLIO ESTRATIFICADO Mais de uma camada; A classificação é feita de acordo com as células da camada superficial Função: __________________________________________________; As células basais estão sempre em divisão celular e renovando-se. 2.1) Pavimentoso não queratinizado Encontrados em locais úmidos, mais internos (mucosa oral, por exemplo). Observar no esôfago: Várias camadas e formas celulares no epitélio Porção basal do esôfago, pele e mucosa bucal de revestimento tem essa forma _______________, porque __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ _______________________________. Diferença entre a forma da porção basal do epitélio simples e estratificado Tecido conjuntivo frouxo Tecidos musculares encontrados no esôfago: _________________________________________________________. Depois da seta: tecido conjuntivo frouxo.Esôfago. Observar suas formas em menor aumento (visão geral do corte). 2.1) Pavimentoso não queratinizado Epitélio da mucosa jugal e do ventre da língua: 2.2) Pavimentoso queratinizado (escamoso ceratinizado) Encontrado em superfícies mais externas, que recebem atrito (como a pele, boca, mucosa mastigatória). Observar na pele fina e no epitélio da gengiva: Espessura da queratina Forma da superfície epitelial (para perceber as alterações em patologia, como no exemplo do tumor odontogênico queratocístico abaixo) Porção basal do epitélio (epiderme) tem forma sinuosa pelo mesmo motivo visto anteriormente Tecido conjuntivo propriamente dito frouxo Cristas epiteliais ou epidérmicas Papilas conjuntivas ou dérmicas. Observar a diferença das papilas da gengiva, as quais são numerosas para _________________________________________________________. Pele fina. Pele fina. Língua (dorso). Epitélio oral da gengiva. 2.2) Pavimentoso queratinizado (escamoso ceratinizado) Esquema do lábio superior. INTRODUÇÃO À PATOLOGIA BUCAL! Tumor odontogênico queratocístico: Observe a superfície corrugada e a fenda subepitelial: INTRODUÇÃO À PERIODONTIA! ATENÇÃO! O estudo e a compreensão dos tecidos é fundamental para o conhecimento clínico do cirurgião-dentista. Sabe-se que a gengiva saudável tem cor “rosa-coral” devido ao grau, espessura e ceratinização (queratinização) do epitélio e suprimento vascular. A cor da gengiva é correlacionada à pigmentação cutânea. A distribuição de melanina, proeminente em indivíduos negros, é de 60% na gengiva. Gengiva inserida: composta de tecido __________________________ e tecido conjuntivo ______________. É fixa. Mucosa alveolar: tecido _________ não ______________ e tecido conjuntivo ________. É móvel. Essa mucosa é vermelha devido ao epitélio ___________________ e à quantidade de ________________ do tecido conjuntivo __________________. Observar na pele grossa: Espessura da queratina (maior); Papilas, cristas. Formato delas e da superfície do tecido como um todo; Tecido conjuntivo propriamente dito frouxo; Tecido conjuntivo propriamente dito; Fibras colágenas; Vasos sanguíneos do tecido __________________; Comparar matriz extracelular entre o tecido epitelial e conjuntivo, entre outras características. Observe a gengiva novamente, mas agora, suas camadas (as mesmas da pele) e a camada queratinizada e paraqueratinizada (paraceratinizada): Tipos de epitélio gengival. Tipos de epitélio gengival. A: ceratinizado; B: não-ceratinizado; C: paraceratinizado; S: células superficiais achatadas; Pc: camada paraceratótica. Camadas do epitélio. C: ceratinizada; G: granulosa; P: espinhosa; Ba: basal. Gengiva paraqueratinizada. Fonte: Manual de Patologia Bucal UERJ. INTRODUÇÃO À PATOLOGIA BUCAL Líquen plano Relativamente comum, afeta a mucosa bucal. Destruição da camada basal (seta); hiperparaqueratose; cristas epiteliais na forma de dentes em serra. Hipertrofia (setas), atrofia (seta dupla) e banda linfocítica (círculo elíptico branco): 3) PSEUDOESTRATIFICADO CILÍNDRICO CILIADO Núcleos em posições diferentes, entretanto, apoiados na membrana basal. Apenas uma única camada. Observar na traqueia: Posição dos núcleos do epitélio Células caliciformes. Função: _________________________________. Especialização na superfície apical: ____________________________. Tecido conjuntivo propriamente dito frouxo. Traqueia. Seta: cílios. Observe o tecido conjuntivo frouxo bem característico nesta lâmina com suas células arredondadas . Epitélio da traqueia e TCPD frouxo. OBS.: INTRODUÇÃO À PATOLOGIA!! O epitélio da traqueia de um fumante sofre METAPLASIA, ou seja, as células mudam seu formato cilíndrico e sua camada pseudoestratificada para um tecido pavimentoso estratificado. Veja na imagem abaixo: INTRODUÇÃO À PATOLOGIA BUCAL! Observe as imagens anteriores de um epitélio normal e de um epitélio patológico. O papiloma escamoso oral é induzido pelo papilomavírus humano (HPV). Observe na histopatologia: Projeções digitiformes superficiais (em forma de dedos) – observe o epitélio; Hiperplasia (aumento do número de células); Hiperparaqueratose (aumento da camada de queratina). 4) TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO 4.1) FROUXO Observar: Quantidade comparativa entre células e fibras; Quantidade de matriz extracelular; Espessura das fibras; Abundância de vasos sanguíneos para nutrição do tecido epitelial adjacente; Células principais: fibroblastos e macrófagos; Muitas células arredondadas; Rico em fibras colágenas do tipo I; Funções: suporte de epitélios, condução de vasos e nervos. Não é adequado para resistir a pressões. 4.2) DENSO Quantidade comparativa entre células e fibras; Quantidade de matriz extracelular; Espessura das fibras; Orientação das fibras, para uma melhor compreensão da patologia (ver hiperplasia fibrosa neste subtópico); Vascularizado; Rico em fibras colágenas do tipo I; Rico em fibroblastos, células fusiformes muito coradas; Função: resiste às pressões mecânicas e trações. Característica que proporciona esta função: _____________________________________. FROUXO DENSO 4.2.1) Não modelado Observar fibras desorganizadas e a espessura delas Círculos: vasos sanguíneos revestidos por endotélio. Seta do microscópio: tecido conjuntivo propriamente dito denso não modelado. Abundância de fibras colágenas espessas. Seta pequena: célula pavimentosa. Seta dupla: hemácias. Seta dupla com extremidades redondas: tecido conjuntivo frouxo. OBS.: NÃO CONFUNDA FIBRA COLÁGENA DO TECIDO CONJUNTIVO COM FIBRA MUSCULAR! AS FIBRAS COLÁGENAS NÃO TÊM NÚCLEO. 4.2.1) NÃO MODELADO Tecido conjuntivo denso não modelado com fibroblastos INTRODUÇÃO À PATOLOGIA BUCAL Hiperplasia fibrosa Hiperplasia é o aumento do número de células. A hiperplasia fibrosa é a produção excessiva de tecido conjuntivo denso, causada por traumas ao morder os lábios, por exemplo. É encontrada na mucosa jugal (bochechas), mucosa labial, língua e gengiva. INTRODUÇÃO À PATOLOGIA BUCAL Hiperplasia fibrosa Observe: forma estrelada dos fibroblastos e fibras na hiperplasia fibrosa; fibras em direções variadas. INTRODUÇÃO À PERIODONTIA Tecido conjuntivo da gengiva A gengiva é constituída por tecido conjuntivo denso, assim como o ligamento periodontal, e fibroso. As fibras colágenas tipo I são as principais componentes (60%). Seguidas de vasos, nervos e matriz extracelular (cerca de 35%). Os fibroblastos correspondem a 5% do tecido conjuntivo da gengiva e são responsáveis pela produção de vários tipos de fibras presentes neste tecido. Essas fibras são responsáveis pela inserção da gengiva na superfície dentária do osso alveolar – fibras colágenas, reticulares, oxitalâmicas(numerosas no ligamento periodontal) e elásticas. INTRODUÇÃO À PERIODONTIA As fibras colágenas estão dispostas em grupos de feixes com orientação bem definida. Observe no esquema abaixo: 4.2.2) MODELADO Fibras alinhadas, organizadas/paralelas e muito mais espessas que as do tecido anterior. Fibroblastos e fibrócitos são vistos com mais facilidade Encontrado em tendões, aponeuroses e ligamentos. Lâminas de tendão. Em cinza: fibras de colágeno tipo I. Em azul: núcleos de fibrócitos. O tecido conjuntivo denso modelado também é encontrado nos ligamentos. Observe o ligamento estilomandibular abaixo e, em seguida, o ligamento esfenomandibular: 4.3) TECIDO ADIPOSO Classificação do tecido adiposo – tecido conjuntivo Unilocular (observe o multilocular ao lado) Abundante no organismo. Pode ser encontrado na hipoderme, mamas, nádegas, testículos, coração (no epicárdio e endocárdio) língua, etc. As células desse tecido são denonimadas adipócitos Observe a forma dos adipócitos (isolados e em conjunto) Vê-se apenas um delgado citoplasma em forma de anel, por causa da gotícula lipídica removida pela técnica rotineira de coloração. Os núcleos estão na periferia (observar na imagem a seguir) Tecido conjuntivo frouxo em volta dos adipócitos Funções: _____________________________________________________________ ___________________________________________. Núcleos dos adipócitos em azul. Tecido adiposo multilocular. Em azul: gotículas de gordura. Adipócito na seta INTRODUÇÃO À PATOLOGIA BUCAL! LIPOMA O lipoma é um tumor benigno de gordura. Patogênese: incerta. Mais observados em indivíduos obesos, porém, o lipoma na região oral e maxilofacial é raro. Tamanho: geralmente menor que 3 cm, mas eventualmente as lesões podem ser maiores. Característica histopatológica: A morfologia dos adipócitos é semelhante à do tecido histológico (normal). Quando o tecido conjuntivo denso é proeminente, chama-se fibrolipoma: Já que os adipócitos são semelhantes, o lipoma é identicado porque vê- se o tecido adiposo circunscrito no nódulo. Forma-se uma “bola” de tecido adiposo. Observe baixo: 4.4) TECIDO CONJUNTIVO ELÁSTICO Observar: Forma, espessura Função 5) CARTILAGEM Complete os locais indicados nos números acima, nos quais encontra-se tecido cartilaginoso: 1: ______________________________________________________________ 2: ______________________________________________________________ 3: ______________________________________________________________ 4: ______________________________________________________________ 5: ______________________________________________________________ 6: ______________________________________________________________ 7: ______________________________________________________________ 8: ______________________________________________________________ Observe que na cabeça do côndilo da mandíbula tem zona de cartilagem hialina. Observar na cartilagem hialina: Presença de grupos isógenos (“clones”) em arranjo coronário; Grupos axiais e condrócitos isolados; Quantidade de matriz extracelular (contém fiblilas de colágeno tipo II); Matriz territorial e interterritorial; Pericôndrio; Condrócitos e condroblastos – forma das células, localização; Lacunas ou condroplastos; Condrócitos sofrem retração durante a preparação da lâmina e não ocupam todo o espaço do condroplasto. 6) TECIDO ÓSSEO Observar no osso compacto: Canais de Havers; Canalículos (visíveis no método por desgaste); Osteócitos; Sistema de Havers ou ósteons; Canais de Volkmann. Observe os canalículos. 6) TECIDO ÓSSEO Observe o canal de Volkmann indicado pela seta. Processo por desgaste – osso compacto Observar no osso esponjoso: Trabéculas ósseas; Tecido hematopoiético; Osteoblastos e osteócitos. Observar na ossificação endocondral – disco epifisário: Condrócitos; Zonas de ossificação endocondral: repouso, proliferação, hipertrofia e calcificação e ossificação; Tamanho das células das zonas. Seta: zona de hipertrofia. Observar na ossificação intramembranosa: Espículas ósseas; Mesênquima; Osteoblastos e osteócitos. Seta: espícula Seta: tecido mesenquimal INTRODUÇÃO À PATOLOGIA BUCAL Displasia (alteração no crescimento e diferenciação celular, sem invasão da lâmina basal) fibrosa óssea: Observe as fibras no tecido mesenquimal 7) TECIDO MUSCULAR As células musculares são alongadas e, por isso, são chamadas de fibras musculares. Obs.: não confundir com fibras do tecido conjuntivo! Essas são acelulares. 7.1) TECIDO MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO Corte longitudinal. Aumento de 40x. HE. Corte longitudinal e transversal. Aumento de 5x. HE Língua. Corte transversal e longitudinal Observar o tecido muscular estriado esquelético no corte longitudinal: Forma, espessura e comprimento das suas células: ____________________________________________________; Forma dos núcleos: _________________________; Núcleos na periferia da célula (fibra); Limite das células; Fibras multinucleadas; Organização em feixes; Estrias transversais; Tecido conjuntivo frouxo entre as fibras do músculo. Função: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ______________________________________________________________. Observar o tecido muscular estriado esquelético no corte transversal: Núcleos periféricos e redondos; Forma das células (fibras) e limite entre elas; Neste corte as fibras estão muito separadas umas das outras (artefato de técnica). Não é o que ocorre in vivo; Tecido conjuntivo. Corte transversal. Aumento de 40x. HE. Corte transversal. HE. 7.2) TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO Observe a fibra binucleada. Aumento: 40x. HE. Corte longitudinal. Aumento: 40x. HE. Corte longitudinal. HE Corte longitudinal. Observe a fibra binucleada. Corte longitudinal. Aumento: 5x. HE. Aumento: 40x. HE. Observar no corte longitudinal: Núcleos centrais; Forma e espessura das fibras; Fibras ramificadas ou bifurcadas; Discos intercalares. Às vezes: discos escalariformes; Estrias transversais; Células (fibras) uninucleadas ou binucleadas. Observar o tecido muscular cardíaco no corte transversal: Núcleos centrais e redondos; A forma das fibras é irregular; Comparar com o tecido muscular estriado esquelético; As estrias não podem ser observadas neste corte. Seta: núcleo da fibra cardíaca. INTRODUÇÃO À PATOLOGIA! Infarto do miocárdio de aproximadamente um a dois dias de duração. Observe as fibras cardíacas sem núcleo. 7.3)TECIDO MUSCULAR LISO Músculo liso no centro. Círculo maior: adipócito. Círculos menores: núcleos dos adipócitos. Entre o tecido muscular liso: tecido conjuntivo frouxo. Observe o citoplasma em vermelho e os núcleos em azul. Observar o tecido muscular liso no corte longitudinal: Células fusiformes; Limite entre as células (fibras) – muito próximas entre si; Núcleos elípticos; Não possui estrias; Células mononucleadas; Fibras paralelas e justapostas. Observar o tecido muscular liso no corte transversal: Núcleos redondos; Feixes separados por pequena quantidade de tecido conjuntivo; Não possui estrias; Comparar com os outros tecidos musculares. Seta: tecido muscular liso em corte longitudinal. Parte inferior: tecido muscular liso em corte transversal. Corte transversal. HE. 8) TECIDO NERVOSO 8.1) MEDULA ESPINHAL Esquema da medula espinhal – H medular. Medula espinhal – H medular. Substância branca e cinzenta. Seta: canal ependimário. Medula espinhal – H medular. Substância branca e cinzenta (seta). Epitélio simples cilíndrico ciliado –canal central da medula ou canal ependimário Medula espinhal vista ao M.O. Substância branca e cinzenta. Seta: canal ependimário Observar na substância cinzenta (“H medular” e mais corada): Neurônios triangulares/estrelados: pericários; Células da glia (“bolinhas” ou pontinhos); Fibras amielínicas. Substância branca (mais clara que a cinzenta) Fibras nervosas mielínicas: em azul claro na imagem abaixo, aparece a imagem negativa da bainha de mielina, envoltório da fibra nervosa. Pontinhos em azul escuro dentro da mielina: axônios cortados transversalmente; Células da glia. Substância branca indicando a mielina (azul claro) e axônios (azul escuro). 8.2) CEREBELO Desenho esquemático de um corte do cerebelo. Cerebelo. Aumento: pequeno. HE. O quadrado indica Camadas da substância cinzenta – mole- a parte que foi retirada para ser analisada em um cular, células de Purkinje, granulosa – e subs- maior aumento (imagem ao lado). Tância branca no final da imagem, depois da granulosa (aglomerado de “pontinhos” roxos, os grãos cerebelares). Observe nas imagens acima: camadas do cerebelo. Constituintes da substância cinzenta Camada molecular: é mais clara, tem poucos neurônios, os quais estão afastados uns dos outros (também tem muitas fibras nervosas amielínicas); Camada de células de Purkinje (células grandes com dendritos ramificados em direção à camada molecular); Camada granulosa: tem os menores neurônios do corpo (“pontinhos roxos”), que são os grãos cerebelares. Há vários deles e estão muito próximos um do outro. Denonima-se camada granulosa porque tem grande quantidade de grãos (cerebelares). Destacado em rosa: núcleo. Observe os prolongamentos (dendritos) em azul (parte mais fina). Constituintes da substância branca Células da glia; Fibras nervosas mielínicas. Camadas do cerebelo. Seta pequena e espessa: camada molecular. Círculos: células de Purkinje. Círculo maior: dendrito da célula de Purkinje. Seta dupla tracejada: camada granulosa (constituintes da substância cinzenta). Seta dupla: substância branca.
Compartilhar