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Gado de corte Genoma sequência completa do DNA. Toda informação hereditária esta codificada no genoma. Segmentos de DNA formam os genes, os quais são responsáveis pela expressão das características que medimos como ganho de peso e maciez da carne, entre outras. Marcadores moleculares Os marcadores moleculares são variações no genoma que podem caracterizar as diferenças genéticas entre dois ou mais indivíduos e são analisados com auxílio de diferentes metodologias de biologia molecular. Quando os marcadores moleculares se mostram associados às características de produção ou a alguma doença genética, eles podem contribuir para o processo de melhoramento genético. Assim, eles são ferramentas adicionais para melhorar a eficiência dos processos de seleção e sua utilização pode prover mais segurança na escolha dos reprodutores. O uso de marcadores moleculares permite que a seleção e novos cruzamentos sejam realizados em uma mesma geração, o que aumenta consideravelmente a eficiência de um programa de melhoramento. Podem ser usados mesmo que não tenham sido mapeados, ou seja, associados a um gene, a uma região cromossômica ou a um fenótipo, desde que possam ser seguidos em gerações subseqüentes, comprovando sua natureza genética. As tecnologias de análise molecular da variabilidade do DNA permitem determinar pontos de referência nos cromossomos, tecnicamente denominados “marcadores moleculares”. Por marcador molecular define-se todo e qualquer fenótipo molecular oriundo de um gene expresso, como no caso de isoenzimas, ou de um segmento específico de DNA. Saúde Oncologia O mapeamento do DNA identificou alguns genes que determinam uma maior predisposição para aparecimento de neoplasmas, responsáveis pelo desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. Cardiologia Hoje já se conhece os genes responsáveis pelo colesterol, diabetes e até aqueles que apontam uma maior propensão para ataques cardíacos. O resultado da diminuição do colesterol e perda de peso não será o mesmo para duas pessoas, e isso tem relação com sua ordem genética. Farmacogenômica Quando ingerimos um fármaco, pelo menos três genes têm envolvimento na forma como ele atua no corpo visando otimizar o uso de medicamentos e garantir a máxima eficácia com o mínimo de efeitos colaterais.
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