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CARLOS, funcionário público de um determinado Ente Federativo, auxiliado pelo seu irmão SÉRGIO O crime de peculato é um crime próprio, onde o tipo penal exige uma situação de fato ou de direito diferenciada por parte do sujeito ativo, mas podem ser praticados em coautoria, nada impede seja um crime próprio cometido por uma pessoa que preencha uma situação fática ou jurídica pela lei em concurso com terceira pessoa, sem essa qualidade, ambos respondem por peculato. Essa conclusão se coaduna com a regra traçada pelo art. 30 do código penal por ser a condição de funcionário público elementar do peculato, comunica-se a quem participa do crime, desde que dela tenha conhecimento. O cara virou meu sócio. Todo dia ele vem sangrar meu caixa. Eu não aguento mais - desabafou o dono da farmácia R: Atos irá responder por crime continuado, art. 71. No caso de crime continuado haverá exasperação podendo a pena ser aumentada de 1/6 até ½. Caso .Considerando a situação hipotética, indaga-se se assiste razão à defesa de ANATÉRCIA e qual(is) o(s) princípio(s) a ser(em) invocado(s) ? Resp. Anatércia não possui i razão, pois a condenação foi transitada em julgada antes do falecimento de Anacleto Caso Jonatas 28 anos Na verdade estamos diante de um caso de suspensão condicional da pena, mais precisamente De um Sursis Especial, que se encontra previsto no art 78 § 2º Se o condenado houver reparado o Dano, salvo impossibilidade de fazê -lo, e se as circunstâncias do art. 59 deste Código lhe forem Inteiramente favoráveis, o juiz poderá substituir a exigência do parágrafo anterior pelas seguintes Condições, aplicadas cumulativamente: ANACLETO SOARES subtraiu para si coisa alheia móvel mediante Violência contra a pessoa. Por s e trata r de réu primário, com bons antecedentes, maior de dezoito e Menor de 21 anos, o juiz, atento aos ditames do art. 5 9, do Código Pena l, fixou a pena-base no R: O magistrado agiu corretamente conforme a súmula 231 do STJ , vez que a segunda fase ele Não pode ficar abaixo do mínimo. . Carlos foi condenado pelas práticas de lesão corporal grave (art. 129, §2º, I, do CP), à pena de 02 anos de reclusão, e furto simples (art. 155, do CP Não poderá ocorrer a substituição da pena prevista de libe rdade por restritiva de direito, no Crime de lesão corporal, pois, o art. 4 4 CP, veda a substituição quando ocorre violência o u Grave ameaça contra a pes soa, contudo, no caso de crime de furto simples, Carlos preenche os Requisitos objetivos do art. 44 do CP. O regime de cumprimento de pena será o aberto, que demonstra ser suficiente para reprime ir a Conduta criminosa de Carlos e atende aos preceitos da teoria da pena Caso Concreto Jonas foi co ndenado às penas do art. 302 da Lei 9503/97 (CTB), A decis ão judicial que negou ao condenado a substituição da pena de prisão por restritiva de Direito foi equivocada porque a lei só impede a substituição a o reincidente em crime doloso e Ainda se a reincidência tenha se operado pela pratica do mesmo crime, o que não é o caso, João Inácio Assiste razão ao advogado. A previsão legal da necessidade de representação decorre do fato de os crimes de ação penal pública condicionada afetarem mais o interesse privado do que o Interesse públ ico, que então fica em segundo plano. O a rt. 182, III, do CP autoriza que o Crime de furto seja proce ssa do mediante ação penal pública condicionada à representação, se é cometido em prejuízo de tio ou sobrinho com quem o agente coabita. Não importa onde Ocorreu o crime. Caso Concreto. Condenado pela prática do crime de furto por 2 anos e 7 meses, JOÃO, De acordo com entendimento do STJ, ao condenado primário, portador de maus antecedentes, Aplica-se o disposto no artigo 83, inciso I, do Código Penal, e a falta grave não interrompe o Prazo para obtenção de livramento condicional (sumula 441). Sendo o assim, assiste a Joao o Direito de obter o livramento condicional. De acordo com entendo do STJ, ao condenado Primário, portador de mais ante cedentes aplica-se o disposto no artigo 83, inciso, I, do código Penal, e a falta grave não interrompe o prazo para obtenção de livramento condicional (sumula 442). Sendo assim, assiste a João o direito de obter o livramento condicional. JOÃO MARIA, pa i de ANATÉRCIA, SEMPRÔNEA e CAIO, Não. Embora João Maria tenha cumprido todos os requisitos, s e for condenado por decis ão Definitiva pelo crime de furto, será reincidente, e, a menos que a pena a cumprir seja a de Multa, terá sua reabi litação revogada, e como consequência, a incapacidade para o exercício Do poder familiar. É o que consta no artigo 95 do CP. Caso concreto PEDRO e CALVINO têm em comum o benefício da extinção da punibilidade Calvino e reincidente pois o indulto é causa extintiva de punibilidade que ocorre após a Condenação, assim permanecem os efe itos secundários da condenação, dentre eles a Reincidência. Quanto a Pedro no que se refere a anistia como ela promove a exclusão do crime imputável ao agente e la faz desaparecer todos os seus efeitos penais, sendo o principal delas a inclusão do nome do rol dos culpados sendo assim ele será considerado primário.
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