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* * * * CARACTERÍSTICAS GERAIS Maior número de espécies entre os vertebrados; Ambientes Marinhos e Dulcícolas; Ampla distribuição geográfica; Ossificação endocondral; Esqueleto, predominantemente, ósseo; Escamas dérmica; Olhos, geralmente, bem desenvolvidos; Boca Anterior; Narinas Dorsais; Glândulas de muco pelo corpo; Respiração branquial ou pulmonar; Brânquias são protegidas com opérculos; Não possuem Cloaca; Possuem Bexiga Natatória; Linha Lateral; Pecilotérmicos; Sexos separados; Fecundação externa, maioria; Fase larval com formação do ALEVINO; * * Características gerais “Peixes ósseos”. Do grego osteos = osso + ichthyos = peixe. Linhagem mais numerosa e diversificada entre os vertebrados. Mais de 28.000 espécies descritas. Ampla distribuição geográfica: Seus habitats cobrem 73% do planeta; 29,2% em água doce; 70,8% em água salgada. * * Características gerais Ossificação endocondral; ossos dérmicos substituindo cartilagens; dentes implantados na maxila; brânquias protegidas por opérculo; presença de bexiga natatória; membranas das nadadeiras sustentadas por raios ósseos ou cartilaginoso; pecilotérmicos. * * Sistema esquelético Composto por ossos verdadeiros; vértebras distintas, vestígios da notocorda entre elas; divide-se em três partes: Hippocampus sp. * * 1. Esqueleto axial Crânio: Caixa craniana protege o encéfalo; cápsulas para os órgãos do sentido; crânio articulado com as maxilas e a mandíbula; sem côndilos no occipital. Coluna vertebral: Costelas e a cintura peitoral; vértebras anficélicas; ausência de osso esterno; nº de costelas variável: ↑ nº = ↑ salinidade ou ↓ temperatura. * * * * 2. Esqueleto apendicular Estrutura endoesquelética → suportam os raios. Estrutura exoesquelética → raios simples e duros ou ramificados e moles. Nadadeiras: torácicas, pélvica(s), dorsal, anal, adiposa e caudal. * * * * * * 3. Esqueleto visceral Arcos cartilaginosos ou ósseos → suporte ao aparelho bucal. * * Sistema muscular Músculo estriado esquelético → 40 a 75% do peso; musculatura formada por miômeros, separados miosseptos; musculatura axial → epaxiais dorsais e hipaxiais ventrais; músculos branquiais → constritores e elevadores. * * Sistema muscular Músculo branco: fibras maiores, de contração rápida e de movimentos bruscos de natação (caça e fuga). Músculo vermelho: fibras menores e de movimentos lentos e de sustentação (migração). * * Musculatura especial: órgãos elétricos Musculatura estriada; eletrócitos; arranjados em séries; sincronismo da descarga; detectam distorções no campo elétrico; receptores sensoriais especiais: - órgãos ampulares; - órgãos tuberosos. * * * * Sistema dérmico Funções do tegumento: Proteção contra bactérias, microorganismos e lesões; controle na entrada de água; órgão sensorial. Camadas do Sistema Dérmico: Epiderme Camada fina e celular; glândulas mucosas; glândulas de veneno. Derme Camada espessa e fibrosa; vascularizada e inervada; possui órgãos sensoriais cutâneos; formação de escamas; alguns peixes possuem o corpo todo coberto por placas. * * TIPOS DE ESCAMAS CICLÓIDES CTENÓIDES GANÓIDES Bacalhau Perca Esturjão * * Lophius gastrophysus Antennarius multiocellatus Peixe - Sapo * * Sistema circulatório Coração com 4 câmaras: seio venoso, átrio, ventrículo e cone arterioso (apenas átrio e ventrículo correspondem às qutro câmaras dos vertebrados superiores); apenas sangue venoso passa pelo coração, que bombeia o sangue para as brânquias, onde é oxigenado e distribuído pelo corpo. Sistema circulatório duplo em Dipnoi. * * Sistema circulatório Sistema arterial: Sistema venoso: Cabeça Rins e gônadas Cardianais anteriores Cardinais posteriores Ducto de Cuvier Parede do corpo e apêndices pares Veias abdominais laterias pares Sistema porta-renal Veia caudal e veias porta-renais pares Sistema porta-hepático Veias hepáticas pares Seio venoso * * Sistema circulatório * * Sistema digestivo Boca; cavidade oro-branquial; esôfago; estômago; cecos pilóricos; ânus. Glândulas anexas: muco-secretoras na região oro-branquial, pâncreas e fígado com vesícula biliar. * * * * Especialização das maxilas Protusão das maxilas: aumento do volume da câmara oro-branquial → sucção; mandíbulas móveis se ajustam ao substrato → corpo permanece na horizontal → fuga; alguns peixes podem direcionar a protusão maxilar e a direção da sucção no sentido ventral, dorsal ou frontal podendo se alimentar do substrato, da superfície ou da coluna d’água; Aumenta a velocidade de abordagem do predador em 39 a 89% no momento crucial. * * Seqüência de movimentos da protusão das maxilas em ciclídeo. Músculos, ligamentos e ossos envolvidos nos movimentos durante a protusão da mandíbula. Secção horizontal (esquerda) e transversal (direita) da expansão bucal durante a alimentação por sucção. * * * * ESPECIALIZAÇÃO DAS MAXILAS Protusão das maxilas: alguns peixes podem direcionar a protusão maxilar e a direção da sucção no sentido ventral, dorsal ou frontal podendo se alimentar do substrato, da superfície ou da coluna d’água; Aumenta a velocidade de abordagem do predador em 39 a 89% no momento crucial. * * Seqüência de movimentos da protusão das maxilas em ciclídeo. Músculos, ligamentos e ossos envolvidos nos movimentos durante a protusão da mandíbula. Secção horizontal (esquerda) e transversal (direita) da expansão bucal durante a alimentação por sucção. * * * * HÁBITOS ALIMENTARES Planctófagos Predadores ativos Herbívoros Detritívoros Comensais Parasitas “Candiru” Vandellia cirrhosa Remora remora * * SISTEMA RESPIRATÓRIO Fase Embrionária Respiração Pulmonar Respiração Branquial Pirambóia Lepidosiren paradoxa * * As Brânquias Respiração Branquial * * BEXIGA NATATÓRIA Funções Fisóstomo Fisóclisto * * SISTEMA UROGENITAL Sistema excretor Apresentam um par de rins (pronefro no embrião e mesonefro no adulto). Regula o conteúdo de água e salinidade no corpo. Elimina os resíduos nitrogenados em forma de amônia. Peixe de água doce: perde sal para o meio aquático e precisa repor através das brânquias e da alimentação. - Peixe marinho: perde água para o meio salgado e repõe bebendo água do mar. * * SISTEMA UROGENITAL Gônadas pares (fêmea com dois ovidutos e macho com dois testículos). Testículos com ducto espermático e vesícula seminal. Oreochromis niloticus (tilápia-do-nilo) * * REPRODUÇÃO Maioria das espécies dióicas, ovíparas e com fecundação externa. Pode haver hermafroditismo (mudança de sexo): - Fêmea → macho = protogenia. - Macho → fêmea = protandria.(Peixe-palhaço –Amphiprion sp.) Filhotes → alevinos com saco vitelínico; Anamniotas e analantoidianos. * * * * CUIDADO PARENTAL Betta splendens Opistognathus aurifrons * * Hippocampus sp. * * SISTEMA NERVOSO Apresentam sistema nervoso bem desenvolvido, dividido em central e periférico Possuem encéfalo distinto e órgãos de sentido desenvolvidos A região do encéfalo relacionada com o olfato é muito bem desenvolvida Medula espinhal percorre o dorso desses animais e é protegida pela coluna vertebral. * * SISTEMA NERVOSO SENSORIAL Apresentam olhos grandes, localizados lateralmente, sem pálpebras e muito bem adaptados a visão sub aquática. Fossas nasais com função olfativa e com importância vital para a detecção do alimento. Linha lateral capaz de detectar alterações e variações na pressão da água * * * * * * * * ÓRGÃOS DO SENTIDO Corpúsculos gustativos - Abundantes nas regiões da cabeça e da boca. - Podem ser encontradas pelo corpo todo. Órgãos olfativos - Fossas nasais pares. - Bolsas olfativas possuem função sensitiva para substâncias dissolvidas na água. Quimiorreceptores - Percebem concentrações de substâncias químicas dissolvidas na água, inclusive de oxigênio. * * ÓRGÃOS DO SENTIDO Visão Semelhante a outros vertebrados; geralmente localizados lateralmente; sem pálpebras. Anableps anableps → “quatro olhos”. Peixes de profundidade → olhos muito grandes ou degenerados. Anableps anableps * * ÓRGÃOS DO SENTIDO Órgão auditivo Órgão de audição, equilibro e orientação; não há orelha externa, orelha média ou cóclea; presença de três pares de otólitos (estruturas compactas e mineralizadas): sagita, lapílo e asterisco. Par de otolitos Localização dos otolitos na câmara vestibular Micrografia de varredura eletrônica de um otolito * * LOCOMOÇÃO NA ÁGUA Natação: Contrações seqüenciais crânio-caudais de segmentos musculares ao longo de um dos lados do corpo e do relaxamento simultâneo dos respectivos músculos contralaterais. A maior parte da força para natação vem de músculos na região mais caudal do peixe. Balistiforme (dorsal e anal) Ostraciforme (caudal) Labriforme (peitorais) * * LOCOMOÇÃO NA ÁGUA Impulso e Arrasto. - Arrasto viscoso: - Fricção entre o corpo do peixe e a água; - afetado pela rugosidade da superfíce - escamas pequenas ou ausentes e presença de muco. - Arrasto inercial: - Diferenças de pressão resultantes do deslocamento de água; - corpo em formato de gota. * * PEIXES VENENOSOS E TÓXICOS Peixes venenosos Injeção de veneno por meio de um espinho; Ex: “Peixe-pedra”, “peixe-leão”, “magagás”, “bagre”, etc. Peixes tóxicos Carne ou certos sistemas de órgãos ingeridos. Toxina que se concentram em órgãos viscerais. Estação de reprodução e hábitos alimentares. Ex: “Baiacu”. * * “PEIXE-LEÃO” PTEROIS VOLITANS &“BAIACU” AROTHRON HISPIDUS * * CLASSIFICAÇÃO ECOLÓGICA Pelágicos Do latim pelagos, que significa mar aberto. Vivem geralmente em cardumes, nadando livremente na coluna d’água. Bentônicos Associados ao fundo de grande profundidades. Mesopelágicos. Até 1.000 m de profundidade. Batipelágicos Mais de 1.000m de profundidade. “Atum” Thunnus thynnus “Linguado” Paralichthys brasiliensis “Peixe-lanterna” Anomalops katoptron * * MIGRAÇÕES Diárias, anuais ou plurianuais; Distâncias variam de alguns metros até várias centenas de quilômetros; Reprodução, alimentação ou temperatura ideal. Classificação dos peixes migratórios : - diádromos: migram de rios para o mar; - anádromos: vivem no mar, mas se reproduzem em água doce; - catádromos: vivem nos rios, mas se reproduzem no mar; - anfídromos: mudam o seu habitat de água doce para salgada durante a vida, mas não para se reproduzirem; - potamódromos: migrações sempre em água doce; - oceanódromos: migrações sempre em águas marinhas. * * MIGRAÇÃO DE SALMÕES (ONCORHYNCHUS NERKA) * * CLASSIFICAÇÃO E RADIAÇÃO ADAPTATIVA Osteichthyes Actinopterygii Sarcopterygii Acnistia Dipnoi Polypteriformes Chondrostei Neopterygii Holostei Teleostei * * CLASSE SARCOPTERYGII Nadadeiras lobadas; Apêndices peitorais e pélvicos se movem na mesma sequência que os membros dos tetrápodes; Escamas cobertas por cosmina. Ordem Dipnoi Peixes pulmonados; Exclusivos de água doce (Hemisfério Sul); Nadadeiras dorsal, caudal e anal fundidas em uma; Nadam através da ondulação do corpo ou andam sobre os apêndices torácicos e pélvicos. Boca possui diversos quimiorreceptores; Ovíparos; * * ORDEM DIPNOI Neoceratodus forsteri Protopterus dolloi Protopterus aethiopicus Lepidosiren paradoxa Protopterus amphibius * * CLASSE SARCOPTERYGII Nadadeiras lobadas; Apêndices peitorais e pélvicos se movem na mesma sequência que os membros dos tetrápodes; Escamas cobertas por cosmina. Ordem Dipnoi Ordem Actinistia Peixes pulmonados; Exclusivos de água doce (Hemisfério Sul); Nadadeiras dorsal, caudal e anal fundidas em uma; Nadam através da ondulação do corpo ou andam sobre os apêndices torácicos e pélvicos. Boca possui diversos quimiorreceptores; Ovíparos; Nadadeiras carnosas e lobadas; Cauda única, simétrica e com três lobos, lobo central carnoso; Olhos com tapetum lucidum; Órgão rostral eletro-receptor; Presença de bexiga natatória; Vivíparos. * * ORDEM ACTINISTIA (COELACANTHIMORPHA) Lamiteria chalumnae Lamiteria menadoensis * * CLASSE ACTINOPTERYGII Nadadeiras raiadas Branquiais protegidas pelo opérculo; Escamas cobertas por ganoína; Maioria ovípara; Subclasse Polypteriformes Nadadeiras dorsais em forma de bandeira; Escamas ganóides, sobrepostas, dispostas em camadas e recobertas por ganoína formando uma armadura pesada; Larvas possuem brânquias externas; adultos possuem pulmão rudimentar, localizado ventralmente; * * SUBCLASSE POLYPTERIFORMES Polypterus ornatipnnis Erpetoichthys calabaricus Polypterus teugelsi Polypterus sp. Polypterus delhezi * * CLASSE ACTINOPTERYGII Nadadeiras raiadas Branquiais protegidas pelo opérculo; Escamas cobertas por ganoína; Maioria ovípara; Subclasse Polypteriformes Subclasse Chondrostei Nadadeiras dorsais em forma de bandeira; Escamas ganóides, sobrepostas, dispostas em camadas e recobertas por ganoína formando uma armadura pesada; Larvas possuem brânquias externas; adultos possuem pulmão rudimentar, localizado ventralmente; Endoesqueleto cartilaginoso (não possuem ossificação endocondral completa); Escamas ganóides; Bexiga natatória dupla; válvula espiral. * * SUBCLASSE CHONDROSTEI (ACIPENSERIFORMES) ESTURJÃO Acipenseridae “Bigodes” táteis. Ausência de dentes; Longevidade; Poliplóides; Ameaçados de extinção devido à produção de caviar a partir das ovas Huso huso Huso dauricus * * SUBCLASSE CHONDROSTEI (ACIPENSERIFORMES) Polyodontidae Rostro muito alongado e achatado Polyodon spathula Psephurus gladius PEIXE-ESPÁTULA * * CLASSE ACTINOPTERYGII Nadadeiras raiadas Branquiais protegidas pelo opérculo; Escamas cobertas por ganoína; Maioria ovípara; Subclasse Polypteriformes Subclasse Chondrostei Subclasse Neopterygii Nadadeiras dorsais em forma de bandeira; Escamas ganóides, sobrepostas, dispostas em camadas e recobertas por ganoína formando uma armadura pesada; Larvas possuem brânquias externas; adultos possuem pulmão rudimentar, localizado ventralmente; Endoesqueleto cartilaginoso (não possuem ossificação endocondral completa); Escamas ganóides; Bexiga natatória dupla; válvula espiral. Possuem nadadeiras mais ágeis e esqueleto mais leve; Mandíbulas mais fortes e eficientes. * * SUBCLASSE NEOPTERYGII Infraclasse Holostei Esqueleto ossificado; Cauda heterocerca; Válvula intestinal; Bexiga natatória funciona como pulmão Lepisosteiformes Escamas ganóides sobrepostas em diversas camadas; Corpo alongado e dentes em formato de agulha; Nadadeiras dorsais próximas à cauda; Lepisosteus oculatus Lepisosteus platyrhincus * * SUBCLASSE NEOPTERYGII Amiiformes Possuem placa gular; Nadadeira dorsal alongada; Amia calva Infraclasse Holostei Esqueleto ossificado; Cauda heterocerca; Válvula intestinal; Bexiga natatória funciona como pulmão * * SUBCLASSE NEOPTERYGII Osteoglossomorpha Peixes com “língua óssea”; Nadadeiras anal e dorsal geralmente alongadas; Podem produzir descargas elétricas fracas para se comunicarem. Infraclasse Teleostei Osso maxilar e pré-maxilar móveis, permitindo a protusão do aparelho bucal; Cauda homocerca; Escamas ciclóides ou ctenóides, sem ganoína nas espécies viventes; Bexiga natatória geralmente presente; Osteoglossum sp. Peixe Elefante Mormyrus sp. Arapaima gigas * * SUBCLASSE NEOPTERYGII Elopomorpha Infraclasse Teleostei Osso maxilar e pré-maxilar móveis, permitindo a protusão do aparelho bucal; Cauda homocerca; Escamas ciclóides ou ctenóides, sem ganoína nas espécies viventes; Bexiga natatória geralmente presente; Gymnothorax javanicus Larva especializada leptocéfala; Maioria assemelha-se às enguias e é marinha, mas algumas espécies são tolerantes a água doce. Anguilla anguilla Enchelyrcore pardalis * * SUBCLASSE NEOPTERYGII Clupeomorpha Infraclasse Teleostei Osso maxilar e pré-maxilar móveis, permitindo a protusão do aparelho bucal; Cauda homocerca; Escamas ciclóides ou ctenóides, sem ganoína nas espécies viventes; Bexiga natatória geralmente presente; Peixes prateados; Corpo fusiforme; Vivem em cardume; Geralmente não possuem linha lateral. Anchova Engraulis mordax Sardinha Sardina pilchardus * * SUBCLASSE NEOPTERYGII Euteleostei Infraclasse Teleostei Osso maxilar e pré-maxilar móveis, permitindo a protusão do aparelho bucal; Cauda homocerca; Escamas ciclóides ou ctenóides, sem ganoína nas espécies viventes; Bexiga natatória geralmente presente; Grupo parafilético. Maioria das espécies de Teleostei se enquadra em Euteleostei; Milhares de espécies com grande diversidade morfológica; 8 Superordens Ostariophysi Protacanthopterygii Stenopterygii Ciclosquamata Scopelomorpha Polymixiomorpha Paracanthopteryhii Acanthopterygii * * SUPERORDEM OSTARIOPHYSI Alguns possuem espinhos nas nadadeiras ou armadura especial para proteção; Muitos apresentam maxilas protáteis; Dentes farígenos agem como mandíbulas secundárias; Presença de aparelho weberiano; Substância de alarme no tegumento. Ex: “Piranha” (Characiforme), “carpa” (Cypriniformes), “bagre” (Siluriforme) e “poraquê” (Gymnotiformes). * * SUPERORDEM PROTACANTHOPTERYGII Sem pré-mandibular protável; geralmente fazem migrações. Ex: “Salmão”, “truta” (Salmoniforme), “lúcio” (Esociformes) e “galaxídeos” (Osmeriformes). * * SUPERORDENS STENOPTERYGII CICLOSQUAMATA Ateleopus tanabesnsis Synodus variegatus Peixes grandes profundidades. “Peixe-lagarto”. * * SUPERORDENS SCOPELOMORPHA POLYMIXIOMORPHA Pequenos peixes mesopelégicos; Presença de fotóforos e olhos grandes; Myctophum punctatum Polymixia iowei “Peixe-lanterna” “Peixe-barbado” * * SUPERORDEM PARACANTHOPTERYHII Maxilas móveis e espinhos leves; Podem ser bentônicos ou batipelágicos; Melanocetus johnsonii Peixe Sapo Peixe Pescador Melanocetus sp. Antennarius striatus * * Maior superordem entre os peixes; Dominam a superfície do oceano aberto e as águas marinhas rasas do mundo; Verdadeiros peixes de nadadeiras com espinho; Enorme diversidade de espécies; SUPERORDEM ACANTHOPTERYGII “Tainha” (Mugiliforme), “Peixe-voador” (Atheriniforme), “Cavalo-marinho” (Gasterosteiformes), “Peixe-lua” (Tetraodontiformes), “Linguado” (Pleuronectiformes), “Peixe-leão” (Scorpaeniformes), “Barracuda” (Perciformes) * * * * BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Livros: Pough, F. Harvey. A Vida dos Vertebrados. 4ª Ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2008. Orr, Robert T. Biologia dos Vertebrados. 5ª Ed. São Paulo: Livraria Roca Ltda., 1986. Artigos: Carani, F. R.; Aguiar, D. H.; Almeida, F.L.A.; Gonçalves, H.S., Padovani, C.R. e Silva, M.D.P. Morfologia e crescimento do musculo estriado esqueletico no pirarucu Arapaima gigas Cuvier, 1817 (Teleostei, Arapaimidae. Micheli, M.A.m Caracterização dos quimiorreceptores de O2 envolvidos no controle dos reflexos cardio-respiratórios de trairão, Hoplias lacerdae (Teleostei, Erythrinidae) em resposta à hipóxia ambien * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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