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Prointer Parcial IV PRONTissimo

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Polo Pirituba
Michelle Batista de Paula – RA 6001006768
Joziane Almeida
RELATÓRIO PARCIAL - PROINTER IV
Pirituba, São Paulo
Outubro / 2017
Michelle Batista de Paula– RA 6001006768
Joziane Almeida
RELATÓRIO PARCIAL - PROINTER IV
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Financeira do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de: Administração Financeira e Orçamentária, Análise de Crédito em Condições de Risco, Análise de Investimentos, Gestão de Capital de Giro, Planejamento Estratégico Financeiro.
Pirituba, São Paulo
Outubro / 2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO pg 3
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO-FINANCEIRO pg 4
2.1 Profissional capacitado na área pg 4
2.2 A Organização das informações pg 4
2.3 Analisar diversos relatórios pg 4
 2.4 Fique por dentro do assunto pg 6
2.5 Faça uma análise dos fatores internos e externos pg 6
2.6 Planeje com base no dinheiro que tem e evite dívidas constantes pg 6
2.7 Envolva a equipe na estratégia pg 6
3 TÉCNICAS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: VPL E TIR pg 7
4 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO pg 10
5 OS ÍNDICES DE ANÁLISE FINANCEIRA pg 11
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS pg 12
REFERÊNCIAS pg 13
INTRODUÇÃO
Aqui foi feito um breve argumento de uma gestão financeira em cuidados a tomar e os seus principais valores, um guia para uma boa aplicação, escolhas, métodos ou formas de como somar em uma empresa e assim não se dar o fim de suas atividades.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO-FINANCEIRO
 O planejamento estratégico é uma parte de suma importância em uma empresa, a existência dela é que nos informa se a instituição terá fim ou não.
Existem vários fatores que o planejador estratégico precisa ter.
2.1 Profissional capacitado na área
Não importa se o profissional especializado na área financeira é um funcionário direto da empresa ou se o serviço é prestado em forma de uma assessoria externa.
É muito importante um auxílio de quem entende do assunto no momento de iniciar o planejamento estratégico da empresa.
Uma equipe com responsabilidade que tenha domínio da contabilidade e demonstração financeira que consiga visualizar possibilidades de investimentos futuros que traga retorno positivo no negócio.
2.2 A Organização das informações.
Antes de começar a definir uma estratégia financeira, primeiro é preciso ter disponível todas as informações e dados da empresa de forma organizada, sem isso o planejamento fica inconsistente assim não terá a citação real do negócio e isso faz toda diferença, os dados são importantes.
2.3 Analisar diversos relatórios.
Um sistema eficiente pode garantir a emissão de diversos relatórios que vão servir de base para a definição da futura estratégia financeira.
Entre esses documentos, podemos destacar:
 Relatório de Faturamento: mostra o faturamento por mês para que se identifique os períodos de aumento ou queda de vendas.
 Relatório da curva ABC: classifica os produtos mais vendidos e/ou clientes mais representativos da empresa.
Controle de fluxo de caixa: mostra em detalhes todos os lançamentos financeiros, de entradas e saídas.
Contas a pagar e a receber: exibe todos os títulos que a empresa tem para pagamento e também recebimento em um determinado período.
Controle por categoria financeira/centro de custos: detalha os gastos da empresa por categorias ou centro de custos.
 2.4 Fique por dentro do assunto.
Também é preciso que o dono do negócio, também entenda pelo menos um pouco do assunto.
Se realmente não domina a área, busque conhecimento! É importante saber alguns conceitos técnicos básicos como fluxo de caixa, lucro, etc... para assim poder avaliar o que está sendo planejado, monitorar as atividades e até mesmo cobrar resultados.
2.5 Faça uma análise dos fatores internos e externos.
Na hora de planejar a estratégia financeira, não esqueça de levar em conta os fatores internos e externos. Um bom exemplo de modelo de análise são as (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças).
Com essa ferramenta é possível avaliar quais os pontos fracos e fortes do negócio, tanto o que está dentro da empresa, quanto o que está no mercado.
Esse tipo de método pode ser usado regularmente.
2.6 Planeje com base no dinheiro que tem e evite dívidas constantes.
É claro que a definição da estratégia financeira é feita também com base em projeções de ganhos. Mas o ideal mesmo é fazer previsões bem realistas, com o dinheiro que tem ou que realmente deve entrar no caixa.
Não adianta fazer o planejamento financeiro pensando em contrair dívidas o tempo inteiro, achando assim que o negócio vai ter mais viabilidade de crescimento.
Esse procedimento, quando repetido de forma constante, pode se tornar uma verdadeira bola de neve, e a estratégia financeira nunca vai refletir a situação real da empresa.
2.7 Envolva a equipe na estratégia.
Com toda a estratégia financeira definida, é importante que isso não fique guardado apenas entre os principais gestores. Se a meta é reduzir custos em determinados setores, por exemplo, isso deve ser repassado para toda a equipe para que seja atingida.
Já no caso de uma meta de aumentar a venda de um determinado produto, a equipe comercial também precisa ficar ciente disto.
Então, não adianta traçar a melhor das estratégias e guardar isso para poucos. Quanto mais disseminadas as informações, mais distribuída a responsabilidade de chegar lá e mais chances de a empresa atingir na prática o seu planejamento financeiro, vale lembrar que um funcionário feliz é um bom funcionário.
TÉCNICAS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: VPL E TIR.
Visão das técnicas de orçamento de capital
Os enfoques mais usados integram procedimentos de cálculo do valor do dinheiro no tempo, considerações de risco e retorno e conceitos de avaliação para selecionar gastos de capital compatíveis com o objetivo de maximização da riqueza dos proprietários da empresa.
Os períodos de payback são comumente utilizados na avaliação de investimentos. Trata-se do tempo necessário para que a empresa recupere seu investimento inicial em um projeto, calculado com suas entradas de caixa. 
Quando o período de payback é usado na tomada de decisões de aceitação ou rejeição, os critérios considerados são os seguintes:
período de payback for menor que o período máximo aceitável de recuperação, o projeto será aceito porem se período de paybak for maior que o período máximo aceitável de recuperação, o projeto será rejeitado.
-Taxa Interna de Retorno (TIR)
A taxa interna de retorno (TIR) talvez seja a mais utilizada técnica sofisticada de orçamento de capital.
É a taxa composta de retorno anual que a empresa obteria se concretizasse o projeto e recebesse as entradas de caixa prevista.
 Se a TIR for maior que o custo de capital, deve-se aceitar o projeto.
Se a TIR for menor que o custo de capital, deve-se rejeitar o projeto.
Um método conhecido e utilizado na análise de viabilidade econômica de projetos de investimentos é o valor presente líquido (VPL).
O VPL é um método que consiste em trazer para a data zero todos os fluxos de caixa de um projeto de investimento e somá-los ao valor do investimento inicial, usando como taxa de desconto a taxa mínima de atratividade (TMA)da empresa ou projeto.
-Vantagens do VPL
Leva em conta o valor do dinheiro no tempo.
 Leva em conta o custo de capital da empresa (TMA).
 
 -Desvantagens do VPL
 Exige o conhecimento de diversos parâmetros, principalmente no que tange uma precisa estimativa dos fluxos de caixa que serão utilizados para análise.
 O VPL é definido em termos absolutos (unidades monetárias) ao invés de relativos, não levando em conta a escala do projeto.
 
 -Comparação das técnicas de VPL e TIR
 Para compreenderas diferenças entre as técnicas do VPL e da TIR e as preferências dos tomadores de decisões em relação a seu uso, precisamos examinar os chamados perfis de valor presente líquido, a existência de classificações conflitantes, e discutir qual é o melhor enfoque.
-Classificações Conflitantes
A classificação é uma tarefa importante quando os projetos são mutuamente exclusivos ou quando há racionamento de capital. Quando os projetos são mutuamente exclusivos, a classificação permite a empresa determinar qual deles é melhor do ponto de vista financeiro.
A causa básica do conflito entre classificações está associada a hipóteses implícitas diferentes quanto ao reinvestimento de entradas de caixas intermediárias – entradas de caixa recebidas antes do término de um projeto. O VPL pressupõe que as entradas intermediárias são reaplicadas ao custo de capital, enquanto a TIR supõe que ás entradas intermediárias são aplicadas a uma taxa igual a TIR do projeto.
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO
O capital de giro tem grande participação no funcionamento sustentável da empresa
Inúmeras empresas enfrentam diariamente o “fantasma” do fechamento. Em muitos casos, mal chegam a completar um ano de funcionamento antes de encerrar as atividades
o que muitos empresários desconhecem, é que o capital de giro tem grande participação na situação do fluxo de caixa e no funcionamento sustentável da empresa. 
capital de giro (ou ativo circulante) é o total de recursos necessários que a empresa dispõe para desempenhar suas atividades diárias, ou seja, girar
Controlar essa parte da empresa é:
 Conhecer o melhor momento para comprar e os prazos que poderá assumir — evitando que exista desencaixe nos pagamentos e recebimentos;
Pagar as contas de curto prazo a manter o caixa positivo;
Manter as contas do ativo e as contas do passivo em equilíbrio adequado;
Suprir as necessidades de realização das atividades operacionais;
Permitir a criação de riqueza na empresa em longo prazo.
OS ÍNDICES DE ANÁLISE FINANCEIRA.
Através da análise de indicadores financeiros, calculados a partir dos dados disponíveis nos demonstrativos, que os analistas têm uma fotografia mais clara da situação e desempenho recente das empresas
Podemos também perceber no nosso cenário econômico, uma postura das empresas, cada vez mais competitiva. Buscando sobreviver num mercado instável, onde apenas vender não é o bastante, é preciso oferecer valor.
Para isso, muitas empresas se utilizam de uma controladoria eficaz, capaz de gerenciar cada recurso investido, assim trabalham com redução de custos, planejamento administrativo, econômico e tributário, revisão de controle e da estrutura de produção, enfim é preciso gerenciar cada variável que interfere diretamente e indiretamente nas atividades da empresa.
A análise das demonstrações contábeis de uma empresa, incide sobre os dados financeiros disponíveis nos relatórios contábeis, emitidos temporariamente, exemplo, o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício ou DRE. O objetivo é extrair informações dessas demonstrações para auxiliar os gestores ou investidores, na tomada de decisões.
Os indicadores de uma empresa são:
Rentabilidade, é para saber se a empresa dá lucro ou não em um dado nível da empresa e capital investidos.
Estrutura de capital, permite analisar a posição de endividamento, a capacidade da empresa em gerar caixa suficiente para pagar os juros e o principal de suas dívidas.
Liquidez, mede a capacidade da empresa em satisfazer suas obrigações de curto prazo na data de vencimento,
De atividade, é usado para medir a rapidez com que várias contas da empresa são convertidas em vendas ou caixa. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho teve como objetivo preservar e avaliar a produção de fatos substâncias para a segurança na abertura de uma empresa. Tendo em vista links em critérios de pós e contra, no como controlar, quando e onde aplicar, ser entendido no assunto de administração empresarial e assim ter uma ideia bem solidificada
REFERÊNCIAS
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/tecnicas-de-orcamento-de- capital/38132/
http://www.wrprates.com/o-que-e-vpl-valor-presente-liquido/
http://www.asseinfo.com.br/blog/capital-de-giro-entenda-o-que-eh-e-importancia/
http://contadores.cnt.br/noticias/tecnicas/2016/05/04/os-principais-indicadores-de-investimento-da-analise-financeira.html
http://www.infomoney.com.br/educacao/guias/noticia/568514/analise-financeira-conheca-indicadores-mais-usados-pelos-analistas

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