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Revisão de Literatura de Atividades degradadoras do ecossistema

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Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia
Programa de Pós-graduação em
Solos e Qualidade de Ecossistemas
	
Revisão de Literatura buscando identificar possíveis impactos ambientais dos seguintes empreendimentos: Mineradora, empresa agrícola, barragem, urbanização e posto de gasolina
	
Disciplina: Degradação de Áreas Degradadas
Docente: Adriana Maria De Aguiar Accioly e Francisco de Souza Fadigas
Discente: Caliane da Silva Braulio
Cruz das Almas – BA
2017
Revisão de Literatura buscando identificar possíveis impactos ambientais dos seguintes empreendimentos: Mineradora, empresa agrícola, barragem, urbanização e posto de gasolina
Degradação ambiental
O crescimento populacional, fez com que o homem passasse a explorar os recursos naturais insustentavelmente e consequentemente possibilitou a ocorrência de desastre naturais de enormes proporções (NOGUEIRA et al., 2012), o que corrobora com Pereira et al., (2017) que afirma, que a medida que a população cresce, ocorre uma maior utilização dos recursos naturais, o que na maioria das vezes leva a exaustão, resultando na degradação do ambiente. A falta de planejamento e o uso intensivo dos recursos naturais para as atividades antrópicas, tem resultado em degradação dos ecossistemas florestais (SANTOS et al., 2012) e do meio ambiente como um todo. A erosão e contaminação de solos, sedimentos e corpos d’água é uma das consequências da degradação ambiental, no qual esse modelo impactante coloca em risco a sustentabilidade dos sistemas produtivos (MOTA e VALLADARES, 2011).
De acordo com NOFFS et al. (2011), a área degradada pode ser conceituada como a modificação do ambiente por meio de obra de engenharia ou quando submetido a processos erosivos intensos, no qual promove alterações em suas características originais, além do limite da recuperação natural dos solos, sendo necessário a intervenção do homem através de práticas que contribuam para sua recuperação. Sánchez (2008), considera o homem o principal agente causador da degradação ambiental, uma vez que os processos naturais não degradam o ecossistema, quando comparado as atividades antrópicas, apenas causam mudanças. Nos últimos anos surgiram inúmeros programas com a finalidade de recuperar os ambientes degradados, os quais consideram vários fatores, sendo eles o ecológico, o silvicultural, o social e, principalmente, o econômico (SANTOS et al., 2012), mais a ainda o índice de degradação ambiental no Brasil é muito alto.
2.0 Impactos causados pela atividade de exploração mineral
 A exploração mineral, ao longo de muitas décadas é considerada, como uma atividade que além de gerar empregos e ser fonte de renda para pequenos proprietários, causam sérios problemas ambientais, que na maioria das vezes são irreversíveis, em suas diversas fases de exploração, bem como à abertura da cava, retirada da vegetação, escavações, revolvimento do solo e alteração da paisagem local, descaracterizando o relevo, destruição da flora e fauna, destruição de áreas de preservações permanentes e alterações dos processos geológicos (CABRAL e ALBUQUERQUE, 2012; SANTOS, 2015; BACCI et. al., 2006). Machi e Sanches (2010) relatam que, praticamente, toda atividade de mineração resulta remoção da vegetação ou impedimento de sua regeneração e a exposição do solo aos processos erosivos, que podem acarretar em assoreamento dos corpos d‟água do entorno.
As atividades de mineração são insustentáveis, pois geram impacto significativo ao meio ambiente por meio da supressão de vegetação, exposição do solo aos processos erosivos com alterações na quantidade e qualidade dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos, remoção da camada fértil do solo, além de causar poluição do ar, por meio das queimas de combustíveis que resultam na emissão de gases e entre outros aspectos negativos (MECHI e SANCHES, 2010; CABRAL e ALBUQUERQUE, 2012; SANTOs, 2015).
A qualidade da água de rios e reservatório pode ser afetada pela atividade mineradora, em relação a turbidez provocada pelos sedimentos finos em suspensão, pela poluição causada por substâncias lixiviadas e carreadas ou contidas nos efluentes das áreas de mineração, como óleos, graxa, metais pesados, no qual pode atingir as águas subterrâneas, além dos ruídos, sobre pressão acústica e vibrações no solo associados à operação de equipamentos e desmonte da rocha com uso de explosivos e ao transporte e beneficiamento do minério (geração de poeira) (CABRAL e ALBUQUERQUE, 2012; SANTOS 2015). A extração de areia afeta a qualidade do solo, devido a remoção vegetativa do mesmo, no qual intensifica o processo erosivo e de lixiviação, além da compactação deste, por meio do uso de maquinários pesado para o transporte de materiais (SANTOS, 2015).
2.1 Impactos causados pela atividade de empresas agrícolas 
	A modernização da agricultura tem como consequência os impactos ambientais, provocados pelo padrão de produção de monocultora no qual, gera a destruição das florestas e da biodiversidade genética, provoca a erosão dos solos e a contaminação dos recursos naturais e dos alimentos (BALSAN, 2006). A expansão da agricultura moderna ocorreu principalmente com a constituição do complexo agroindustrial, modernizando a técnica dos meios de produção, alterando as formas de produção agrícola e gerando efeitos direto, sobre o meio ambiente (BALSAN, 2006).
A gestão e o descarte inadequado dos resíduos sólidos pelas empresas de produtos agrícolas, causam impactos socioambientais, bem como degradação do solo, comprometimento dos corpos d’água e mananciais, intensificação de enchentes e contribuição para a poluição do solo e do ar (BESEN et al., 2010). O descarte e a deposição inadequada de resíduos sólidos e líquidos, geram insalubridade e degradação hídrica devido à falta de saneamento rural e urbano e o descarte inadequado do lixo, promovendo a alteração da qualidade da água dos mananciais, sendo muito comum na área urbana os esgotos domésticos e industriais não tratados, transportar vários tipos de poluentes resultantes da lavagem de áreas impermeabilizadas, enquanto que no meio rural, a água pode transportar sedimentos com excesso de nutrientes, resíduos de agrotóxicos e dejetos de animais (CRISPIM, et al., 2012).
Os sistemas de produção altamente intensificado, que se apropria de novas tecnologias, onde a agricultura é totalmente mecanizada gera compactação do solo e consequentemente a degradação do mesmo, além de introduzirem no meio ambiente elementos e produtos causadores de desequilíbrios bem como, inseticidas, pesticidas, fertilizantes, sais e entre outros. Destaca-se os cultivos de citricultura, cerealicultura, cana-de-açúcar, algodão, café, soja fruticultura irrigada e dentre outros cultivos (EMBRAPA, 2017).
O agronegócio tem se expandido no Nordeste do Brasil, especialmente no Ceará, adotando a prática do monocultivo, no qual utilizam a técnica de irrigação de frutas para exportação, uma vez que essa atividade tem gerado sérias consequências em relação à contaminação ambiental, através do uso de agrotóxicos, além de provocar danos à saúde humana (PESSOA e RIGOTTO, 2012). O uso intensivo do solo para produção agrícola vem se desenvolvendo cada vez mais no pais e o agrotóxico torna-se os maiores causadores de danos na biota (LEITE et al., 2016). De acordo (BALSAN, 2006), os agrotóxicos trazem inúmeros problemas que afetam o meio ambiente, a qualidade de vida e o processo de produção, no qual, coloca em risco a continuidade do mesmo.
A intensificação da industrialização, a explosão demográfica, o desenvolvimento quanto ao processo de manufatura ou de novos produtos tecnológicos e o consumo desenfreado da população, contribuem no desenvolvimento econômico, porém resultam na degradação do meio ambiente, uma vez que, causa danos aos recursos naturais, na qual afeta o equilíbrio ambiental do planeta (SEVERO, 2012; PARLEM, 2000).
2.2 Impactos causados pela atividade de barragem
As barragens apresentam séria ameaça ambiental, devidoaos impactos que têm nas respectivas bacias de drenagem e por funcionarem como barreiras ao transporte de materiais até às zonas costeiras, na qual afeta os ecossistemas aquáticos e os recursos hidrológicos, modificando a estrutura de praias e das linhas de costas, essa progressiva degradação ambiental alteram a temperatura e a salinidade da água, afetando a sua qualidade, disponibilidade e distribuição de nutrientes para a biota, declínio dos peixes, aumento da erosão e entre outros efeitos negativos (SILVA et al., 2002).
Os impactos gerados pelas bacias hidrográficas causam acidificação da água, eutrofização produzida pela lixiviação de fertilizantes em áreas agricultáveis adjacentes, alterações na dinâmica do solo, inundação de área agricultáveis, perdas da flora e da fauna nativas, uma vez que, as barragens interferem em processos migratórios e reprodutivos da ictiofauna (NAIME, 2009).
Os impactos da construção de hidrelétricas, suas barragens e lagos causam diversos impactos sociais e ambientais. No Brasil, a construção de usinas hidrelétricas na Amazônia vem degradando enormemente a floresta, que se tornou alvo das estratégias de desenvolvimento e integração territorial de diversos países da América do Sul (COLMANNETI, 2014). A construção de barragens em cascata, produz extensas modificações gerais nos seguintes processos nos rios, alteração do regime hidrológico, alterações no sistema e acúmulo de nutrientes, alterações no sistema de reprodução de peixes e na fauna e flora das áreas de inundação, além da alteração da biodiversidade, por meio da remoção da vegetação ciliar em rios, represas e lagos, introdução de espécies exóticas predadoras, atividades excessivas de pesca, eutrofização excessivas e entre outros (BARBOSA, 2010).
2.3 Impactos causados pela urbanização
O crescimento populacional e urbanização tem gerados diversos impactos ambientais, na qual modifica as paisagens (SANTOS e SANTOS, 2013), demanda cada vez mais, a construção de novas estradas, que viabilizem o transporte de pessoas e cargas, no qual atingem a áreas ambientalmente relevantes, aumento de emissão de ruídos, poeira e gases, carreamento de sólidos, assoreamento da rede de drenagem, deposição de materiais de descarte, alteração dos movimentos migratórios de animais, atropelamento de animais, remoção da vegetação nativa e aumento da caça predatória (REZENDE e COELHO, 2015). A medida que a população cresce, a um aumento desenfreado da poluição ambiental, o solo e as águas tem sido poluído, uma vez que mais áreas ambientais são devastadas para construção de casas e rodovias e consequentemente gera destruição do ambiente natural, levando diversas espécies ao risco de extinção (SANTOS e SANTOS, 2013). 
De acordo com Mesquita, (2012) nas periferias das grandes cidades como a de São Paulo, há inúmeros problemas como, escorregamentos ou erosões intensas, boçorocas, subsidências e colapsos, inundações, assoreamentos, devido a infraestrutura dessa área, não serem implantadas pelo poder público, no qual são ocupadas a maioria das vezes sem planejamento e sem nenhuma preocupação das consequências que pode ocorre nessas regiões periféricas, uma vez que, os loteamentos inseridos nessa área degradam a cobertura vegetal, que consequentemente gera problemas de escoamento superficial muitas vezes com esgoto lançado a céu aberto; lançam resíduos sólidos espalhados pelos terrenos baldios e praças; e muitos outros problemas, no qual degradam o meio ambiente e afeta à saúde pública. 
O crescimento populacional e econômico, contribui significamente para a degradação ambiental, devido ao processo de urbanização através da migração de trabalhadores da zona rural, para os centros urbanos das regiões metropolitanas brasileiras, tendo como destaque as favelas de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Florianópolis e Brasília, na qual exploram os recursos naturais de forma insustentável (MESQUITA, 2011).
O padrão de ocupação das áreas urbanas possibilita desde os aspectos estéticos até impactos nos gastos públicos, no que diz respeito ao consumo de água, energia elétrica e combustíveis fósseis, afastamento das áreas agrícolas, alocação de bens e serviços públicos, nos aspectos sociais sendo a heterogeneização socioespacial, segregaçãosocial, aumento das distâncias diárias de locomoção, enquanto que nos aspectos ambientais gera poluição da água e do ar, ilhas de calor, mudança nos regimes de precipitação, aumento de áreas alagáveis, e alterações na incidência de doenças e problemas de saúde associados (OJIMA, 2006). 
2.4 Impactos causados pela atividade de posto de gasolina
	O posto de gasolina é um dos responsáveis pelos problemas ambientais, por manipularem produtos químicos (combustíveis fósseis), são consideradas altamente poluidoras, na qual geram impactos ao meio ambiente, em função dos resíduos gerados, bem como vapores de combustíveis, flanelas e estopas contaminadas, efluentes líquidos, como águas oleosas, filtros usados, óleo queimado, lodo tóxico das caixas separadoras de água e óleo e embalagens de lubrificantes (LORENZETT e ROSSATO, 2010). 
No Brasil a preocupação com os danos e contaminações ambientais é decorrente aos vazamentos de tanques subterrâneos de combustíveis automotores, provocado pela corrosão dos tanques, no qual, representa um perigo tanto à saúde humana, quanto ao risco de explosão e fogo, e a contaminação do lençol freático, o solo contaminado pelas substâncias derivadas de hidrocarboneto, é considerado um dos maiores riscos para a qualidade das águas dos aquíferos, devido à formação das várias fases desse produto, quando em contato direto com o solo (JERÔNIMO JÚNIOR e PASQUALETTO, 2008). O vapor da gasolina pode causar explosões e incêndios em construções subterrâneas vizinhas ao vazamento (SANDRES, 2004).
De acordo com Venancio et al., (2008), os postos de combustíveis são considerados geradores de impactos ambientais, devido a sua caracterização por contaminação do solo e das águas subterrâneas e superficiais, através de vazamentos de combustíveis, no qual apresenta grandes riscos de incêndios e explosões, uma vez que, a gasolina é altamente volátil e seus vapores são prejudiciais ao meio ambiente, além de altamente tóxico à vida aquática, alterando a qualidade da água. 
O álcool também é volátil, sendo totalmente solúvel na água, no qual pode contaminar o solo e degradar a qualidade da água do lençol freático, já o óleo diesel é moderadamente volátil e na água tende a formar películas na superfície, sendo moderadamente tóxico à vida aquática, derrames podem causar a morte de organismos vivos e prejudicar a vida animal local, particularmente das aves, enquanto que os óleos lubrificantes automotivos e as graxas apresentam efeitos semelhantes ao meio ambiente, com a diferença de não serem voláteis (VENANCIO et al., 2008).
3.0 Conclusão
Através do lavamento bibliográfico sobre degradação ambiental, concluiu-se que dentre as várias atividades degradadoras do ambiente, a urbanização é a atividade que causa mais impacto, devido ao aumento da pressão das atividades antrópicas sobre os recursos naturais, devido ao crescimento populacional, gerando grande produção e acúmulo de lixo, volume de esgotos, contaminação do lençol freático, rios canalizados, flora e fauna devastada, congestionamentos do tráfego, solo completamente coberto por asfalto, lançamento de gases na atmosfera, desmatamento, poluição, sendo está a principal causa da degradação ambiental, visto como um problema ambiental de alto potencial. 
A urbanização só tende a crescer com o aumento populacional, tornando o ambiente natural totalmente diferente do original que existia antes da intervenção humana, além desta, abranger grande área de extensão cada vez mais crescente, no qual aumenta a industrialização e o consumo desenfreado da população, gerando lixos e contaminação pelo descarte inadequado de resíduos e entre outros fatores. 
 E em áreas onde há contração de indivíduos de baixa renda como por exemplo as periferias/favelas,há uma pressão ainda maior sobre os recursos naturais, devido à falta de recursos e péssima condições de vida, onde nessas áreas os ecossistemas aquáticos transformam-se em esgoto a céu aberto, despejo de lixo, com enorme potencial de veiculação de inúmeras doenças. 
Referencia
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