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UNIVERSIDADE PAULISTA PIM 3

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR
GRUPO ATIVA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM III
SANTA CATARINA
2017
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR 
GRUPO ATIVA
PROJETO INTEGRADO MULTIDICIPLINAR – PIM III
 ALUNO: FABIANO BENEVENUTTO DE ANDRADE R.A. 1715836 
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM III, apresentando como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior.
Orientador: ?
SANTA CATARINA
2017
Resumo
O projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) do curso Superior Tecnólogo em Comercio Exterior abordará o GRUPO ATIVA que está no ramo do comércio exterior há exatos 22 anos contribuindo com seus serviços de importação e exportação, bem como todo processo de serviços relacionados à aduana.
Palavra(s) Chaves(s): Importação, Exportação, Serviços, Aduana.
SUMÁRIO 
Resumo ............................................................................................03
Introdução .......................................................................................................06
Desenvolvimento Capítulo 1 - ........................................................................07
1.1 .....................................................................................................................07
1.2 .....................................................................................................................07
1.3 .....................................................................................................................07
1.4 .....................................................................................................................07
1.5 .....................................................................................................................07
1.6 .....................................................................................................................07
1.7 .....................................................................................................................07
1.8 .....................................................................................................................07
1.9 .....................................................................................................................07
1.10 ...................................................................................................................07
1.11....................................................................................................................07
1.11 ...................................................................................................................08
Capítulo 2 .........................................................................................................09
2.1 .....................................................................................................................09
2.2 .....................................................................................................................09
2.2 .....................................................................................................................10
2.3 .....................................................................................................................11
2.4 .....................................................................................................................12
2.5 .....................................................................................................................13
2.6 .....................................................................................................................13
2.7 .....................................................................................................................13
2.8 .....................................................................................................................13
2.9 .....................................................................................................................13
2.10 ...................................................................................................................14
2.11 ...................................................................................................................14
2.12 ...................................................................................................................14
2.13 ...................................................................................................................15
Capítulo 03 .......................................................................................................16
Capitulo 04 .......................................................................................................19
Conclusão ........................................................................................................20
Referências Bibliográficas .............................................................................21
INTRODUÇÃO
Pretende-se com esta argumentação mostrar como andam a estrutura contábil, na área do marketing e de estatística do comercio exterior Brasileiro.
A empresa em questão é o GRUPO ATIVA, no qual o autor é funcionário.
Os dados foram obtidos pelo próprio autor que é empregado da empresa. 
Escolhemos este tema, pois, apesar da grande crise que atravessamos, este seguimento é um dos pilares da nossa economia. 
DESENVOLVIMENTO
 CAPÍTULO 1 – DESCRIÇÃO DA EMPRESA
1.1 – Denominação e forma de constituição
GRUPO ATIVA 
Situada a rua José ferreira, 54
Centro – Itajaí – SC 
1.2 – Dados e fatos relevantes da origem da empresa
	O GRUPO ATIVA iniciou sua história na cidade de Dionísio Cerqueira, oeste catarinense, na fronteira com a Argentina, no ano de 1995 com o proposito de agilizar os processos de importações e exportações com o pais vizinho. O GRUPO ATIVA, prima por seus serviços, possui vasta experiência no ramo de comércio exterior e profissionais gabaritados em cada um dos segmentos. A Ativa se destaca por sua credibilidade, competência e diversificação de serviços, atuando com despacho aduaneiro rodoviário, marítimo, aéreo e ferroviário, assessoria em comércio exterior, assessoria jurídica e tributária, agenciamento rodoviário, marítimo e aéreo e representação de transportes dentre outros. 
1.3 – Natureza e ramo de atuação
	O GRUPO ATIVA tem como principal método realizar todo o processo de despacho aduaneiro com rapidez, eficiência e qualidade.
1.4 – Informações sobre o porte da empresa
	Empresa individual de responsabilidade limitada ( de natureza empresarial).
1.5 – Força de trabalho
O GRUPO ATIVA possui uma equipe técnica, onde a competência, comprometimento e eficiência formam componentes indispensáveis em projetos que demandam requisitos próprios. A consequência disto é a qualidade das soluções oferecidas pelo Grupo.
1.6 – Principais atividades
	Atividade de despachantes aduaneiros.
1.7 – Principais clientes
	Incasa, Green Agropecuária, Parisi, JBS, 
1.8 - Principais mercados e onde se encontram os clientes alvos
	Fazemos despachos aduaneiros principalmente na região Sul do Brasil.
1.9 – Principais concorrentes
	Os principais concorrentes do GRUPO ATIVA são:
-Capital Trade, Nelson Heusi, Comissária Heusi, Grubba.
1.10 – Organograma da organização
Diretoria
Gerencia operacional – Gerencia Logística – Gerencia Comercial - Controladoria
Gerencia operacional: Cuida das operações em campo, assegurando agilidade nas vistorias e órgãos competentes;
Gerencia Logística: Cuidado faturamento, expedição e logística;
Gerencia Comercial: Cuida dos representantes comerciais;
Controladoria: Cuida da contabilidade, contas a pagar, contas a receber, marketing e departamento pessoal;
1.11 – Atuação na Gestão Ambiental
O GRUPO ATIVA possui certificação de empresa sustentável por acreditar na melhoria do meio ambiente. 
A partir dessa reflexão, a Ativa vem tentando se adaptar a esse novo conceito, chamado sustentabilidade, tão popular nos dias de hoje, mas que até pouco tempo atrás era conhecido por pouquíssimas pessoas.
Hoje em dia, com a expansão desse ideal de desenvolvimento sustentável, as empresas estão cada vez mais se sentindo obrigadas a buscar práticas alternativas de produção e prestação de serviços que não prejudiquem o meio ambiente e que estejam de acordo com os preceitos de responsabilidade social.
Assim, surge a sustentabilidade empresarial que é o conjunto de medidas tomadas pelas empresas em busca do lucro sem prejudicar o planeta, ou seja, as empresas passam a não se preocupar apenas com os ganhos, mas também com o respeito aos fatores ambientais e sociais envolvidos em todo o processo em que está inserida.
Esse conceito tem ganhado tal importância que até mesmo o BM&F Bovespa (associação entre a Bolsa de Mercadorias & Futuros e a Bolsa de Valores do estado de São Paulo) tem buscado formas de incentivo às empresas para o emprego da sustentabilidade. Esse órgão criou o Índice de Sustentabilidade Empresarial, que é uma análise comparativa do comprometimento das empresas listadas na Bovespa em questões de sustentabilidade socioambiental. Esse índice é, para as empresas, uma forma de despertar o interesse de novos investidores, socialmente e ambientalmente preocupados.
 CAPÍTULO 2 – CONTABILIDADE
2.1 – Introdução
 As demonstrações contábeis financeiras são instrumentos extremamente importantes para tomada de decisão pelos sócios, acionistas, credores e investidores. Os elementos básicos da análise são a Demonstração de Resultados do Exercício e o Balanço Patrimonial. Podemos combinar as análises extraídas do Balanço patrimonial e da DRE com as informações apresentadas em outras demonstrações como: Demonstração do Fluxo de Caixa (D.F.C.), Demonstração das Mutações do Patrimonial Líquido (D.M.P.L), Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA), Demonstração do Valor Agregado (D.V. A.). As Notas Explicativas também constituem uma rica fonte de informação que auxiliam a interpretar nos resultados encontrados. 
2.2 – Conceitos
 Antes de iniciarmos a elaboração dos índices, vamos apresentar os conceitos básicos das demonstrações contábeis, a saber: Balanço patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, resumidamente, o patrimônio da empresa, quantitativa e qualitativamente. O artigo 178 da Lei nº 6.404/1976 - Lei das sociedades por ações, alteradas pela Lei 11.638/07 e MP 449/08, estabelece o seguinte: Art. 178. No Balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a ánalise da situação financeira da companhia. §1º No Ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez d os elementos nelas registrados, nos seguintes grupos: a) Ativo circulante; b) Ativo não circulante; b1) Ativo realizável a longo prazo; b2) Ativo permanente, dividido em Investimentos, Ativo imobilizado, o Ativo intangível e Ativo diferido, não são demonstradas. A partir da alteração da legislação societária promovida p ela lei L ei 11.638/07, o Ativo intangível deve figurar no Balanço Patrimonial da empresa com o subgrupo de Ativo Permanente, cujo objeto são o s bens intangíveis anteriormente classificados no Ativo Imobilizado.
No Passivo, as contas serão classificadas segundo a ordem decrescente de exigibilidade, nos seguintes grupos: a) Passivo circulante; b) Passivo não circulante; b1) Passivo exigível a longo prazo; b2)' Resultados de exercícios futuros; (não existe mais) c) Patrimônio líquido, dividido em Capital social, Reservas de Capital, Reservas de Reavaliação, Reserva de Lucros e Lucros ou Prejuízos Acumulados. §3º Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de compensar serão classificados separadamente. 
2.3 – Demonstração dos Resultados do Exercício 
DRE é um relatório contábil dinâmico que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto d as receitas, custos e despesas, apuradas segundo o princípio contábil d o regime de competência. A demonstração do resultado do exercício, fornece uma síntese financeira dos resultados operacionais de uma empresa em certo período. Embora seja elaborada anualmente para fins societário de divulgação, em geral é feita mensalmente para fins administrativos e gerenciais, podendo também ser elaborada trimestralmente para fins fiscais. De acordo com a legislação brasileira (Lei nº 6 .404, d e 15 – 12 – 1976, Lei d a Sociedade por Ações), as empresas deverão discriminar na Demonstração do Resultado d o Exercício: • A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; • A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos • O lucro bruto; • As despesas com as vendas, a s despesas financeiras, deduzidas das receita s, a s despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; • As demais despesas e receitas operacionais • O lucro ou prejuízo operacional • O resultado do exercício antes do Imposto de Renda e a provisão para tal imposto; • As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, e as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados; O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do Capital Social.
 2.4 – Demonstração do Fluxo de Caixa 
 DFC é o relatório que evidencia a as modificações ocorridas nas disponibilidades d a entidade. Visa mostrar como ocorreram as movimentações das disponibilidades e o Fluxo de Caixa e m um dado período de tempo. Vem substituindo em alguns países a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos, e é fundamentada pela Lei n° 11.638/07 no Brasil. A DFC representa as entradas e saídas de dinheiro em Caixa (sentido amplo ), especificando a razão destes fluxos de numerário. Classifica-se os fluxos de caixa em 3 grupos: Fluxos das Operações Fluxos dos Financiamentos Fluxos dos Investimentos Os fluxos das operações são os decorrentes da s atividades operacionais da empresa, ou seja, decorrentes da exploração do objeto social da empresa, como os recebimentos de vendas de mercadorias ou de prestações de serviços, o pagamento de fornecedores, de salários, de impostos decorrentes das vendas e de outras despesas operacionais. Os f luxos dos financiamento s são referentes aos empréstimos e financiamentos captados pela empresa, incluindo o recebimento dos empréstimos e o desembolso feito nas amortizações de tais dívidas. Neste grupo, incluem -se também, os recursos recebidos d os sócios (integralizações de capital em dinheiro) e os dividendos pagos aos acionistas. Os fluxos dos investimentos estão ligados ao s desembolsos referentes às aquisições de ativos imobilizados, que sã o utilizados na produção de bens e serviços, de investimentos em outras sociedades, bem como os recebimentos na alienação desses ativos. Incluem, a inda, os desembolsos relativos à concessão deem préstimos a terceiros e os recebimentos na amortização desses empréstimos. Quanto aos métodos de elaboração da DFC, existem dois métodos, como foi dito acima: Método Direto Método Indireto ou da Reconciliação As diferenças entre os dois métodos referem se apenas à forma de evidenciação dos fluxos das atividades operacionais, os fluxos das atividades de financiamento e das atividades de investimento.
 2.5 – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 
 DMPL é o relatório que evidencia as variações de todas as contas do Patrimônio Líquido ocorridas entre dois balanços, independentemente da origem da variação, seja ela proveniente da correção monetária, de aumento d e capital, de reavaliação de elementos do ativo, de lucro ou de simples transferência entre contas, dentro do próprio Patrimônio Líquido.
 2.6 – Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados 
 DLPA é o relatório que evidencia as alterações ocorridas no saldo da conta de lucros ou prejuízos acumulados, no Patrimônio Líquido. De acordo com o artigo 186 , § 2º da Lei nº 6.404/ 76, adiante transcrito, a companhia poderá, à sua opção, incluir a demonstração d e lucros o u prejuízos a cumulados nas demonstrações das mutações do patrimônio líquido. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante d o dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.
2.7 – Demonstração do Valor Agregado 
 DVA: é o informe contábil que evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição. Tem como objetivo principal informar ao usuário o valor d a riqueza criada pela empresa e a forma de sua distribuição. Implantada oficialmente pela Lei n° 11.638/07 no Brasil A riqueza gerada pela empresa, medida no conceito de valor adicionado, é calculada a partir da diferença entre o valor de sua produção e o do s bens e serviços produzidos por terceiros utilizados no processo de produção da empresa. A utilização do DVA como ferramenta gerencial pode ser resumida da seguinte forma: 1) como índice de avaliação do desempenho na geração da riqueza, a o medir a eficiência d a empresa n a utilização dos fatores de produção, comparando o valor da s saídas com o valor das entradas, e 2) com o índice de avaliação do desempenho social à medida que demonstra, na distribuição da riqueza gerada, a participação dos empregados, do Go verno, dos Agentes Financiadores e dos Acionistas. O valor adicionado demonstra, ainda, a efetiva contribuição d a empresa, dentro de uma visão global de desempenho, para a geração de riqueza da economia na qual está inserida, sendo resultado do esforço conjugado de todos os seus fatores de produção. A Demonstração do Valor Adicionado, que também pode integrar o Balanço Social, constitui desse modo, uma importante fonte de informações à medida que apresenta esse conjunto de elementos que permitem a análise d o desempenho econômico da empresa, evidenciando a geração de riqueza, assim como do s efeitos sociais produzidos pela distribuição dessa riqueza.
2.8 – Notas Explicativas
As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas, quadros analíticos e outras demonstrações contábeis necessárias p ara uma p lena avaliação da situ ação e da evolução patrimonial de uma empresa. A s notas devem conter no mínimo a descrição dos critérios de avaliação dos elementos patrimoniais e das práticas contábeis adotadas, dos ajustes dos exercícios anteriores, ônus sobre ativos, detalhamento da s dívidas de longo prazo, do capital e dos investimentos relevantes em outras empresas etc. As Notas explicativas tem por objetivo complementar as demonstrações contábeis mostrando os critérios contábeis utilizados pelas organizações, inclusive a composição do saldo de determinadas contas, os métodos de depreciação e critérios de avaliação dos elementos patrimoniais.
2.9 – Utilização da Análise
 As informações contidas nas demonstrações contábeis são utilizadas para demonstrar o desempenho da empresa em um determinado período comparado com o período imediatamente anterior, bem como com o apurado pelo segmento econômico em que a empresa esteja enquadrada.
2.10 – Tipos de comparações de índices 
 a) Análise em corte transversal: envolve a comparação de índices financeiros de diferentes empresas na mesma data pertencente ao mesmo setor econômico. Esse tipo de análise em corte transversal é também conhecido como benchmarking. b) Análise d e séries temporais: avalia o desempenho com o passar do tempo. A comparação entre desempenho corrente e o desempenho passado, permite aos analistas avaliar o progresso alcançado pela empresa. Poderá ser detectada uma tendência comparando-se o desempenho de vários anos. c) Análise combinada: é a combinação da análise em corte transversal e d e séries temporais, permite avaliar a tendência do comportamento de um índice em relação à tendência observado no setor.
2.11 – Pontos de atenção na interpretação dos índices 
a) Os índices com diferenças muito grandes em relação a o normal apenas a pontam os sintomas de um problema; b) Um índice isolado raramente proporciona informação suficiente; c) Os índices que são comparados devem ser calculados a partir de demonstrações financeiras da mesma época do ano; d) Devem ser usadas demonstrações financeiras auditadas; e) Deve ser feita uma verificação de que o tratamento contábil é uniforme; f) A inflação e a existência de ativos com idades diferentes podem distorcer as comparações de índices. 
2.12 – Análise das Demonstrações Contábeis Financeiras
 Vamos mostrar como reorganizar as informações contidas nas demonstrações contábeis em índices para que possam fornecer uma visão das cinco áreas de desempenho financeiro: a) Solvência d e Curto Prazo: capacidade da empresa para cumprir sua s obrigações de curto prazo. b) Atividade: capacidade da empresa para controlar seu investimento em ativos. c) Endividamento: a intensidade com a qual a empresa utiliza financiamento com capital de terceiros. d) Rentabilidade: nível de lucratividade da empresa. e) Valor: valor da empresa. Uma das técnicas de aplicação m ais simples, entretanto entre as mais importantes, consiste na avaliação do desempenho empresarial, através da análise vertical e horizontal.
2.13 – Análise Vertical
 Permite mostrar o percentual de participação relativa de cada item do Balanço Patrimonial e da demonstração de Resultado do Exercício, em relação ao seu respectivo grupo e ao total a que pertence. No caso do Ativo e do Passivo é obtido através do coeficiente do valor de cada item pelo seu respectivo referencial, qual seja, Ativo Total ou Passivo Total. Na DRE, a Receita Líquida é o referencial básico para cálculo do coeficiente de participação percentual de cada item.
 CAPÍTULO 3 – MARKETING 
No GRUPO ATIVA o marketing vem sendo tratado com muita relevância, principalmente na internet, através das redes sociais e também das ações de engajamento referentes aos principais causas sociais no país.
Temas como o Outubro Rosa que apoia a causa do câncer de mama, a Fundação Abrinqem defesa da criança, projetam uma imagem de interesse por esses temas tão pertinentes.
O intuito do marketing na Ativa é de mostrar total interesse não só pelo lado comercial que é alavancar ainda mais a empresa, mas também de mostrar interesse em temáticas importantíssimas na sociedade de hoje. Agregando valor a sua marca em todos os sentidos.
Como melhoria poderíamos indicar uma melhor estratégia no sentido de dar mais visibilidade no tocante as ideias da empresa.
Existem muitos canais de marketing a serem explorados, e o melhor é que não precisa escolher só um deles.
A única regra é não manter funcionando um canal que possa encarar com seriedade ou que não é relevante para o negócio.
Podemos destacar entre os principais canais:
Blog: O canal mais fácil e conhecido para produzir conteúdo e ganhar credibilidade com seu público;
Redes sociais: Facebook, Twitter, Snapchat, Instagram, LinkedIn e outras redes são canais perfeitos para se manter próximo ao seu público;
Canal de vídeos: Seja uma página em seu site ou um canal no Youtube, os vídeos chegaram para ficar e são muito úteis para uma estratégia;
E-mail marketing: Manter uma newsletter é simples, barato e super eficiente para manter os seus fãs engajados;
SEO: Não se engane, o Google pode ser um importante canal de visitas para o seu site.
Seguindo esses passos acredito que podemos ampliar ainda mais a empresa e seus serviços prestados.
 
 Capitulo 4 – ESTATÍSTICA APLICADA
A estatística aplicada trata-se dos métodos utilizados para a obtenção de dados, sua organização em tabelas e gráficos e a analise das informações divulgadas por meios de comunicação atual provém das pesquisas e estudos estatísticos.
As empresas utilizam da estatística para poderem mensurar como estão em relação a qualidade tanto na produção quanto em seus processos internos e externos, com isso podendo atingir ao máximo de qualidade com menor custo.
Embora as tabelas, gráficos e planilhas sejam partes importantes, a estatística não se limita a isso. Essas são apenas ferramentas para transformar os dados em informações e consolidar resultados. O verdadeiro poder da estatística está na forma de obtenção, interpretação dos dados e nos resultados apresentados.
Através dela é possível relacionar eventos, fatos e fenômenos, permitindo prever com um certo grau de confiabilidade os resultados futuros. Além das análises, a estatística permite validar métodos e técnicas para reduzir de forma racional as incertezas.
 CONCLUSÃO
Como vimos aqui neste trabalho, a contabilidade é um dos pilares da estrutura patrimonial da empresa, ela da o diagnostico perfeito a respeito da saúde financeira da empresa. Tocando direto no que é preciso ser feito para o bom funcionamento das engrenagens que a compõe.
Já no marketing aprendemos que hoje no mundo dinâmico e rápido que vivemos é de extrema importância valorizarmos a ferramenta chamada marketing, não podemos deixá-la para segundo plano, temos que estar sempre a frente das estratégias diversas que existentes no mercado.
E por fim, a estatística aplicada tem como objetivo dispor de dados, tabelas e analises da empresa com o intuito de mensurar o tamanho dos desafios a serem percorridos afim de diminuir os gastos e aumentar os ganhos nos processos, deixa-los o mais enxutos possíveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS
Site Grupo Ativa disponível em:
www.grupoativa.net
Site Marketing de Conteúdo disponível em:
www.marketingdeconteudo.com.br
Site Administradores disponível em:
www.administradores.com.br

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