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AULA O CRASH DE 1929 REFLEXOS NA ECONOMIA MUNDIAL

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O Crash de Wall Street em 1929: reflexos na economia mundial
A Europa após 1ª Guerra:
Destruição física;
 Economia: dívidas, inflação;
Social: desemprego, fome, miséria;
Carência de investimentos;
Fragilidade política.
EUA após 1ª Guerra:
Decidiram a guerra;
Assumiram o socorro à Europa;
Empréstimos;
Exportações;
Crescimento industrial;
Potência econômica e política.
American Way of Life
50% do ouro do mundo;
50% dos automóveis do mundo;
Crescimento: aço, ferro, petróleo;
Rodovias, portos, aeroportos;
Linhas marítimas;
Consumismo da classe média.
BETMANN/CORBIS/LATINSTOCK
Fatores da crise: Europa reconstruindo – se.
Indústrias retomando a produção;
Retração nas importações;
Recuperação dos empregos;
Recuperação das moedas;
Economias se fortalecendo.
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Professor: a imagem não se encontra no caderno impresso. Ela mostra o então presidente recém-eleito Roosevelt comemorando sua vitória, que significou uma vitória para a população após quase 4 anos de uma vertiginosa queda econômica.
EUA – problemas:
Salários não acompanhavam o crescimento econômico;
Queda no consumo;
Concentração de renda;
Desemprego e pobreza em alta;
Greves e manifestações operárias;
Indústrias em alta produção.
Especulação em ações:
Entusiasmada com o crescimento econômico, muita gente passou a investir no mercado de ações;
Capitais investidos em ações não aqueciam o consumo em queda;
Subconsumo e superprodução completaram as causas da crise.
Tentativas de solução:
 Estado reprimindo manifestações;
 Lei Seca para coibir a violência;
 Créditos para consumidores, empresários e fazendeiros.
 Hipotecas e endividamento;
 Estado liberal não interveio no mercado.
DOROTHEA LANGE/CORBIS/LATINSTOCK
Hist-cad-2-top-5 – 3 Prova 
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Professor: a imagem não se encontra no caderno impresso. O Farm Security Administration (FSA) foi um órgão público criado em 1935 pelo governo norte-americano com o objetivo de ajudar os fazendeiros e suas famílias afetados pela Grande Depressão. A foto feita pela fotógrafa Dorothea Lange, contratada pelo FSA, registra o cotidiano de uma mãe faminta com os filhos em Nipomo, Califórnia, em 1936.
O “Crack” de Outubro/1929: Fatores básicos
Queda nas exportações;
Desemprego e crise social;
Superprodução X Subconsumo;
Super estoques;
Endividamento;
Especulação em ações.
Wall Street – 24/10/1929
Consequências nos EUA:
Falências em massa;
Desemprego;
Fome; 
Miséria;
Tragédia social;
Suicídios.
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P
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S
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Mundialização da Crise: Europa
Repatriamento de capitais;
Queda nos investimentos;
Falências;
Endividamento;
Queda no valor da moeda;
Retração econômica.
Brasil:
Setor cafeeiro atingido em cheio;
Crise econômica;
Crise política;
Washington Luís com seu governo fragilizado foi deposto em 1930 após a Revolução de 1930;
Início da Era Vargas.
“New Deal” – Nova Política: Liberalismo em questão
O Estado “Liberal” interveio para aliviar os efeitos da crise;
Obras públicas;
Controle da produção;
Tabelamento de preços;
Créditos agrícolas.
“Welfare State”: Estado de bem estar social
Pensões;
Aposentadorias;
Seguro desemprego.
Conclusões:
Liberalismo em questão;
Certas situações exigem que haja intervenção do Estado;
O New Deal foi insuficiente para resolver/aliviar os efeitos da crise;
A 2ª Guerra provocou uma nova corrida armamentista e lucros;
Os efeitos da Crise estimularam o surgimento do Totalitarismo.
AS CONSEQUÊNCIAS DA CRISE E O AVANÇO DOS REGIMES TOTALITÁRIOS:
Os efeitos da Grande Depressão foram sentidos no mundo inteiro. Estes efeitos, bem como sua intensidade, variaram de país a país. Outros países, além dos Estados Unidos, que foram duramente atingidos pela Grande Depressão foram a Alemanha, Austrália, França, Itália, o Reino Unido e especialmente o Canadá;
Havia ainda outro importante fator que promoveu a descrença no liberalismo democrático: Era o medo alimentado pelas classes dominantes da expansão dos movimentos socialistas, revigorados pelo exemplo da Revolução Russa.
Os partidos de orientação marxista representavam uma terrível ameaça aos interesses dos grandes banqueiros e industriais. Para salvar esses interesses, apoiou a ascensão de regimes totalitários, que prometiam estabelecer a ordem e a disciplina social. Exemplos marcantes desse processo foi o desenvolvimento do fascismo na Itália e do nazismo na Alemanha.
Os efeitos da Crise estimularam o surgimento do Totalitarismo.
Em 2008 os EUA sofreram uma outra crise típica do Capitalismo Liberal e mais uma vez ela se mundializou.
Novamente o Estado teve que intervir para aliviar os seus efeitos.

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