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01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56684936_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&return_content=1… 1/11
 TI Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2)H
Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) 
Usuário anderson.barreto @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares XI
Teste Trabalho Individual I (2017/2)
Iniciado 01/10/17 18:51
Enviado 01/10/17 19:41
Status Completada
Resultado
da tentativa
10 em 10 pontos 
Tempo
decorrido
49 minutos
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum
envio nem aumentar o número de tentativas;
- Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos
e/ou erros;
- Não apresenta as justificativas corretas;
- Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas salvas
e não enviadas, resultando então em nota igual a 0 (zero);
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo
impossível o seu acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou
impressão para futuros estudos;
- Apresenta as questões de forma randômica;
- A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência;
- Considera como final a nota de sua última tentativa;
- Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de aprendizagem)
vide critério de promoção de seu curso.
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
(Enade 2007) Leia o excerto a seguir:
Vamos supor que você recebeu de um amigo de infância e seu colega de escola um pedido, por
escrito, vazado nos seguintes termos: “Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o empréstimo
do seu livro de Redação para Concurso, para fins de consulta escolar.” 
Essa solicitação em tudo se assemelha à atitude de uma pessoa que:
Resposta b.
Unip Interativa
1 em 1 pontos
anderson.barreto @unipinterativa.edu.br
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56684936_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&return_content=1… 2/11
Selecionada: Vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, calçando
sapatos de verniz.
Pergunta 2
Leia o texto a seguir:
 
Tá lá mais um corpo estendido no chão
Flavio Moura
 
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz
Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a ordem de soltura, o
assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro “bruscamente”. E ainda
à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de “populares insatisfeitos com a polícia no
local”. 
O tumulto, no entender da juíza, justifica a necessidade de o policial “então encontrar-se
armado”. O vídeo circulou por todo canto. O policial aponta por três minutos a arma em todas as
direções. As pessoas em volta gritam “baixa a arma!”, enquanto dois colegas seus tentam
imobilizar um vendedor de rua no chão. 
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra cima e
a situação se criou.
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato
contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado. 
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso às
17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo. Não chega a
surpreender a decisão da juíza (o nome da figura é Eliana Cassales Tosi de Melo e ela faz parte
da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus
colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter preso o manifestante Fabio
Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do Mundo, por considerá-lo
“esquerda caviar”. 
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração tosca do
prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se passou
como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. 
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do
ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja ou
banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria o risco
de ser deposto. 
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de
2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria da
população. Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de borracha, o
cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos manifestantes e a classe média
ganhou as ruas em defesa do direito de protestar. 
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz,
organizador dos saraus da Cooperifa. No documentário “Junho”, produzido pela TV Folha e bom
retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. “Bala de borracha? Se lá no meu bairro
a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos”.
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos Augusto é
motivo para alguns milhares de passeatas. 
1 em 1 pontos
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56684936_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&return_content=1… 3/11
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a
inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse posto agora
parece ser ocupado por São Paulo. Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista
transformou o centro da cidade num campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em
chamas para despejar 200 ocupantes de um prédio vazio. 
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas regiões
próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de vista. O governador segue
blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas eleições. E o prefeito, que não
tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia retificar sua frase infeliz. 
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado. 
Disponível em <https://goo.gl/rvlYxd>.
Acesso em 7 nov. 2014.
 Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O autor mostra-se indignado com a banalização da morte, afirmando que as pessoas não se
mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres.
II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de
periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos
populares.
III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes e
policiais, espalhando violência pela cidade.
IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante de
manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição.
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
e. 
II.
Pergunta 3
(Enade 2011) Leia o poema a seguir: 
Retrato de uma princesa desconhecida
Para que ela tivesse um pescoço tão fino
Para que os seus pulsos tivessem um quebrar de caule
Para que os seus olhos fossem tão frontais e limpos
Para que a sua espinha fosse tão direita
E ela usasse a cabeça tão erguida
Com uma tão simples claridade sobre a testa
Foram necessáriassucessivas gerações de escravos
De corpo dobrado e grossas mãos pacientes
Servindo sucessivas gerações de príncipes
Ainda um pouco toscos e grosseiros
Ávidos cruéis e fraudulentos
Foi um imenso desperdiçar de gente
1 em 1 pontos
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56684936_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&return_content=1… 4/11
Para que ela fosse aquela perfeição
Solitária exilada sem destino 
ANDRESEN, Sophia. M. B. Dual. Lisboa: Caminho, 2004. p. 73. 
No poema, a autora sugere que:
Resposta
Selecionada:
d.
o trabalho compulsório de escravos proporcionou privilégios aos
príncipes.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir:
 
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes
 
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta
quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que
incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera.
A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por
parte da China e mais um pelos EUA. Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28%
as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas
vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020.
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa
começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia produzida no país vai ter
origem em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China representam juntos 45% das
emissões planetárias de CO2, um dos gases apontado como culpado pela mudança climática. 
A União Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo
menos 40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990.
 
Disponível em <https://goo.gl/srpqzq>.
Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 significa que a
poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década.
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será
responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte dos
dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões.
III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos gases
poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025. 
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
a. 
Nenhuma afirmativa está correta.
1 em 1 pontos
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56684936_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&return_content=1… 5/11
Pergunta 5
Leia o texto a seguir:
 
São Paulo, a capital mundial do grafite
 
A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos museus
a céu aberto de arte urbana do mundo. Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima.
Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando por um bairro de classe média ou
pela periferia. Há uma característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais
populosa da América Latina: os grafites e pichações, que vêm tomando conta dos muros nos
mais de 1.500 quilômetros quadrados da área de extensão, estão transformando São Paulo na
capital mundial do grafite.
De maneira geral, a arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a
opinião de que São Paulo é uma cidade cinza, e o grafite insere cor a esse cenário. "O grafite é
uma manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste ou não. Ele se
impõe", dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como Os Gêmeos. A
dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que misturam certo realismo
fantástico com personagens bem característicos, sempre com cores e figuras geométricas
parecidas.
Os irmãos começaram a grafitar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na
zona sul da capital paulista. "A arte não é para você gostar, é para você refletir e pensar",
completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula “artivista”, por atrelar o grafite a ações
sociais.
Na Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas
rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro
Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para as ruas uma das
maiores características dessa arte: a acessibilidade. "O fato de a arte estar na rua já é muito
mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver", diz a artista e
grafiteira Prila Paiva, 35 anos.
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o
grande negócio do grafite é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em muros
autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras coisas, "a adrenalina
de pichar", segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. “Um outdoor é tão agressivo quanto um
grafite. Eu posso achar ruim, para a minha filha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar de
cara com uma mulher de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie”.
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-
prefeito Gilberto Kassab (PSD), proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis públicos e
privados. Já em relação aos grafites, ainda não houve um acordo entre artistas e o poder
público. Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros
grafitados. De outro, grafiteiros e pichadores pintam os locais apagados novamente. "Nunca
sentimos, por parte da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do grafite", contam
Os Gêmeos.
"Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do contribuinte,
em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte". Mesmo assim, no final da
gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de lugares para ver os grafites na
cidade, com uma pequena ficha de alguns artistas.
Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter
sido apagada, o consultor financeiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez
tiveram a ideia de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Graffiti em São
Paulo, que nasceu de um acervo de mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por cinco anos, de
muros grafitados. "O grafite tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem mais
aquela má impressão da arte marginal", diz Gonzalez. Com o passar dos anos, além do
reconhecimento do público, o grafite foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje, a arte
urbana está presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo.
1 em 1 pontos
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56684936_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&return_content=1… 6/11
Pimp My Carroça: Exemplo do cunho social que o grafite pode desenvolver, em 2007,
Thiago Mundano começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo reciclável
de São Paulo que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de papelão, vidro e
alumínio para os centros de reciclagem. "Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém
olha para elas", diz Mundano.
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que
apenas pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como tintas
refletoras para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas paraos catadores. Assim, nasceu
o projeto Pimp My Carroça.
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil
dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se transformou em um evento no centro de São
Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam camisetas, alimentos e uma
consulta com um clínico geral.
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país,
receberam uma edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um número já
incontável de carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um aplicativo para que qualquer
um possa localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo
reciclável. 
Disponível em <https://goo.gl/zuZU2e>.
Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. Apesar de haver controvérsias quanto a aceitação do grafite e da pichação como formas de
arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões artísticas está aumentando,
como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo.
II. O grafite agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata de
uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes oficialmente reconhecidas.
III. De acordo com o texto, o grafite e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria haver
uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas manifestações.
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte
urbana. 
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
d. 
I e IV.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir:
 
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na
alimentação
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que
não vemos publicidade de legumes na TV?
 
Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas
consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do
Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde
de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao
1 em 1 pontos
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56684936_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&return_content=1… 7/11
Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus
Impactos, no Sesc Santos. Confira algumas questões levantadas.
Estamos engordando: Ao comparar gráficos da presença da obesidade nas populações dos
Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui:
essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em países
industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia.
Os mais pobres engordam mais: Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia
que atingia principalmente as populações que estavam melhorando economicamente, associada
ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O
que nós estamos a viver é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do
que se esperava, quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e
obesidade se aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo
tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo”, afirma. 
Somos treinados para engordar: “Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a
capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura foi essencial para a
sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. “O ser humano está preparado
para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há
50 anos. Não estamos preparados biologicamente para isso”, afirma Pedro. 
O que mudou?: Diversas alterações demográficas causaram mudanças na alimentação: a
entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da população
e a necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do
trabalho, o que fica para trás é o tempo de cozinhar e de ficar com os filhos. Os alimentos que
já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e
conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e barato
encontrar produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura – em vez de
alimentos frescos. 
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos diariamente
publicidade de produtos ultraprocessados e super calóricos, não é mesmo? Pedro Graça chama
atenção para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto quem
trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os que mais
sofrem com as oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim fica fácil entender
como um lado tem muito mais capacidade de investir e produzir comunicação (publicidade,
marketing etc.) do que o outro. 
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James, durante
décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual fossem suficientes para prevenir a
obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso continuaram a
subir. Essa epidemia reflete a presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso significa
que não adianta ensinar as pessoas sobre alimentação saudável, se não há um ambiente
favorável a isso, ou seja, se não há oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços
acessíveis. 
“Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar para
que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é importante consumir suco de
laranja”, exemplifica Pedro Graça.
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>.
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a
obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução.
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma vez
que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os alimentos
frescos.
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, consequentemente,
aumenta a prevalência de obesidade...
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56684936_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&return_content=1… 8/11
IV. A propaganda e o marketing têm influência sobre a venda de produtos industrializados e
atingem apenas as regiões urbanas. 
Assim:
Resposta Selecionada:
c. 
Apenas a afirmativa II está correta.
Pergunta 7
(Enade 2010) Leia o excerto a seguir: 
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal concentrou-se em
regiões específicas. Do ponto de vista fundiário, a maior parte do desmatamento (cerca de 80%)
aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. O restante do desmatamento
ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de Reforma Agrária
(8%), unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%). 
Disponível em <www.imazon.org.br>.
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações).
 Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento na
Amazônia Legal está centrado:
Resposta
Selecionada:
c.
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram mais,
pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo sustentável da
terra.
Pergunta 8
Leia otexto a seguir:
 
Quem tem o direito de falar?
Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma
astuta de silenciamento.
 
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se
funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular,
como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos
nós, ela não é tudo, nem é razão suficiente de todos os fenômenos internos ao campo que
nomeamos "política". Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da
maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos. 
A maneira com que somos afetados define o que somos e o que não somos capazes de ver, o
que somos e não somos capazes de sentir e perceber. Definido o que vejo, sinto e percebo,
define-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o que faz parte e o que está
excluído do meu mundo.
 Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma
mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. Nesse sentido,
foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias
de seu continente com posts e comentários. 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56684936_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&return_content=1… 9/11
Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto.
Por trás de sofismas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: "parem de nos
mostrar o que não queremos ver", "isto irá quebrar a força de nosso discurso". 
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona
de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta
produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é
baseado em uma desafecção. Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos
circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários
discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de
indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz
parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto,
devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala
representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à
voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais
vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis,
palestinos, entre tantos outros). 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz
dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e
lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar
voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos
negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal
estratégia de silenciamento identitário. Ao final, ela quer nos levar a acreditar que negros devem
apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos problemas das
mulheres. 
Pensar a política como circuito de afetos significa compreender que sujeitos políticos são
criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. Posso dar
visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela
identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não
conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. 
Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora
codificada como região setorizada do espaço comum. Ser um sujeito político é conseguir
enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja, que
se dirigem a esta dimensão do "qualquer um" que faz parte de cada um de nós. É quando nos
colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos
hegemônicos de afetos.
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um. 
Disponível em <goo.gl/oWm9nF>.
Acesso em 13 jun. 2016. 
Leia as afirmações a seguir:
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime
autoritário, não democrático.
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários,
já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade.
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como
imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou
conflitos políticos. 
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56684936_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&return_content=… 10/11
e. 
Nenhuma alternativa é correta.
Pergunta 9
Leia o texto a seguir:
Criminologia – Eduardo Galeano
 
A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. A cada
dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. A cada minuto, a
miséria mata pelo menos dez crianças. Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como
as guerras, atos normais de canibalismo. Os criminosos andam soltos. As prisões não foram
feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões é o plano de habitação que os
pobres merecem.
Disponível em <https://goo.gl/M8eQmt>.
Acesso em 24 ago. 2016.
 Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas:
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de
milhões de cidadãos.
II. Quando o autor afirma que os criminosos estão soltos, quer dizer que o sistema prisional tem
vagas insuficientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões.
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem
ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados.
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a ideia
de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres.
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
b. 
I.
Pergunta 10
Leia o texto a seguir:
 
Geografia e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos.
Fernanda Sampaio da Silva
 
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. Influenciou
a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade moderna. Também
influenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, que interligaram
distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela consequente elevação da
produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. 
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas
profissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma nova relação desta com a
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho IndividualI (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56684936_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&return_content=… 11/11
Domingo, 1 de Outubro de 2017 19h41min08s BRT
natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao
meio ambiente. 
Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são
encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com consequências
para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global. 
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis
impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a
diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição do
material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a reciclagem
é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários. 
[...] Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados
constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma
correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das
pessoas e do meio ambiente. 
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos sólidos
perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma
classificação dos resíduos. Os resíduos são classificados em Classe I quando se trata de
resíduos sólidos perigosos (classificados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II
quando são resíduos não perigosos. 
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II
B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem parte
do licenciamento pelo órgão ambiental competente. 
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional
do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de inventariar os
resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano Nacional para
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações
como quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e destinação final, enviadas
trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002). 
Disponível em < https://goo.gl/06swDe>.
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
 Com base nas informações do texto, analise as afirmativas:
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do
consumidor a fim de que modifique seus hábitos.
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do
acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos classificados como
perigosos.
III. A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de
Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a redução
da geração de resíduos sólidos. 
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
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