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Estudos Disciplinares V AVALIAÇÃO - TI I 6597-15_ _

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14/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59653727_1&course_id=_138545_1&content_id=_1788229_1&return_c… 1/17
 
Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I
ESTUDOS DISCIPLINARES V 6597-15_SEI_DS_1020_R_20211 CONTEÚDO
Usuário RAFAEL MARCARI
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES V
Teste AVALIAÇÃO - TI I
Iniciado 07/04/21 16:35
Enviado 14/04/21 15:28
Status Completada
Resultado da
tentativa
7 em 10 pontos  
Tempo decorrido 166 horas, 52 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir: 
Criminologia 
Eduardo Galeano 
  
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. A cada
dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. A cada minuto, a
miséria mata pelo menos dez crianças. Esses crimes não aparecem nos noticiários. São,
como as guerras, atos normais de canibalismo. Os criminosos andam soltos. As prisões não
foram feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões é o plano de
habitação que os pobres merecem.” 
Disponível em: <https://goo.gl/M8eQmt>. Acesso em 24 ago. 2016. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
I- Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de
milhões de cidadãos. 
II- Quando o autor a�rma que os criminosos estão soltos, quer dizer que o sistema prisional
tem vagas insu�cientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões. 
III- Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não
podem ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há
culpados. 
IV- O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a
ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres. 
  
Está correto o que se a�rma somente em:
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_138545_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_138545_1&content_id=_1784844_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
14/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59653727_1&course_id=_138545_1&content_id=_1788229_1&return_c… 2/17
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
I e IV.
I e IV.
I.
I, III e IV.
I, II e IV.
II, III e IV.
Pergunta 2
Leia o texto a seguir: 
  
Tá lá mais um corpo estendido no chão 
Flavio Moura 
  
“Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz
Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a ordem de soltura, o
assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro ‘bruscamente’. E
ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de ‘populares insatisfeitos com a
polícia no local’. 
  
O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial ‘então encontrar-se
armado’. O vídeo circulou por todo canto. O policial aponta por três minutos a arma em
todas as direções. As pessoas em volta gritam ‘baixa a arma!’, enquanto dois colegas seus
tentam imobilizar um vendedor de rua no chão. 
  
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra
cima e a situação se criou. 
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato
contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado. 
  
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso
às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo. 
Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de
Melo e ela faz parte da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica
peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter
preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do
Mundo, por considerá-lo ‘esquerda caviar’. 
  
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração
tosca do prefeito, ‘foi um ato isolado’, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se
passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. 
  
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do
ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja
1 em 1 pontos
14/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_...
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria
o risco de ser deposto. 
  
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de
2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria
da população. Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de
borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos manifestantes e a
classe média ganhou as ruas em defesa do direito de protestar. 
  
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz,
organizador dos saraus da Cooperifa.  No documentário ‘Junho’, produzido pela TV Folha e
bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. ‘Bala de borracha? Se lá no
meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos’. 
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos
Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. 
  
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que
a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse posto
agora parece ser ocupado por São Paulo. Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista
transformou o centro da cidade num campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas
em chamas para despejar 200 ocupantes de um prédio vazio. 
  
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas
regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de vista. O
governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas eleições.
E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia reti�car sua
frase infeliz. 
  
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado.” 
  
Disponível em: <https://goo.gl/rvlYxd>. Acesso em 7 nov. 2014. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I- O autor se mostra indignado com a banalização da morte, a�rmando que as pessoas não
se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres. 
II- O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de
periferia, geralmente, não ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos
populares. 
III- O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes
e policiais, espalhando violência pelacidade. 
IV- O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante
de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição.   
Está correto o que se a�rma somente em:
II.
I e II.
II e III.
I e IV.
II e IV.
II.
14/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59653727_1&course_id=_138545_1&content_id=_1788229_1&return_c… 4/17
Feedback
da
resposta:
Resposta: E 
Comentário: I – A�rmativa incorreta: o autor se mostra indignado com a
banalização da morte, mas a�rma que, em geral, só há protestos contra a
morte provocada por policiais quando a vítima é de classe média ou alta. 
II – A�rmativa correta: o autor comenta sobre o caso do camelô assassinado,
que foi pouco divulgado pela imprensa e não gerou protestos, e atribui isso ao
fato de ele ser pobre. 
III - A�rmativa incorreta: o objetivo do texto é criticar a atuação violenta da
polícia. 
IV - A�rmativa incorreta: o autor não defende a atitude repressiva da polícia.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
(Enade 2007) Leia o excerto a seguir: 
Vamos supor que você recebeu de um amigo de infância e seu colega de escola um pedido,
por escrito, vazado nos seguintes termos: “Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o
empréstimo do seu livro de Redação para Concurso, para �ns de consulta escolar”. 
  
Essa solicitação em tudo se assemelha à atitude de uma pessoa que:
Vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, calçando
sapatos de verniz.
Comparece a um evento solene vestindo smoking completo e cartola.
Vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, calçando
sapatos de verniz.
Vai a uma cerimônia de posse usando um terno completo e calçando
botas.
Frequenta um estádio de futebol usando sandálias de couro e
bermudas de algodão.
Veste terno completo e usa gravata para proferir uma conferência
internacional.
Resposta: B 
Comentário: a questão propõe que se faça uma analogia entre o uso da
linguagem em uma situação especí�ca de comunicação e a forma de se vestir
em determinados eventos.  Para fazer essa comparação, o leitor deve avaliar a
linguagem utilizada na frase “Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o
empréstimo do seu livro de Redação para Concurso, para �ns de consulta
escolar”. O tratamento empregado, o formalismo exagerado e a presença de
1 em 1 pontos
14/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59653727_1&course_id=_138545_1&content_id=_1788229_1&return_c… 5/17
marcadores, como “mui respeitosamente” e “para �ns de consulta escolar”, são
inadequados à informalidade apresentada na contextualização da questão (o
pedido de empréstimo de livro feito por um amigo de infância e colega de
escola). Além de veri�car, nas alternativas, situações de inadequação, deve-se
identi�car o tipo de inadequação. No enunciado, temos o uso de linguagem
formal em situação informal. Nas alternativas, devemos procurar um caso de
uso de roupa formal em evento informal. 
A – Incorreta: não é inadequado uma pessoa comparecer a um evento solene
vestindo smoking completo e cartola. Um evento solene é uma situação que
requer o uso de trajes sociais. 
B – Correta: de maneira análoga à situação apresentada no enunciado, é
inadequado uma pessoa ir a um piquenique usando gravata, vestindo terno
completo e calçando sapatos de verniz. Um piquenique é uma situação que
requer o uso de roupas descontraídas. 
C – Incorreta: é inadequado um homem vestindo terno ir a uma cerimônia de
posse calçando botas. Uma cerimônia de posse requer o uso de sapatos
sociais. 
D – Incorreta: não é inadequado uma pessoa ir a um estádio de futebol usando
sandálias de couro e bermudas de algodão. Um jogo de futebol é uma situação
que requer o uso de roupas descontraídas. 
E – Incorreta: não é inadequado uma pessoa proferir uma conferência
internacional vestindo terno completo e usando gravata. Uma conferência
requer o uso de trajes sociais.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir: 
  
São Paulo, a capital mundial do gra�te 
  
“A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos museus a
céu aberto de arte urbana do mundo. Quando estiver andando por São Paulo, olhe para
cima. Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando por um bairro de classe
média ou pela periferia. Há uma característica comum às diferentes regiões da maior cidade
mais populosa da América Latina: os gra�tes e pichações, que vêm tomando conta dos
muros nos mais de 1.500 quilômetros quadrados da área de extensão, estão transformando
São Paulo na capital mundial do gra�te. 
  
De maneira geral, a arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de
que São Paulo é uma cidade cinza, e o gra�te insere cor a esse cenário. ‘O gra�te é uma
manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste ou não. Ele se
impõe’, dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como Os Gêmeos. A
dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que misturam certo
realismo fantástico com personagens bem característicos, sempre com cores e �guras
geométricas parecidas. 
  
Os irmãos começaram a gra�tar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona sul
da capital paulista. ‘A arte não é para você gostar, é para você re�etir e pensar’, completa
0 em 1 pontos
14/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59653727_1&course_id=_138545_1&content_id=_1788229_1&return_c… 6/17
Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula ‘artivista’, por atrelar o gra�te a ações sociais. 
  
Na Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas
rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro
Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para as ruas uma das
maiores características dessa arte: a acessibilidade. ‘O fato de a arte estar na rua já é muito
mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver’, diz a artista
e gra�teira Prila Paiva, 35 anos. 
  
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande
negócio do gra�te é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em muros
autorizados.  Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras coisas, ‘a
adrenalina de pichar’, segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. ‘Um outdoor é tão
agressivo quanto um gra�te. Eu posso achar ruim, para a minha �lha, por exemplo, abrir a
janela de casa e dar de cara com uma mulher de calcinha e sutiã numa propaganda para
vender lingerie’. 
  
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito
Gilberto Kassab (PSD), proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis públicos e
privados. Já em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo entre artistas e o poder
público.  Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos
muros gra�tados. De outro, gra�teiros e pichadores pintam os locais apagados novamente.
‘Nunca sentimos, por parte da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do
gra�te’, contam Os Gêmeos. 
  
‘Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do contribuinte, em
vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte’. Mesmo assim, no �nal da
gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de lugares para ver os gra�tes na
cidade, com uma pequena �cha de alguns artistas. 
  
Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter sido
apagada, o consultor �nanceiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez
tiveram a ideia de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Gra�ti em São
Paulo, que nasceu de um acervo de mais de dez mil fotosque Czapski tirou, por cinco anos,
de muros gra�tados. ‘O gra�te tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem
mais aquela má impressão da arte marginal’, diz Gonzalez. Com o passar dos anos, além do
reconhecimento do público, o gra�te foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje, a arte
urbana está presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo. 
  
Pimp My Carroça: Exemplo do cunho social que o gra�te pode desenvolver, em 2007, Thiago
Mundano começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo reciclável de
São Paulo que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de papelão, vidro e
alumínio para os centros de reciclagem. ‘Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém
olha para elas’, diz Mundano. 
  
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas
pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como tintas re�etoras
para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os catadores. Assim, nasceu o
projeto Pimp My Carroça. 
  
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil
dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se transformou em um evento no centro de
São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam camisetas, alimentos
e uma consulta com um clínico geral. 
  
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma
14/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59653727_1&course_id=_138545_1&content_id=_1788229_1&return_c… 7/17
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um número já incontável de
carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um aplicativo para que qualquer um
possa localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável.”
  
Disponível em: <https://goo.gl/zuZU2e>. Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I- Apesar de haver controvérsias quanto à aceitação do gra�te e da pichação como formas
de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões artísticas está
aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo. 
II- O gra�te agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata
de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes o�cialmente
reconhecidas. 
III- De acordo com o texto, o gra�te e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria
haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas manifestações. 
IV- A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte
urbana. 
  
Está correto o que se a�rma apenas em:
I e II.
I e II.
II e III.
III e IV.
I e IV.
I, II e IV.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir:   
Geogra�a e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos. 
Fernanda Sampaio da Silva 
  
“O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas.
In�uenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade
moderna. Também in�uenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e
comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e
pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. 
  
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas
pro�ssões, promoveu uma nova estrati�cação da sociedade e uma nova relação desta com
a natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas
ao meio ambiente. 
  
Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são
1 em 1 pontos
14/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59653727_1&course_id=_138545_1&content_id=_1788229_1&return_c… 8/17
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com consequências
para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global. 
  
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis
impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a
diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição
do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a
reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros
sanitários. 
  
[...] Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados
constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma
correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das
pessoas e do meio ambiente. 
  
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos sólidos
perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT – NBR 1004 de 2004, que faz uma
classi�cação dos resíduos. Os resíduos são classi�cados em Classe I quando se trata de
resíduos sólidos perigosos (classi�cados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II
quando são resíduos não perigosos. 
  
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II
B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem
parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente. 
  
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho
Nacional do Meio Ambiente – CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de
inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano
Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a
partir de informações como quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e
destinação �nal, enviadas trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução
CONAMA nº 313/2002).” 
  
Disponível em: <https://goo.gl/06swDe>. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base nas informações do texto, analise as a�rmativas: 
I- O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do
consumidor a �m de que modi�que seus hábitos. 
II- A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do
acondicionamento, do armazenamento e da destinação �nal dos resíduos classi�cados
como perigosos. 
III- A Resolução CONAMA nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de
Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a
redução da geração de resíduos sólidos. 
  
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta:
Nenhuma a�rmativa está correta.
I está correta.
II está correta.
I e III estão corretas.
III está correta.
14/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6597-15_...
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e. 
Feedback
da
resposta:
Nenhuma a�rmativa está correta.
Resposta: E 
Comentário: I – A�rmativa incorreta: os resíduos sólidos são gerados, como
destaca o texto, pelos processos produtivos e, assim, a sua redução depende
das indústrias, e não da conscientização do consumidor. 
II – A�rmativa incorreta: o texto destaca que os resíduos são gerados no
processo de produção. III - A�rmativa incorreta: de acordo com o texto, a
resolução tem o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o
país.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
(Enade-2010) Leia o excerto a seguir: 
  
“De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal concentrou-se
em regiões especí�cas. Doponto de vista fundiário, a maior parte do desmatamento (cerca
de 80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. O restante do
desmatamento ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de
Reforma Agrária (8%), unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%).” 
  
Disponível em: <www.imazon.org.br>. Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações). 
  
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento na
Amazônia Legal está centrado:
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram
mais, pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo
sustentável da terra.
Nos grupos engajados na política de proteção ambiental, pois eles não
aprofundaram o debate acerca da questão fundiária.
Nos povos indígenas, pois eles desmataram a área que ocupavam mais do
que a comunidade dos assentados pelo INCRA.
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram
mais, pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo
sustentável da terra.
Nas unidades de conservação, que costumam burlar leis fundiárias; nelas, o
desmatamento foi maior do que o realizado pelos assentados pelo INCRA.
1 em 1 pontos
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da
resposta:
Nos assentamentos regulamentados pelo INCRA, nos quais o
desmatamento foi maior do que o realizado pelos donos de áreas privadas
da Amazônia Legal.
Resposta: C 
Comentário: na citação do enunciado, informa-se que 80% desse
desmatamento ocorreram em áreas privadas ou em diversos estágios de
posse. Pede-se que seja feita uma inferência a respeito da centralização, do
ponto de vista fundiário, do problema do desmatamento na Amazônia Legal. 
A – Alternativa incorreta: o texto do enunciado não faz referência aos grupos
engajados na política de proteção ambiental. Não foi a�rmado que o problema
do desmatamento na Amazônia Legal está centrado no fato de esses grupos
não terem aprofundado o debate sobre a questão fundiária. 
B – Alternativa incorreta: de agosto de 2008 a janeiro de 2009, 7% do
desmatamento na Amazônia Legal ocorreram em assentamentos promovidos
pelo INCRA em terras indígenas. Esse percentual de desmatamento é
signi�cantemente inferior aos 80% ocorridos em áreas privadas ou em diversos
estágios de posse. Além disso, os assentamentos promovidos pelo INCRA em
terras indígenas são parte do total de assentamentos realizados por esse
órgão. 
C – Alternativa correta: de agosto de 2008 a janeiro de 2009, 80% do
desmatamento na Amazônia Legal ocorreram em áreas privadas ou em
diversos estágios de posse. Logo, podemos inferir que esse problema está
centrado em ações de posseiros irregulares e proprietários regularizados,
muitos dos quais ainda não estão integrados aos planos de manejo sustentável
da terra. 
D – Alternativa incorreta: o texto do enunciado não faz referência às unidades
de conservação e ao fato de elas burlarem leis fundiárias. 
E – Alternativa incorreta: pelas informações do enunciado, veri�camos que, de
agosto de 2008 a janeiro de 2009, 20% do desmatamento na Amazônia Legal
ocorreram em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de
Reforma Agrária (8%), unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%). 
Esse percentual não supera o relativo ao desmatamento realizado pelos donos
de áreas privadas, pois 80% aconteceram em áreas privadas ou em diversos
estágios de posse.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir: 
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na
alimentação 
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que
não vemos publicidade de legumes na TV? 
“Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas
consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do
Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de
Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele
participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc
Santos. Con�ra algumas questões levantadas. 
Estamos engordando: Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos
1 em 1 pontos
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Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça
conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em
países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da
Ásia. 
Os mais pobres engordam mais: Até recentemente, acreditava-se que essa era uma
epidemia que atingia principalmente as populações que estavam melhorando
economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à
proteína. Mas não é bem assim: ‘O que nós estamos a viver é não só o aumento da doença
no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava, quem é mais afetada é a
população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se aproximam de tal
maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa que para nós da
biologia é um paradoxo’, a�rma. 
Somos treinados para engordar: ‘Nós somos uma máquina de engordar’. Isso porque a
capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura foi essencial para a
sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. ‘O ser humano está
preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso
de calorias há 50 anos. Não estamos preparados biologicamente para isso’, a�rma Pedro. 
O que mudou?: Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na alimentação: a
entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da
população e a necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta
o tempo do trabalho, o que �ca para trás é o tempo de cozinhar e de �car com os �lhos. Os
alimentos que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem
tempo e conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais
fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e
gordura – em vez de alimentos frescos. 
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos diariamente
publicidade de produtos ultraprocessados e supercalóricos, não é mesmo? Pedro Graça
chama atenção para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto
quem trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os
que mais sofrem com as oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim �ca fácil
entender como um lado tem muito mais capacidade de investir e produzir comunicação
(publicidade, marketing etc.) do que o outro. 
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James, durante
décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual fossem su�cientes para prevenir a
obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso
continuaram a subir.  Essa epidemia re�ete a presença de um ambiente tóxico ou
obesogênico. Isso signi�ca que não adianta ensinar as pessoas sobre alimentação saudável,
se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se não há oferta de alimentos saudáveis
em local próximo, a preços acessíveis. 
  
‘Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar
para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é importante consumir
suco de laranja’, exempli�ca Pedro Graça.” 
  
Disponível em: <https://goo.gl/926x1l>. Acesso em 08 jun. 2016 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale aalternativa correta: 
I- De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a
obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução. 
II- As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma
vez que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os
alimentos frescos. 
III- A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e,
consequentemente, aumenta a prevalência de obesidade. 
IV- A propaganda e o marketing 
têm in�uência sobre a venda de produtos industrializados e atingem apenas as regiões
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Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
urbanas. 
  
Assim:
II está correta.
Nenhuma a�rmativa está correta.
I e II estão corretas.
II está correta.
III e IV estão corretas.
II e III estão corretas.
Resposta: C 
Comentário: I – A�rmativa incorreta: o texto a�rma que a obesidade não é um
problema individual, pois é favorecida pelo ambiente da vida moderna. 
II – A�rmativa correta: o texto a�rma que em muitos lugares é mais fácil e
barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e
gordura – em vez de alimentos frescos. 
III – A�rmativa incorreta: o texto a�rma que a obesidade cresce mais entre os
menos privilegiados economicamente. 
IV – A�rmativa incorreta: a propaganda e o marketing não atingem apenas as
áreas urbanas.
Pergunta 8
Leia o texto a seguir: 
  
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: 
Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 maio 2016 
  
“A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada
humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura
para o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don‘t Sleep, There are Snakes
(Não durma, há serpentes, sem tradução para o português). 
  
Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas
da selva, mas sim nas movimentadas margens dos rios – únicas vias de comunicação, num
ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas. 
  
‘No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de
qualidade’, explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento
Sustentável Mamirauá. ‘A enorme área da �oresta torna inviável a criação de uma rede de
distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com
geradores a gasolina fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz,
0 em 1 pontos
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refrigeração e lazer’, relata do município amazônico de Tefé. 
  
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio
de painéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e camponeses,
com o objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito. 
  
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas – um sistema �utuante, sobre boias no
rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo – para permitir, um, o envio da água desde
o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo. O fornecimento da água
do rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras
coisas, que as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais
�quem com medo que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens. 
  
‘Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que
elas agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos
di�cilmente podem ser comercializados no exterior ou simplesmente conservados’, diz
Soares Brito. 
  
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região
normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que
priorizam as políticas públicas nas regiões densamente povoadas (de eleitores). Um grupo
de pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a
construção de uma pequena fábrica – prevista para abril – com três congeladores
alimentados por painéis solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la
em mercados situados a horas de barco do povoado, como Manaus. 
  
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década,
após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a
geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição, trará consequências
principalmente para os grandes centros urbanos. 
  
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a
excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da
eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora prosumidores,
neologismo que re�ete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de
eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda. 
  
‘Estamos diante do início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira
pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética’, diz Rodrigo Sauaia,
presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). 
  
As regras aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permitem, segundo
Sauaia, ‘a geração compartilhada de energia solar entre vários clientes, que podem se
agrupar em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus
sistemas fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os
painéis produzirem mais do que o que é consumido, e vice-versa’. 
  
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país,
a produção de energia abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos
domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira menos exposta à
irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região mais
favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas
fotovoltaicas.” 
  
Disponível em: <https://goo.gl/xzTS3i>. Acesso em 10 jun. 2016. 
  
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Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I- O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor
produza 30% da sua demanda, tornando-se proconsumidor. 
II- De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as
residências do país faria com que a produção brasileira de energia superasse a alemã em
18%. 
III- O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da
Amazônia, onde há, aproximadamente, dois milhões de pessoas sem acesso à energia
elétrica de qualidade. 
IV- O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por
isso, a energia solar é uma boa alternativa. 
  
Assinale a alternativa correta:
II, III e IV são corretas.
Todas as a�rmativas são corretas.
I e II são corretas.
III é correta.
II, III e IV são corretas.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Pergunta 9
Leia o texto a seguir: 
  
Quem tem o direito de falar? 
Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma
astutade silenciamento 
  
“A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se
funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem
circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que
mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão su�ciente de todos os fenômenos internos
ao campo que nomeamos ‘política’. Na verdade, a política é também uma questão de
circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que
fazem parte destes vínculos. 
  
A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos capazes de ver,
o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. De�nido o que vejo, sinto e
percebo, de�ne-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o que faz parte e
o que está excluído do meu mundo. 
  
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de
uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. 
1 em 1 pontos
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Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que
invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. 
  
Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a
foto. Por trás de so�smas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos
mostrar o que não queremos ver’, ‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’. 
  
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa
zona de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização
bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo
ordinário é baseado em uma desafecção. Toda verdadeira luta política é baseada em uma
mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o
que vários discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política
criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
  
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como
faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas,
para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual
fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
  
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à
voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais
vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis,
palestinos, entre tantos outros). 
  
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz
dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres
e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de
dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos
negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
  
No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a
tal estratégia de silenciamento identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a acreditar que negros
devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos
problemas das mulheres. 
  
Pensar a política como circuito de afetos signi�ca compreender que sujeitos políticos são
criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. Posso dar
visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala
pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de
afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do
meu sofrimento. 
  
Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora
codi�cada como região setorizada do espaço comum. Ser um sujeito político é conseguir
enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja,
que se dirigem a esta dimensão do ‘qualquer um’ que faz parte de cada um de nós. É
quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de
desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. 
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.” 
  
Disponível em: <goo.gl/oWm9nF>. Acesso em 13 jun. 2016.   
Leia as a�rmações a seguir: 
I- Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um
regime autoritário, não democrático. 
II- O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade. 
III- A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa
como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por
isso, gerou con�itos políticos. 
  
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma alternativa é correta.
Todas as a�rmativas são corretas.
I e II são corretas.
II e III são corretas.
III é correta.
Nenhuma alternativa é correta.
Resposta: E 
Comentário: I – A�rmativa incorreta: o autor não a�rma que vivemos em um
regime autoritário e aponta como silenciamento a restrição de fala a apenas
sujeitos representativos de determinado grupo. 
II – A�rmativa incorreta: o autor a�rma que a política é também uma questão
da circulação dos afetos e não atribui aos políticos o papel de representar
grupos identitários. 
III – A�rmativa incorreta: de acordo com o texto, a divulgação da foto contribuiu
para a quebra de invisibilidade de uma questão importante no cenário atual.
Pergunta 10
Leia o texto a seguir: 
  
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes 
  
“Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta
quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que
incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. 
  
A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte
da China e mais um pelos EUA. Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as
emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas
vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. 
  
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar
antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia produzida no país vai ter origem
em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China representam juntos 45% das
emissões planetárias de CO 2, um dos gases apontado como culpado pela mudança
climática. A União Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a
1 em 1 pontos
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Quarta-feira, 14 de Abril de 2021 15h28min29s GMT-03:00
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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resposta:
reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990.” 
  
Disponível em: <https://goo.gl/srpqzq>. Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I- O comprometimento da China em reduzir as emissões depoluentes até 2030 signi�ca que
a poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década. 
II- Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será
responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte
dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões. 
III- Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos
gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025. 
  
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma a�rmativa está correta.
Nenhuma a�rmativa está correta.
I está correta.
I e II estão corretas.
II e III estão corretas.
III está correta.
Resposta: A 
Comentário: I – A�rmativa incorreta. Justi�cativa: o texto não a�rma que a
poluição proveniente dos gases emitidos pelos chineses continuará em
crescimento até a data estipulada no acordo. A informação é de que os
chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa
começar antes. 
II – A�rmativa incorreta. Justi�cativa: o texto a�rma que EUA e China são
responsáveis por quase metade das emissões de poluentes no mundo. Mesmo
que a Europa tenha uma redução percentual maior das emissões de gases, o
impacto não será o mesmo do provocado pela redução da emissão de gases
dos dois países. 
III – A�rmativa incorreta. Justi�cativa: porcentagens são valores relativos, que
dependem do valor total sobre o qual são aplicadas. A redução de 28% na
emissão de gases seria calculada com base no volume de gases emitidos pelos
dois países, e não sobre o total das emissões planetárias.
← OK
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