Buscar

Análise de diferentes marcas de água mineral comercializadas em Mossoró - RN

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

___________________________________________________________________________
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO - UFERSA
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Trabalho de Conclusão de Curso (2017)
ANÁLISE DE DIFERENTES MARCAS DE ÁGUA MINERAL UTILIZADAS PARA CONSUMO HUMANO EM MOSSORÓ-RN 
Renan Crisóstomo de Oliveira1, Daniela da Costa Leite Coelho2.
1 Graduando do Curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia, UFERSA, Mossoró – Rio Grande do Norte, Fone (84) 99839-3971. E-mail: renancris11@hotmail.com. Autor(a) apresentador(a) correspondente*.
2 Doutora em Manejo de Solo e Água, Professora Adjunta, UFERSA, Mossoró – Rio Grande do Norte, Fone (84) 98830-9726. E-mail: daniela.coelho@ufersa.edu.br.
Resumo: Devido à crescente preocupação com a saúde e o preço cada vez mais acessível das águas minerais engarrafadas, o consumidor torna-se mais exigente quanto à qualidade da água comercializada. Com isso, objetivou-se com esse trabalho analisar a qualidade de três marcas de águas minerais engarrafadas, com relação aos seguintes parâmetros físico-químicos: pH, condutividade elétrica, as concentrações de cálcio, cloreto, magnésio, bicarbonato, carbonato, sódio, potássio e a relação de absorção de sódio. As amostras foram coletadas em lotes de diferentes bairros do município de Mossoró – RN, onde todas estavam dentro do prazo de validade e em condições normais de armazenamento. De acordo com os resultados obtidos, duas marcas se mostraram impróprias para o consumo humano devido ao pH das águas encontrar-se fora da faixa permitida pela legislação brasileira. Todos os teores dos nutrientes presentes satisfizeram o exigido pela legislação brasileira. Quanto aos parâmetros de potabilidade, somente uma marca está conforme a portaria. Portanto, é de suma importância uma fiscalização mais intensa e rigorosa dos órgãos fiscalizadores na questão das águas minerais, pois seu consumo pode afetar a saúde humana. 
Palavras-chave: Água Potável. Qualidade. Parâmetros Físico-químicos. Legislação. 
ANALYSIS OF DIFFERENT MINERAL WATER BRANDS USED FOR HUMAN CONSUMPTION IN MOSSORÓ-RN
Abstract: Due to the growing concern about health and the increasingly affordable price of bottled mineral waters, the consumer becomes more demanding about the quality of the water marketed. The objective of this work was to analyze the quality of three bottled mineral water brands with respect to the following physico-chemical parameters: pH, electrical conductivity, calcium, chloride, magnesium, bicarbonate, carbonate, sodium, potassium and the sodium absorption ratio. The samples were collected in lots of different districts of the municipality of Mossoró - RN, where all were within the validity period and under normal storage conditions. According to the results obtained, two brands proved to be unfit for human consumption due to the pH of the water being outside the range permitted by Brazilian legislation. All contents of the nutrients present met the requirements of Brazilian legislation. Regarding the potability parameters, only one brand complies with the ordinance. Therefore, a more intense and rigorous inspection of the inspection bodies in the matter of mineral waters is of paramount importance, since their consumption can affect human health.
Keywords: Potable Water. Quality. Physicochemical Parameters. Legislation.
1. INTRODUÇÃO 
A água é um dos elementos fundamentais para a saúde e a sobrevivência humana, visto que compõe cerca de 60 a 70% do peso corporal do ser humano, regula a temperatura interna, contribui para o transporte de nutrientes e é essencial para todas as funções orgânicas, bem como os processos fisiológicos e bioquímicos do corpo (PMP, 2017) [1].
De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, RDC - ANVISA, nº 54/2000 (BRASIL, 2000) [2], as águas minerais naturais são obtidas diretamente de fontes naturais ou artificialmente captadas, de origem subterrânea, caracterizada pelo conteúdo definido e constante de sais minerais e pela presença de oligoelementos e outros constituintes. 
Atualmente, a China é o maior mercado de consumo de água mineral, após ultrapassar os Estados Unidos no ano de 2013 e o México em 2012. Nos últimos cinco anos a taxa global anual composta de crescimento do setor ficou em 6,2%, tendo a China registrado crescimento anual médio de 15,1%, os Estados Unidos de 3,2% e o México em 4,8% no período. Em 2013, os maiores aumentos percentuais de consumo de água mineral ocorreram na Índia, Indonésia e Tailândia, com 16,6, 15,1 e 12,1%, respectivamente, bem acima da média mundial, de 7,0%. Em 2013, a Indonésia tornou-se o 4º maior mercado, passando à frente do Brasil (DNPM, 2014) [3]. 
No Brasil, verificou-se um aumento significativo no consumo de água mineral, que segundo a Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais (ABINAM), o consumo do produto registrou uma elevação anual de 20 %, sendo quase 14 bilhões de litros consumidos em 2014. Em 2001, haviam 277 empresas desse tipo no país, hoje estima-se mais de 600 empresas (PUJOL, 2016) [4]. 
Segundo o Ministério da Saúde, na Portaria nº 2914, de 12 de dezembro de 2011 (BRASIL, 2011) [5], a água para consumo humano é a água potável destinada à ingestão, preparação e produção de alimentos e à higiene pessoal, independentemente da sua origem, desta forma, recomenda-se que o teor máximo de cloro residual livre em qualquer ponto do sistema de abastecimento, seja de 2 mg L-1, além das concentrações de ferro e manganês que não ultrapassem 2,4 e 0,4 mg L-1, respectivamente (BRASIL, 2011) [5].
A qualidade da água é determinada pela quantidade e pela qualidade dos minerais que ela contém (HANSEN, 2013) [6]. Como exemplo, o pH, onde recomenda-se procurar águas com pH acima de 7, devido a água alcalina ser melhor para o corpo humano, pois evita a acidez no sangue. Assim como águas minerais com uma quantidade pequena de sódio (Na) e bons níveis de outros minerais importantes para saúde, como o potássio (K) e o magnésio (Mg) (HANSEN, 2013) [6].
Algumas propriedades físicas interferem na qualidade das águas, como a temperatura, que desempenha um papel fundamental no meio aquático, condicionando as influências de uma série de variáveis físico-químicas; e a turbidez, que representa o grau de atenuação de intensidade que um feixe de luz sofre ao atravessá-la, devido à presença de sólidos em suspensão, tais como partículas inorgânicas e detritos orgânicos, por exemplo, algas, bactérias e plâncton em geral (CETESB, 2009) [7].
Nas propriedades químicas, analisa-se a condutividade elétrica (CE), que nada mais é do que a expressão numérica da capacidade de uma água conduzir a corrente elétrica (CETESB, 2009) [7]. Além dos minerais encontrados na composição da água mineral, como o magnésio, que previne a hipertensão; o cálcio, que é importante para prevenção de doenças ósseas e o sódio, que mantém o volume de líquidos no corpo, evitando a desidratação, além de participar de funções básicas no corpo, como contração muscular, impulsos nervosos e ritmo cardíaco, permitindo assim o bom funcionamento do cérebro e o controle das funções vitais do organismo (BUENO, 2009) [8].
Com base nisso, para garantir a qualidade do produto e a saúde do consumidor, a ANVISA lançou a RDC, nº 173/2006 (BRASIL, 2006) [9], que regulamenta as boas práticas para a industrialização e o comércio de água mineral, pois no processo de produção podem ocorrer falhas que danificam os produtos, ocasionando problemas aos consumidores se possuírem irregularidades no mesmo, já que, os rótulos dos produtos podem informar uma determinada condição e o produto pode apresentar alguma alteração devido a esses erros. Portanto, analisar os parâmetros físico-químicos das águas minerais e verificar se estão de acordo com o padrão de qualidade para consumo humano é de suma importância para a saúde da população. 
Na Figura 1 [10], observa-se o fluxograma da produção do setor de água mineral.
A danificação durantealgum processo demonstrado no fluxograma pode acarretar problemas para o ser humano. 
Como a poluição do meio ambiente, solo, recursos hídricos que podem interferir na qualidade das fontes de água mineral. O local de armazenagem deve preservar as condições de temperatura e umidade do ambiente, para manter o produto em ótimo estado, caso não, o produto pode sofrer alguma alteração e com isso prejudicar a saúde do consumidor. (ÁGUA MINERAL BRUNADO, 2017). [11]
Tendo em vista o aumento significativo do consumo e as irregularidades que possam ocorrer durante todo o processo, o presente trabalho teve como principal objetivo analisar diferentes marcas de água mineral utilizadas para consumo humano em Mossoró – RN, Brasil, com base nos parâmetros físico-químicos, bem como verificar se estão de acordo com o padrão de qualidade determinado pela legislação brasileira para consumo humano.
2. MATERIAL E MÉTODOS 
O munícipio de Mossoró, localizado no estado do Rio Grande do Norte, região Nordeste do Brasil, possui uma área territorial de 2.099,333 km², com coordenadas 05º 11’ 15’’ de latitude sul, 37º 20’ 39’’ e longitude oeste de 16m de altitude. Este munícipio possui densidade populacional relativamente baixa, com população estimada de 295.619 habitantes. Sendo segundo município mais populoso do estado (IBGE, 2017) [12].
Foram analisadas três marcas de águas minerais, naturais, não-gaseificadas, em garrafas de aproximadamente 500 mL, coletadas em três bairros do município de Mossoró – RN, onde todas estavam dentro do prazo de validade e em condições normais de armazenamento. 
Para cada marca foram coletadas três amostras de lotes diferentes, uma amostra de cada marca nos bairros Santa Delmira, Centro e Alto do São Manoel, totalizando nove amostras. As amostras foram identificadas com as letras “A”, “B” e “C” para identificar a marca, e números para identificar as repetições, como 1, 2 e 3, que resultaram nos códigos: A1, A2, A3, B1, B2, B3, C1, C2 e C3. 
O objetivo da pesquisa foi apenas quantificar e comparar os parâmetros físico-químicos com os previstos na legislação vigente, por isso evitou-se informar os nomes das marcas comercializadas referenciadas acima. 
As amostras estavam lacradas, sem possibilidade de contaminação externa e foram encaminhadas ao Laboratório de Análise de Solo, Água e Planta (LASAP), localizado na Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA), campus Mossoró, onde realizaram-se as análises físico-químicas para obtenção de resultados. 
As análises foram realizadas através da metodologia da Embrapa (1997) [13], sendo determinadas as concentrações de cálcio (Ca2+), cloreto (Cl-), magnésio (Mg2+), bicarbonato (HCO3-) e carbonato (CO32-) por método titulométrico, expressos em mmolc L-1. Por fotômetro de chama, foram determinados o sódio (Na+) e o potássio (K+), também expressos em mmolc L-1. 
Com os valores de Na+, Ca2+ e Mg2+ determinou-se a relação de absorção de sódio (RAS) por meio da metodologia de Richards (1954) [14]. 
O pH foi determinado por um peagâmetro, e para a condutividade elétrica (CE) foi utilizado um condutivímetro, expresso em dS m-1. 
Os dados das características físico-químicas das amostras de águas minerais foram submetidos à estatística descritiva (média e desvio padrão), sendo geradas tabelas e gráficos para facilitar a leitura e compreensão dos resultados.
3. RESULTADO E DISCUSSÃO 
Na Tabela 1, estão apresentados os resultados referentes à composição físico-química das três marcas de água mineral utilizadas na pesquisa.
Tabela 1. Resultados obtidos na amostragem das três marcas de águas minerais.
	Características / Amostras
	A1
	A2
	A3
	B1
	B2
	B3
	C1
	C2
	C3
	pH
	7,30
	6,90
	6,70
	6,10
	6,00
	5,80
	5,30
	5,20
	5,20
	CE (dS m-1)
	0,10
	0,09
	0,09
	0,07
	0,10
	0,06
	0,07
	0,07
	0,07
	K+ (mmolc L-1)
	0,12
	0,11
	0,11
	0,03
	0,03
	0,03
	0,03
	0,03
	0,02
	Na+ (mmolc L-1)
	0,35
	0,34
	0,34
	0,28
	0,33
	0,25
	0,46
	0,46
	0,44
	Ca2+ (mmolc L-1)
	0,30
	0,20
	0,20
	0,20
	0,30
	0,20
	0,10
	0,10
	0,10
	Mg2+ (mmolc L-1)
	0,40
	0,40
	0,30
	0,30
	0,50
	0,10
	0,20
	0,20
	0,10
	Cl- (mmolc L-1)
	0,80
	1,00
	1,00
	0,80
	0,80
	0,80
	1,00
	1,00
	0,80
	CO32- (mmolc L-1)
	0,00
	0,00
	0,00
	0,00
	0,00
	0,00
	0,00
	0,00
	0,00
	HCO3- (mmolc L-1)
	1,10
	1,00
	1,10
	0,80
	1,00
	0,40
	0,80
	0,40
	0,50
	RAS ((mmolc L-1)0,5)
	0,60
	0,60
	0,70
	0,80
	0,50
	0,70
	1,20
	1,20
	1,40
Nota: pH - potencial hidrogeniônico; CE - condutividade elétrica; K+ - potássio; Na+ - sódio; Ca2+ - cálcio; Mg2+ - magnésio; Cl- - cloreto; CO32- - carbonato de cálcio; HCO3- - bicarbonato de cálcio e RAS - razão de adsorção de sódio. 
Conforme apresentado na Tabela 1, cada fonte tem uma composição diferente, ou seja, os minerais da água variam de acordo com características ambientais, como solo e profundidade do lençol freático (LENCASTRE, 2016) [15]. Isso justifica a diferença entre as concentrações das amostras analisadas no referente trabalho, já que as amostras foram compradas em lugares diferentes e os lotes se diferenciam entre si. 
A ANVISA obriga que qualquer água comercializada deva informar no rótulo as substâncias químicas a ela adicionadas, em ordem decrescente de concentração, expressa em mg L-1, além da fonte da água utilizada na produção e dos processos para sua purificação complementar ou desinfecção (RESERVATÓRIO DE ÁGUA MINERAL, 2017) [16]. 
Na Tabela 2, pode-se fazer um comparativo das médias dos valores encontrados para as características físico-químicas das distintas marcas de água mineral analisadas e o desvio-padrão que há entre essas médias.
Tabela 2. Valores médios e os desvios-padrão das três marcas de águas minerais.
	Características / Marcas
	Média
	Desvio Padrão (DP)
	
	A
	B
	C
	A
	B
	C
	pH
	6,97
	5,97
	5,23
	0,31
	0,15
	0,06
	CE (dS m-1)
	0,09
	0,08
	0,07
	0,01
	0,02
	0,00
	K+ (mmolc L-1)
	0,11
	0,03
	0,03
	0,01
	0,00
	0,01
	Na+ (mmolc L-1)
	0,34
	0,29
	0,46
	0,01
	0,04
	0,01
	Ca2+ (mmolc L-1)
	0,23
	0,23
	0,10
	0,06
	0,06
	0,00
	Mg2+ (mmolc L-1)
	0,37
	0,30
	0,17
	0,06
	0,20
	0,06
	Cl- (mmolc L-1)
	0,93
	0,80
	0,93
	0,12
	0,00
	0,12
	CO32- (mmolc L-1)
	0,00
	0,00
	0,00
	0,00
	0,00
	0,00
	HCO3- (mmolc L-1)
	1,07
	0,73
	0,57
	0,06
	0,31
	0,21
	RAS ((mmolc L-1)0,5)
	0,63
	0,67
	1,27
	0,06
	0,15
	0,12
Nota: pH - potencial hidrogeniônico; CE - condutividade elétrica; K+ - potássio; Na+ - sódio; Ca2+ - cálcio; Mg2+ - magnésio; Cl- - cloreto; CO32- - carbonato de cálcio; HCO3- - bicarbonato de cálcio e RAS - razão de adsorção de sódio.
Verificou-se uma baixa variação do desvio padrão, o que indica uma maior aproximação dos valores reais das médias. 
O potencial hidrogeniônico, pH, corresponde à quantidade de hidrogênio ionizável (H+) presente numa solução, que indica o nível de acidez, neutralidade ou basicidade de uma substância. O valor médio do pH das marcas “A”, “B” e “C” foram, respectivamente, 6,97, 5,97 e 5,23. O valor obtido nas marcas “B” e “C” encontram-se fora da faixa permitida pela legislação brasileira, que estabelece um valor mínimo de pH igual a 6 à 9,5 (BRASIL, 2011) [5].
Uma situação semelhante foi encontrada por Dias et al. (2009) [17] em um estudo sobre as características físico-químicas de quatro marcas de água mineral comercializadas em Teresina – PI, onde obteve-se que das marcas analisadas, apenas uma estava conforme portaria para parâmetros de potabilidade ao consumo humano.
Águas com o pH que tendem a se aproximar de maior concentração de hidrogênio ionizável (H+), por serem ácidas, podem ser corrosivas com alguns metais, como é o caso do concreto. Do contrário, as concentrações de alcalinidades aumentam. No caso das águas minerais, o pH ácido pode vir a danificar a mucosa estomacal, mas, se comparado ao pH de um refrigerante, por exemplo, que é bemmais ácido, o prejuízo que a água pode causar no corpo humano é relativamente baixo. Águas com pH básico possuem maior concentração de sais minerais (SILVA FILHO et al., 2016) [18].
Segundo Oliveira et al. (1999) [19], a condutividade elétrica (CE) de uma água é a medida de sua capacidade de conduzir corrente elétrica, a qual dependente do número e do tipo de espécies iônicas. A CE também se relaciona com a quantidade de sais minerais e outros íons dissolvidos no meio aquoso, isto é, partículas carregadas eletricamente (ARAÚJO et al., 2011) [20], porém, para a condutividade elétrica não há parâmetros estabelecidos por lei, entretanto, dentre as marcas analisadas, a marca “A” apresentou valores maiores que as marcas “B” e “C”. 
A unidade expressa para os teores dos nutrientes foi mmolc L-1, porém, foi necessário uma conversão de unidade para mg L-1, onde os valores permitidos pela legislação brasileira são expressos por mg L-1. 
Na Tabela 3, pode-se analisar os valores médios das marcas em mg L-1, bem como, comparar com os valores permitidos pela legislação brasileira.
Tabela 3. Valores médios em mg L-1 e os valores permitidos pela legislação brasileira para os teores de nutrientes.
	Características / Marcas
	A
	B
	C
	Legislação Brasileira
	K+ (mg L-1)
	4,3
	1,17
	1,17
	500
	Na+ (mg L-1)
	7,82
	6,67
	10,58
	600
	Ca2+ (mg L-1)
	4,6
	4,6
	2,00
	250
	Mg2+ (mg L-1)
	4,5
	3,65
	2,07
	65
	Cl- (mg L-1)
	32,97
	28,36
	32,97
	250
	CO32- (mg L-1)
	0,00
	0,00
	0,00
	***
	HCO3- (mg L-1)
	65,3
	44,54
	34,78
	***
Nota: K+ - potássio; Na+ - sódio; Ca2+ - cálcio; Mg2+ - magnésio; Cl- - cloreto; CO32- - carbonato de cálcio, HCO3- - bicarbonato de cálcio e *** - não há parâmetros estabelecidos por lei.
O potássio (K+) padroniza o balanço de água no organismo, atua na transmissão de impulsos nervosos, participa no mecanismo de contração e relaxamento dos músculos e sua manutenção saudável (ÁGUA CANÇÃO NOVA, 2017) [21] (CAMPOS, 2012) [22]. O valor médio da concentração de potássio nas amostras encontraram-se dentro da faixa permitida pela legislação brasileira, que estabelece um valor máximo de 500 mg L-1. O valor médio da marca “A” foi de 4,3 mg L-1 e as marcas “B” e “C” foram igualmente 1,17 mg L-1.
O alto teor de sódio (Na+) pode causar problemas para a saúde do ser humano, como o aumento da pressão arterial e doenças renais, além de influir nas contrações musculares e nos impulsos nervosos (PORTAL ESTÉTICAS, 2014) [23] (CAMPOS, 2012) [22]. Nenhuma marca possuiu quantidade de sódio na água mineral acima dos limites estabelecidos pela ANVISA (BRASIL, 2005a) [24], que é de 600 mg L-1. 
O sódio é um dos sais minerais mais comuns na água mineral, sua quantidade varia de acordo com a origem e os diferentes processos industriais ao qual a água é submetida. Como a recomendação mundial é de que se mantenha o consumo diário de água entre 2 a 3 litros, ao optar por marcas que exageram no sódio, como é o caso da marca “C”, que contém uma média de 10,58 mg L-1, o consumidor, só com a água, ingerir até 10% do total de sódio considerado normal ao dia (ÁGUA HTZ, 2017) [25]. 
O cálcio (Ca2+) é importantíssimo para reforçar a barreira cutânea e responsável pela diferenciação das células da epiderme (ÁGUA CANÇÃO NOVA, 2017) [21]. Assim como é fundamental para a constituição óssea e dentária, ajuda a consolidar fraturas e tem ação diurética (ÁGUA AGUAÍ, 2017) [26]. As marcas possuem quantidades de cálcio abaixo dos limites estabelecidos pela ANVISA (BRASIL, 2005a) [24], que é de 250 mg L-1, em que as marcas “A” e “B” apresentaram médias iguais a 4,6 mg L-1, e “C” valor médio de 2,0 mg L-1.
O magnésio (Mg2+) acelera a recuperação da barreira da pele e previne a hipertensão (ÁGUA CANÇÃO NOVA, 2017) [21]. Além de contribuir para o bom funcionamento do sistema nervoso e da contração muscular, ser ativador de sistemas enzimáticos que controlam o metabolismo dos carboidratos, gorduras, eletrólitos, síntese proteica, integridade e transporte na membrana celular (ÁGUA AGUAÍ, 2017) [26]. 
As médias da quantidade de magnésio das marcas “A”, “B” e “C” foram, respectivamente, 4,5, 3,65 e 2,07 mg L-1, onde nenhuma marca ultrapassou o limite estabelecido pela ANVISA (BRASIL, 2005) [24], que é de 65 mg L-1.
O cloreto contribui para o bom funcionamento dos intestinos, além de ajudar a manter o equilíbrio hídrico e a pressão osmótica (ÁGUA AGUAÍ, 2017) [26]. É importante destacar que os cloretos aumentam a condutividade elétrica e a capacidade de corrosão, além de causar entupimentos nas tubulações, dependendo da alcalinidade da água (DIAS et al., 2009) [17]. 
As marcas “A” e “C” apresentaram médias iguais a 32,97 mg L-1, e “B” valor médio de 28,36 mg L-1. As médias encontram-se de acordo com a portaria de nº 2914 do Ministério da Saúde (BRASIL, 2011) [5] que permite um teor máximo de 250 mg L-1 de cloreto.
Comparando com o trabalho realizado por Silva et al. (2016) [18], que analisou alguns parâmetros físico-químicos de cinco amostras de água mineral comercializadas no munícipio de Campina Grande – PB, dentre eles, o cloreto, cujo o teor variou de 19,9 a 53,3 mg L-1, e todas as amostras diferenciam estatisticamente entre si, e os valores obtidos também encontram-se dentro da faixa permitida pela referida legislação.
O bicarbonato (HCO3-) participa da manutenção do pH corporal e tem efeitos laxativo e digestivo (ÁGUA AGUAÍ, 2017) [26] (CAMPOS, 2012) [22]. As médias da concentração de bicarbonato nas amostras “A”, “B” e “C” foram, respectivamente, 65,3, 44,54, 34,78 mg L-1. Mas o acúmulo de substâncias calcificantes no organismo pode ocasionar doenças como pedras nos rins e na vesícula, porém não há parâmetros estabelecidos por lei para a concentração de bicarbonato, assim como para a relação de absorção de sódio (RAS). Não foi detectada a presença de carbonato (CO32-) em nenhuma das amostras analisadas.
Outros parâmetros físico-químicos podem qualificar as águas minerais, como é o caso da alcalinidade, onde se dá pelo somatório das diferentes concentrações de alcalinidades existentes (hidróxidos, carbonatos e bicarbonatos). A alcalinidade é a capacidade que a água tem em neutralizar os ácidos (BRASIL, 2011) [5]. 
No trabalho realizado por Silva et al. (2016) [18], a alcalinidade resultou num valor médio de 5,1 mg L-1 de CaCO3 de três marcas de água mineral comercializadas em Campina Grande – PB, porém não há parâmetros estabelecidos por lei para a concentração de alcalinidade. 
Quanto a média de acidez carbônica, Silva et al. (2016) [18] encontrou 30,84 mg L-1, este valor se encontra fora da faixa permitida pela legislação, que estabelece um teor máximo de 10 mg L-1 de CaCO3 para as águas (BRASIL, 2011) [5]. A acidez elevada corrobora com os valores ácidos do pH, pois são parâmetros dependentes: à medida que o pH diminui, a acidez aumenta, e vice-versa (SILVA et al., 2016) [18]. 
Para Almeida et al. (2016) [27] que analisaram o parâmetro turbidez em duas marcas de água mineral comercializadas no munícipio de Vitória da Conquista – BA, onde os resultados da turbidez apontaram que os índices encontrados na pesquisa estão em conformidade com a quantidade máxima prevista, que é de 5uT. 
A turbidez representa a propriedade óptica de absorção e reflexão da luz. Entretanto, não se pode relacionar unicamente a turbidez à sujeira da água, pois são numerosos os fatores que interferem na absorção e na reflexão da luz, como o tamanho das partículas, sua forma geométrica dispersiva da luz e sua coloração (SILVA, 2007) [28].
A quantidade de oxigênio dissolvido (OD) também foi analisada na pesquisa de Almeida et al. (2016) [27], onde os resultados demonstraram que todas as amostras passaram nos testes, visto que o limite permitido pela RDC nº 357 (BRASIL, 2005b) [29] seja superior a 6 mg L-1, o que ocorreu em todas as amostras da pesquisa.
O estudo realizado por Dias et al. (2012) [30] analisou os parâmetros nitrato (NO3) e nitrito (NO2-) das águas minerais comercializadas no Sul eSudeste do Brasil, em que todas as amostras analisadas estavam dentro do limite permitido para o nitrato, que é de 50 mg L-1 (BRASIL, 2005a) [24]. Quando a quantidade de nitrato é superior a esse valor, a água é considerada imprópria para consumo humano, uma vez que se torna prejudicial à saúde, principalmente de recém-nascidos e crianças (DIAS et al., 2012) [30]. 
Já a quantidade de nitrito foi surpreendentemente alta, uma vez que 20 de 32 amostras ultrapassaram o limite máximo de 0,02 mg L-1 estabelecida pela ANVISA (BRASIL, 2005a) [24]. 
No presente estudo não foi realizado a análise dos elementos nitrato e nitrito, mas de acordo com as informações dos rótulos, as marcas “B” e “C” estão dentro do limite permitido para o nitrato. Não foi informada a quantidade de nitrato na marca “A”. Assim como também não foram informadas às concentrações de nitrito nas amostras, com exceção da amostra “B2” que informa um número dentro do limite permitido para o nitrito. 
Em um estudo realizado por Silva et al. (2016) [31], avaliaram-se os coliformes em água mineral comercializada no munícipio de Mossoró – RN, onde não houve a presença de E. coli nas amostras. A análise de coliformes totais apresentaram 6 das 15 amostras com valores acima do permitido pela RDC nº 275 da ANVISA (BRASIL, 2005b) [29]. 
A presença de coliformes totais em água mineral não indica necessariamente contaminação fecal, mas pode ser utilizada em indústrias alimentícias e indicar contaminação pós-sanitização ou pós-processo, o que faz entender que práticas de higiene e sanificação não estão seguindo os padrões necessários (DIAS, 2008) [31].
Em relação aos coliformes termotolerantes, na pesquisa mostrou-se positividade em 3 amostras de um total de 15. A presença de coliformes termotolerantes indica uma contaminação de origem externa, que torna a água impura, e que essa contaminação pode ocorrer de diferentes maneiras: na fonte, no envase ou no transporte e armazenamento. (COELHO, 2010) [33].
No estudo realizado nas águas comercializadas em Teresina – PI por Brito et al. (2013) [34], a média da concentração de ferro foi de 0,25 mg L-1, visto que o limite permitido pela RDC nº 2914 (BRASIL, 2011) [5] é de 2,4 m L-1, o que mostra todas as amostras dentro do limite permitido. 
No Gráfico 1, observa-se a diferença das médias dos parâmetros físico-químicos das três marcas analisadas.
 Gráfico 1. Variação dos parâmetros físico-químicos das marcas de água mineral analisadas em Mossoró-RN. (Autoria própria). Nota: pH - potencial hidrogeniônico; CE - condutividade elétrica; K+ - potássio; Na+ - sódio; Ca2+ - cálcio; Mg2+ - magnésio; Cl- - cloreto; CO32- - carbonato de cálcio; HCO3- - bicarbonato de cálcio e RAS - razão de adsorção de sódio. 
Percebe-se que a razão de absorção de sódio (RAS) da marca “C” foi maior do que as outras marcas, o que pode ser justificada pelo cálculo feito com a utilização das concentrações de sódio (Na+), cálcio (Ca2+) e magnésio (Mg2+) das amostras. Entre as marcas analisadas, a marca “B” sempre esteve intermediária em relação às concentrações dos parâmetros físico-químicos.
Comparando os rótulos das amostras com os resultados obtidos através das análises realizadas no LASAP, percebe-se uma diferença entre os valores médios.
As médias dos teores de bicarbonato, cálcio, cloreto, magnésio e potássio das análises foram superiores aos valores médios do que se mostra nos rótulos, assim como o pH das mesmas. Porém, a concentração de sódio nas análises está abaixo dos valores médios dos rótulos. 
Os valores médios de sulfato (SO42-) mostrados nos rótulos variaram de 0,72 a 4,5 mg L-1, porém não há parâmetros estabelecidos por lei para a concentração de sulfato. A marca “C” não informa através do rótulo a quantidade de fluoreto (F-) presente nas amostras, já as marcas “A” e “B” estão dentro do limite estabelecido pela legislação brasileira, que é de 1,5 mg L-1 (BRASIL, 2005a) [24]. Os valores médios de bário (Ba2+) mostrados nos rótulos estão dentro do limite estabelecido, que é de 1,0 mg L-1.
Entretanto, nos rótulos, os teores dos nutrientes presentes estão dentro dos limites estabelecidos pela ANVISA (BRASIL, 2005a) [24] e se todas as variáveis encontraram-se dentro dos limites estabelecidos pela legislação, todas poderiam ser utilizadas, porém, ao se basear no pH para definir a melhor marca para consumo humano, a marca “A” é a recomendada por ter a melhor qualidade. 
4. CONCLUSÃO
Todas as amostras possuem composição química dentro dos limites permitidos pela legislação brasileira, com a exceção da marca B e C que estão fora da faixa recomendada para o pH. 
Em relação ao teor dos nutrientes presentes, os resultados obtidos mostraram que as águas minerais são adequadas para o consumo da população, porém, apenas a marca “A” está mais adequada ao consumo humano, devido ao seu potencial hidrogeniônico estar dentro da faixa permitida pela legislação brasileira. 
Constatou-se a importância e a necessidade de um monitoramento mais rigoroso e intenso dos órgãos fiscalizadores desde a produção até a comercialização das águas minerais no município de Mossoró – RN, além da conscientização da população para que sejam mais criteriosos na hora de comprar água mineral de alguma empresa. 
O consumo de água imprópria pode afetar a saúde e levar a um desequilíbrio nos níveis de acidez no organismo humano.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
[1] PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS – PMP. Distribuição de água no planeta. Disponível em: <http://www.pelotas.rs.gov.br/vigiagua/distribuicao/distribuicao-de-agua.htm> Acesso em: 14 de julho de 2017.
[2] BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, RDC nº 54 de 15 de junho de 2000. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Água Mineral Natural e Água Natural. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br> Acesso em: 14 de julho de 2017. 
[3] DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL – DNPM. Água mineral. Disponível em: < http://www.dnpm.gov.br/dnpm/sumarios/agua-mineral-sumario-mineral-2014> Acesso em: 11 de setembro de 2017.
[4] PUJOL, L. Mercado de água mineral cresce 20% ao ano e atrai empreendedores. Disponível em: <http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/04/ge/noticias/494335-com-sede-de-empreender.html> Acesso em: 15 de julho de 2017.
[5] BRASIL. Ministério da Saúde – MS. Portaria nº 2914, de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para o consumo humano e o seu padrão de potabilidade. Disponível em: <http://www.bvsms.saude.gov.br> Acesso em: 15 de julho de 2017.
[6] HANSEN, C. Saiba como escolher a água mineral mais saudável. Disponível em: <http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/noticia/2013/12/saiba-como-escolher-a-agua-mineral-mais-saudavel-4375561.html> Acesso em: 19 de julho de 2017. 
[7] COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB. Qualidade das águas interiores no estado de São Paulo – significado ambiental e sanitário das variáveis de qualidade das águas e dos sedimentos e metodologias analíticas e de amostragem. Disponível em: <http://cetesb.sp.gov.br/aguas-interiores/wp-content/uploads/sites/32/2013/11/variaveis.pdf> Acesso em: 19 de julho de 2017.
[8] BUENO, C. Excesso de sódio faz mal, mas falta do mineral também traz prejuízos. Disponível em: <http://cienciaesaude.uol.com.br/ultnot/2009/05/13/ult4477u1615.jhtm> Acesso em: 23 de julho de 2017.
[9] BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, RDC nº 173 de 13 de setembro de 2006. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural e de Água Natural e a Lista de Verificação das Boas Práticas para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural e de Água Natural. Disponível em: <http://suvisa.rn.gov.br> Acesso em: 19 de julho de 2017.
[10] Figura 1. Cadeia produtiva do setor de água mineral. Disponível em: <http://www.invistanoes.es.gov.br/images/contratos-de-competitividade/analise2016/agua.pdf>Acesso em: 11 de setembro de 2017.
[11] ÁGUA MINERAL BRUNADO. Manual de boas práticas para manuseio de água mineral. Disponível em: <http://www.brunado.com.br/portal/images/manualdistribuidores.pdf> Acesso em: 11 de setembro de 2017. 
[12] INSITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Rio Grande do Norte. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=240800> Acesso em: 11 de setembro 2017.
[13] EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. 2. ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 1997. 212 p.
[14] RICHARDS, L. A. Diagnosis and improvement of saline and álcali soils. Washington, US Department of Agriculture, 1954. 160p. (USDA Agricultural Handbook, 60).
[15] LENCASTRE, C. Da fonte direto para a garrafa: curiosidades sobre a água mineral Crystal. Disponível em: <http://www.cocacolabrasil.com.br/historias/da-fonte-direto-para-a-garrafa-tudo-sobre-a-agua-mineral-crystal> Acesso em: 07 de setembro de 2017.
[16] RESERVATÓRIO DE ÁGUA MINERAL. O que é melhor: água mineral ou adicionada de sais minerais?. Disponível em: <http://www.reservatoriodeaguamineral.com.br/o-que-e-melhor-agua-mineral-ou-adicionada-de-sais-minerais> Acesso em: 07 de setembro de 2017.
[17] DIAS, L. P. et al. Características físico-químicas de quatro marcas de água mineral comercializadas em Teresina – PI. Disponível em: < http://connepi.ifal.edu.br/ocs/index.php/connepi/CONNEPI2010/paper/viewFile/651/390> Acesso em: 8 de setembro de 2017.
[18] SILVA FILHO, E. D. et al. Avaliação dos parâmetros físico-químicos de águas minerais comercializadas no munícipio de Campina Grande – PB. João Pessoa, 2016. 
[19] OLIVEIRA, R. et al. Relação entre condutividade e sólidos totais dissolvidos em amostras de esgoto bruto e de lagoas de estabilização. In: XX Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Anais. Rio de Janeiro, p. 869-874. 1999.
[20] ARAÚJO, G. F. R. et al. Qualidade físico-química e microbiológica da água para o consumo humano e a relação com a saúde: estudo em uma comunidade rural do estado de São Paulo. O Mundo da Saúde, São Paulo, v.35, n.1, p. 98-104, 2011.
[21] ÁGUA CANÇÃO NOVA. ÁGUA mineral é tudo igual? Saiba quais são as propriedades que influenciam a qualidade. Disponível em: <http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/especial-publicitario/agua-cancao-nova/noticia/2017/02/agua-mineral-e-tudo-igual-saiba-quais-sao-propriedades-que-influenciam-qualidade.html> Acesso em: 28 de agosto de 2017. 
[22] CAMPOS, D. MINERALOGRAMA. Medicina Ortomolecular. Disponível em: <http://www.dianacamposortomolecular.com.br/mineralograma.html> Acesso em: 11 de setembro de 2017.
[23] PORTAL ESTÉTICAS. QUANTIDADE de sódio na água mineral interfere na saúde. Disponível em: <http://www.saopaulo.com.br/quantidade-de-sodio-na-agua-mineral-interfere-na-saude/> Acesso em: 28 de agosto de 2017. 
[24] BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, RDC nº 274 de 22 de setembro de 2005. Regulamento Técnico Para Águas Envasadas e Gelo. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/394219/RDC_274_2005.pdf/19d98e61-fa3b-41df-9342-67e0167bf550> Acesso em: 28 de agosto de 2017. 
[25] ÁGUA HTZ. A quantidade de sódio na água. Disponível em: <http://aguahtz.com.br/2017/03/31/quantidade-de-sodio-na-agua-mineral/> Acesso em: 28 de agosto de 2017. 
[26] ÁGUA AGUAÍ. EQUILÍBRIO é a palavra chave. Disponível em <http://www.aguamineralaguai.com.br/agua2.html> Acesso em 01 de setembro de 2017. 
[27] ALMEIDA, T. A. et al. Parâmetros físico-químicos e microbiológicos de duas marcas de água mineral comercializadas no município de Vitória da Conquista – BA. C&D – Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.2, p.84-95, jul./dez. 2016.
[28] SILVA, A. L. S. Turbidez da água. Disponível em: < http://www.infoescola.com/quimica/turbidez-da-agua/> Acesso em: 09 de setembro de 2017.
[29] BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. RDC nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Publicado no D.O.U. – Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 18 de março de 2005b.
[30] DIAS, A. M. et al. Características físico-químicas de águas minerais das regiões sul e sudeste do Brasil. Disponível em: < http://wp.ufpel.edu.br/rhima/files/2010/09/EN_00731-Ane.pdf> Acesso em: 09 de setembro de 2017.
[31] SILVA, M. M. et al. Avaliação de coliformes em água mineral comercializada no município de Mossoró/RN. Disponível em: < http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD1_SA13_ID8852_12082016120758.pdf> Disponível em: 11 de setembro de 2017.
[32] DIAS, M. F. F. Qualidade microbiológica de águas minerais em garrafas individuais comercializadas em Araraquara-SP. Dissertação de Mestrado. Pós-Graduação em Ciência de Alimentos e Nutrição. Universal Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Araraquara-SP, 2008.
[33] COELHO, M. I. S. Avaliação da qualidade microbiológica de águas minerais consumidas na região metropolitana de Recife, Estado de Pernambuco. Acta Scientiarum. Health Sciences Maringá, v. 32, n.1, p. 1-8, 2010.
[34] BRITO, M. S. N. et al. Análise físico-química, microbiológica de água mineral produzida no nordeste e comercializada em Teresina – Piauí. Disponível em: <http://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter/article/view/45/pdf_19> Acesso em: 10 de setembro de 2017.
___________________________________________________________________________
9

Outros materiais