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Material de Apoio Direito Processual Civil Fredie Didier Aula 01 açao rescisória

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Disciplina: Direito Processual Civil 
Prof.: Fredie Didier 
Aula: 01 
Monitor: Simone 
 
 
 
 MATERIAL DE APOIO - MONITORIA 
 
 
Índice 
I ANOTAÇÕES DE AULA 
II LOUSA 
 
 
I ANOTAÇÕES DE AULA 
 
 AÇÃO RESCISÓRIA 
 
1. Indicação bibliográfica 
Curso de direito processual civil Fredie Didier 
Manual de direito processo civil de Daniel Assunção 
Manual de recurso de ação rescisória Marco Antônio Rodrigue 
 
2.O AÇÃO RESCISÓRIA 
 
Instrumento de controle da coisa julgada. 
 Toda ação rescisória compete a um tribunal, 
 Com prazo para ser proposta, 
 Desfazimento da coisa julgada por questões formais ou substanciais 
 
Querela Nullitatis 
 Pode ser proposta em diversos juízos 
 Não tem prazo 
 Forma de impugnação da decisão por problemas formais ex: falta de citação 
Art. 525. §1º, I 
Art. 535, I 
 
Impugnação de decisão fundada em lei, ato normativo ou interpretação tidos pelo 
STF como inconstitucional. Dá ensejo a uma forma de impugnação art. 525, XII e 
XIV. 
 
Art. 525 CPC Transcorrido o prazo previsto no art. 523 sem o pagamento 
voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que o executado, 
independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, 
sua impugnação. 
§ 1o Na impugnação, o executado poderá alegar: 
I - falta ou nulidade da citação se, na fase de conhecimento, o processo correu à 
revelia; 
II - ilegitimidade de parte; 
III - inexequibilidade do título ou inexigibilidade da obrigação; 
IV - penhora incorreta ou avaliação errônea; 
V - excesso de execução ou cumulação indevida de execuções; 
VI - incompetência absoluta ou relativa do juízo da execução; 
 
VII - qualquer causa modificativa ou extintiva da obrigação, como pagamento, 
novação, compensação, transação ou prescrição, desde que supervenientes à 
sentença. 
§ 2o A alegação de impedimento ou suspeição observará o disposto nos arts. 146 e 
148. 
§ 3o Aplica-se à impugnação o disposto no art. 229. 
§ 4o Quando o executado alegar que o exequente, em excesso de execução, 
pleiteia quantia superior à resultante da sentença, cumprir-lhe-á declarar de 
imediato o valor que entende correto, apresentando demonstrativo discriminado e 
atualizado de seu cálculo. 
§ 5o Na hipótese do § 4o, não apontado o valor correto ou não apresentado o 
demonstrativo, a impugnação será liminarmente rejeitada, se o excesso de 
execução for o seu único fundamento, ou, se houver outro, a impugnação será 
processada, mas o juiz não examinará a alegação de excesso de execução. 
§ 6o A apresentação de impugnação não impede a prática dos atos executivos, 
inclusive os de expropriação, podendo o juiz, a requerimento do executado e desde 
que garantido o juízo com penhora, caução ou depósito suficientes, atribuir-lhe 
efeito suspensivo, se seus fundamentos forem relevantes e se o prosseguimento da 
execução for manifestamente suscetível de causar ao executado grave dano de 
difícil ou incerta reparação. 
§ 7o A concessão de efeito suspensivo a que se refere o § 6o não impedirá a 
efetivação dos atos de substituição, de reforço ou de redução da penhora e de 
avaliação dos bens 
§ 8o Quando o efeito suspensivo atribuído à impugnação disser respeito apenas a 
parte do objeto da execução, esta prosseguirá quanto à parte restante. 
§ 9o A concessão de efeito suspensivo à impugnação deduzida por um dos 
executados não suspenderá a execução contra os que não impugnaram, quando o 
respectivo fundamento disser respeito exclusivamente ao impugnante. 
§ 10. Ainda que atribuído efeito suspensivo à impugnação, é lícito ao exequente 
requerer o prosseguimento da execução, oferecendo e prestando, nos próprios 
autos, caução suficiente e idônea a ser arbitrada pelo juiz. 
§ 11. As questões relativas a fato superveniente ao término do prazo para 
apresentação da impugnação, assim como aquelas relativas à validade e à 
adequação da penhora, da avaliação e dos atos executivos subsequentes, podem 
ser arguidas por simples petição, tendo o executado, em qualquer dos casos, o 
prazo de 15 (quinze) dias para formular esta arguição, contado da comprovada 
ciência do fato ou da intimação do ato. 
§ 12. Para efeito do disposto no inciso III do § 1o deste artigo, considera-se 
também inexigível a obrigação reconhecida em título executivo judicial fundado em 
lei ou ato normativo considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, ou 
fundado em aplicação ou interpretação da lei ou do ato normativo tido pelo 
Supremo Tribunal Federal como incompatível com a Constituição Federal, em 
controle de constitucionalidade concentrado ou difuso. 
§ 13. No caso do § 12, os efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal poderão 
ser modulados no tempo, em atenção à segurança jurídica. 
§ 14. A decisão do Supremo Tribunal Federal referida no § 12 deve ser anterior ao 
trânsito em julgado da decisão exequenda. 
§ 15. Se a decisão referida no § 12 for proferida após o trânsito em julgado da 
decisão exequenda, caberá ação rescisória, cujo prazo será contado do trânsito em 
julgado da decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal. 
 
2.1 Conceito: 
É uma ação autônoma cujo propósito é rescindir decisão judicial transita e julgada, 
e eventualmente promover outro julgamento 
Ação autônoma - ela dá origem a um processo novo 
Recurso - serve para prolongar um processo que já existe 
Toda rescisória serve para rescindir uma decisão transita em julgado 
 
Promover novo julgamento 
Cumulação própria sucessiva de pedido o acolhimento do segundo pedido 
(rejulgamento), depende do pedido do primeiro - “ iudiciumn rescindens 
 (Pedido de rescisão) e iudicium rescissorium (pedido de rejulgamento) ” 
 
 
2.2 Pressuposto da ação rescisória 
 Decisões rescindíveis (objeto da ação rescisória) 
Toda decisão de mérito que tenha transitado em julgado é rescindível. (Decisões 
interlocutórias de mérito, sentenças, acórdãos, decisões de relator 
Decisões de mérito em ADIN ADC e ADPF não são suscetíveis de Ação rescisória 
Decisões de juizados especiais não permite ação rescisória 
Decisões arbitral não permite ação rescisória – ela é feita por ação autônoma - 
(ação anulatória) 
 
Alterações 
 
CPC 73 
 
STJ e muda o entendimento tradicional para admitir rescisória contra algumas 
sentenças. 
 
Novo CPC – decisão não de mérito 
Art. 966 CPC . A decisão de mérito, transitada em julgado, pode ser rescindida 
quando: 
I - se verificar que foi proferida por força de prevaricação, concussão ou corrupção 
do juiz; 
II - for proferida por juiz impedido ou por juízo absolutamente incompetente; 
III - resultar de dolo ou coação da parte vencedora em detrimento da parte vencida 
ou, ainda, de simulação ou colusão entre as partes, a fim de fraudar a lei; 
IV - ofender a coisa julgada; 
V - violar manifestamente norma jurídica; 
VI - for fundada em prova cuja falsidade tenha sido apurada em processo criminal 
ou venha a ser demonstrada na própria ação rescisória; 
VII - obtiver o autor, posteriormente ao trânsito em julgado, prova nova cuja 
existência ignorava ou de que não pôde fazer uso, capaz, por si só, de lhe 
assegurar pronunciamento favorável; 
VIII - for fundada em erro de fato verificável do exame dos autos. 
§ 1o Há erro de fato quando a decisão rescindenda admitir fato inexistente ou 
quando considerar inexistente fato efetivamente ocorrido, sendo indispensável, em 
ambos os casos, que o fato não represente ponto controvertido sobre o qual o juiz 
deveria ter se pronunciado. 
§ 2o Nas hipóteses previstas nos incisos do caput, será rescindível a 
decisão transitada emjulgado que, embora não seja de mérito, impeça: 
I - nova propositura da demanda; ou 
II - admissibilidade do recurso correspondente. 
§ 3o A ação rescisória pode ter por objeto apenas 1 (um) capítulo da 
decisão. 
Art. 486. O pronunciamento judicial que não resolve o mérito não obsta a 
que a parte proponha de novo a ação. 
§ 1o No caso de extinção em razão de litispendência e nos casos dos 
incisos I, IV, VI e VII do art. 485, a propositura da nova ação depende da 
correção do vício que levou à sentença sem resolução do mérito. 
 
Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: 
I - indeferir a petição inicial; 
II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; 
 
III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar 
a causa por mais de 30 (trinta) dias; 
IV - verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento 
válido e regular do processo; 
V - reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada; 
VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual; 
VII - acolher a alegação de existência de convenção de arbitragem ou quando o 
juízo arbitral reconhecer sua competência; 
VIII - homologar a desistência da ação; 
IX - em caso de morte da parte, a ação for considerada intransmissível por 
disposição legal; e 
X - nos demais casos prescritos neste Código. 
 
Rescisória parcial é a AR que impugna apenas um capítulo da decisão 
 
Art. 966. A decisão de mérito, transitada em julgado, pode ser rescindida quando: 
§ 3o A ação rescisória pode ter por objeto apenas 1 (um) capítulo da decisão 
 
Ação rescisória de decisão homologatória de acordo o novo CPC não resolveu 
expressamente. Decisão homologatória é decisão de mérito, logo cabe AR de 
decisão homologatória. 
 
Sentença que homologa desistência não cabe ação rescisória 
Decisão que aplica uma sanção processual é rescindível 
Capitulo da decisão relativa aos honorários advocatícios é rescindível 
Caso de Querela nullittatis e ação rescisórias o STJ tem algumas questões que não 
admite a Ação rescisória em casos de querela nullitatis Súmula 514 do STF 
Jurisdição voluntária tem mérito cabendo ação rescisória esse o entendimento da 
doutrina o Novo CPC é omisso quanto a matéria. 
Incidentes processuais e ação rescisória - Para Fredie caberia AR. O STJ não tem 
uma coerência quanto ao assunto. 
Para o STJ Decisão de conflito de competência não cabe Ação rescisória 
 
Súmula 514 do STF 
 Cabe rescisória contra decisão transita em julgado. Mesmo que o trânsito em 
julgado tenha ocorrido porque ninguém recorreu, no dia seguinte cabe recurso, a 
rescisória não pressupõe o exaurimento dos recursos, ele pressupõe o trânsito em 
julgado. 
 
Súmula 514 STF Admite-se ação rescisória contra sentença transitada em julgado, 
ainda que contra ela não se tenha esgotado todos os recursos. 
 
 
2.4 Prazo 
Toda ação rescisória se submete a um prazo, prazo esse decadencial, prazo para o 
exercício do direito potestativo de desconstituir a decisão. 
Regra do prazo 02 anos. Porém a uma regra especial no art. 8 – C da lei 6739/79 
 
Art. 8oC É de oito anos, contados do trânsito em julgado da decisão, o prazo para ajuizamento 
de ação rescisória relativa a processos que digam respeito a transferência de terras públicas 
rurais. (Incluído pela Lei nº 10.267, de 28.8.2001) 
 
Art. 975 CPC . O direito à rescisão se extingue em 2 (dois) anos contados do 
trânsito em julgado da última decisão proferida no processo. 
 
§ 1o Prorroga-se até o primeiro dia útil imediatamente subsequente o prazo a que 
se refere o caput, quando expirar durante férias forenses, recesso, feriados ou em 
dia em que não houver expediente forense. 
 
Regra especial de contagem de prazo na ação rescisória 
 
Art. 975 CPC 
§ 2o Se fundada a ação no inciso VII do art. 966, o termo inicial do prazo será a 
data de descoberta da prova nova, observado o prazo máximo de 5 (cinco) anos, 
contado do trânsito em julgado da última decisão proferida no processo. 
§ 3o Nas hipóteses de simulação ou de colusão das partes, o prazo começa a 
contar, para o terceiro prejudicado e para o Ministério Público, que não interveio no 
processo, a partir do momento em que têm ciência da simulação ou da colusão. 
 
 
 
Súmula 100 do TST 
AÇÃO RESCISÓRIA. DECADÊNCIA (incorporadas as Orientações Jurisprudenciais 
nºs 13, 16, 79, 102, 104, 122 e 145 da SBDI-2) - Res. 137/2005, DJ 22, 23 e 
24.08.2005 
I - O prazo de decadência, na ação rescisória, conta-se do dia imediatamente 
subseqüente ao trânsito em julgado da última decisão proferida na causa, seja de 
mérito ou não. (ex-Súmula nº 100 - alterada pela Res. 109/2001, DJ 20.04.2001) 
II - Havendo recurso parcial no processo principal, o trânsito em julgado dá-se em 
momentos e em tribunais diferentes, contando-se o prazo decadencial para a ação 
rescisória do trânsito em julgado de cada decisão, salvo se o recurso tratar de 
preliminar ou prejudicial que possa tornar insubsistente a decisão recorrida, 
hipótese em que flui a decadência a partir do trânsito em julgado da decisão que 
julgar o recurso parcial. (ex-Súmula nº 100 - alterada pela Res. 109/2001, DJ 
20.04.2001) 
III - Salvo se houver dúvida razoável, a interposição de recurso intempestivo ou a 
interposição de recurso incabível não protrai o termo inicial do prazo decadencial. 
(ex-Súmula nº 100 - alterada pela Res. 109/2001, DJ 20.04.2001) 
IV - O juízo rescindente não está adstrito à certidão de trânsito em julgado juntada 
com a ação rescisória, podendo formar sua convicção através de outros elementos 
dos autos quanto à antecipação ou postergação do "dies a quo" do prazo 
decadencial. (ex-OJ nº 102 da SBDI-2 - DJ 29.04.2003) 
V - O acordo homologado judicialmente tem força de decisão irrecorrível, na forma 
do art. 831 da CLT. Assim sendo, o termo conciliatório transita em julgado na data 
da sua homologação judicial. (ex-OJ nº 104 da SBDI-2 - DJ 29.04.2003) 
VI - Na hipótese de colusão das partes, o prazo decadencial da ação 
rescisória somente começa a fluir para o Ministério Público, que não 
interveio no processo principal, a partir do momento em que tem ciência 
da fraude. (ex-OJ nº 122 da SBDI-2 - DJ 11.08.2003) 
VII - Não ofende o princípio do duplo grau de jurisdição a decisão do TST que, após 
afastar a decadência em sede de recurso ordinário, aprecia desde logo a lide, se a 
causa versar questão exclusivamente de direito e estiver em condições de imediato 
julgamento. (ex-OJ nº 79 da SBDI-2 - inserida em 13.03.2002) 
VIII - A exceção de incompetência, ainda que oposta no prazo recursal, sem ter 
sido aviado o recurso próprio, não tem o condão de afastar a consumação da coisa 
julgada e, assim, postergar o termo inicial do prazo decadencial para a ação 
rescisória. (ex-OJ nº 16 da SBDI-2 - inserida em 20.09.2000) 
IX - Prorroga-se até o primeiro dia útil, imediatamente subseqüente, o prazo 
decadencial para ajuizamento de ação rescisória quando expira em férias forenses, 
feriados, finais de semana ou em dia em que não houver expediente forense. 
Aplicação do art. 775 da CLT. (ex-OJ nº 13 da SBDI-2 - inserida em 20.09.2000) 
 
X - Conta-se o prazo decadencial da ação rescisória, após o decurso do prazo legal 
previsto para a interposição do recurso extraordinário, apenas quando esgotadas 
todas as vias recursais ordinárias. (ex-OJ nº 145 da SBDI-2 - DJ 10.11.2004) 
 
Art. 525 CPC. Transcorrido o prazo previsto no art. 523 sem o pagamento 
voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que o executado, 
independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos própriosautos, 
sua impugnação. 
§ 12. Para efeito do disposto no inciso III do § 1o deste artigo, considera-se 
também inexigível a obrigação reconhecida em título executivo judicial fundado em 
lei ou ato normativo considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, ou 
fundado em aplicação ou interpretação da lei ou do ato normativo tido pelo 
Supremo Tribunal Federal como incompatível com a Constituição Federal, em 
controle de constitucionalidade concentrado ou difuso. 
 
§ 13. No caso do § 12, os efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal poderão 
ser modulados no tempo, em atenção à segurança jurídica. 
 
§ 15. Se a decisão referida no § 12 for proferida após o trânsito em julgado da 
decisão exequenda, caberá ação rescisória, cujo prazo será contado do trânsito em 
julgado da decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal. 
 
 
 
II LOUSA

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