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Adaptações ao exercício

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Faculdade Pitágoras 
Curso de Fisioterapia
Saúde do Atleta
Adaptações ao exercício
 Professor: Eduardo Brandão Azevedo
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VARIÁVEIS IMPORTANTES DO EXERCÍCIO
FC: Frequência Cardíaca que é regida pela inervação simpática e parassimpática no coração e catecolaminas circulantes (cronotropismo). VE: Volume de ejeção ou volume sistólico. Volume de sangue ejetado do coração influenciado pelo retorno venoso, mecanismo de Frank-Starling e adaptações periféricas e centrais. DC: Débito cardíaco. Produto entre FC e VE (principalmente influenciado pelo VE). PAS: Pressão Arterial Sistólica = DC x RVPT (inotropismo) PAD: Pressão de enchimento cardíaco. Dif (a-v) Sistêmica: Utilização do O2 muscular na periferia. Dif (a-v) Miocárdica: Utilização do O2 muscular no coração.
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DIFERENTES RESPOSTAS AO EXERCÍCIO
 ATLETA: Possui > volume de ejeção (VE ou Volume Sistólico), débito cardíaco (DC) e consumo de oxigênio (VO2). FCrepouso mais baixa. SEDENTÁRIO: Possui inervação completa para coração e circulação, mas sem adaptação do treinamento. TRANSPLANTE CARDÍACO: Coração doado é livre de inervação simpática e parassimpática, mas possui função motora completa e utilizar o mecanismo de Frank-Starling. TETRAPLÉGICO: Lesão espinhal transversa em nível de C7-C8 resultando em perda de controle simpático e motor abaixo do nível da lesão. Entretanto a inervação parassimpática cardíaca é mantida. Limitado quanto ao retorno venoso, carga de trabalho e função cardiovascular. 
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FC VERSUS CONSUMO DE O2
 S. N. SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO; CATECOLAMINAS; PROGRESSÃO/LIMITE DO EXERCÍCIO; FCmáx predita pela idade.
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VE VERSUS CONSUMO DE O2
 S. N. SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO; RETORNO VENOSO; MECANISMO FRANK-STARLING
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DC VERSUS CONSUMO DE O2
 S. N. SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO; FC; VE;
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PAS VERSUS CONSUMO DE O2
 COMPLACÊNCIA DOS VASOS; VE; PAD.
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PAD VERSUS CONSUMO DE O2
 RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA; BAIXA AMPLITUDE (ATÉ 10%); PAD.
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QUESTÕES À SEREM RESPONDIDAS EM SALA E INDIVIDUALMENTE
Por que o transplantado cardíaco (TC) apresenta uma maior FC de repouso comparado ao sedentário?
Por que a FC do transplantado é menor do que o indivíduo sem transplante em 2L/min?
Explique por que um indivíduo tranplantado chega a exaustão sem atingir a FC máxima preconizada.
O VS do TC é semelhante ao do indivíduo sedentário durante o exercício. Como isso é possível?
A partir da interpretação das figuras 1 e 2, você conseguiria dizer como seria o DC do TC? Justifique.
Por que a PAS sistólica do atleta é maior em comparação a dos demais? E se o atleta se tornasse um transplantado, continuaria assim?

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