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1 PRIORIDADE NO CONTROLE DE AGENTES DE RISCO O Controle e Prevenção devem deve seguir esta prioridade TRABALHADOR1. FONTE Produção 2. FIM DE TUBO Processo PREVINE A LIBERAÇÃO DO AGENTE EVITA QUE ALCANCE O MEIO Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) Pró-ativo Ativo Defensivo Passivo 1.1 Modificações no Projeto ETAPA DO PROJETO É A MAIS IMPORTANTE 1.2 Substituição ou Mudanças no Produto Roupa sintética ou mista - Cabos Fibra ótica - Prédios com Ventilação e Iluminação Natural 1.3 Substituição/Modificações de Processos e de Projetos Mecanização e automação de processos: Pintura, Solda, Aplicação de produtos tóxicos Pintura Eletrostática Redução de temperatura: reduz evaporação e energia Redução de Ruído: Uso de rodas com borracha em carrinho de transporte 1. CONTROLE NA FONTE DENTRO DO PROCESSO (PRÓ-ATIVO, INOVATIVO) 1. CONTROLE NA FONTE 1.4 Substituição de Matérias Primas e Insumos • Substituição ou Purificação de Materiais • Eliminar substâncias muito tóxicas: Benzeno, Mercurio, Ascarel(PCB), Amianto, Arsênio, Aldrin, Dioxinas e Furanos, DDT, Chumbo • Tintas a base de água • Água e sabão no lugar de solventes • Rebolos de arenito por Rebolos sintéticos Jato de Areia por Jato de limalha de aço ou abrasivos sintéticos em limpeza de peças 1.3 Substituição/Modificações de Processos e de Projetos Ventilação e iluminação natural no lugar de ar condicionado Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) 1. CONTROLE NA FONTE 1.5 Substituição de Materiais e Equipamentos • Controle de Emissões Fugitivas em Bombas, Válvulas e Flanges • Materiais mais resistentes a corrosão: hastelloy, aço inox • Analisador de materiais em linha (em tempo real) no lugar de amostragem • Bombas com selo duplo no lugar de gaxeta • Tanques de líquidos voláteis: Tanque de teto flutuante; Tanque de teto fixo com flutuante interno e sistema de recuperação de voláteis 1.6 Manutenção Preventiva Adequada Evitar paradas e quebras desnecessárias Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) 1. CONTROLE NA FONTE 1.7 Boas Práticas Operacionais Procedimentos Operacionais Escritos Identificação e Rotulagem de Materiais Armazenamento Seguro FISP - Fichas de Informação e Segurança de Produto Segregação de correntes de resíduos p/ Coleta Seletiva: Facilita o reuso e a reciclagem Informação, Treinamento e Conscientização: Riscos existentes, Medidas de controle e suas limitações, Procedimentos de Emergência Etiquetagem e travamento •Trabalho em Altura:Montagem adequada do andaime; Cinto de Segurança e cabo guia; Condições climáticas; Isolamento de área; Ferramentas manuais; Utilização de escadas de mão; Instalações elétricas. Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) 1. CONTROLE NA FONTE 1.7 Boas Práticas Operacionais •Segurança em instalações elétricas: Riscos (Choque elétrico; Aquecimento; Fogo; Explosões); Fios e cabos elétricos; Aterramento; Eletricidade Estática; Descargas elétricas naturais; Portas fechadas. •Trabalho em espaço confinado:Condição Ambiental Aceitável; Riscos atmosféricos; Sistema de trancas e etiquetas de advertência; Permissão para Trabalho - PT; Ventilação e iluminação adequada; Observador; Equipamentos elétricos intrinsecamente seguros. 1.8 Minimização ou Redução do Consumo Matéria-Prima, Insumos, Utilidades 1.9 Minimização da Geração de resíduos: Sólidos; Líquidos e Pastosos; Efluentes aquosos; Emissões Atmosféricas 1.10 Reuso de Materiais e Utilidades 1.11 Reciclagem (coleta seletiva) Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) 2 2. CONTROLE FIM DE TUBO 2.1 Métodos Úmidos no processo 2.2 Enclausuramento das Fontes com ventilação exaustora 2.3 Ventilação Local Exaustora 2.4 Tratamento de Resíduos, Emissões e Efluentes e Disposição adequada 3. CONTROLE NO MEIO 3.1 Ventilação Geral Diluidora: Manutenção do Conforto Térmico Controle de Umidade e de Odores; Controle de Agentes Químicos Ar Interior: Anvisa Portaria 3523/98, 28/08/98 3.2 Limpeza do local de trabalho; 3.3 Sistemas de Combate a Incêndio; 3.4 Ferramenta Anti-Faiscante e Anti-magnético; 3.5 Equipamentos a prova de explosão; Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) 3. CONTROLE NO MEIO 3.6 Aumento da Distância entre a fonte do perigo e o trabalhador; 3.7 Sistema de Monitoramento; • Medidores de Explosividade, Oxigênio • Gases Tóxicos: Amônia, Ozônio, Gás Sulfídrico • Detetor de Hidrocarbonetos: FID (ionização de chama), Rápido e sensível, 0,01 ppm a l.000 ppm 3.8 Isolamento de Área e Sinalização; 3.9 Barreiras para impedir acesso ou queda Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) 4. CONTROLE NO TRABALHADOR 4.1. Medidas administrativas: Rotação de Pessoal; Procedimentos de Operação 4.2. Isolamento do trabalhador: Cabines de isolamento; Salas de Controle 4.3 Higiene e segurança pessoal • Banheiros e Vestiários • Refeitório • Chuveiro e Lava-Olhos de Emergência (Proteção Coletiva) • Manta Anti-Chama (Proteção Coletiva) • Monitor Portátil (Explosividade, Oxigenio) 4.4 Equipamentos de proteção individual • Cabeça, Pescoço, Olhos, Proteção Auditiva • Proteção Respiratória - Tipo Purificadores de ar: requer filtro purificador Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) 4. CONTROLE NO TRABALHADOR 4.4 Equipamentos de proteção individual - Proteção Respiratória tipo Adução de ar: recebe ar externo ou de cilindro e não requer filtro purificador de ar -Filtros purificadores: mecânicos contra partículas P1: poeiras e névoas tóxicas P2: P1 + poeiras com amianto e fumos P3: P2 + altamente tóxicos Demanda Pressão Positiva -Filtro purificador químico contra vapores e gases, a base de carvão ativado Classe 1: pequeno; Classe 2: médio; Classe 3: grande -Filtro combinado: mecânico + químico -Ensaio de vedação – fit teste: necessário para toda pessoa que necessite usar respirador Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) 4.5 Equipamentos de proteção individual Membros Superiores Proteção do Tronco e Corpo Inteiro: aventais, jaquetas, capas Proteção Contra Quedas de Altura: cinturão de segurança, Talabarte, trava-queda de segurança, cadeira suspensa CRITÉRIOS PARA INDICAÇÃO DO EPI Identificação do risco Avaliação do risco: Intensidade, extensão e forma de contato Conseqüências para o trabalhador Freqüência e tempo de exposição Indicação do EPI apropriado Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) 4.5 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Requisitos Para Seleção De Protetores Grau de proteção necessário: mãos, antebraços, braços Grau de sensibilidade necessária Efeitos abrasivos e cortantes dos materiais manipulados Efeitos químicos causados pela substância Condições de umidade e de temperatura Grau de proteção oferecido pelo EPI Durabilidade e conforto do EPI Eficiência global do EPI Materiais dos EPIs Tecido, Couro, Látex, PVC, Polietileno, Butyl (isobutileno), Viton (excelente resistência química), Neoprene, malha de aço (contra cortes) Tabela de resistência química: http://www.roan.com.br/inicio.html Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) 3 REQISITOS EM SMS Diálogo diário de sms - ddsms Comunicação, investigação e análise de anomalias Plano de emergência Área classificada Uso e acesso de veículos e motoristas Acesso de pessoasDepartamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) GESTÃO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL e GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Classe I - São aqueles que apresentam periculosidade, Inflamabilidade, corrosividade, reatividade, patogenicidade ou toxidade. Exemplos: Areia e trapo contaminada com óleo, resíduos de laboratório, borra oleosa, resíduo de ambulatório. Classe II – Resíduos Não Inertes, são aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos perigosos ou de resíduos inertes. Exemplos: Papel, papelão, sucatas, madeira, resíduo de refeitório, resíduo de sanitário. Classe III – São os resíduos Inertes, aquele que, quando amostrados de forma representativa e submetido a ensaios de solubilização de resíduos não tiveram seus constituintes alterados. Exemplos: Vidro, borrachas, pedras, resíduos de construção civil. Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) GESTÃO AMBIENTAL Toda empresa deve elaborar seu inventário de resíduos. Norma ABNT 10.004 classifica os resíduos sólidos quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública: - perigosos: substâncias inflamáveis, corrosivos, reativos, tóxicos ou patogênicos; - inertes: não possuem constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água; - não inertes: substâncias não enquadradas na classe dos perigosos ou na classe dos inertes. Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) GESTÃO AMBIENTAL GERAÇÃO ESTOCAGEM TRATAMENTO DISPOSIÇÃO COLETA SELETIVA DE LIXO Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) Referências: 1. BURGESS, W. A ., Identificação de Possíveis Riscos à Saúde do Trabalhador, Editora Ergo, Belo Horizonte, 1997 2. Nalochem,Industria quimica del nalon SA, disponivel em www.nalochem.com.es, acesso em maio/ 2004. 3. CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, Casos de Acidentes, disponível em www.cetesb.sp.gov.br, acesso em 21/junho/2005.
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