Buscar

Avaliando Aprendizado 4

Prévia do material em texto

1a Questão (Ref.: 201503031037)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Henrique, com 65 anos de idade apaixona-se por Ana, com 30 anos de idade com quem pretende se casar. O regime de bens que vigorará no casamento de Henrique e Ana será o da:
		
	
	comunhão universal
	
	separação convencional
	
	separação obrigatória
	 
	comunhão parcial
	
	participação final nos aquestos
		
	
	 2a Questão (Ref.: 201502549652)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2008.1)
A respeito do bem de família, assinale a opção correta:
		
	
	O bem de família, oferecido em garantia hipotecária de determinado contrato, perde o privilégio da impenhorabilidade para a execução de outras dívidas, com exceção da garantia pela hipoteca do bem imóvel.
	
	Para que seja reconhecida a impenhorabilidade do bem de família, é necessária a prova de que o imóvel em que reside a família do devedor seja o único imóvel de propriedade do devedor e que necessariamente seja utilizado exclusivamente como a residência da família.
	
	Somente a pequena propriedade rural pode ser constituída como bem de família, e, ainda, restringindo-se a impenhorabilidade tão-somente à sede ou residência da família.
	 
	Com a instituição do bem de família convencional, o prédio se torna inalienável e impenhorável, permanecendo isento de execuções por dívidas posteriores a essa instituição, salvo as relacionadas com tributos relativos ao prédio e as despesas de condomínio.
		
	
	 3a Questão (Ref.: 201502513482)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Questão 12 28º Exame OAB-RJ) Silvia Carvalho Pinho e Rui Pinho casaram em 15 de dezembro de 1996, pelo Regime da Comunhão Parcial de Bens. Têm 3 filhos: Júlia, 5 anos, Rafael, 3 anos, e Marina, 2 anos. Em 18 de fevereiro de 2004, Rui Pinho sofre um AVC, ficando impossibilitado para os atos da vida civil. Sua interdição se faz necessária.
		
	
	Carlos Pinho, pai de Rui, será de direito o seu curador;
	
	Silvia, em virtude do regime de bens que preside seu casamento, não poderá exercer a curatela.
	 
	A curatela de Rui se estenderá a seus 3 filhos;
	 
	Silvia, mulher de Rui, será sua curadora;
		
	
	 4a Questão (Ref.: 201503054552)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Na falta de tutor nomeado pelos pais incumbe a tutela aos parentes consangüíneos do menor, por esta ordem:
		
	
	ascendentes, preferindo os mais velhos aos mais moços; colaterais até o quarto grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços.
	 
	descendentes, preferindo o de grau mais próximo ao mais remoto; colaterais até o terceiro grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços.
	 
	ascendentes, preferindo o de grau mais próximo ao mais remoto; colaterais até o terceiro grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços.
	
	ascendentes, preferindo o de grau mais próximo ao mais remoto; colaterais até o segundo grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços.
		
	
	 5a Questão (Ref.: 201503035463)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 26 122º Exame OAB-SP) No regime de participação final dos aqüestos,
		
	
	o cônjuge pode renunciar e ceder o seu direito à meação durante a vigência desse regime matrimonial de bens.
	
	há presunção juris et de jure de que os bens móveis foram adquiridos durante o casamento.
	
	se um dos cônjuges vier a pagar débito do outro, utilizando bens de seu patrimônio, o valor desse pagamento, sem atualização monetária, deverá ser imputado na data da dissolução do casamento, à meação do outro consorte.
	 
	se não houver convenção antenupcial admitindo a livre disposição dos bens imóveis particulares, nenhum dos cônjuges poderá aliená-los sem a anuência do outro.

Continue navegando