diário 25 e 28.09

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DIÁRIO DE CAMPO
ESTÁGIO I
	Campo de estágio: Setor de Benefícios Eventuais
Tutora/Orientadora pedagógica Local: Joice Dognini 
CRESS Nº: 3648 12ª região 
Supervisora de Campo: Helen Diane Camargo F. de Souza 
CRESS Nº: 5181 12ª região
Estagiária: Juliana Menezes Lapa
Matrícula: 381069
	Atividade: Atendimento
Data: 25 e 28/09/2017
Horas: 8h
	ATIVIDADES/AÇÕES REALIZADAS
	ANÁLISE CRÍTICA DA ATIVIDADE
	1) O que foi feito?
Leitura dos textos:
PNAS – Política Nacional de Assistência Social PNAS-2004 Norma Operacional Básica – NOB/SUAS
Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua – Centro Pop SUAS e População em Situação de Rua Volume 3
	Reflexão, análise e fundamentação teórica.
Nestes dias realizei a leitura da PNAS – Política Nacional de Assistência Social PNAS-2004 Norma Operacional Básica – NOB/SUAS e pude perceber que entre os avanços na assistência social está a matricialidade sócio familiar, compreendida a partir das diretrizes estabelecidas pela Política para o território nacional, com a opção pela “centralidade na família para concepção e implementação dos benefícios, serviços, programas e projetos” (Brasil, 2004, p.33). O Estado tem deixado responsabilidades que são de natureza pública para o universo privado, a família. A partir da trajetória de centralização da família, conforme já descrito acima, observa-se que ao mesmo tempo em que o Estado entende a família como a principal e mais importante esfera social, por vezes também à culpa diante das situações e problemáticas sociais decorrentes. Isso se demonstra principalmente pelo fato de que a família é constantemente cobrada a realizar as mudanças no universo privado, que diz respeito diretamente ao cotidiano, sem considerar o nível da sociedade macroeconômica na qual as famílias estão inseridas.
Realizei também a leitura das Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua – Centro Pop SUAS e População em Situação de Rua Volume 3, nessa leitura refleti sobre as diferentes situações das pessoas em condições de rua e identifiquei três situações distintas:
Pessoas que ficam na rua: elas representam o reflexo de algo pontual, ou seja, essas pessoas ficaram desempregadas e não mais conseguiram se manter ou chegaram à cidade em busca de emprego, tratamento de saúde ou parentes e não tem onde se estabelecer e devido ao medo acabam procurando lugares de grande movimento como rodoviárias e albergues.
Pessoas que estão na rua: são aquelas que estabelecem relações com as pessoas que vivem na ou da rua, assumindo como estratégia de sobrevivência a realização de pequenas tarefas com algum rendimento, como guardadores de carro, catadores de papéis etc.
Pessoas que são da rua: são aqueles que já estão há um considerável tempo na rua e, em função disso, foram sofrendo um processo de debilitação física e mental, especialmente pelo uso do álcool e das drogas, pela alimentação deficitária, pela exposição e pela vulnerabilidade à violência.
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Referências
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e a Miséria (MDS), Política Nacional de Assistência Social- 2004/ Sistema Único de Assistência Social-SUAS.
BRASIL. Política Nacional para População de Rua. Decreto Nº 7.053, de 23 de dezembro de 2009a.
	OBSERVAÇÃO DO SUPERVISOR:_____________________________
Supervisor de Campo
	OBSERVAÇÃO DO TUTOR ORIENTADOR LOCAL:_______________________________
Professor-Tutor Externo/Orientador pedagógico Local