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Simulado PROCESSO PENAL I

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Simulado: CCJ0040_SM_201307094384 V.1 
	Aluno(a): ADRIELLE PRYSCILA ALMEIDA BORGES
	Matrícula: 201307094384
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 19/11/2017 21:27:46 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201307227488)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a alternativa correta com relação ao tema competência.
		
	
	Terêncio é prefeito e pratica um crime comum, devendo ser julgado pelo Tribunal de Justiça do respectivo Estado. Segundo entendimento do STF, a situação não se alteraria se o crime praticado por Terêncio fosse um crime eleitoral.
	
	Jonas, prefeito de um determinado município, pratica um crime comum previsto no Código Penal. Será, pois, julgado na Vara Criminal, tendo em vista que o foro privilegiado é só para a prática de crimes de responsabilidade.
	 
	Elesbão é governador do Estado da Bahia e pratica um crime comum. Por uma questão de competência originária decorrente da prerrogativa de função, será julgado pelo Superior Tribunal de Justiça.
	
	Vinicius, juiz estadual, pratica um crime eleitoral. Por ter foro por prerrogativa de função, será julgado no Tribunal de Justiça do Estado onde exerce suas atividades.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307692867)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Fábio, vítima de calúnia realizada por Renato e Abel, decide mover ação penal privada em face de ambos. Após o ajuizamento da ação, os autos são encaminhados ao Ministério Público, pois Fábio pretende desistir da ação penal privada movida apenas em face de Renato para prosseguir em face de Abel. Diante dos fatos narrados, assinale a opção correta.
		
	
	ação penal privada é indisponível; logo, Fábio não poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato.
	
	A ação penal privada é disponível; logo Fábio poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato.
	
	A ação penal privada é divisível; logo, Fábio poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato.
	 
	A ação penal privada é indivisível; logo, Fábio não poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato.
	
	ação penal privada é obrigatória, por conta do princípio da obrigatoriedade da ação penal.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307294130)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	V Exame de Ordem Unificado
Quando se tratar de acusação relativa à prática de infração penal de menor potencial ofensivo, cometida por estudante de direito, a competência jurisdicional será determinada pelo(a)
		
	
	natureza da infração praticada.
	 
	natureza da infração praticada e pelo local em que tiver se consumado o delito.
	
	natureza da infração praticada e pela prevenção.
	
	local em que tiver se consumado o delito.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307223911)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O crime de genocídio praticado contra grupo indígena
		
	
	É da competência originária do Tribunal Penal Internacional, por se tratar de crime previsto no artigo 5 e definido no artigo 6, ambos do Estatuto de Roma, incorporado ao direito brasileiro por força de sua ratificação pela República Federativa do Brasil e do disposto no artigo 5, parágrafo 4 da Constituição Federal;
	
	É da competência originária da justiça estadual, por incidir a Súmula 140 do STJ, segundo a qual "compete a justiça comum estadual processar e julgar crime em que o indígena figure como autor ou vítima".
	 
	É da competência originária de juiz singular federal - afastadas as hipóteses de foro por prerrogativa de função - porque, a par de envolver disputa sobre direitos indígenas (artigo 109, XI da Constituição Federal), o bem jurídico tutelado não é a vida do indivíduo considerado em si mesmo, mas sim a vida em comum do grupo de homens ou parte deste, ou seja, da comunidade de povos;
	 
	É da competência originária do tribunal do júri federal, por se tratar de crime contra a vida e envolver disputa sobre direitos indígenas (artigo 109, XI da Constituição Federal);
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307874729)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XVI EXAME DE ORDEM UNIFICADO Juan da Silva foi autor de uma contravenção penal, em detrimento dos interesses da Caixa Econômica Federal, empresa pública. Praticou, ainda, outra contravenção em conexão, dessa vez em detrimento dos bens do Banco do Brasil, sociedade de economia mista. Dessa forma, para julgá-lo será competente
		
	 
	a Justiça Estadual, pelas duas infrações
	
	a Justiça Federal, no caso de contravenção praticada em detrimento do Banco do Brasil, e Justiça Estadual pela infração em detrimento da Caixa Econômica Federal
	
	a Justiça Federal, pelas duas infrações.
	
	a Justiça Federal, no caso da contravenção praticada em detrimento da Caixa Econômica Federal, e Justiça Estadual, no caso da infração em detrimento do Banco do Brasil.
		
	Simulado: CCJ0040_SM_201307094384 V.1 
	Aluno(a): ADRIELLE PRYSCILA ALMEIDA BORGES
	Matrícula: 201307094384
	Desempenho: 0,2 de 0,5
	Data: 19/11/2017 21:52:39 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201307294685)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VI Exame de Ordem Unificado
Tício está sendo investigado pela prática do delito de roubo simples, tipificado no artigo 157, caput, do Código Penal. Concluída a investigação, o Delegado Titular da 41ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu
		
	
	erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
	
	erroneamente, tendo em vista a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada.
	 
	corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte.
	
	corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307253774)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Acerca das questões prejudiciais, analise as assertivas a seguir: I - A questão prejudicial facultativa que enseja a suspensão do processo pressupõe que a decisão sobre a matéria controvertida a ser dirimida no juízo cível possa influir na final classificação jurídica do fato objeto do processo penal, mas não no reconhecimento da existência da infração penal. II - A questão prejudicial obrigatória que enseja a suspensão do processo penal pressupõe que a matéria controvertida recaia sobre o estado civil das pessoas e que, de sua solução, dependa o reconhecimento da existência da infração penal. III- A suspensão do processo em razão de questão prejudicial facultativa somente pode ser determinada pelo juiz se já proposta no juízo cível a ação que vise solucioná-la. IV- A suspensão do processo em razão de questão prejudicial obrigatória pode ser determinada pelo juiz, ainda que não tenha sido proposta no juízo cível a ação que vise solucionar a matéria controvertida. Estão corretas as afirmativas:
		
	 
	I e IV;
	 
	I, II e III;
	 
	II e III.
	 
	II, III e IV;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307305680)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Paulo reside na cidade "Y" e lá resolveu falsificar seu passaporte. Após a falsificação, pegou sua moto e viajou até a cidade "Z", com o intuito de chegar ao Paraguai. Passou pela cidade "W" e pela cidade "K", onde foi parado pela Polícia Militar. Paulo se identificou ao policial usando o documento falsificado e este, percebendo a fraude, encaminhou Paulo à delegacia. O Parquet denunciou Paulo pela prática do crime de uso de documento falso. Assinalea afirmativa que indica o órgão competente para julgamento.
		
	
	Justiça Estadual da cidade "K".
	
	Justiça Estadual da cidade "Y".
	 
	Justiça Federal da cidade "K".
	 
	Justiça Federal da cidade "Y".
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307225025)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Marque a opção CORRETA Não poderá ser autuado em flagrante, em qualquer hipótese:
		
	 
	Os familiares de agentes diplomáticos;
	
	Os delegados de polícia no específico exercício da função.
	
	Os membros do congresso nacional;
	
	Os magistrados;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307223926)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Pedro, advogado de defesa reiteradamente envolvido em conflitos pessoais no foro, provocou séria discussão com o juiz durante o interrogatório de seu constituinte, ofendendo o magistrado e quase chegando às vias de fato, ensejando intervenção do Ministério Público para conter os contendentes. Após, o juiz representou à OAB. No curso do processo, o juiz passou a indeferir sistematicamente todas as diligências requeridas por Pedro. Pedro opôs exceção de suspeição, alegando inimizade capital com o magistrado. O juiz não aceitou a suspeição e remeteu os autos ao tribunal (artigo 100 do CPP). O tribunal, ao julgar a exceção
		
	
	Deverá rejeitá-la, porque o advogado provocou a inimizade e por ser esta posterior ao início do processo, mas deverá impor ao juiz que se julgue impedido;
	 
	Deverá acolhê-la, porque o juiz, ao demonstrar profunda hostilidade ao advogado, trata a parte como inimiga;
	 
	Deverá rejeitá-la, porque a simples antipatia do juiz pelo advogado não dá ensejo à suspeição.
	
	Deverá acolhê-la, por não ostentar, o juiz, isenção no processo;

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