palnos 6 e 7Penal IV

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Aluno: Maycon Souza Santana
Matrícula: 201502334968
Direito Penal IV
Casos Concretos
Plano 06
O entendimento que prevalece é pela não aplicabilidade do p rincípio da insignificância haja vista que é um 
crime de perigo abstrato e q ue t em como bem juríd ico tutelado a saúde púb lica. Portanto a conduta ultrapassa 
a esfera p essoal do acusado e atinge toda a coletividad e, em face da própria potencialidade ofen siva em delito 
de porte de drogas. 
O entendimento que prevalece é que não será aplicado o princípio da insignificância, visto que é um crime de perigo abstrato e que tem como bem jurídico tutelado a saúde pública. Sendo assim, a conduta ultrapassa a esfera pessoal do acusado e atinge toda a coletividade, em face da própria potencialidade ofensiva em delito de porte de drogas.
Questão objetiva letra (D)
Plano 07 
A) Deverá ser considerado fato típico, antijurídico e culpável. Isso porque Astolfo nunca teve a intenção clara e desimpedida de praticar o crime de tráfico, na verdade ele teria sido moralmente coagido a levar a droga, post que do contrário seria expulso da comunidade. Subsidiariamente poderá suscitar a sua primariedade, seus bons antecedentes, que não se dedica a atividades criminosas e que não integra qualquer organização criminosa para ter sua pena reduzida com base no §4º do art. 33 da lei 11343/06.
B) O entendimento atual do STF é que o traficante privilegiado não pratica conduta equiparada a hediondo, sendo inclusive cancelada pela sumula 312 do STJ.
C)É possível a conversão da pena PPL em PRD segundo o STF no crime de tráfico, desde que preenchidos os requisitos do art. 44 do CP, sendo declarada a inconstitucionalidade da vedação da PPV e PRD prevista no art. 44 da Lei 11.343\06 que teve sua execução suspensa pela resolução n 5 do Senado Federal. 
Questão objetiva letra (B) 
O entendimento que prevalece é pela não aplicabilidade do p rincípio da insignificância haja vista que é um 
crime de perigo abstrato e q ue t em como bem juríd ico tutelado a saúde púb lica. Portanto a conduta ultrapassa 
a esfera p essoal do acusado e atinge toda a coletividad e, em face da própria potencialidade ofen siva em delito 
de porte de drogas.
O entendimento que prevalece é pela não aplicabilidade do p rincípio da insignificância haja vista que é um 
crime de perigo abstrato e q ue t em como bem juríd ico tutelado a saúde púb lica. Portanto a conduta ultrapassa 
a esfera p essoal do acusado e atinge toda a coletividad e, em face da própria potencialidade ofen siva em delito 
de porte de drogas.
O entendimento que prevalece é pela não aplicabilidade do p rincípio da insignificância haja vista que é um 
crime de perigo abstrato e q ue t em como bem juríd ico tutelado a saúde púb lica. Portanto a conduta ultrapassa 
a esfera p essoal do acusado e atinge toda a coletividad e, em face da própria potencialidade ofen siva em delito 
de porte de droga