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artigo de patente

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INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE ARTIGOS PARA O
III SEMINÁRIO CIENTÍFICO DA FACIG 2017 (Título em fonte Arial tamanho 12 em negrito, caixa alta) 
Autor1, co-autor2, co-autor3, co-autorn.
1 Maior Titulação e Formação, Instituição de Origem, e-mail
2 Maior Titulação e Formação, Instituição de Origem, e-mail
Resumo- Este modelo apresenta as instruções para a preparação de artigos para o III Seminário Científico da FACIG 2017. Os autores devem segui-lo para a preparação dos trabalhos originais em formato Word, a partir dos quais serão produzidos os Anais do evento, em versão eletrônica. Somente os artigos que respeitarem este modelo serão considerados para a aceitação no evento e publicação nos Anais. O resumo deve conter de 9 a 15 linhas. 
Palavras-chave: Usar até 5 palavras-chave que devem ser separadas por ponto e vírgula (;), iniciando cada uma delas com letras maiúsculas.
Área do Conhecimento: Especificar a Área de conhecimento (conferir no site do evento as áreas de conhecimento; colocar a grande área e não as sub-áreas).
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BREVE RELATO HISTORICO SOBRE DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL 
 Ao longo do desenvolvimento da humanidade, o ser humano se desenvolveu para poder se adaptar as mais diversas situaçoes que hà ele foi proposta. Durante essa evolução, pode-se perceber que o homem via a necessidade de criava instrumentos que seriam úteis para a sua vida que de alguma ia facilitar o manusei com a terra, ou seja, o homem estaria criando algo novo em que ninguem ainda havia criado. 
 Com o passar do tempo a criação de tais instrumentos trouxe ao ser humano uma maior comodidade, facilidade é assim proporcionando o desenvolvimento da sociedade. Porém, ao longo dessas diversas criaçoes que foram surgindo que forma uteis para a sociedade, onde que alguns desses inventores além de criar obejtos ou ideias sucetiveis para o desenvolvimento também ouve ideias que foram desnvolvidada para as guerras que a partir de tais ideias as guerras eram alimetandas. 
 Diante de todo relato anteriormente apresentado podemos perceber que os inventores nao viam a preoupaçao de proteger seus inventos ou de mesmo de cobrar pelo uso deles. Tal acontencimento passar a cobrar ou até mesmo de proteger os invetos veio a partir do termino da Revolução Industrial, ou seja, foi bem antes das guerras e bem antes do que a população dequela epoca pensa-se no capitalismo que presenciamos em tempos atuais. 
 O autor Andre Luiz Santana, em seu livro de Direito Empresarial diz alo interreante a respeito da preocupação do homem em proteger as suas invençoes Durante muito tempo, o homem não teve a preocupação específica de proteger seus inventos. Alguns autores destacam que o direito do inventor ou criador somente passou a ser reconhecido quando o homem foi capaz de reproduzir em grande escala as suas ideias.1 analisando o que Andre Luiz menciona, pode-se perceber que o homem demorou muito tempo para perceber que as ideias que ele tinha podia ser roupada, usado por outra pessoa e que podia ser usada sem ao menos ser cobrada, ate mesmo sem saber de que todo o tempo dedicado para saber como tal coisa iria funcionar, qual seria o seu uso benfico a sociedade um dia poderia lher trazer uma renda. 
 A sociedade so passou realmente a ver que o uso das invençoes poderiam lher trazer alguma renda foi após a Revolução Industrial como ja mencionada antes, onde que a partir desse ponto que a sociedade passa a ver que haveria a possibilidade de enriquecer e ter poder atravé de inventos, bom lembrar que devido a ser uma época distante e onde na havia muita coisa os inventos à qual �fossem feitos seria a ultima moda ou melhor uma coisa revolucionaria para época, assim meciona 
Após a Revolução Industrial, a humanidade, surpresa com a mudança nas relações econômicas provocadas pela passagem do sistema artesanal para a indústria, atentou para a inexorável realidade de que a criação era o grande instrumento de poder e riqueza.2 
 Entretanto, o primeiro caso que se tem conhecimento historico de proteção de um invento se deu em 1236, onde que se analisado e bem antes da Revolução Industrial como havia sido mencinado anteriormete, porém o relato que se tem é que a pessoa que criou algo revolucionario para a época ganhou dieito de exclusividade por 15 anos, devemos destacar que na época mencionada extorioadores falam que os direito de exclusividade se baseavam em meros privilégios, onde sempres eram vinculados a critérios políticos de conveniência e oportunidade, outro caso tambem que além de muito conhecido por todos foi inteligente além do seu tempo, foi grande pintor Leonardo da Vinci onde o mesmo deixa pequenos erros que faziam suas peças serem diferentes das demais. 
 As codificações da patente começou a mudar por volta de 1474 na Venezuela e 1623/1624 na Inglatera, onde que através dessas duas codificações os previlégios medievais que ja vinham de tempos passados foram de cera forma retirados, onde que devido a tais ideias o direito atual que rege sobre propriedade industrial contunia os mantendo. 
 Como já se havia mencionado anteriormente, somente após a Revolução Industrial que se viu a necessidade real de fazer a devida proteção, sendo assim foi determinado a convocação de uma convenção, tal convenção se deu inicio em 1883 em Paris. Nesse encontro foram chamados os países a qual se vinham na necessidade de proteger a propriedade industrial de seus países, tal evento tinha por finalidade de tentar harmonizar e unificar o sistema internacional de proteção à propriedade industrial. 
 A convenção de Paris, como ficou conhecida foi oficializada em 1883,porém o autor Ricardo Negrão, em seu livro de Direito Comercial e de Empresa fala que em conferência diplómatica realizada em Paris, ano de 1880. Posteriormente, já aprovada a primera redação, veio a entrar em vigor em 7 de julho de 1883. Várias foram as modificações introduzidas, em seis revisões..3 se pode observa que contexto mencionado o autor ele passa uma ideia de tempo, ou seja, além de todo o percurso que ja se havia passado em tempos atrás pode-se ver que para que se pudesse chegar em uma conclusao ou em uma decisao favoravel a todos forma necessarios nao apenas os anos que se já se tinha anteriormente mas foram necessarios um pouco mais de tempo. 
 O Brasil, foi um dos países pioneiros em se tratando de propriedade industrial, quando foi assinado a convenção o país se tornou segnatario, onde se comprometeu em adotar, as medidas necessárias para assegurar a aplicação daqueles dispositovos. Sendo assim, a nosso primeira constituição de 1824 já vinha adotado as devidas aplicações
 Artigo 179, inciso xxvi da constituiçao de 1824
Os inventores terão a propriedade das suas descobertas , ou das suas produçoes . A lei lhes assegurará um privilegio exclusivo temporario, ou lhes remunerará em resarcimento de perda, que hajam de sofre pela vulgarisação.4 
 A partir desse ponto de vista,ou seja, da primeira constituição do nosso país pode-se perceber que mesm com um pouco de mora as coisas vao tomando seus deviso rumos, suas devidas posiçoes e as pessoas, os inventores vao adquirindo o seu direito de receber por aquilo que eles tiveram uma demanda de tempo para faze. 
 Como se pode imaginar não foi apenas a constituição de 1824 que fazia a referida citação sobre os direitos e privilegios da propriedade industrial. A constituição de 1891 fez sua referência a protenção,onde a mesma mantia as garantias de privilegios dos inventores em seu artigo 72 §25 
Artigo 72, paragrafo 25 da constituição de 1891
Os inventos pertencerão aos seus autores, aos quais ficará garantido por lei um privilégio temporário, ou será concedido pelo Congresso um prêmio razoável quando haja conveniência de vulgarizar o invento.5 
 Empora a constituição anterior tenha assegurado ao inventor quase os mesmos direitos na CF de 1891, no entanto e bom destacar que naCF de 1824 era assegurado por lei o resarcimentode perda coisa que na CF de 1891 na havia o resarcimento mas havia a participação do congresso. 
 Seguindo uma linha de todas as constituições brasileiras, a constituição de 1934 em seu item 18, que se tratava de propriedade industrial quase nao fez mudança alguma em seu texto, logo em seguida temos constituição de 1937 que em nenhum artigo fez referencia a propriedade industrial. 
 Temos por ultimo a nossa constituição vigente de 1988 que faz a referida mensao sobre a propriedade industrial em seu artigo 5°, inciso XXIX
Artigo 5°, inciso XXIX da constituição de 1988 
 A lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País6
De todos os artigos e uma linha de pensamento sobre a visao de como o Brasil se comporta diante da propriedade industrial, deixa bem claro que desde o momento em que virou segnatario da convenção de Paris,quase todas suas constituiçoes versarao sobre determinado assunto. 
CONCEITO DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL 
 Como mencionado anteriormente a humanidade foi se desenvolvendo e criando é atualizando as novidades ja inventadas, tais coisas que vinham sendo inventadas elas tinham uma tendencia na sociedade de melhorar e principalmente facilitar a vida do ser humano em seu dia-a-dia. 
 O assunto a qual iremos nos direcionar a partir é de debater agora não mais sera a historia ou todo contexto evolutivo, mas sim o conceito, o que se é a propriedade industrial, o que ela abrange na sua lei. 
 Podemos entender que a propriedade industrial, é responsavel por cuidadar das marcas, patetes, modelos de utilidade, desenho industrial etc..onde que a doutrina o considera como um sub ramo do direito empresarial. O Autor Tarciso Teixeira, em seu livro de direito empresarial ele nos da uma visao so que seria a propriedade industrial '' via de regra, a propriedade insdutrial trata de soluções tecnicas a serem aplicadas em produtos e processos produtivos, sendo que há aqueles que entendem ser o desenho industrial uma obra estética''7. A parti do ponto de vista de Tarciso Teixeira, como dizer que em via de regra e assim que mesmo que uma maioria das pessoas ou doutrinas pensa sobre determinado assunto. 
 A certo modo podemos fazer uma observação de grande relevancia sobre o contexto ''industrial '', pois tal denominação so veio a surge devido ao registro frequente de invençoes que iam surgindo no ramo industria, ou seja, caso um inventor trabalhe para a empresa X e criase algo que fosse novidade no mercado e empresa ia la e registrava tal invenção é a partir do registro criado passar a ter sobre a invenção direito de proveito economico, o motivo delas virem a fazer isso é que a partir do momento em que voce registr uma invensão voce passa a ter sobre ela todo o direito, ou seja, se uma outra empresa ir la e pegar a sua invensao e usar a empresa que tem como criadora tem por direito receber sobre o seu uso. Acredita-se que o motivo de um criador ver o direito economico sobre a propriedade seria uma como forma de gratificar o seu trabalho é depois para poder haver um incentivo em poder haver uma maior criação, pois se caso nao ouver tal garantia asseguado pode have um grande desestímulo. 
 Podemos destacar tambem a ideia em que autro Tarciso Teixeira da o seu posicionamento a em seu livro de Direito Empresarial sistematizado
No entanto, esse proveito econômico não poder ser eterno. Assim, para que a sociedade também possa utilizar e aproveitar dos beneficios provenientes de um invento, a proteção e a exclusividde da exploração econômica pelo seu criador tem um limite de tempo determinado...8
 Olhando esse ponto de vista o legislador pensou em fazer a garantia em assegurar quem fosse o inventor, mas ele tambem pensou em deterinar um prazo para que o invetor pudesse retira todo o profeito é que depois de decorrido o prazo ele nao poderia cobra de quem usufluir-se da invenção, na lei de patente n° 9.279/96 em seu artigo 40 o legislador deixou bem claro os prazos da vigência, 
Art. 40. A patente de invenção vigorará pelo prazo de 20 (vinte) anos e a de modelo de utilidade pelo prazo 15 (quinze) anos contados da data de depósito.	
 Parágrafo único. O prazo de vigência não será inferior a 10 (dez) anos para a patente de invenção e a 7 (sete) anos para a patente de modelo de utilidade, a contar da data de concessão, ressalvada a hipótese de o INPI estar impedido de proceder ao exame de mérito do pedido, por pendência judicial comprovada ou por motivo de força maior.9
 Cabe a ressaltar um ponto importante diante o posicionamento do autor como o do legislador no que tange aos prazos é que diante a realidade em que se vive hoje, pode-se observa o que muitas das vezes o que e dito pelo legislador fica apenas no papel, onde pode ocorrer dos prazos que são mencionados anteriormente serem prorrogados pelos seus criadores,onde eles entram já justiça com pedido alegando determinado incidente e devido a nossa justiça ser lenta tal processo dura-se ano, ou seja, há empresas quem entram com o pedido apenas para poder ganhar mais tempo de exclusividade para poder ganhar mais.
LEI N° 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996 OU LEI DE PATENTE 
 
1Direito empresarial / André Luiz Santa Cruz Ramos. – 7. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2017, pag 184 
2Direito empresarial / André Luiz Santa Cruz Ramos. – 7. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2017, pag 184 
3 Negrão, Roberto. Curso de Direito Comercial e de Empresarial. – 13° Ed.- São Paulo: Sariava 2017, pag 139 
4 Federal, Constituição. Art 179,ano de 1824.
5 Federal, Constituição. Art 72 §25, ano de 1891. 
6 Federal, Constituição Art 5, inciso XXIX ano de 1988. 
7 Teixeira, Tarcísio. Direito empresarial sistematizado:doutrina,jurisprudencia e prática.- 6 ed.- Sao Paulo: Saraiva,2017
8 Teixeira, Tarcísio. Direito empresarial sistematizado:doutrina,jurisprudencia e prática.- 6 ed.- Sao Paulo: Saraiva,2017
9 Brasil, Lei n° 9.279, de 14 de maio de 1996. 
�� III Seminário Científico da FACIG – 09 e 10 de Novembro de 2017
 II Jornada de Iniciação Científica da FACIG – 09 e 10 de Novembro de 2017

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